A MULHER-SANDUBA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1212 palavras
Data: 27/04/2018 00:34:03
Última revisão: 27/04/2018 20:27:36
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O HOMEM QUE MATOU MONA – Parte VIII

Tomasini estava esgotado. Sentia as pernas bambas. Preferiu ir-se embora. Outro dia, voltaria a foder a puta. Retornou ao hotel e quis alugar um quarto. O jovem recepcionista falou baixinho:

- O senhor pode ficar num dos quartos mas não precisa pagar. Depois, eu dou um jeito. Eu soube que as moças ocuparam teu barraco. Ouvi uma conversa da morena que está hospedada aqui com a ruiva.

- A ruiva está aqui?

- Sim, chegou faz pouco tempo. Procurou pelo senhor. Eu disse que não sabia do teu paradeiro.

O negrão pensou que não devia estar ali. Se a ruiva o visse, decerto iria querer trepar com ele. Sentia-se mole das várias gozadas dadas: com a médica e com a puta. Ia embora, inventando uma desculpa qualquer, quando viu a jornalista. Ela se aproximou e deu-lhe um longo beijo. Pediu para que ele fosse ao seu quarto. Ele disse:

- Se está querendo sexo, estou fora. Não me sinto muito bem. Estou todo dolorido. Até parece que levei uma surra.

- Deve ser gripe. Venha, estava mesmo querendo uma foda contigo, mas vamos cuidar desse vírus. Tenho alguns remédios lá encima, que sempre carrego na bolsa para essas necessidades.

Ele subiu com ela, mas não viu nenhuma das policiais. Entraram no dormitório e ela pediu-lhe que tomasse um banho frio. Ele o fez e saiu do banheiro mais revigorado. Ela perguntou:

- O que foi aquilo que pediu que o recepcionista me entregasse? Um livro em branco?

- O livro é o segredo do meu sucesso, Badhia. Você pode não acreditar, mas é um livro mágico.

- Verdade? E como pode me demonstrar isso?

- Não é tão fácil, mas vamos tentar: escreva um desejo erótico em uma de suas páginas. Isso, quando estiver perto de dormir. Saberá do que estou falando.

Ela esteve com o velho livro nas mãos, analisando-o. Folheou suas páginas, comprovando que ele estava mesmo em branco. Pegou uma caneta de dentro da bolsa e fez menção de escrever algo.

- Melhor que seja alguma poesia. Costuma surtir um efeito melhor.

- Poesia? E eu lá sou poetisa?

- Não importa. Escreva qualquer coisa. Pode ser algo que você leu em algum lugar.

Ela escreveu:

“Quero ser fodida por esse negrão

Perder meu cabaço com ele agora

Fazer minha bocetinha feliz

Satisfazer esse imenso tesão

Badhia esteve esperando por uns segundos, depois disse:

- Cadê? Não aconteceu nada?

- Eu já te disse: o efeito você só vai ver quando dormir.

- Pois eu vou me deitar agora. Estou curiosa. Pegue os remédios na minha bolsa. Estão lá.

Ela deitou-se e o negrão tomou uns comprimidos para febre. Sentia, realmente, o corpo quente. O local onde fora aplicada a injeção voltara a doer. Isso nunca havia acontecido antes. Só sentia dor no momento após a picada. Depois, não. Será que o líquido esverdeado estava perdendo suas características milagrosas? Deitou-se na cama, ao lado da jovem. Pouco depois, adormeceu.

A jornalista não demorou muito a dormir. Sentiu o corpo leve, depois pegou no sono. Despertou com batidas na porta do quarto. Olhou para o negrão, e este dormia ao seu lado, de bruços. Ressonava. Ela foi abrir. Deparou-se com dois gêmeos na porta do quarto. Eram idênticos ao pescador. Até o mesmo sorriso que o sujeito tinha.

- O que os senhores desejam?

Só então, percebeu que estava totalmente nua. Pediu licença e ia fechar a porta, quando um deles disse:

- Não se dê ao trabalho de vestir uma roupa, para depois nós a tirarmos de novo.

- Vocês são irmãos do negrão?

- Não. Imagina. Somos ele, não percebe?

- Isso é impossível. Devo estar sonhando. Como descobriram que estávamos aqui?

- Você nos mandou um recado, não lembra?

- Devem estar enganados. Eu não lhes mandei recado nenhum. Nem sabia da existência de vocês...

- Não importa. Viemos te satisfazer um desejo. – Disse um deles, já entrando no quarto.

- Se não saírem imediatamente, grito por socorro.

- Ninguém vai te ouvir. Pode fazer isso. Mas estaríamos perdendo tempo.

- Tempo para quê?

- Para te foder, é claro.

Ela gritou pelo negrão. Ele sequer se mexeu. Ela correu até o quarto e lhe sacudiu o corpo. Ele parecia estar morto. Sua pele estava pálida e seu corpo estava gelado. Ela se aperreou. Empurrou os gêmeos da sua frente e desceu. Não encontrou ninguém na portaria. Olhou para fora e não havia movimento de pessoas, nem de carros. Tentou sair e a porta de entrada estava trancada. Assustou-se quando ouviu passos. Eram os negrões descendo as escadas. Um deles a imobilizou por trás e o outro a beijou demoradamente. A jovem sentiu um gostoso arrepio por todo o corpo. Relaxou, esperando que ele a beijasse novamente, mas foi o outro quem o fez. Quando o cara a beijou de língua, todo o ser dela estremeceu. Sentiu algo lhe escorrer pelas coxas e percebeu ser seu gozo. Um deles lhe meteu a mão entre as pernas. Ela relaxou. Ele disse:

- Ela já está pronta. Sua vulva está encharcada de tesão.

Soltaram-na. E começaram a se despir. Um tinha um caralho enorme, maior até do que o do negrão. O outro tinha um pau mais curto, mas bem mais grosso. Este deu-lhe uma lambida na orelha que a fez novamente se estremecer. Depois, pediu que ela ficasse de quatro. Ela não conseguiu contrariar sua ordem. Parecia enfeitiçada. O de bilola grossa passou cuspe na mão e se ajoelhou perante ela. O outro se posicionou atrás dela. A moça já sabia o que ia acontecer. Contraiu o ânus. Esperou ser espetada por ali, mas isso não aconteceu. O que estava à sua frente lambuzou o cacete e a periquita dela, depois parafusou a pica ali. Ela abriu muito os olhos. Estava apavorada. Queria que sua primeira foda pela frente fosse delicada, e não um estupro. Arriscou gritar, para chamar a atenção de quem estivesse por perto. Os gêmeos nem ligaram.

Aí, ela sentiu o sangue escorrer por suas pernas. Também sentiu um ardor na boceta, indicando que havia perdido o cabaço. Começou a chorar:

- Não. Assim, não. Não quero. Quero ser descabaçada com delicadeza...

O sujeito fez que não tinha ouvido seu lamento. Ela estava de joelhos e ele a abraçou. Sentiu o pênis grosso dele entrar mais um pouco. Chorou para que ele parasse, mas não houve jeito. Resolveu relaxar. Também se abraçou ao cara e até ajudou nos movimentos de cópula. Então, teve seu primeiro orgasmo vaginal.

O sujeito, que ainda não tinha enfiado todo o grosso caralho, fê-lo, finalmente. Ela se sentiu arrombada, tal o diâmetro da pica. Gemeu mais uma vez, gozando. Aí, o outro, que até então não se manifestara, tocou o ânus dela com o pênis. Ela teve um sobressalto e jogou o corpo para frente, se estrepando mais ainda no pau do que lhe fodia a xana. Então, o que estava por trás pegou com as duas mãos na sua cintura e pressionou-lhe o cu com a rola. Logo ela estava empalada pela frente e por trás. Urrava gritando de dor e de prazer. Gozou várias vezes seguidas. Quando já não aguentava mais, quis sair dos dois. Viu o negrão apontar na escada. Gritou por ele.

No entanto, quando achava que o pescador vinha lhe salvar, eis que este, já nu, meteu-lhe o caralho dentro da boca.

- Chupa. Até tirar meu leitinho...

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