O Inicio de um corno 2

Um conto erótico de O Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 1043 palavras
Data: 24/04/2018 00:14:42

Para saber o incio desse relato leia o relato anterior.

Apos termos firmado o acordo com o amante da minha esposa, as coisas fluíram dentro do esperado. Eu arranjei um emprego pra ele em uma industria de uns amigos e ele trabalhava normalmente sem nenhum problema. O sigilo era total. Toda segunda e quinta feira eu saia do meu serviço e ia direto a cidade vizinha buscar meu sócio. Ele sempre vinha como estava pois não dava tempo pra ele ir em casa. Tomava banho e se trocava la em casa mesmo, e muitas vezes minha esposa dava o banho nele, aproveitando pra começar a sacanagem já no banho.

Tudo ia muito bem ate que em uma segunda feira fui busca lo, Marcelo veio sem tomar banho mesmo e tomo seu banho la em casa no banheiro da nossa suíte, saiu pelado se enxugando, Melissa estava já na cama também peladinha esperando por ele e seu pau maravilhoso. Ele se secou e chacoalhou o pau já duro pra ela que se pós de quatro na cama indo chupar aquela tora. Eu estava sentado, como sempre fazia, na minha poltrona ao lado da cama assistindo a cena e também pelado batia uma punheta de leve. Melissa enfiava o pau dele todinho na boca, não sei como, mas pratica que ela adquiriu com o tempo. Babava e ele segurava sua cabeça forcando o pau a entrar inteiro. Passou a meter na boca dela como se fosse na buceta. Melissa engulia, as vezes engasgava, mas ele seguia firme na empreitada. Pos ela deitada na cama com a cabeça pendurada pra fora e enfiou novamente o caralho na boca da minha putinha que recebia tudo com prazer. Metia gostoso, e eu olhando bem de perto e me masturbando. Quando senti que ele ia gozar e melissa já tinha gozado umas três vezes, Marcelo enfiou seu pau com força na garganta dela e gozou. A porra escorria da boca de melissa descendo pelo rosto, indo pra a testa dela e pingando no chão. Depois ele a tomou pelos cabelo e forçou ela a lamber o chão e limpar toda porra e saliva que estava ali. Eu não aguentei ver aquilo e gozei também no chão e ele arrastou melissa pelos cabelos e fez ela limpar minha porra do chão também, chamando ela de vagabunda, puta, vadia, e todos os adjetivos que sabia. Terminado fizemos uma pausa.

Fomos a cozinha fazer um lanche, pelados mesmo. Eu arrumei algo pra comermos enquanto melissa e ele davam um amasso e ele chupava seus seios. Sentamos a mesa e quando estávamos comendo minha esposa disse que já estava se cansando daquela situação e que a rotina estava novamente chegando, que devíamos buscar algo pra variar. Perguntei a ela como iriamos variar. Marcelo perguntou pra ela se estava cansada dele, ela o beijou disse a ele que nunca e que o amava. Confesso que tive ciumes, mas um bom corno aguenta. Ela não respondeu, também não sabia.

Voltamos ao quarto, sentei me na minha cadeira e Marcelo começou a chupar a buceta dela, chupou ate ela gozar. Ai colocou de quatro e meteu sua pica nela, ela gritava e ele metia cada vez com mais força. Começou a falar um monte de palavrão pra ela, chamar ela de puta, vadia. Ai ela disse que era isso que ela queria ser uma puta. Ele continuou metendo e disse a ela que ela era sua puta e só dava pra ele e pra quem ele deixasse. Senti que ela gozou mais uma vez nessa hora. Senti que a relação estava se tornando algum de submissão, e Melissa estava adorando ser a puta do Marcelo.

Mas ele estava disposto a sair da rotina mesmo. Acho que ficou com medo de perde la ou a boa vida que eu lhe estava proporcionando. Afinal eu lhe arrumei um emprego, pagava seu aluguel e ainda lhe dava uma boa gratificação cada vez que ele satisfazia minha Melissa e eu logico, que também gozava muito vendo ele comer ela.

Marcelo continua metendo como um touro nela e ela chegou a reclamar que estava machucando, pois afinal seu pau era enorme. Ele gritou pra ela calar a boca porque puta não tem que reclamar. E da lhe cacete. Antes de gozar ele saiu de dentro dela e mandou ela ficar de quatro. Queria comer o cu dela. Com a fúria que ele estava sabia que ia ser foda pra Melissa aguentar aquela tora na bunda. Pedia a ele que deixasse pra outro dia. Foi ai que ele se mostrou quem realmente estava mandando ali. Falou: vou comer essa bunda, arregaçar esse cu e você vai ajudar corno filho da puta!

Ela de quatro na cama coma bunda empinada, ele pegou o tubo de lubrificante e me deu e falou: lubrifica o rabo dela que eu vou meter sem do! Levantei da cadeira e ela abriu a bunda com as duas mãos, coloquei bastante lubrificante no cuzinho dela, enfiei um dedo pra lubrificar por dentro e voltei a sentar. Ele: quem mandou você sentar corno: lubrifica meu pau! Fiquei na duvida, mas Melissa me pediu pra fazer e por bastante lubrificante. Segurei aquele pau, era ate pesado, espremi o tubo de lubrificante e melei todo aquele cacete duro como uma barra de ferro. Ele ainda disse: agora vai la e abre a bunda dela pra eu meter. Fiz como ele pediu. Ele chegou perto falou pra eu colocar o pau dele na portinha. Coloquei, ele começou a empurrar aquilo tudo pra dentro sem parar. Melissa chorava de dor, gritava, pedia pra ele parar mas marcelo foi pondo ate entrar inteiro. A logo em seguida começou a meter sem do. Fazia ate barulho do saco dele batendo na bunda dela. Eu ali do lado abrindo e vendo. Meu pau estava a ponto de gozar sem eu por a mão nele. Depois de uns cinco minutos nesse vai e vem. Ele gritou que estava gozando e encheu o cu dela de porra. Ficou dentro dela ate começar a amolecer. Quando saiu vi escorrer a porra dele e também um pouco de sangue do cuzinho ou cuzao dela.

Bom o que rolou depois. Sobre como eles resolveram variar fica pro próximo relato. Se vocês quiserem.

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Comentários

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Porra parça, puta sacana de conto pivete. Se eu to aí eu te meto um corno com essa sua piveta e ainda te dava uma panhada, sacana. Gostoso pra porra✌✌

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Esse conto é verídico? Não me parece... Bem, se for prá variar, pede prá Melissa deixar esse animal prá lá e me convidar que ela não vai se arrepender.

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Minha pica está imensa, que delícia é ser corninho de uma gata safada. Tens muita sorte.

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