No meio corporativo tudo pode acontecer - Parte I

Um conto erótico de Annyelle
Categoria: Heterossexual
Contém 1336 palavras
Data: 06/06/2018 21:25:19

Alguns meses atrás comecei a trabalhar numa empresa de porte grande na qual não posso mencionar o nome e tão pouco contar os nomes dos envolvidos, entre as curiosidades e novidades do novo emprego, no mesmo ambiente de trabalho que eu havia um jovem aprendiz que chamava a minha atenção, moreno, cabelos negros, 22 aninhos peitoral largo, um olhar um tanto tímido; Ele não era de se jogar fora, o menininho possui a um belo porte. Entretanto quando nos falávamos sua voz rouca e ao mesmo tempo aveludada me arrepiava.

Seguindo a rotina diária na qual Ele me ajudava eu não conseguia parar de imaginar coisas ao seu respeito, criava altas expectativas, a imaginação voava. Conversando com uma colega de trabalho soube que o menininho era virgem todo certinho criado dentro do evangelho muito respeitador e que estava se guardando para uma prometida, pois é caros leitores em todo lugar as fofocas correm soltas e essa informação atiçou – me mais ainda, eu precisava ser a primeira mulher que ele ia comer, imaginem moreno, bonito, gostoso e virgem… era pedir demais ao papai do céu.

Fui estreitando a amizade puxando mais papo, tentando me aproximar e aos poucos fui chamando sua atenção, sempre inventava algo próximo dos arquivos e da copiadora para poder tirar um leve sarro dele já que a sala era meuda.

O menininho era bem mais; bem mais jovem do que eu, mas isso não vem ao acaso e esse lance de idade não está com nada, bom, eu também sou morena 1,70 de altura cabelos castanhos claros e longos, lábios carnudos, e um bumbum durinho e empinadinho fruto de muita malhação e atividades físicas, pois uma coisa que eu faço e muita é cuidar de mim, porque sou muito vaidosa.

Certo dia ficamos no escritório a sois, pois precisávamos fazer hora extra para cobrir o feriadão da semana santa e nestes dias meus amigos não sei o que deu em mim. Não sei se foi a lua ou se era um dos dias férteis que toda mulher tem no mês, eu só sei, que eu estava doida para dar a minha xota.

Neste dia tudo me excitava o tecido da roupa entumecia meus seios, a renda da minha calcinha instigava o meu entrelinho, a meia 7/8 que eu usava estimulava a minha pele com sua macies, a uma certa altura do dia fui ao banheiro me masturbar tamanho e desejo que eu estava sentindo nesse dia, porém não me senti satisfeita e eu precisava de uma pica gostosa dentro de mim e para piorar meus contatinhos não estava disponível pra essa noite, e como Deus escreve certo por linhas tortas.

Voltei para o escritório tirei o meu blazer e tentei me concentrar no trabalho novamente, mesmo com todo frio do ar do escritório me sentia em brasa e a seda da minha blusinha teimava em revelar os biquinhos dos meus seios ouriçados, a galera do escritório começaram a ir embora e aos poucos o departamento foi ficando vazio, notei seu olhar fixo no decote V da minha blusa e para provocar inventei que tinha que pegar um documento em sua mesa, me debruçando por sobre a mesa e revelando meu sutiã cor-de-rosa.

Pude notar que mexi com o menininho, pois era visível a ereção por sua calça jeans e o que eu vi me deixou animada. Todos saíram, tratei de travar a porta e disfarçadamente. Fui à sua direção girei a sua cadeira em minha direção o coloquei de frente para mim, seu olhar era de um cachorrinho acuado, me aproximei bem pertinho de sua boca e disse em um sussurro enquanto minhas mãos acariciava o seu pau por cima da roupa: “ A hora é agora , você me quer? “.

O menininho apenas balançou a cabeça confirmando, então o beijei e comecei abrir a fivela do seu cinto abrindo suas calças e pegando de jeito aquele pau majestoso, eita lê… que coisa bonita de se olhar, devia ter uns 20 cm cheio de veias, cabeça enorme, parecia um cogumelo, eu não me aguentava de vontade de fazer aquele menininho tímido e virgem a implorar pra ser comida por mim.

Não resisti cai de boca, chupei copiosamente, me esforçava ao máximo para engolir aquela tora, suas mãos acariciava meus cabelos a cada gemido seu, eu ficava mais excitada, a medida que ia chupando-o, a cada sussurro seu a cada gemido eu tinha certeza que estava o enlouquecendo, mas faltava ouvir Ele me implorar que queria me comer, então parti para o golpe de misericórdia, utilizei as minhas mãos para intensificar o movimento de vai e vem o quanto o chupava e quando percebi que seu pau latejava absurdamente na minha boca diminuía o ritmo ou parava por um instante.

Até que eu ouvi “ quero te comer!”,”vem cá, vem!” foi música para os meus ouvidos, rapidamente tirei a minha calcinha, peguei uma camisinha na minha bolsa, coloquei a camisinha em seu pau, assim que o fiz. o levantei. o empurrei para a parede, levantei a minha saia, pus minha perna esquerda por cima da cadeira peguei em seu pau e fui pincelando a minha xota, fazendo ela entrar aos poucos . Colocando só a cabecinha uh!!! que delícia poder sentir esse pau roçando no meu grelo e ouvir ele gemendo pela primeira vez ao sentir o calor de uma xota, sendo que eu queria mais em seguida pedi que sentasse na ponta da cadeira me virei de costas abri minhas pernas e fui sentando bem devagarinho empinando meu rabo e rebolando, levantei e me virei e fui sentar de frente olhando bem em seus olhos, vi o menininho desfalecer ao sentir minha xota quente e gulosa devorando todo seu pau.

Comecei o movimento de subir e descer, peguei suas mãos e coloquei em meus seios para ele apalpar, senti que o menininho queria mais, levantei minha blusa e puxei meus seios pelo sutiã agarrei sua cabeça e botei-o para mama enquanto eu fazia todo o trabalho.

Ahhhhhh!!! Unhhhhh!!!! puta que pariu minha xota toda babada escorregava com facilidade naquele pau gostoso, resolvi trocar de posição, sai de cima dele empurrei as papeladas de cima da mesa para o canto me debrucei por sobre a mesa e abri bem minhas pernas e chamei – o, pedi para que ele encaixa-se por trás, meio sem jeito ele o fez e começou meio devagar e sem ritmo , mas quando ele entendeu o babado me socava loucamente , virou um animal agarrando meus braços para traz puxando meus cabelos Ele por sua vez pensou que essa seria a ultima vez, pois não parava e dizia que não aguentava mais segurar então pedi que parasse e me virei, me deitei na mesa abri minhas pernas novamente e fiquei acariciando meu entrelinho, notei sua expressão de fascínio ao ver uma xota bem depilada e quando eu menos esperava Ele caiu de boca uiiiiii!!! ahhhhh!!!! aiiiiii!!! delícia delicia, delicia fui as nuvens e o menininho não era tão bobinho assim , chupava com categoria e voracidade.

Quando anunciei que ia gozar Ele introduziu seu pau em mim me puxando pelo quadril a fim de encaixar melhor, e eu fui tocando o meu grelo estimulando mais e mais e Ele fazendo movimentos rápidos e frenéticos quase sem parar, foi quando ele gemeu quase gritando segurando meu corpo sobre o seu, foi uma gozada inesquecível.

Ficamos ali parados e ofegantes eu tendo pequenos espasmos sentido meu corpo relaxando todo meu ser, vi quando retirou seu pau de dentro de mim e a camisinha lotada e porra. Com as pernas trêmulas peguei minha calcinha e saquei uns lenços umedecidos da bolsa e nos limpamos. Eu ao tocar a minha xota sentia ela quente e inchada, vesti minha calcinha e quando eu achava que havia feito uma grande merda, ele veio por trás me abraçando e no meu ouvido me pedindo mais, me virei e abri aquele sorriso, então eu disse: “Dessa vez será na minha casa.”

Batemos o ponto e partimos para mais um momento de prazer.

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Comentários

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Conto maravilhoso. Entre em contato comigo .. cristianoalexfk43@gmail.com

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Bah, que tesão de conto, tchê! Guria, tu deves ser mais quente que frigideira sem cabo. Quem resistiria aos encantos de uma gostosa assim? Ainda mais sendo virgem, com a porra pronta para explodir como um vulcão? Tu mereces meu dez bem dado. Bjs calientes.

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Adorei os contos, me chame no Skype ou mande e-mail rodrigobb1983@hotmail.com

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