O que fazer quando o vizinho negão fala que quer foder o cuzinho de sua mulher?

Um conto erótico de mulatocorno
Categoria: Heterossexual
Contém 865 palavras
Data: 19/04/2018 21:57:58

Oi, sou o João. Já postei muitas histórias aqui com Nayara minha ex-mulher. Levei muito chifre dela até encarar a situação como normal. Mas meu casamento terminou e agora estou casado com uma morena linda, Elisa, alta, magra, coxas bem-feitas, bunda grande, buceta apertada, cuzinho arrochado. Namoramos um tempo e decidimos morar juntos. Quando começamos eu ainda estava casado com Nayara e ela namorava com um empresário. Conversamos sobre os respectivos de cada um e ela abriu tudo comigo. O cara tinha uma pica de 22cm e ela demonstrava sentir um tesão muito grande por ele. Ela me falou que estava acostumada com pica grande, não gostava de homem com pica pequena. Disse que seu relacionamento com Ciro era aberto e que uma vez ele levou um amigo para transar a três com ela. Elisa disse que gozou muito, que achou fantástico ter duas rolas só pra ela. Perguntei se ela repetiria, ela disse que “talvez”. Então falamos muito sobre isso, se caso a gente ficasse juntos se rolaria ménage, swing ou suruba. Concordamos se o relacionamento fosse maduro, dava pra topar experiências assim, isso não abalaria nossa relação. Antes era preciso que a gente tivesse segurança na relação da gente. Os meses se passaram, ela se separou de Ciro, me separei de Nayara, ficamos namorando e finalmente fomos morar juntos num apartamento. Ela tem um filho que ficou com a mãe. Passaram alguns meses, às vezes a gente tocava no assunto e fomos admitindo que um dia íamos experimentar transar com outra mulher, ou outro homem, ou casal, ou vários caras ao mesmo tempo. Isso ficou tranquilo pra gente, mas faltava ter o momento oportuno. Ela achava melhor que fosse um desconhecido, porém uma surpresa nos esperava. Após 3 ou 4 meses morando no apartamento sozinhos, conhecemos um vizinho. Era um negão, estatura média pra alta, fortão, simpático, conversador. Naquele dia, de manhã, Elisa desceu pra garagem do prédio antes de mim pra ver se tinha deixado no carro um estojo de maquiagem. Encontrou o carro com dois pneus baixos... complicação... O negão, Leandro, se ofereceu pra trocar o pneu e ainda emprestou o seu pneu reserva até que o borracheiro consertasse os nossos. Achei que ela demorava e desci, vi que ele estava fazendo a troca dos pneus e num papo animado com Elisa. Agradecemos muito, parecia que a gente já se conhecia há anos e combinamos devolver o pneu dele à noite. Durante esse dia Elisa elogiou muito o negão, que ele era educado, prestativo, difícil se encontrar gente assim hoje em dia. Já estávamos naquele prédio há vários meses e praticamente não conhecíamos ninguém, víamos as pessoas e no máximo dávamos um bom dia, ou boa tarde. Tudo indicava que era o primeiro amigo que fazíamos ali. À noite chegamos em casa, jantamos e fomos descansar um pouco na cama, ficamos nos beijando, eu bolinei Elisa, ela ficou excitada mas não transamos. Lá pelas 20h resolvemos telefonar para Leandro pra saber se ele estava em casa. Sim, já tinha chegado e descemos à garagem do prédio pra ele pegar seu pneu. Pra nossa surpresa ele morava no mesmo andar. Aí, por gentileza, eu o convidei pra tomar um drink, ele aceitou, abri a garrafa de uísque, Elisa preparou uma bandeja de frios e passamos um bom tempo bebericando, pouco porque no outro dia tinha trabalho (era uma segunda-feira). Leandro falava muito, ria muito, rolou um clima amigável e percebi que Elisa estava impressionada com ele. Eu o convidei pra voltar ao nosso apartamento no sábado à noite pra assistir um jogo. No sábado notei que Elisa se produziu bastante, botou maquiagem, batom, uma bermuda apertada, realçando sua bunda incrivelmente gostosa, sandálias de meio salto. Leandro veio de bermudas brancas, sandálias, camiseta que realçava seus músculos bem nutridos. Elisa botou os olhos no volume impressionante no lado esquerdo da bermuda dele. A princípio o comportamento foi meio formal, mas daí a pouco todo mundo estava muito descontraído, rolou muito uísque e Elisa de vez em quando, ao levantar ou ir à cozinha, rebolava, valorizava os atributos do seu belo traseiro e exibia suas coxas roliças, grossas e bem torneadas. Leandro não perdia tempo, olhava com prazer. Ele contou a vida dele, era engenheiro químico, trabalhava pra uma multinacional, viaja muito pra prestar assistência a empresas do grupo, tinha se separado há pouco tempo, era baiano, ainda apaixonado pela ex-mulher, adorava futebol, gostava de praia, falou sobre a família dos pais, as experiências de trabalho, contava tudo com abundância de palavras e de detalhes. Alguns lances me chamaram atenção. Teve uma hora que ela voltando da cozinha e ele indo, os dois esbarraram, quase se agarraram, ficaram rindo muito. Sentados no sofá, ele ficou no meio, e Elisa praticamente esfregava as coxas nas dele. Rolou uma intimidade muito grande e ao se despedir ele deu um beijo demorado na bochecha dela, foi um beijo molhado. Naquela noite Elisa estava mais excitada do que o de costume. Eu fodi a buceta dela, fodi o cuzinho, gozei duas vezes e ela não parecia satisfeita, devia estar pensando no negão, no volume grande no lado esquerdo da bermuda dele. Será que ia rolar? Continua na próxima...

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Comentários

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Se é só aperitivo fico esperando a janta.

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olá foi um conto bom, mas achei sem aventuras, mas lhe dou un 8, de leve tá .

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Claro que vai rolar e vc vai participar gostoso. Quero ler todos outros contos. Adoro filmar e fotografar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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Conto gostoso pra cacete, sacana. Cheguei nesse instante em casa, acabei de dar uma👃filé e um soca-soca gostoso da porra, mas seu conto me deixou aceso. Vou ter que largar uma bronha antes de dormir. 😎✌✌

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Respondendo a pergunta do título. Eu responderia ao negão: "pivete, só vai comer o cu dela se também comer o meu, e se depois ainda deixar eu desbagaçar o seu.😎😎😎😎

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