ASSASSINA - Parte III - ENCHENDO A TABACA DELA DE PORRA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2313 palavras
Data: 28/06/2018 00:14:04
Última revisão: 28/06/2018 00:40:01
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

ASSASSINA - Parte III

Quando Cassandra voltou, os jovens já estavam recompostos das roupas. Mesmo assim, o homenina fungou o ar, como se sentisse cheiro de sexo. Mas não tocou no assunto. Apenas disse, se dirigindo à detetive:

- Estive investigando e não achei nenhum indício da tal fórmula que você falou. Não há notícias em jornais, tampouco professores das universidades estão sabendo de nada do gênero. Também pedi fotografias de velhos barbudos e cabeludos, fichados pela Polícia Federal. Nada. Está me dizendo mesmo a verdade, mocinha?

- Sim. E eu senti na pele o resultado do composto. É regenerador, de fato.

- Ok. Você disse que o tal sujeito pediu para que voltasse lá, onde esteve prisioneira, para ele te dar novas instruções. Sabe onde fica a residência?

- Claro. Devíamos ter ido lá desde a madrugada. Perdemos tempo te esperando. Talvez, agora o cara já tenha sumido.

- É, eu errei. Vamos lá agora. Pode ser que encontremos alguma pista.

Mas os três não encontraram nada importante na residência abandonada. Estava limpa, na linguagem policial. Haviam recolhido até o papel higiênico usado por ela para estancar o sangramento do ânus. Cassandra perguntou a alguns vizinhos e ficou sabendo que ali funcionara um estúdio cinematográfico que produzia material pornográfico, mas que fora fechado pela Polícia, havia dois anos. Desde então, a casa permaneceu abandonada. Se bem que, de vez em quando, era limpa pelo proprietário. A detetive Ava perguntou quem era o dono. Ninguém sabia dizer. Aí, Cassandra pediu que o taxista averiguasse com a Polícia a quem pertencia a residência e se alguém foi preso quando fecharam o tal estúdio.

- Quer ir comigo? - Perguntou o rapaz à detetive.

- Não, ela fica comigo. Ainda está sob suspeita. Iremos agora ao aeroporto - disse o homenina.

Ava sorriu. Claro, o velhote havia dito que ela tinha sido socorrida por alguém do aeroporto. E ela nem havia pensado em investigar isso. Pouco depois, chegaram ao Guararapes. Cassandra identificou-se e logo tiveram informações do socorro prestado à moça, que acreditavam ter sofrido um desmaio por medo de voar. Uma senhora simpática a reconheceu. Ava fingiu ter tido, mesmo, uma crise nervosa e até agradeceu à mulher por ter cuidado dela. Esta havia anotado o nome do senhor que a acompanhou, depois que foi medicada, pois permanecia desacordada. Mas não conseguiu encontrar a página onde anotou. Ava achou que o velho havia dado um sumiço em qualquer vestígio que indicasse a estadia dele naquele gabinete.

- Aquele senhor foi muito prestativo. Disse que sabia onde você morava e ia te levar em casa. Ele fez isso? - Perguntou a funcionária do aeroporto.

- Sim, senhora. Mas eu nem sei quem é ele. Queria agradece-lo por ter me socorrido. Sabe como posso encontra-lo?

- Oh, ele não deixou telefone. Mas tiramos uma foto dele cuidando de você. Está no meu celular...

Quando a funcionária mostrou a foto, Cassandra manipulou o celular dela por uns minutos. Depois, o entregou de volta. Agradeceu a atenção dada por ela e a dispensou. Quando a mulher saiu, ele fez uma ligação do próprio celular. Disse:

- Oi, mana. Enviei-te agora uma foto. Descubra quem é o sujeito o quanto antes. Aguardo tua resposta.

Depois, virou-se para Ava:

- Vamos tomar um lanche, enquanto aguardo minha irmã me dar notícias.

- Ela também é policial federal?

- Sim. Mas está no Rio de Janeiro, em uma missão importante.

- Eu também trabalhava com meu irmão.

- Mesmo? Onde está ele?

- Viajou para bem distante. - Afirmou a detetive, sem querer dizer que o irmão havia morrido e estava enterrado numa cova no meio da mata.

Pouco depois, estavam sentados a uma mesa de uma lanchonete, no aeroporto. Ela olhava para o homenina, impressionada com a sua beleza. Perguntou:

- Você é casado, tem namorada?

- Por quê?

- Curiosidade. É muito bonito. Decerto alguma mulher já deve ter conquistado teu coração.

- Não aprecio mulheres. Gosto de foder cu de machos.

- Como é que é???

- Eu só fodo machos. Adoro enrabá-los à pulso. Mas não boiolas: só os que são machos, mesmo!

- Vixe, que coisa. Nunca trepou com mulher?

- Sim. Várias vezes. Mas prefiro enrabar homens. Sinto mais prazer.

Ava ficou empulhada. Não esperava aquela resposta. Calou-se e se entreteve em comer seu sanduíche. Ele perguntou:

- Ainda te doi?

- Sim, mas está melhorando. Quando encontrá-lo, vou arrombar aquele filho da puta.

- Deixe que eu faça isso. Garanto que ele terá o seu castigo.

- Fará isso por mim?

- Claro. Com todo prazer.

- Como pretende puní-lo?

- Quando o pegarmos, quero que esteja presente. Verá.

Aí, o celular de Cassandra tocou. Ele atendeu e esteve só escutando. Depois de desligar o aparelho, disse para Ava:

- O velho não é fichado pela Polícia. O estúdio pertenceu a um jovem cineasta que vive foragido da Justiça por estuprar pseudatrizes. Acredito que deve ser o filho desaparecido do velho que te aprisionou. Então, mudanças de plano.

- Quais?

- Você volta a se encontrar com o velho. Vai prometer achar o filho dele. Nós o localizaremos para você, claro. E o usaremos para para libertar de algum cativeiro o cientista que deve estar aprisionado pelo barbudo cabeludo.

- Não acredito que ele vá voltar àquela casa para me dar novas instruções.

- Tenha fé. E deixe o resto conosco.

- Pelo visto, você não espera mais encontrar a nossa espiã viva, estou certa?

- Certíssima. O que você acha que aconteceu a ela?

Ava esteve pensando. Depois, disse:

- O Sr. Cachorro queria a recompensa oferecida pela morte da ruiva, mas não tinha coragem de peitar vocês. Então, bolou um plano mirabolante: encontrou alguém muito parecida com ela, entrou em contato com a CIA e pediu o dinheiro. Em troca, oferecia a mulher já defunta. Mas deve ter sido descoberta a farsa, depois que ele já havia matado sua sósia. Para se redimir, ofereceu a cabeça de Rebeka de bandeja, já que sabia como encontrá-la.

- Muito bem. Vejo que é mesmo esperta. Por isso, acho que o velhote ainda vai te procurar. Se o fizer, não faça alarde. Prometa achar o filho dele. Dê-nos tempo para investigar em que ele está metido, e o quanto dessa história do composto milagroso é verdade.

- Já disse: eu vi o resultado da fórmula em meu próprio rosto.

- Conversa. Você deve ter sido ludibriada. Mas não vale a pena estar discutindo isso. Vá para casa e descanse, enquanto descobrimos onde está o rapaz.

Aí, o celular do homenina tocou novamente. Ele atendeu. Fez uma cara de desalento. Desligou e informou:

- Acharam o corpo de Rebeka, nua, num terreno baldio cheio de lixo. A Polícia está lá e pedem a minha presença. Deixe-me teu número de celular e vá para casa. Depois, entro em contato.

- Meu celular foi confiscado, junto com minhas coisas, pelos policiais que acharam a valise. Estava dentro dela.

- Darei um jeito de recuperar tuas coisas e mando te entregar onde estiver. Vai estar longe?

- Por que não me dá uma carona até onde vou ficar? Não tenho nenhum dinheiro comigo. Ficou tudo naquele carro.

- Estou com pressa. Espere aqui no aeroporto. Vou mandar alguém te apanhar. Pode pedir o que quiser enquanto espera pois quem vier te pegar paga a conta.

A detetive Ava Santacruz esteve esperando por mais de duas horas. Pediu três cervejas, durante esse tempo. Então, viu um rapaz bonitão caminhando em sua direção, olhando diretamente para ela. A jovem animou-se. Estaria em ótima companhia, se ele fosse o policial mandado por Cassandra. Quando o cara chegou perto, perguntou:

- Ava?

- Sim, meu anjo. Trouxe minhas coisas?

- Tuas coisas? Não estou sabendo de nada. Vim apenas te dar uma encomenda.

- Encomenda? A mando de quem?

- Um senhor barbudo e cabeludo me parou defronte ao aeroporto e me deu uma grana para te dar este envelope - Disse o rapaz, entregando um pacote à detetive.

Ela abriu o embrulho com cuidado, muito desconfiada. Mas não havia nenhuma armadilha. Apenas dólares. Muitos dólares. E um celular dentro do pacote. Assim que ela pegou o aparelho, este tocou. Ela atendeu.

- Olá, soube que confiscaram teu telefone. Por isso, mandei-te este novo, que não pode ser rastreado, assim como o que uso. Deve ter visto que te mandei o pagamento prometido em espécie, pois temi depositar na tua conta e o dinheiro ser rastreado, ou taxado pela Receita Federal, fiz bem?

- Eu não matei a espiã. Logo, não tenho direito a esse dinheiro.

- É verdade. Mas isso é uma prova da minha boa vontade. Quero que continue procurando meu filho. No entanto, se envolver os federais de novo nos nossos assuntos, te mato, fui claro?

- Foi incandescente. Mas vou querer mais informações sobre o rapaz. Inclusive, fotos recentes. Como posso procurar um cara que nem sei o nome?

- Eu ia te dar tudo isso, se não tivesse procurado ajuda dos federais. Agora, se vire. Você é a detetive, não?

- Sim, sou. Mas...

O cara desligou antes que ela dissesse que precisaria, ao menos, do nome do filho dele. O portador olhava para ela, curioso. Havia visto o conteúdo do pacote e tinha os olhos brilhando de cobiça. Perguntou:

- Pode me dar, pelo menos, um pacotinho desses para mim, pelo favor que te fiz?

- São dólares falsos, rapaz. Você seria preso, se tentasse passa-los adiante. Na verdade, são falsificações grosseiras. Melhor que se vá embora. Tenho o que fazer.

Enquanto o jovem se afastava, a detetive olhava em volta. Não viu nenhum barbudo cabeludo por perto. Mas o velho devia estar próximo, para ter ligado para ela no momento em que recebeu o celular. Telefonou de volta, para o número gravado no aparelho, esperando que o velhote atendesse a ligação. O telefone dele estava desligado. Ela ficou frustrada. Aí, viu o taxista chamá-la do lado de fora do aeroporto. Reconheceu-o assim que ele encostou o carro. Foi até lá. Ele deixou que entrasse e entregou-lhe os pertences. Ela lhe deu o pacote contendo dólares.

- São falsos. Vejam se descobrem quem os imprimiu. Desconfio que o Sr. Cachorro é também um falsário.

- Já está sabendo?

- Do assassinato da espiã? Sim, Cassandra estava comigo quando lhe deram a má notícia. Sinto muito por tua perda.

- Ela era um pessoa legal, apesar de muito doida. Vou sentir falta dela. Mas, um dia, isso aconteceria. A CIA é esperta e logo algum agente a localizaria aqui no Recife.

- Por que a procuravam?

- Ela traiu a Agência para nos ajudar. E isso a CIA não perdoa. E nem podemos vingá-la, para não provocar um atrito diplomático internacional.

- Entendo. Mas podemos pegar o calhorda que facilitou a sua morte: o Sr. Cachorro. O cara que me enviou essa grana falsa.

- Assim, espero. Mas vamos, pois tenho que te deixar onde você quiser e depois voltar para perto de Cassandra.

Quando o taxista a deixou na frente de uma das residências que mantinha alugada para se esconder, Ava atirou-se nos braços dele. Beijou-o com ardor. Depois, disse:

- Ainda estou dolorida, mas sinto-me cada vez melhor. A pomada que o puto me deu é milagrosa. Logo, vou querer cobrar o que me prometeu.

- Agora estou com pressa, senão te daria ao menos uma chupada - disse ele. Mas teremos outras oportunidades.

Quando ele foi embora, a detetive entrou, tomou um demorado banho e depois deitou-se. Estava cansada. Não dormira quando estivera no hotel, junto com os federais. Gostara do taxista, mas achava o homenina mais inteligente e mais bonito. E percebera que ele guardava entre as pernas um caralho enorme. Dormiu fantasiando uma foda com os dois ao mesmo tempo.

Acordou já de noite, com uma fome de bicho. Não havia nada para comer, naquele flat alugado já mobiliado. Também não tinha dinheiro. Haviam surrupiado o que tinha guardado dentro da valise, para viajar. Com certeza, algum policial corrupto. Resolveu passar num caixa eletrônico. Antes de tirar o suficiente para comer e tomar umas cervejas, viu seu saldo da conta. Espantou-se ao perceber que tinham depositado uma grande soma em dinheiro. Meteu a mão no bolso do short curto que usava e pegou o celular dado pelo velhote. Retornou a ligação e surpreendeu-se quando o cara atendeu:

- Diga. Já achou meu filho?

- Ainda não. Mas achei o depósito que fez em minha conta. Por quê?

- Não foi o combinado? Os dólares falsos foi uma brincadeira que fiz contigo.

- Você falsifica dinheiro?

- Não. Não é o meu ramo. Mas deve, mesmo, rastrear as cédulas que te dei. Terá uma enorme surpresa.

- Como assim?

- Espere e verá. Acha que eu não esperarava que quisesse saber quem falsificou as notas de dólares?

Ela desligou. Estava frustrada. O velhote era muito esperto. Esperto demais. Seria difícil pegá-lo com a "boca na botija". Aí, recebeu uma ligação, em seu próprio celular. Tratava-se do taxista.

- Oi, posso passar por aí? - Perguntou ele - Tenho novidades.

Quando ele chegou, ela o esperava totalmente nua. Ele ficou de pau duro assim que a viu. Ela perguntou:

- Vai querer conversar antes ou depois da gente foder?

- Ele não respondeu. Beijou-a de língua. Depois, mamou-lhe os seios empinados e pequeninos. Cada um cabia em sua boca. Ela gemia baixinho e puxou-o em direção à cama. Ele a deitou-se nela e caiu de boca em sua xoxota. Num instante, ela ficou encharcada. Ava girou o corpo e acomodou-se num gostoso meia nove com ele. Chupava-o, enquanto era chupada. Quando ele sugou seu pinguelo com força, no entanto, ela gritou de dor.

- Ai, amor. Assim dói. Faça com carinho, por favor...

Ele pediu desculpas e recomeçou o sarro. Lambeu-lhe o grelo com leveza, tremulando a língua nele. Ela virou-se, novamente, na cama e subiu sobre ele. Pediu:

- Agora, come a minha periquita, come. Come bem gostoso. Me faz gozar, amor...

Ele pegou o cacete com uma das mãos e o apontou para a racha ainda inchada dela. Foi enfiando o caralho aos poucos, com cuidado para não machucá-la. Aí, ela começou a gozar. Explodiu de gozo no cacete dele. Mas fez isso calada, sem alarde. Ele também não emitiu nenhum som. Só quendo a encheu de porra pela primeira vez.

FIM DA TERCEIRA PARTE

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Comentários

Foto de perfil de Túlio Goulart

Caraca mano, você dá pra ser escritor, pivete. Apesar de fake, o conto está excelentemente digitado. Mas, seu 'fi duma égua', como dizem meus saudosos baianos, na parte gostosa, interessante, que minha rola começou estremecer de tesão, você encerra a porra do conto. Ah sacana 'mizerávi'.

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