Um reencontro - muitas surpresas

Um conto erótico de BONIEK
Categoria: Homossexual
Contém 3326 palavras
Data: 29/04/2018 19:13:01
Última revisão: 29/02/2020 15:05:52
Assuntos: Gay, gays, Homossexual

Oi, pessoal, tudo bem?

À medida que as lembranças me veem à cabeça eu vou me inspirando a publicar os acontecimentos eróticos de minha vida. E hoje venho relatar algo ocorrido no ano deMas antes voltemos ao ano de 1980:

Nessa época, aos 7 anos de idade fui apresentado a um grupo de lobinhos, como éramos chamados no grupo de escoteiros. Os lobinhos eram aqueles meninos de até dez anos, que passavam a partir dos 11 anos a ser escoteiros (nem sei se ainda existe movimento escoteiro), mas era muito legal, conheci muitos garotos legais e muita gente boa. Acampávamos e aprendíamos muitas habilidades úteis para o quotidiano e para a vida, como primeiros socorros, atividades diversas, além, claro de respeito e amor ao próximo e à vida – bons tempos e tempos diferentes.

Nessa época, dentre tantos garotos maravilhosos com os quais fiz amizades, me apeguei a amizade de um em especial – Gustavo (nome fictício), o qual se tratava de um garotinho maravilhoso, especial, não apenas por sua inteligência e doçura como pessoa, mas pela lealdade mostrada em tudo a que se propunha a fazer.

Gustavo tinha como pais, um casal maravilhoso - Sua mãe, Dona Eli (nome fictício), professora de duas Universidades, mulher muito culta, educada e inteligente, seu pai, Seu Fernando (nome fictício), um então Delegado de Polícia daqueles de ar sério e bem linha dura, mas muito educado e atencioso.

Eu e Gustavo sempre estávamos juntos, e fazíamos nossas atividades sempre juntos. Até nos acampamentos ficávamos na mesma barraca – tudo era só alegria.

Mas, como tudo é efêmero nessa vida, o tempo passou, crescemos e seguimos os nossos caminhos de modo que perdi o contato com todo o pessoal do grupo de escoteiros, e isso foi em 1987.

Era uma tarde de 2005, eu estava de folga do trabalho e fui ao centro ver os preços de alguns itens de primeira necessidade. Caminhando pelas ruas, subitamente vejo um senhor, e tomei um susto, pois era o seu Fernando, já beirando os setenta anos de idade, grisalhão, mas nem por isso envelhecido, muito pelo contrário, o coroa estava bem conservado, com cara de 60. O abordei e ele me olhou, sorriu surpreso e perguntou: “Você é o ferrugem?”

Ferrugem era meu apelido no escotismo por ter a face meio sardenta, na época rsrsrsrs.

“Sou eu mesmo, seu Fernando, quanto tempo. Como vai o senhor?”

Nos abraçamos demoradamente num misto de saudade e felicidade por nos reencontrarmos, pois nos tempos de lobinho Seu Fernando gostava demais de mim, e sempre ia me deixar em casa depois das reuniões, que eram aos sábados pela manhã. Olhamo-nos por uns quatro ou cinco segundos e voltamos a conversar:

“Mas e aí, rapaz como você tem andado? Faz muito tempo que perdemos o contato. Você casou, constituiu família? Como vão seus pais?” (Seu Fernando, Dona Eli e meus pais eram amigos).

“Seu Fernando, eu vou muito bem, mas nem casei e nem constitui família, mas vivo muito bem, graças a Deus”.

Por incrível que pareça, apesar de ele perguntar se eu era o ferrugem, ele lembrou meu nome também, e disse:

“Pôxa, Felipe (nome fictício), que bom que você está bem, e que seus pais estão bem, fiquei muito feliz em te rever, garoto!”

Daí, veio o duro golpe quando perguntei:

“Mas e como estão Dona Eli e o Gustavo, seu Fernando? Sinto muita saudade daquele danado, adoraria reencontrá-lo para dar um abraço forte nele”.

Seu Fernando mudou seu semblante, e como ele é um homem brancão, daqueles tipo irlandês rosado, logo sua face e pálpebras foram ficando vermelhas, até

que lágrimas desceram de seus lindos olhos esverdeados e esse homem começou a chorar convulsivamente.

Me senti assustado e confuso sem saber o que eu tinha falado de errado, então, perguntei:

“Falei algo, seu Fernando, o que o senhor tem? O senhor está bem?”

Puxei a cabeça já grisalha dele e encostei em meu peito dando algum acalento àquele pobre senhor, que aos poucos foi se acalmando. Já mais calmo, ele me falou:

“Mês que vem vai fazer 4 anos que nosso menino foi arrancado de nós, ele foi assassinado”.

Meu semblante mudou, fiquei sem chão, gelei e dali em diante foi minha vez de chorar, e um choro doído mesmo, como se tivesse perdido um irmão, pois passou um filme de tudo que vivemos juntos na infância ali, naqueles poucos segundos, enquanto a ficha caía.

Realmente eu fiquei muito triste e chocado também, mas Seu Fernando confirmou e contou que foi pelo fato de que o Gustavo estava casado e descobrira que sua então esposa o estava traindo com um vagabundo que ela conhecera na vida.

Como Gustavo vem de família nobre e educada, ele resolveu apenas pedir o divórcio e ganhou na justiça o direito de não partilhar os bens, pois provou que estava sendo vítima de uma fraude. Só que a vagabunda não se conformou e mandou emboscar o rapaz no trânsito enquanto o mesmo dirigia, mandando o vagabundo dela atirar nele. Foi muito triste a história.

Ficamos alguns instantes em silêncio e percebi que Seu Fernando não estava muito bem e então perguntei:

“Seu Fernando, o senhor mora aqui no centro mesmo? Quer que o acompanhe até sua casa?

“Se não for lhe atrapalhar, eu gostaria sim, meu filho, pode ser?”

“Imagina, vamos lá, já aproveito para ver onde vocês estão morando e de vez em quando se o senhor quiser, posso ir visitar”.

“Claro que queremos, meu filho, você sempre será bem-vindo em nossa casa. A Eli vai adorar te rever, vamos lá!”

Lá chegando, ele chamou Dona Eli, essa, bastante acabada e abatida pelo triste ocorrido, veio, me olhou, me reconheceu, ficou muito feliz, e chorou muito ao me abraçar. Percebia que pelo fato de que ela e o marido só tinham o Gustavo como filho homem, pois tem mais duas mulheres que casaram e moram em suas próprias casas, parecia assim que através de mim, eles sentiam as lembranças do filho perdido. Eu respeitei isso e procurei ao máximo dar apoio àquele pobre casal de todas as formas possíveis.

Dona Eli, apesar de já ter idade para aposentar, ainda dava aulas em duas faculdades aqui de nossa cidade, pois ela me disse que era uma forma de passar o tempo e de tentar superar o trauma.

Ela e Seu Fernando moram numa bela casa, espaçosa, bem ornamentada, com piscina,e vários empregados - uma mansão, pois eles tem poder aquisitivo muito alto e são de famílias tradicionais daqui. Então os dois me pediram para que sempre que eu pudesse, fosse lá com eles para conversarmos, algo que resolvi atender, e era uma verdadeira festa quando eu ia, pois eles me recebiam muito bem e até me "mimavam", pois sempre mandavam fazer guloseimas para o lanche do fim de tarde. Eu me sentia feliz e em casa.

Os meses foram se passando, e eu sempre que podia ia até a casa deles para visita-los e me divertir, pois eles pois eles são muito engraçados, contando os “causos da vida”. Depois de algum tempo Dona Eli confessou que eu era uma presença agregadora para ela e Seu Fernando, pois eles se sentiam muito bem perto de mim. Claro que eu ficava muito feliz sabendo que estava ajudando um casal de “jovens idosos” a saírem de alguma forma de uma puta fossa! Isso não tinha preço para mim.

Geralmente eu ia lá com eles aos sábados, quando estava livre de compromissos, mas ocorreram algumas vezes em que eu fui no meio de semana, quando Seu Fernando sempre estava sozinho, mas claro que jamais vi Seu Fernando de forma diferente, pois ia lá para conversar com ele ou com eles, sem segundas intenções, pois o respeito e carinho que sinto por eles ainda nos dias de hoje é enorme.

Mas vocês sabem como é quando uma conversa é entre dois ou mais homens, né? Rola todo tipo de papo, e dentre as tantas conversas que tivemos no meio de semana, quando Seu Fernando estava só em casa, ganhamos mais intimidade e proximidade até que uma vez Seu Fernando por força da situação resolveu me confessar algo:

“Felipe, vou lhe falar algo e espero que você seja discreto, por favor”.

“Claro seu Fernando, confie em mim, e fique tranquilo, pois o senhor é quase como um pai para mim”.

“Depois de toda essa tragédia ocorrida em nossas vidas, a Eli está insuportável e eu já não aguento mais, pois ela ficou bruta comigo e não dá mais atenção. Ficou distante demais”.

Olhei para Seu Fernando, pensando e perguntei:

“Mas distante como?”

“Ah, Felipe, ela não marca mais presença, sabe?”

Percebi que ele estava querendo dizer que ela não queria mais fazer sexo com ele. Mas agi naturalmente para deixar o Seu Fernando à vontade e disse:

“Já entendi, Seu Fernando. Isso quer dizer que vocês não fazem mais nada a noite, né?”

Ele, meio sem jeito e vermelho confirmou, mas o tranquilizei e disse:

“Fique à vontade, Seu Fernando e fique tranquilo que esse é nosso segredo. Não se constranja em conversar comigo, tá bom?”

Notei que ele ficou bem mais tranquilo, feliz e a vontade também. Mas falei tudo sem nenhuma pretensão, assim como da parte dele também não houve. Apenas uma conversa entre homens. Essa foi uma das poucas vezes que não senti desejo em um coroa lindo, pois Seu Fernando é lindíssimo, TOP! O respeito falava mais alto, inclusive com Dona Eli.

Passado mais de oito meses, nossas relações iam de vento em polpa, sempre com as visitas ocasionais para os agradáveis “happy hours” de fim de tarde de sábados. Claro que sempre eu comprava alguma coisa e levava, pois não sou de fazer boca livre kkkkk.... Eles não gostavam, mas é meu jeito e levava mesmo. Eles praticamente já me tinham como um filho.

Mas é aquela tal coisa – o que tiver de ser, será.

Uma tarde eu saí mais cedo do trabalho, por volta das 14:30h, por problemas de queda de energia, e como estava com tempo livre resolvi ligar para Seu Fernando e ele ficou feliz em saber que eu queria ir lá e disse que estava me esperando.

Ao chegar a casa, percebi que Seu Fernando estava meio manco, o cumprimentei, ele me mandou entrar e disse:

“Ah, me u filho, dei um escorregão ontem à noite, quando saia do banho e tive rasgadura na parte posterior da coxa e virilha. Se você não se incomodar, eu gostaria de ficar deitado um pouco e você fica comigo lá, conversando, que tal?”

“Sem problemas, Seu Fernando, vamos lá sim. Se o Senhor quiser, depois passo um café para nós”.

“Claro, meu filho, vai ser ótimo, depois descermos para tomar um bom café.”

Subimos para o seu quarto, ele deitou normalmente e começamos a conversar, como de costume. Mas eu percebi que ele estava sentindo dores e então me prontifiquei:

“Seu Fernando, sei fazer massagem, e se o senhor tiver algum tipo de gel relaxante, eu posso dar uma massagem na sua rasgadura. Acho que aliviaria essa dor”.

“Você faria isso por mim, meu filho”

“Claro, sem problemas!”

Então, a pedido de seu Fernando, peguei um pote de gel em cima de uma cômoda no quarto e me dirigi para a massagem.

Seu Fernando estava de bermuda jeans e eu disse:

“Seu Fernando seria ideal se o senhor trocasse essa bermuda por um calção frouxo ou então ficar só de sunga ou cueca para que eu tenha melhor contato com a área lesionada.”

Já éramos íntimos e confiávamos um no outro, e falei isso sem nenhuma intenção até então, e nem ele viu nenhum mal nisso e disse:

“Claro, meu filho, posso ficar de cueca sem problemas?”.

“Fique à vontade, Seu Fernando”.

Então ele tirou a bermuda e o instinto predador aflorou, pois a imagem que vi foi linda. Seu Fernando é um senhor lindíssimo, branco com sobrancelhas grossas e aloiradas, cabelos grisalhos e aloirados, olhos esverdeados e um rosto rosado como um salmão, além de um lindo par de pernas grossas e roliças, com panturrilhas e coxas bem definidas e um corpo todo peludo, com uma barriguinha linda típica de quem já teve barriga tanquinho. Não é gordo e nem magro, e sim delicioso. Mas me mantive e agi naturalmente pois ali estava um senhor que me tratava como um filho e que eu o tinha como um pai.

Ele, ainda mancando conseguiu deitar, então o mandei ficar de bruços para iniciar a massagem, ao que atendeu ao meu pedido. Apesar de seu lindo bum bum, claro que não tinha coragem de avançar sinal nenhum, pois ali estava um senhor que para mim já era mais que um amigo e que eu sabia que se tratava de uma pessoa séria.

Iniciei, então a massagem e percebi que realmente ele tinha uma rasgadura feia na parte posterior e em parte da parte anterior de coxa esquerda. A cada vez que eu ia massageando, ele gritava de dor e aquilo me deixava agoniado, pois eu gosto demais desse velho, e vê-lo sofrer, era tudo que eu não queria.

Pedi a ele que virasse e ficasse de peito para cima para fazer a massagem na parte anterior, e iniciei. Mas é foda, o instinto começou a falar mais alto e olhando aquela coxa linda e peluda e aquela barriguinha linda, comecei a discretamente subir um pouco as mãos na direção da virilha, deixando “despretensiosamente” meu antebraço esbarrar levemente em seu volume, ainda mole, mas pelo visto bem gostoso.

Para minha surpresa, percebi seu volume começar, lentamente a inchar, e meu coração já estava quase saindo pela boca, e percebi Seu Fernando ficar meio sem jeito e vermelho, mas o tranquilizei:

“Pode relaxar e não esquente com o que o senhor sinta, não reparo, pois é normal se excitar em uma massagem dessa”.

Ele estava calado e permaneceu assim, só que percebi que ele começou a ter uma respiração mais ofegante, e de repente seu pau endureceu muito de modo que a cabeça ficou de fora do cós da cueca, e o que vi me deixou maluco, pois vi que ele estava bem carente e a essas alturas percebi a cabeçona enorme de seu pau toda babada.

Ele então disse:

“Desculpa, filho, mas é que faz tempo que eu não faço nada”

“Não esquenta, Seu Fernando, relaxa, que isso é mais um dos nossos segredos, como tantos outros”.

A essas alturas, seu pau não tão grande (17cm) já estava com mais da metade fora da cueca e muito duro. Apesar de não ser grandão, o que pra mim é ótimo, pois gosto de pau gostoso, e não pau grande, seu pau lindo, vermelho, e seu saco rosado, pelos aparados me deixaram cheio de tesão.

Criei coragem e disse:

“Posso tocar nele?”

Ele me olhou meio confuso e perguntou o por quê de querer tocar em seu membro?

E disse que pelo fato de que fiquei a fim de ver como era tocar em um pênis, sentir o cheiro. Então, ele pergunta: "Mas você não comentaria com a Eli?”

“Claro que não, Seu Fernando. Na verdade só quero fazer isso porque sei que o senhor está atrasado”.

“Então pode tocar sim”.

Então, baixei sua cueca até seu joelhos, com ele ainda deitado. Foi uma das mais maravilhosas visões que tive nessa vida. Que velho lindo e gostoso!

A essas alturas ele estava de olhos fechados, gemendo baixinho, como se estivesse esperando eu começar o que ele passou a desejar naquele momento. E resolvi fazer o que ele queria:

Comecei cheirando aquele saco rosado, suado e cheiroso e fui subindo por toda a extensão daquela vara linda, branquinha, com uma chapeletona rosada e grossa, meio envergada para cima, cheia de veias e cheirando a suor de macho, enquanto ele soltava uns gemidos baixinhos e sussurrava que tava muito gostoso tudo aquilo.

Resolvi então abocanhar aquele pau delicioso, carnudo, quentinho e macio o que fez esse lindo senhor soltar um urro lindo e dizer:

“Ai, meu filho, chupa meu pau todinho, vai”.

Obedeci e me deliciei naquela vara e podia sentir o delicioso gosto da babinha que não parava de sair de sua cabeça enorme e vermelha enquanto o velho gemia muito e delirava de tesão reprimido.

Então Seu Fernando fala:

“Deixa eu meter em você, filho, tô muito afim de meter e gozar, deixa?”

Na hora bateu um remorso imenso, pois pensei em Dona Eli e falei:

“Seu Fernando, não sei se é certo o que estamos fazendo, pois transar na cama que o senhor dorme com Dona Eli, seria muita sacanagem, além da que já estamos fazendo com ela, certo? Ela não merece”.

Então Seu Fernando me revelou:

“Meu filho, nessa cama só durmo eu, a Eli dorme no outro quarto, e já faz tempo. E outra coisa, seria falta de respeito se ainda estivéssemos casados, mas já estamos divorciados há quase 2 anos, mas somos bons amigos e resolvemos dividir a moradia. Fica tranquilo que você não está desrespeitando ninguém e jamais duvidaria do respeito que você sente por nós, mas vamos aproveitar o momento, de mente aberta, vai”.

Me senti menos culpado e resolvi relaxar e vi que o Seu Fernando continuava de pau duro. Ele, então deitou de novo, e cai de boca no velho delicioso, enquanto ele começou a alisar meu traseiro cheio de tesão.

Então, ele me colocou de quatro, melou seu pau gostoso com cuspe, posicionou no meu cuzinho e empurrou de uma vez, me fazendo ver estrelas, mas ao mesmo tempo me deixando cheio de tesão. Então ele começou a “bombar” sua pica linda dentro de mim, me fazendo ir a loucura ouvindo o som de suas lindas bolas rosadas baterem nas minhas nádegas, enquanto ele dizia:

“Ai, filhão, tá uma delícia, deixa teu paizão te fazer sentir prazer. Aí que delícia de cuzinho”.

Seu Fernando me comeu bastante até mudar a posição, logicamente que ainda meio que sentindo dores, mas o tesão era maior, e me colocou de lado, levantou minha perna, colocou seu pau no cuzinho e empurrou novamente de uma vez e voltou a me “castigar” deliciosamente enquanto beijava e mordia levemente minhas orelhas e pescoço dizendo:

“Tá gostando de levar rola do teu velho aqui, tá, filhão? Vou te comer bem gostoso sempre que tu quiseres, tá bom? Ai que delícia de cuzinho, quanto tempo eu não comia um cuzinho tão gostoso assim”.

Após mais de 30 minutos trepando, Seu Fernando acelerou sua respiração e movimentos de vai e vem até soltar um urro feito um urso e dizer:

“Aiiiiiiii, vou gozaaaarrrrrrrrr”...

Senti os fortes jatos de porra quentinha me inundarem por dentro enquanto esse velho gemia e urrava deliciosamente, mostrando o quanto ele estava com tesão reprimido.

Depois demos um tempo, comigo fazendo carinho nos cabelos aloirados e grisalhos e peitos peludos do meu velhão lindo, beijando sua linda face expressando alívio e felicidade. E ele retribuía o carinho me fazendo a mesma coisa e me disse:

“Fica tranquilo, meu filho que esse será nosso segredo, tá bem?”

Tomamos banho, ele ainda sentia um pouco de dores, mas depois foi aliviando. Descemos para a cozinha, passei um café para nós, e ficamos até anoitecer na sala de jantar conversando, até que quando foi dando 18:00h Dona Eli chegou e fez a maior festa ao me ver, o que me deixou com um pouco de sentimento de culpa.

Mas, depois, analisando bem, vi que não estava sacaneando a Dona Eli e nem ninguém, pois eles não tinham mais nada mesmo, e o que importava era o carinho que eu tinha e tenho por ela.

Eu e Seu Fernando ainda repetimos nossas transas por mais dois anos e meio, mas depois fomos parando pois ele foi perdendo sua virilidade, de modo que quando faço minhas visitas, raramente faço uma chupetinha na vara ainda deliciosa dele e faço ele gozar gostoso, mas ele não tem mais aquela virilidade para transar, mas sempre seremos grandes amigos.

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Comentários

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BONIEK esse conto de sua história é bonita e triste ao mesmo tempo, na verdade quase melancólica, principalmente pela morte do amigo que nunca mais viu e verá. Mas se percebe o amor entre você e os pais dele, além do respeito. Que bom que durou o tempo necessário para ser inesquecível. Espero que tenha encontrado um novo amor. Um grande abraço.

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Obrigado. Meus contos são fatos... Nunca posto nada fictício. Obrigado.

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Puta que pariu, que conto maravilhoso. Se isso realmente aconteceu, você é um cara de muita sorte mesmo, pois também amo coroas brancos tipo aloirados, como seu Fernando. Seu conto me levou a bater uma punheta imaginando. Um dos melhores que já Li. Parabéns!

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