Dei para o Miro e Zelão

Um conto erótico de armandinho
Categoria: Zoofilia
Contém 962 palavras
Data: 11/06/2018 10:41:28
Assuntos: Zoofilia

Eu trabalhava como caseiro em uma chácara no interior de São Paulo,Ela pertencia a um casal e dois filhos, Ele era muito calado e só falava o essencial, era até meio sisudo, mas era muito justo e coerente, ela era já senhora e também não falava muito, somente as ordens de sempre, jardim, piscina, pomar, e o mirão, um pastor grande, peludo e muito bonito, as crianças eram adolescentes, mas não eram chatos, eram muito simpáticos e bem falantes, a menina era bem clarinha e o menino mais moreno.

Minha obrigação junto aos donos era cuidar da chácara, limpar a piscina, cuidar da ração do miro, cuidar do pomar, havia algumas frutas no lugar, abria a casa grande durante a semana para arejar, dava banho no miro, brincava com ele, limpava a piscina para quando ele chegassem estivesse limpa e pronta para o banho Minha casa ficava ao fundo e tinha 3 cômodos, quarto, uma pequena cozinha, banheiro e uma lavanderia pequena com um pequeno tanque para lavar minha roupa, havia uma cama de casal, uma tv, telefone e interfone, uma mesa com 3 cadeiras e uma pequena geladeira e tinha internet, onde eu mantinha contato com meus amigos e fazia nova amizades.

O dono, vou chama-lo assim, sempre me avisava a hora de chegada, toda sexta feira, e assim eu ficava pronto pra recebe-los. A chácara ficava afastada da cidade e não havia vizinhos por perto, para isso o lugar era bem murado e cercado com cerca viva, de modo que eu passava quase todos o dias pelado ou de calcinha, adoro calcinha, e shortinho enfiado no rego, eu trabalho desta forma durante a semana, e quando dou banho no cachorro eu fico peladinho e me esbaldo com ele, eu lavo ele e fico massageando seu saco e seu cacete, são duas bolas duras e grandes e seu cacete de 14 cm aproximadamente, grosso e bem vermelho, duro feito ferro, fico horas ali lavando e deixando ele lamber meu cú e meu saco, durante a semana eu faço toda a manutenção do lugar e as vezes vou à cidade comprar comida e aproveito pra comprar calcinhas e as vezes vou a um sex shop pra ver as novidades e normalmente sempre compro alguma coisinha, lubrificante, pênis consolo, e diversas coisinhas pra sentir tesão.

Quando eu chego o mirão fica todo entusiasmado, sempre trago um mimo pra ele, ele adora, a noite chega e eu vou para o not book, e fico nas redes sociais com os amigos, muitos eu mando nuds, e eles adoram me ver pelado, de calcinha, sutiã, shortinho bem minusculo, mostro meu cú, já meio largo, sou todo depilado, eu adoro me exibir, foi nessas conversas que conheci o Zelão, caminhoneiro forte meio barrigudinho, como eu, peludo no saco e um pouco no peito, 50 anos, como eu também, e muito bem humorado, tinha sido casado, mas não deu certo, começamos a conversar e ele me pediu uma foto, e eu mandei uma pelado e assim começou tudo, eu mandava e ele mandava do pau dele, grande, grosso, cabeçudo, lindo, aí eu disse que queria dar pra ele na boleia dele, e marcamos. Fomos a um posto de gasolina na beira da estrada, por volta de meia noite, não esperei nem estacionar, fui pegando no pau dele e tirando a bermuda, ele não usava cueca, que era ótimo, ele parou o caminhão e eu já estava mamando aquele cacetão saboroso e com cheiro de porra, ele ficava falando que eu era uma putinha, viadinho, e gemia sem parar, até que soltou um grito e encheu minha boca de porra, era um mel, aquele cheiro de alvejante e gosto acre, adoro porra, continuei a mamar e sugando todo o leite, depois virei meu cú e mandei ele chupar e assim ele o fez, ficou lambendo e enfiando a língua dentro dele, eu ficava alucinado, não aguentei mais e mandei ele enfiar a jeba dura dele todinho até as bolas, ele atendeu prontamente, começou a bombar com força e rápido, e eu gritava de tesão e ele gemia e me batia na bunda e chamava de puta rampeira, depois de um tempo eu pedi pra ele gozar dentro, e foi bem fundo e gozou, encheu meu cú de porra, ai que delicia, alguns segundos depois eu comecei a chupar o pau dele pra limpar toda porra e ele me mandou sair pelado do caminhão e dar uma volta nele, não entendi mas fui, depois ele me disse que dava tesão ver eu andando pelado e os outros homens vendo.

E assim nossa amizade dura até hoje, ele sempre me visita, quando está por aqui, ele sempre vai na chácara, durante a semana, e dorme lá, ele me fode gostoso sempre, ele quer ver eu dar para o mirão e enquanto isso ele fica batendo punheta, adorei a ideia e vou fazer, já que eu dou quase todo dia para o cachorro, fico alucinado com o pau dele grudado no meu cuzão, ele enfia aquela tora dura e vai socando até que forma um nó e fica grudado dentro do cú, ele incha e assim ele fica gozando devagar e esperando o caroço murchar pra poder sair do cú quando sai ele fica lambendo o pau e eu fico com cú pra fora, e as vezes eu chupo todo o cacete dele até ele guardar de vez, é lindo, eu gozo umas 3 vezes, e bato uma punheta e dou pra ele lamber a porra.

Bom, espero que tenham gostado, no próximo conto da punheta do Zelão me vendo dar para o Mirão, beijo no pau de todos e até. Armandinho AT: quem quiser falar comigo meu face é: armandobrazsouza, procura lá e vamos trocar experiências.

Email:armandobrazsouza@outlook.com

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NÃO TEM MUITO DE ZOOFILIA AQUI. QUE PENA. PENSEI QUE IA ESCREER SOBRE SUA RELAÇÃO COM MIRÃO.

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