Eu e ela era improvável, mas não impossível

Um conto erótico de Nandynha
Categoria: Homossexual
Contém 1269 palavras
Data: 29/06/2018 12:59:31

Vandynha...

Desde que saímos da casa dos meus primos até aqui, passou pouco mais que um mês que nos conhecemos, é carnaval e ainda não apresentei a Nayara aos meus pais, foram 18 anos de heretualidade, eu não poderia simplesmente chegar e dizer: Mãe, Pai essa é minha namorada. Precisava de tempo pra preparar o terreno, a principio eles não gostaram do fim do meu namoro, meu pai tinha grandes planos pro Roberto na nossa empresa, mas me respeitou,minha mãe ainda acha que tem retorno, a bichinha...

Nay: Pequena? Você vai comigo, às ladeiras ou vai ficar em casa com sua família e ver o galo?

Eita que dúvida? Ladeiras de Olinda em pleno sábado de carnaval, ou galo da madrugada...

Eu: Cê acha mesmo que vou te deixar sozinha nas ladeiras? Sabe lá Deus quem vai estar por lá! Eu vou com você e ai se alguma engraçadinha se meter a doida!

Nay: Eita mulher ciumenta! Deixa de besteira, só vão estar lá...

Eu: Nem começa a citar nomes porque sei que você já namorou bastante!

Rindo ela me abraça e começa a sussurrar no meu ouvido...

Nay: Tu acha mesmo, que eu vou trocar,meu pequeno refil garantido por uma garrafinha que já passou de mão em mão?

Eu rio mas ao mesmo tempo me toco que ela me chamou de refil?!

Eu: É o que Nayara?!

Nay: hahaha Amor, to brincando, você é a garrafa mais preciosa do vinho mais caro e charmoso da minha adega de um lugar...

Eu: Sai, boba to mexendo contigo.

Nosso beijo começa apenas com pequenos selinhos e sua língua vai se insinuando dentro da minha boca, eu mau posso sentir seu gosto que me lembro do nosso momento, coisa que ainda não consegui retribuir, porque ela me diz que vai ser em um momento especial, quando vamos avançando, em meio a mãos deslizantes e suspiros, quase gemidos, minha mãe, bate antes de entrar.

Mãe: Van, a com licença, estou atrapalhando?

Sem jeito e tentando parecer normais, ahahah, olho pra minha mão e procuro respirar calmamente.

Eu Não mãe, estamos apenas combinando de sair daqui a pouco.

Mãe: Mais pra onde? Em sábado de carnaval? Você sabe que Roberto vem com a família dele.

A Nayara se mexe incomodada e com ciumes.

Nay: Eu posso usar o banheiro?

Eu olho pra ela com angustia e mostro a porta atra da minha cama: Ali Nay pode usar a vontade.

Minha mãe espera ela sair e já vem cochichando..

Mãe: Filha... Essa sua amiga... É apenas isso né?... Amiga.

Ela diz isso com cara de quem esta assustada, seria o momento perfeito pra conversar com ela, mas antes que eu responda ela me interrompe.

Mãe: Não me leve a mal meu bem, mas... Vocês são tão bonitas e jovens... e o Beto te ama tanto...

Eu: Mãe, eu e o Beto não nos amamos e a senhora sabe disse, era coisa de criança, eu e ele queremos coisas diferentes. E a Nayara, eu bem, estamos ficando mais que amigas.

Juro que meu coração parou ao ver os olhos da minha mãe, era uma mistura de decepção, surpresa, esclarecimento, mas não vi julgamento.

Mãe: Faz assim, não fala nada pro teu pai ainda, tem muita coisa acontecendo, quando você souber o que é, conversamos os quatro juntos.

Fiz que sim com a cabeça e minha mãe me deixou.

Nay: Mais que amiga?...

Me assustei e quando olhei pra ela, vi um sorriso nos seus lábios, e o que era pra ser esperado estava na cara que rolaria hoje.

Ela se aproximou, ajoelhou em frente a mim, e me perguntou com olhos cheios de esperança.

Nay: Você tem certeza, que é a gente que você quer?

Eu: Eu não deixei a casa dos meus primos por nós?

Ela não esperou uma segunda palavra,correu pra porta fechando de chaves, apagou as luzes nos deixando apenas com a claridade, que entrava pelas cortinas,e foi fazendo um streap tease pra mim, foi se desfazendo do rabo de cavalo soltando esses cabelos loiros que são lindos, fez cara de safada enquanto ia descendo as mãos pelo rosto em direção aos seios, apertando antes de ir fazendo gracinhas pra tirar a blusa, mostrando seu umbigo rasinho e subindo, a safada virou de costas pra eu não ver os seios,já que estava sem sutiã, bateu na bunda fazendo seu contorno enquanto alisava, e foi tirando seu shortinho, me revelando um fio dental, rosinha lindo, virou de frente pra mim cobrindo os seios com o braço e foi descendo as mãos em direção a sua bucetinha,que já molhava a frente da calcinha- a minha não estava diferente- foi alisando por cima e me pergunta.

Nay: Você... Quer uma provinha... antes da gente... sair... pequena?...- Eu podia jurar que ela estava quase gozando, só pela excitação do momento, também pudera, quase um mês!

Me levantei e contornei ela, olhando aquele corpo todo no lugar, desci um dedo por sua coluna levando um gemido rouco em resposta a meu toque. E falei suspirando no ouvido dela.

Eu: Você não sabe o quanto eu esperei por essa provinha. Arrepiada da cabeça aos pés ela tenta virar, mas a conduzo a minha cama e jogo ela em cima, indo rastejando por suas pernas, até ficar ajoelhada por cima de seu centro.

Eu: Coloca as mão na cabeceira... E não tira de lá... Você me deu uma grande prova do que é ser amada por uma mulher, mais hoje quem vai comandar sou eu...

Falo isso e já vou levantando e arranco sua calcinha, e rápido tiro minha roupa, mostrando o quanto estou excitada, enfio um dedo na minha menina e tiro meu doce pra colocar na boca dela.

Eu: Vê bem o que você faz comigo.

Ela abra a boca e chupa meu dedo, meu grelinho parece que esta conectado, porque treme de desejo, me abaixo de novo em cima dela e começo a beijar seu corpo pelos seios, ignoro a boca de proposito, vou chupando e ouvindo seus gemidos, ela tá impaciente, mas não solta as mãos da cabeceira, desso deixando um rastro de saliva por sua barriga lisinha, em direção a sua grutinha,faço círculos no topo,admirando, e olho pra ela com cara de eu sei chegar até aqui mas será que vou saber continuar?!

Vendo minha reação ela me garante.

Nay: Amor, do jeito que você fizer, vai ser, bom.... Faz como se eu estivesse fazendo em você, o que você gostaria que eu fizesse...

Não penso duas vezes, deito meu rosto ali mesmo e começo a dar beijinhos, e ouço seu gemido, abro os grande lábios e experimento o sabor da minha mulher, SIM MINHA MULHER, que sabor explosivo, e doce ao mesmo tempo, lambo tudo e aos poucos ouço um gemido rouco, acho que vou no caminho certo, com meu dedo mecho no grelinho, que na verdade é bem grandinho, esta durinho e encaixa direitinho na minha boca, puxo entre os lábios e escuto.

Nay: Porraaa.... ASSimmmm Pequenaaaa....

Coloco um dedo na sua grutinha e continuo a chupar, ao mesmo tempo que vou me esfregando em sua perna, e é tão diferente e ao mesmo tempo tão gostoso... Faço de novo e sinto que estou tão perto de gozar como ela, acelero as chupadas e metidas de dedo, junto com minha fricção na perna dela, quando eu pego seu grelinho de novo e dou uma chupada mais forte ela começa a tremer e falar coisas sem nexo e eu vou junto numa mistura de...

EU e Ela: kARAIII.... iiisssss..aaaaaaiiiiiiii.....Puta merda.....AAAhhhhhhh....

Continua....

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