Em um dia frio, uma tarde quente

Um conto erótico de Vanessinha Dias
Categoria: Heterossexual
Contém 1253 palavras
Data: 22/05/2018 11:37:04
Assuntos: Heterossexual

Fazia frio naquela tarde e eu estava cheia de vontade de tomar pica. Aproveitei que meus pais não estavam em casa, eles haviam viajado a trabalho mais uma vez, e fui até o apartamento do seu Valdir, o velho que morava no mesmo andar que eu. Como minhas fodas com seu Valdir estavam cada vez mais frequentes - e mais gostosas também! -, ele tinha me dado uma chave pra que eu entrasse quando quisesse. Entrei e vi que ele não estava em casa.

Minha urgência por pica era tão grande que fui direto pro quarto do velho e liguei a televisão em um canal de putaria, pra já ir aquecendo a minha bucetinha enquanto ele não chegava. Me deitei na cama assistindo a orgia que o canal exibia. Eu estava vestindo uma legging bem atochada, sem calcinha por baixo, camiseta branca bem justinha e um casaco de moletom com fecho na frente.

Eu não sabia onde seu Valdir estava e nem quanto tempo ele demoraria, mas estava decidida a esperar. Eu adorava fuder com velhos e o seu Valdir metia muito bem, além de ter a pica grossa e mamar um peitinho deliciosamente.

Acabei pegando no sono, deitada de bruços na cama do velho e só acordei quando ele já estava em casa, me olhando da porta do quarto.

— Oi, delícia! Veio ver sacanagem na televisão?

O canal agora mostrava duas putas numa foda gostosa. Respondi ao seu Valdir já abrindo o fecho do casaco.

— Não, seu Valdir. Vim fuder mesmo. Tô cheia de vontade de tomar pica.

— É pra já! - o velho falou. — Mas antes, deixa só eu prender o cachorro do meu amigo que vai passar uns dias aqui em casa. Ele está hospitalizado e não tinha quem cuidasse do bicho.

Quando ouvi a palavra "cachorro" minha xota piscou! Eu adorava lambidas de cachorro na buceta e ter ali um velho que fodia gostoso e um cachorro pra alisar meu grelo com a língua era bem mais do que podia esperar.

— E o cachorro é bravo?

— É nada. Só tem tamanho. Porque?

— Porque um cachorro lambendo gostoso é delicioso. - falei me sentando na cama e abrindo as pernas, ainda usando a legging.

— Gosta de cachorro, piranha? - e seu Valdir chamou o cachorro que chegou até a porta do quarto e ficou me olhando.

Eu chamei o bicho, que subiu na cama. Primeiro fiquei alisando ele, passando as mãos no lombo bem devagarzinho, sentindo cada pedacinho daquele pelo quente. Era um dálmata. Conforme eu alisava o cachorro, pensava as putarias mais gostosas e sentia a buceta melando. Da porta do quarto, seu Valdir só olhava. O cachorro era manso mesmo. Dei um jeito de tirar a legging ainda enquanto alisava o bicho.

Depois, fiquei de quatro, usando só a camiseta e empinando o rabo, esperando que o cachorro se chegasse. Senti o bafo quente do bicho no rego. Primeiro ele chegou e depois começou a lamber minha bunda, descendo a língua até a região onde minha buceta estava exposta. A língua era quente e gostosa.

Olhei pro seu Valdir e vi que ele estava com a pica na mão, punhetando enquanto observava o cachorro me lambendo. Botei minha língua pra fora e fiz movimento de lambida pro seu Valdir, que retribuiu balançando a linguinha também.

Me virei e deitei de pernas arreganhadas. O cachorro já estava gostando e ele continuou me lambendo, cada vez mais rápido, sugando todo o mel que jorrava da minha buceta. Gozei bem gostoso na língua do bicho, gemendo alto, enquanto seu Valdir enchia a própria mão de porra.

— O cachorro lambe gostoso e eu adirei. Mas vim atrás de pica de velho, seu Valdir. O senhor vai meter ou não? - eu disse pra ele, ainda com o cachorro no meio das minhas pernas.

O velho chamou o bicho, que seguiu com ele e o prendeu no banheiro. Quando seu valdir voltou ao quarto, me encontrou dedilhando meu grelo, louca pra gozar de novo.

— Deixa que eu faço isso pra você... - o velho disse.

E com o pau ainda pra fora da bermuda, ele se deitou do meu lado e começou a alisar minha bucetinha melada. Eu meti a mão no pau dele, alisando bem devagar também. Ficamos punhetando um ao outro, até que o velho não resistiu e gozou. Depois, ele disse:

— Tô com sede de melzinho de buceta de puta nova! - e caiu de boca na minha xota, chupando meu grelo com força e metendo a língua no meu buraquinho.

Eu levantava a bunda da cama pra chegar a buceta cada vez mais perto da cara do seu Valdir e empurrava a cabeça dele com força, enquanto gritava de prazer. Se tem coisa que me deixa muito excitada é velho, desde novinha. Sempre gostei de me exibir pra eles e o seu Valdir foi o primeiro velho que me comeu. Ele comia gostoso demais. Gozei feito uma cadela na boca do velho, mas não fiquei saciada.

— Quero pica no rabinho, seu Valdir. - eu disse me virando e empinando a bundinha pra ele.

— Então pede, piranha...

— Me come, seu Valdir. Mete esse pau gostoso no rabo da sua putinha, mete! Mete fundo! - eu pedi sorrindo, fazendo cara de safada.

Seu Valdir me segurou pela cintura e começou a cutucar a entrada do meu cuzinho com a pica. Depois, ele passou o dedo na minha buceta e usou o caldo pra umedecer meu rabo, metendo o pau com força e de uma estocada só. Gritei gostoso! Quanto mais eu gritava, mais seu valdir gemia e me chamava de puta. Depois, ainda enquanto metia na minha bunda, o velho meteu dois dedos na minha buceta. Eu sentia os dedos ásperos dançando na xota, cada vez mais molhadinha. Rebolei muito com aquela pica grossa entoxada no cu e aqueles dedos quentes dentro da xota.

— Mete, seu Valdir! Come esse rabinho empinado só pra voê! Mete fundo, velho tarado! Me faz gozar bem gostosinho...

E eu gemia e pedia pica. E seu Valdir metia cada vez mais fundo e cada vez mais gostoso, tanto a pica como os dedos. Minha xota piscava e eu gozei mais uma vez, enquanto o velho encheu meu rabo de leite quentinho.

Depois, me deitei e seu Valdir tirou minha camiseta pra mamar meus peitinhos.

— Esses biquinhos rosados me deixam doidos, safada! Você sabe que eu gosto de sacanagem...

Fiquei deitada na cama com seu Valdir em cima de mim, mamando meus peitos e alisando minha xota lisinha que já clamava por gozar mais uma vez.

— Mete de novo, seu Vladir! Mete esse pau na minha bucetinha que ela está cheia de fome. Fome de piroca de velho de tarado.

Seu Valdir se acomodou em cima de mim, levantou minhas pernas pra ter uma visão deliciosa da minha xota e disse:

— Ô coisa gostosa! Buceta de puta nova é uma delícia de comer...

Tomei pica no xota. Seu Valdir entrava e saía de mim com aquele pau enorme e delicioso, num vai e vem louco que estourou num gozo maravilhoso, enquanto eu enfiava as unhas nas costas largas dele.

Passei o resto da tarde na casa do velho, completamente nua em cima da cama, vendo filme de sacanagem e fazendo muita putaria, ora com ele, ora com o dálmata. Seu Valdi me comeu de todos os jeitos e de noite, quando voltei pra casa, minha xota estava bem cansadinha, mas pronta pra outra, já que meus pais estavam viajando. Mas essa fica para o próximo conto.

***

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Comentários

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Show Vanessa muito bom Leia meus contos tbm lhe mandei um e-mail espero q resposta nota 10

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