presente de aniversário

Um conto erótico de Haventureiro
Categoria: Homossexual
Contém 816 palavras
Data: 22/05/2018 11:19:45
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá, vamos a mais um conto. Esse é fresquinho, aconteceu nesse fim de semana.

Fui com um amigo em um aniversário, aniversário esse que eu não conhecia o aniversariante, estava como penetra mesmo na festa.

Ao chegarmos fui apresentado ao aniversariante que me comeu com os olhos.

O cara é um negão de aproximadamente 2 metros de altura, todo parrudo.

Passei a festa toda com ele me olhando, já estava ficando sem graça com a situação, pois meu amigo percebeu e ficou me zoando.

Depois de um certo tempo fui ao banheiro e quando sai o negão que se chama Marcos estava na porta. Ele me olhou, me deu um sorriso de canto de boca e foi direto, falou que tava muito afim de ficar comigo. Fiquei sem saber o que responder, dei um sorriso e sai.

Era um churrasco regado a muita cerveja e muitos caras bonitos, mas a maioria estava acompanhado e nada rolou, a não ser o aniversariante que a essa altura já dava em cima de mim descaradamente.

Depois de muitas cervejas ele chegou perto de mim e me tascou um beijo, correspondi, afinal não custava nada.

Ficamos ali, dando uns pegas e depois de um tempo ele me levou para dentro de casa e fomos direto para seu quarto.

Quando entramos no quarto ele me jogou em cima da cama e veio por cima de mim, me beijando. Ele foi descendo para meu pescoço, foi para o meu peito e se concentrou em meus mamilos, me arrancando suspiros de prazer, pois esse é um dos meus pontos fracos.

Ele foi descendo e me despiu, me deixando completamente pelado. Ele levantou minhas pernas e meteu a língua no meu cu. Fui a lua e voltei de tanto tesão. Ele metia aquela língua no meu rabo me tirando vários suspiros de prazer.

Ele sugou, lambeu, enfiou a língua, fez de tudo no meu cu com aquela boca carnuda de um negão de quase 2 metros de altura. Já estava de pernas bambas de tanto tesão.

Ele ficou em pé na minha frente e tirou toda a roupa de uma rapidez que nem percebi, só me assustei, pois ele estava de pau duro e aquilo me assustou. Sempre ouvi dizer que negão é bem servido de pica, mas eu nunca tinha pego um igual a ele. O cara tinha um pau de seus 18cm, mas muito grosso. o troço é tão grosso que a minha mão mão fechava, tentei botar na boca, só coube a cabeça, uma chapeleta roxa, um pau veiudo, um pau gostoso.

Chupei aquele pal da melhor maneira que pude e quando dei uma parada para relaxar o maxilar ele disse que queria me comer, quase infartei e corri, mas ele com jeito me convenceu dizendo que iria por de vagar.

Acabei concordando e ele pois uma camisinha, pegou um tudo de gel e lambuzou meu cu, passou no pau e mandou eu ficar de quatro na beira da cama.

Fiquei ali de quatro, com a cara no colchão e o rabo empinado, ele encostou a cabeça do pau na entrada do cu e forçou, a cabeça entrou e eu quase gritei de tanta dor, tentei correr e ele me segurou, ficou um tempo parado com a cabeça do pau no meu cu e depois de um tempo ele foi introduzindo aos poucos, conforme o pau deslizava para dentro, parecia que eu estava sendo rasgado ao meu, de tanta dor que eu sentia. Depois que ele enfiou tudo la dentro ele ficou parado e eu ali, com os olhos cheios de lágrimas, doía muito, puta que pariu, nunca senti tanta dor tomando no cu, o cara era um verdadeiro jumento na grossura do pau.

Meu vacilo foi dar um suspiro depois de um tempo, ele achou que eu já havia acostumado com o intruso e começou a movimentar, cada movimento me fazia gemer de dor e eu pedia para ele parar e ele não parava. Ficou metendo e tirando de vagar e quando dei por mim, já estava gostando e o rabo já estava acostumado com aquilo.

Ele socou muito no meu cu, sempre de vagar, mas com firmeza, ele me comeu de tudo quanto foi jeito e depois de um tempo anunciou o gozo, pedi que gozasse em minha cara e ele atendeu o meu pedido, saiu de dentro de mim, retirou a camisinha e jogou sua gala na minha cara, um gala farta, grossa e quentinha. meti o pau na boca e limpei o resto de porra que escorria do pau. Sai dali todo ardido, mas feliz comigo mesmo, por ter aguentado um pau daquela grossura.

Quando cheguei na festa meu amigo perguntou se eu tinha aguentado a geba e riu. Ele já havia tentado dar e não aguentou, mas eu aguentei tudo, mesmo estando todo arregaçado, não corro nunca de um pau, seja ele do tamanho que for.

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