Trabalho profissional

Um conto erótico de Ju Cris
Categoria: Homossexual
Contém 2570 palavras
Data: 06/06/2018 23:15:32

Olá a todos.

Meu nome é Julia e sou crossdresser desde novinha.

Tenho 35 anos, olhos verdes, 1,75 cm sem saltos e 70 kg.

A estória que irei contar é fictícia, embora algumas partes sejam verídicas. Talvez fique um pouco longa mas preciso contar tudo para ficar no contexto.

Peço que leiam por completo e prometo que será bem excitante para compensar.

Tudo começou quando fui trabalhar em uma startup. Um executivo bem-sucedido em uma outra empresa, decidiu se livrar dos sócios e começar um novo negócio sozinho.

Pois bem, por eu já ter experiência com empresas em início de atividade assim, fui chamada para cuidar de toda a parte de tecnologia. Como sapo ainda, pois até então eu não misturava minha profissão com meus gostos pessoais.

E assim foi. O executivo, que aqui vou chamar de Senhor Alexandre, e eu, responsável por toda a parte de TI.

Através da minha experiência, fui conduzindo as atividades e cada vez mais me aproximando do Sr. Alexandre. Eram reuniões, encontros, conversas e decisões que fazíamos em conjunto.

Nosso relacionamento foi se estreitando tanto que, a certo ponto, eu já conhecia seus gostos por comida, música, rotinas e preferências pessoais, passando assim a agradá-lo na empresa e em alguns gostos pessoais.

Com todo esse envolvimento, fui percebendo nele uma certa solidão. Com nossa intimidade criei coragem de perguntar a ele se havia algum problema. Ele me explicou que estava há muito tempo sem passar um tempo com a esposa e com os filhos, pois ela sempre viajava com a mãe e levava as crianças junto. Principalmente aos finais de semana, e ele, com todo o compromisso com a empresa, não podia ir.

Eu queria abraçá-lo para que se sentisse melhor, mas não tive coragem. Mesmo porque em algumas outras conversas, o Sr. Alexandre já havia dito que não gostava de homossexuais.

O tempo passou e a empresa crescendo e dando resultados cada vez mais satisfatórios. Uma certa quarta feira véspera de feriado, conseguimos fechar um contrato muito bom financeiramente na parte da manhã e no almoço o Sr. Alexandre resolveu que deveríamos comemorar.

E assim fizemos. Almoçamos em uma churrascaria tradicional aqui de São Paulo. Comemos, bebemos e conversamos muito. Aumentamos muito nossa intimidade. Na hora de ir embora, avisei a ele que iria trabalhar na quinta feira do feriado pois gostaria de adiantar algumas coisas, ao que ele me surpreendeu me abraçando demoradamente e claro que eu também aproveitei. Pois via nele mais que um chefe e amigo, e como ele havia confiado em mim e em meu trabalho, queria retribuir a ele por tudo isso.

Não trabalhamos mais naquela tarde e ele foi embora em seu carrão importado. Eu aproveitei que estava feliz por aquele contrato, mas mais ainda por aquele abraço e fui para o shopping comemorar do meu jeito "Julia" e me preparar para o trabalho no dia seguinte.

Fui em uma loja de lingeries e comprei mais 3 conjuntos maravilhosos. Comprei também uma camisa branca nova, uma saia lápis preta e uma sandália peep toe meia pata preta altíssima linda!

Chegando em casa me servi uma taça de vinho e fui tomar um banho de banheira relaxante com meus sais. Após isso, verifiquei se minha depilação estava em dia e passei um hidratante para deixar minha pele bem macia e sedosa.

Para finalizar pintei as unhas das mãos e dos pés e depois de secar, coloquei um baby doll preto lindo que tenho e fui dormir.

Acordei cedo no dia seguinte e iniciei minha produção. Já que era feriado e nosso escritório estaria vazio. Tomei meu café da manhã específico do regime, já que já havia abusado no dia anterior. rs

Coloquei a roupinha nova que havia comprado no dia anterior, uma maquiagem leve para o dia, uma ajeitada na peruca, muito perfume e fui para o escritório no meu carro. Uma música animada para alegrar o dia já que queria produzir bastante.

Cheguei no escritório, abri as janelas para a luz do sol entrar e comecei a trabalhar. Perto das 11 horas da manhã, eu ouvi um barulho no lado de fora, e olhando pelo monitor da segurança, vi o Sr Alexandre entrando.

Um frio na espinha percorreu todo o meu corpo. Não havia tempo para me desmontar ou sair dali. Resolvi então ousar. Troquei a placa com o meu nome de sapo em minha mesa por meu nome En femme e corri para o banheiro das mulheres.

Enquanto retocava a maquiagem, ouvi o Sr Alexandre entrando e sentando em sua mesa. Caprichei mais ainda no perfume novo, respirei fundo e criei coragem para sair do banheiro.

Quando saí do banheiro e caminhava para a minha mesa, o barulho do salto alto no carpete de madeira me entregou. O Sr. Alexandre surpreso pelo barulho virou para olhar em minha direção e ficou boquiaberto com a visão que teve e minha produção.

Modéstia à parte, eu estava linda! Continuei caminhando na maior cara de pau e sentei em minha cadeira. Cruzei minhas pernas lisinhas, dei bom dia ao Sr. Alexandre e continuei a trabalhar.

O Sr. Alexandre tentava agir com naturalidade, mas era visível que minha produção havia surtido efeito. Minhas pernas naquela saia, o salto empinando meu bumbum, as próteses nos seios dando volume ao sutiã e a camisa, somado ao perfume pairando no ar, havia plantado na mente do Sr. Alexandre a dúvida de como aquele rapaz havia se transformado em uma mulher tão linda. E uma outra dúvida também era muito visível, como ele, um homem hétero e bem resolvido, poderia ter sensações sobre uma mulher trans.

Quando ele finalmente conseguiu falar alguma coisa, eu o interrompi e disse:

"Muito prazer Sr. Alexandre. Meu nome é Julia e fui enviada para substituir o rapaz dessa mesa aqui pelo dia de hoje. Espero que não se importe."

Ao que ele respondeu já entrando no jogo:

"Não me importo não, mas quem é você?"

"Sou Julia, uma mulher solteira e linda que sempre que possível aparece para substituir o rapaz no trabalho e em algumas outras coisas. rs"

Ele então prosseguiu com inúmeras perguntas sobre a Julia. rs

Quando era quase meio dia, pedimos comida e almoçamos no escritório mesmo, para não perdermos um a companhia do outro. Enquanto comíamos, o Sr Alexandre decidido como um verdadeiro homem de sucesso, começou a me paquerar.

Elogiava minha inteligência, meu comportamento, mas ambos sabíamos onde aquilo iria terminar. Elogiou minha postura no trabalho e começou a elogiar meu corpo. Dizia que tinha olhos lindos, uma pele bem cuidada, e foi avançando, elogiou minhas pernas e meu bumbum.

Para não demonstrar que estava caidinha por ele, me fiz de difícil e levantei da mesa. Fui preparar um café expresso para ele, do jeito que eu sabia que ele gostava.

Quando servi o café, ele segurou minhas mãos, me puxou mais para perto e me beijou os lábios. Minhas pernas amoleceram na hora e me deixei levar por ele que me encostando na parede intensificou o beijo.

Fechei os olhos e abracei ele pelo pescoço e ficamos assim namorando um bom tempo. Havia tempo que eu não namorava assim e pelo visto, fazia tempo também que ele não namorava.

Saímos daquele transe e voltamos ao trabalho. Trabalhamos mais um pouco na parte da tarde, flertamos e namoramos mais um pouco também.

Quando começou a anoitecer, decidimos que era hora de encerrarmos o trabalho e aproveitar a noite. Foi quando eu criei coragem e o convidei para ir a minha casa.

Percebi uma certa insegurança na postura dele e questionei o que havia acontecido. Ele disse que nunca havia ficado com um homem antes e que não gostaria de fazê-lo. Ao que eu respondi que não seria necessário. Eu sou uma mulher em todos os sentidos, você não precisa ficar com receio. Dizendo isso, percebi que sua reação havia mudado e a confiança voltado.

Fechamos o escritório e partimos para minha casa. Chegando lá, coloquei um jazz como música ambiente e fui para a cozinha preparar uns petiscos. Para minha surpresa, ele me seguiu em direção a cozinha e ficou me beijando enquanto eu preparava uma tábua de frios para degustarmos.

Pedi para ele abrir o vinho e fomos para a sala conversar. Conversamos bastante e ele me explicou que a esposa não dava mais muita atenção a ele e que o sexo já não era mais o mesmo. Ao falar isso, começou a passar as mãos em minhas pernas por baixo da mesa.

Instintivamente, comecei a alisar sua perna também e nos beijamos. O clima esquentou bastante e levantei puxando ele pela mão e nos dirigimos para o meu quarto.

Deixei as luzes indiretas acessas criando um clima bastante romântico e nos entregamos de vez. Em pé, enquanto nos beijávamos ele abriu o zíper da minha saia, passou pelos meus quadris jogando a ao chão. Eu passei os pés por cima e a joguei em um canto com o salto. Nesse movimento, ao inclinar um pouco o quadril, meu bumbum ficou exposto e ele viu. Quando viu, a calcinha minúscula vermelha bem enfiada surtiu o efeito que uma boa lingerie deveria causar. E o senti mais excitado e duro. Senti também suas mãos explorando minhas costas e em seguida em minha bunda.

Que sensação deliciosa, nunca havia me sentido tão bem, tão desejada e sexy. Abri sua camisa e a tirei. Aquele peito cabeludo e aconchegante me deixou louca. Comecei a beijar seu pescoço e seu peito até descer para sua barriga. Abri e tirei minha camisa e ajoelhei a sua frente. Nessa posição, fiz uma carinha de menina safada e abri sua calça. Comecei soltando o cinto, abrindo o botão e descendo o zíper. Que visão!! Aquela cueca boxer branca com aquele pênis delicioso fazendo volume atiçou ainda mais meu modo felino. Quando peguei para livrá-lo da cueca tive uma descarga de energia maravilhosa.

Umedeci os lábios e comecei a chupar aquele cacete maravilhoso. Chupei e lambi a cabeça matando toda a saudade que sentia de um membro masculino. Lambia e descia por toda a extensão, sentido sua textura, as veias e calor deliciosos e me perdia nos sentimentos. Percebi que estava quase no ponto.

Deitei ele na cama e tirei o restante de sua calça, meias e sapatos, ao que ele me surpreendeu. Me puxou para cima, tirou minha calcinha e, me virando, ficamos em posição para um 69. Quando pensei em dizer algo, senti sua língua procurando meu ânus. Eu amo uma língua no meu cuzinho, quase explodo em orgasmo quando ele achou meu buraquinho. Me concentrei e voltei a chupá-lo. Procurei deixar aquele membro bastante molhado para a penetração, pois sabia que logo ocorreria.

Além da língua, ele começou a usar os dedos também, e senti quando um me penetrou. Perdi a cabeça, enlouqueci, não conseguia mais chupar, só conseguia gemer bem fininho. Dois dedos agora, ele me preparava para a penetração, deu para perceber que ele sabia o que estava fazendo. Não estava mais aguentando, precisava matar minha vontade, precisava ser penetrada. Já há algum tempo que precisava de rola, mas nos últimos dias andava ainda mais irritada, de extremo mau humor. Sabia como resolver e estava ali a uma sentada de resolver meu problema.

Me virei novamente, ajeitei ele bem confortável em minha cama e me posicionando por cima, encaixei a cabeça de seu pinto na minha entrada e fui descendo naquele mastro, empurrando deliciosamente todo ele para dentro de mim. Aos poucos pois estava muito tempo sem levar vara. Ele segurando em cada lado da minha cintura foi empurrando também me ajudando e matando minhas vontades. Quando cheguei na base, esperei alguns segundos até aquela dorzinha gostosa passar e comecei a cavalgar. Estava com ele todo em mim, me sentia completa e feliz, extremamente feliz, e pude perceber que ele também estava aproveitando e matando as saudades de uma boa foda.

Enquanto cavalgava, passava as unhas pelo seu peito e barriga, levava ele a loucura. Comecei a falar alguns palavrões pois saí de mim, de tão gostoso que estava. Ficamos assim por alguns minutos até que ele pediu para mudar de posição. Disse que queria aproveitar que eu estava de salto alto e me colocou contra a parede, de pé, e vindo por trás, já enfiou novamente aquele cacete em mim, de uma forma até sedenta. Senti um certo desconforto mas relaxei e aproveitei. Puxando meus braços para trás, ele se aproveitou e fudeu com gosto meu cu. Eu ali com o rabinho empinado pelos saltos, um homem maravilhoso se aproveitando de mim e eu amando e pedindo mais.

Após me sodomizar o suficiente e matar sua vontade nesta posição dominadora, voltamos para a cama. Eu deitei e puxei ele por cima, nessa posição papai-mamãe, uma versão mais romântica se apoderou dele. Olhando nos meus olhos foi empurrando novamente aquele pinto em mim, me beijando a boca quando entrou por completo. Nesse momento, sendo amada e fodida ao mesmo tempo e sentindo uma certa pressão na próstata por aquele pinto, não resisti e gozei fartamente gemendo muito naquela pica. Ele não se importou, pelo contrário, ao perceber meu orgasmo, percebeu claramente o tanto de prazer que estava me dando e se empolgou. Tive a sensação de ele ficar ainda mais rígido, pois estava bem sensível após o orgasmo.

Não demorou muito e ouvindo seu urro de prazer, senti seu líquido quente em mim, me inundando, pois, pelo visto ele também estava sem gozar há dias. Ficamos agarradinhos por um tempo até que senti seu pau amolecendo e saindo de mim. Saindo do transe levei ele para o chuveiro para nos limparmos.

No chuveiro pedi para que ele me deixasse lavá-lo. Ele gostou da ideia e ficou embaixo do fluxo de água quente enquanto eu trabalhava. Ensaboei o corpo dele por completo e ao chegar em seu pênis, ele começou a dar sinais de vida novamente. Não achei que fosse mesmo ficar de pé depois de toda aquela ação mas para minha agradável surpresa, ele começou a levantar apenas com minha punheta. Claro que aproveitei. Me ajoelhei e comecei a chupá-lo. Dessa vez o pau dele e eu já estávamos mais íntimos, então aproveitei para matar de vez minha vontade. Ele não aguentou muito e pediu para que eu ficasse de pé, e novamente, contra a parede, fui sendo penetrada. Ele já estava mais atirado também e deu uns tapas bem safados em minha bunda.

Estávamos naquela sacanagem deliciosa e então pedi que ele gozasse na minha boca, pois queria provar o gosto daquela porra. Ele não esperava por isso, e ao ouvir, quase goza imediatamente. Então, tirando o pau de mim, empurrou a minha cabeça pra baixo e mal chegando a boca em seu caralho, já foi gozando em mim. Aproveitei e saboreei toda aquela gala deliciosa.

Nos recompomos e finalizamos o banho. Ele se vestiu e disse que precisa ir. Eu me vesti também mas coloquei apenas uma camisola bem transparente e sensual. Beijei seus lábios para pedir que ficasse mas achei melhor não forçar.

Levei-o até a porta e nos despedimos. Fui dormir exausta e com sêmen dentro de mim, que é um fetiche que tenho. Sonhei muito naquela noite e acordei no dia seguinte com a energia completamente renovada.

Se vocês gostaram desse conto, deixem suas opiniões nos comentários que eu continuo a contar sobre os outros dias, pois esse foi apenas o primeiro do feriado prolongado.

Beijinhos da Ju.

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Comentários

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Que delícia de conto queria uma cdzinha também mais do RJ RS

Conte mais fica a vontade!

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