Conflito de Gênero - Menino? Não, Menina! Parte 12

Um conto erótico de Bruna
Categoria: Homossexual
Contém 2533 palavras
Data: 18/04/2018 19:23:38

Nos dois meses seguintes meu namorado e minha “ex” começaram a ter vários atritos, um com ciúme do outro, pelo que eu podia perceber. Ele porque eu ficava mais tempo com ela e ele sabia que tínhamos algo especial e certamente ela estaria em meu futuro e ele não tinha essa segurança. Ele estava mais ciumento do que nunca pela mulher que eu era naquele momento. E eu comecei a achar que ela tinha ciúme dele pois eu me relacionava sexualmente com ele. Depois daquele dia que fiquei nua para ela comecei a sentir que ela queria algo a mais comigo. Porém eu nuca tive nenhuma informação de que ela não fosse hétero. Convivemos juntas em um casamento e fomos amigas por um bom tempo e ela nunca me disse que também tinha interesse por mulher. Talvez ela estivesse confundindo o amor que sentia por mim por desejo ou tudo aquilo era simplesmente uma impressão erada de minha parte. Diante do atrito comecei a não estar mais com os dois ao mesmo tempo e isso ajudou. O que me deixava tensa era que eu sabia que em um momento próximo eu teria que finalmente fazer sexo vaginal com meu namorado. Para me preparar melhor para seu membro avantajado comprei 4 novos alargadores vaginas um mais grosso que o outro com o mais grosso quase da grossura do membro dele.

Fui com calma aumentando o diâmetro do alargador com bastante cuidado a cada duas ou três semanas. A cada mudança eu me sentia mais preenchida e cheguei inclusive a me masturbar esfregando meu novo clitóris algumas vezes, mas nunca chegando ao gozo total. Eram apenas sensações muito próximas de um gozo, mas eu sentia que estava no caminho certo. Quando me senti confortável com o alargador mais grosso achei que tinha chego o momento certo de minha primeira relação vaginal. Já se passara 6 meses desde a cirurgia. Meu corpo estava feminino como nunca. Minha vagina já havia desinchado quase que totalmente. E apesar de tudo e apesar de meu azar pela má formação genética em meu nascimento eu tinha sim algumas sortes físicas como minha “ex” me tinha dito. E também alguns azares. Para minha sorte eu tinha o pênis rosado e assim o interior te minha vagina ficou bem natural. E por sorte minha cicatrização sempre fora excelente e minhas marcas de cicatrizes sempre sumiam. E foi o que quase já tinha acontecido com as marcas da cirurgia. Depois de 6 meses tive que tirar fotos e enviar para meu cirurgião. Ele me respondeu que estava excelente e que era um dos 3 melhores resultados da carreira dele. Fiquei orgulhosa demais e muito feliz com o resultado também. Outra de minhas sortes era ter poucos pelos mesmo para uma mulher o que ajudou demais em minha feminização geral e a manter uma xoxota totalmente depilada sem que ficasse áspera. Ela estava lisinha. Além do azar de ter nascido assim, o outro azar foi de ter o pênis pequeno. Como o canal vaginal é feito com o tecido do pênis, meu canal não ficou muito fundo e sua profundidade máxima era de 12 centímetros. Eu sempre teria que tomar muito cuidado nas relações e não deixar que meu namorado se empolgasse demais. Ele jamais conseguiria receber dentro de minha bucetinha todo aquele pau enorme.

Quando lhe disse que era chegado o momento ele não se conteve de alegria. Disse que me presentearia com um conjunto de lingerie especial para que eu usasse nesse dia. Eu respondi que ele até poderia ser mais ousado com a lingerie que eu usaria, mas não ousado exageradamente com cores fortes. Ele entendeu o recado e disse: -Deixe comigo. No dia seguinte, durante seu horário de almoço, ele já me entregou uma caixa grande em tom pastel com um laço enorme me dizendo para que eu usasse naquela noite e que ele viria me buscar para irmos até seu apartamento. Levei a caixa até meu quarto e a abri. Ciente de minha preferencia por cores claras ele havia comprado um conjunto de lingerie perolado. Os tecidos eram cetim e renda. A calcinha bem chique como alguns brilhos, larga na lateral, mas com 3 tiras que deixavam buracos entre as tiras e era bem cavada no bumbum. O sutiã não era somente um sutiã, mas meio corpete que descia uns 15 centímetros abaixo da base dos seios. Também com muitos brilhos. E por fim uma meia longa até as coxas, também pérola. Tudo muito lindo. Ele tinha sido perfeito na escolha. Enquanto me vestia naquela noite, me senti a mulher mais linda do mundo naquela lingerie. Fiquei me admirando no espelho somente de lingerie por um bom tempo pensando em tudo o que tinha passado para chegar aquele momento. E com a emoção de tudo aquilo ainda reconheci a enorme sorte que eu tive de ter nascido em uma ótima família e com uma boa situação financeira que evitaram que em qualquer minuto de minha vida eu tenha pensado em me prostituir como acontecem em muitos casos. Era muita sorte. Por cima daquela linda lingerie coloquei um lindo vestido verde claro de voal leve e solto e cintura alta que eu tinha. Para completar, sandália de salto agulha e bolsa verde bandeira. Uma maquiagem que realçava meus olhos que combinava com o vestido. E batom rosa escuro. Eu estava linda e elegante. Poderia ir a qualquer festa de casamento naquele traje. Mamãe adorou e disse que eu estava maravilhosa e que era a filha mais linda do mundo e como agradecimento recebeu um abraço bem apertado e um agradecimento por me dar todo o apoio sentimental e financeiro para eu estar lá daquele jeito. Quase chorei mais segurei pois estragaria toda a maquiagem.

As oito horas em ponto ele chegou para me buscar e quando me viu deu um fiu-fiu. Me lembro bem de um de seus elogios. Impressionante, ele me disse. Valeu a pena toda essa espera pois vou sair hoje com a mulher mais bonita do mundo. E certamente ele estava também excitado pois sabia o que eu estava usando por baixo daquele vestido esvoaçante. Ele me pegou pela cintura e me girou duas voltas no ar. Ele estava muito feliz de verdade, e me deu um beijinho no rosto. Me pegou pela mão e saímos com ele dizendo atrevidamente para minha mãe que primeiro íamos jantar e que ela não me esperasse naquela noite. Genro e sogra já estavam bem próximos e ele já abusava dessa situação. Jantamos em um excelente restaurante tomando um vinho delicioso e uma sobremesa empolgante. Quando terminamos fomos apara seu apartamento. Altinho pelo vinho ele já me agarrava no elevador, mas eu pedia para parar pois tinha câmera. Ele tentava novamente e eu segurava, mas quando fechou a porta do apartamento atrás de nós não teve jeito. Ele me encostou na parede e pegou de jeito. Me beijava, apertava minha bunda e levantava meu vestido me pegando nas coxas. Ele estava muito tarado e eu também pois retribuía a tudo. Talvez também pelo vinho que tinha me deixado mais relaxada e tarada. Mas ele tinha um único pensamento na cabeça. Queria comer minha buceta. Então me levou para seu quarto e se sentou na cama dizendo: -Por favor, quero vê-la sem esse vestido, mas todo o resto continua por hora, disse ele com um sorriso sacana no rosto. Me afastei e bem devagar abri o zíper lateral, tirei um braço por vezes segurando nos seios para não cair e quando tinha tirado os dois braços deixei o vestido cair totalmente aos meus pés que ficou em volta de meus saltos. Fiquei lá sorrindo para ele e ele só admirando sem falar nada curtindo minha visão naquela lingerie que ele havia escolhido para mim. Pediu para eu dar meia volta e parar e ficou lá sacanamente me olhando por trás. Virei o rosto e ele estava me admirando ainda sem fazer comentários. De repente pediu me para me virar de frente e ir até ele. Cheguei a perto e minha barriga ficou a 30 centímetros de seu rosto. Ele me cheirou forte para sentir o perfume que tinha passado em todo o corpo. Olhou para cima e me disse: -desde que te conheço já fiz todos os elogios possíveis à sua beleza, mas hoje você superou a todos eles. Você está simplesmente maravilhosa com essa brancura de pele e esse corpo escultural. Parece uma deusa grega. Adorei aquele jeito meigo dele falar, então peguei sua cabeça e a encostei em meu corpo com carinho e ele ficou lá me sentindo. Mas não demorou para ele me puxar para a cama com ele e me deitar de costas. Ele se levantou e se despiu e veio se deitar a meu lado dizendo que queria saborear tirar cada peça com muita calma. Foi me beijando pelo corpo e primeiro me tirou o sutiã e beijou e acariciou meus seios de uma forma intensa e viril. Depois foi se abaixando e beijando a minha barriga e por cima da calcinha beijou minha bucetinha algumas vezes. Eu só gemia, tanto pelas sensações que tinha como pela sensação de saber que logo ele estaria dentro de minha buceta. Então ele fez eu levantar a bunda e devagar puxou a calcinha através da perna até tira-la pelos pés. Nesse momento senti que ele ficou indeciso se devia ou não beijar e acariciar minha vulva. Com as mãos eu o puxei para baixo até que ele me beijou lá. Depois me abriu levemente com os dedos e procurou meu clitóris com a língua. O que senti foi indescritível. Uma mescla de sensações que deixavam estática. Ter meu clitóris chupado foi um de meus maiores prazeres na vida. Era a descoberta de novas sensações. Estava tão bom que eu temia gozar antes da hora e então o puxei para cima para que ele me penetrasse. Não antes de lhe pedir que fosse pegar meu lubrificante na bolsa. Ele foi e voltou com um raio. Também lhe disse com jeitinho que ele não poderia enfiar todo seu membro pois meu sexo não iria aguentar. Supliquei que ele fosse com calma.

Após me passar o lubrificante com muito carinho ele se posicionou no meio de minhas pernas em um papai e mamãe e encostou seu membro em minha abertura vaginal. Devagar, muito devagar ele começou a penetrar. E seu membro enorme foi entrando pouco a pouco. A cada instante ele me perguntava se estava tudo bem e eu dizia que sim. Supreendentemente eu não sentia nenhuma dor e nem desconforto. O uso dos alargadores tinha funcionado e eu estava aguentando tudo aquilo em minha buceta. E sem que eu tivesse qualquer dor ele chegou ao fundo batendo na parede vaginal e percebeu que devia parar ali. Com as mãos fui até seu pau e senti para ver o quanto tinha entrado e fiquei feliz pois tinha aguentado um pouco mais da metade. Ele, todo o tempo me olhava nos olhos para ver minha reação e eu o olhava ou fechava os olhos. Muito devagar ele foi tirando até que tirou tudo e devagar voltou a colocar. Minha buceta estava muito justa em volta de seu pau, mas eu sentia uma fricção gostosa. Com muita calma ele foi aumentando o ritmo, colocando e tirando. Ele estava apoiado nas mãos para não soltar seu corpo sobre o meu. Aquele momento era o desejo de uma vida e eu queria curtir cada instante. Quando me senti bem confortável, abri mais minhas pernas e disse que ele podia ir mais rápido, só não podia ir mais fundo. Com vontade ele começou a bombar mais rápido, mas eu sentia que daquele modo, sem estimular meu clitóris seria impossível eu gozar. Então fiz ele se encostar em meu corpo e me penetrar indo e vindo com o corpo dele sobre minha vulva. Com esse atrito entre nossos sexos comecei a sentir prazer em meu clitóris que foi aumentando e aumentando até que eu senti que não iria aguentar e disse a ele que ia gozar. Ela nada me disse e gemeu forte me espirrando um jato forte dentro de minha buceta. Era só o que faltava para que eu também sentisse um gozo forte. Eu tremia tanto que ele até se assustou, mas nosso gozo foi ao mesmo tempo e completo. Uma diferença que senti foi que não senti tanto o jato de seu esperma lá no fundo de minha vagina como eu sentia em meu rabinho. Senti mais quando começou a escorrer por entre meus lábios vaginais e seu pau delicioso. Tinha sido a perda da virgindade perfeita.

Muito mais perfeita do que eu podia imaginar. O cirurgião havia me dito que eu poderia demorar a ter o gozo fazendo o sexo vaginal e talvez nunca conseguisse. Também li isso em várias matérias que eu havia pesquisado. Todavia haviam vários artigos que diziam que o gozo vem quando atingimos uma satisfação plena, pois o gozo não é só no órgão sexual, mas também em nossa cabeça. Um conjunto de sensações. Diante de tudo isso eu estava superpreparada para não atingir o gozo na primeira vez e até por um bom tempo. Mas ele aconteceu logo na primeira vez e meu primeiro pensamento após o gozo foi: -Sou Mulher. Com receio de me machucar ele saiu de dentro de mim o mais rápido que pode e se deitou a meu lado. Peguei em sua mão ainda com a respiração ofegante e o agradeci pelo prazer que ele havia me proporcionando, mas principalmente pelo carinho e gentileza com que ele tinha se portado. Ele se virou e me disse que tinha sido um enorme prazer e sorrindo me disse que estava à disposição e que ainda teríamos muitos momentos lindos como aqueles.

Naquela noite dormi nua a seu lado, o que também nunca tinha feito. Foram muitas primeiras vezes naquela noite. Eu não quis tomar banho pois queria dormir sentindo todos aqueles fluídos em minha buceta. Era a expressão máxima de uma mulher satisfeita. Na manhã seguinte ele quis novamente e não deixou que me lavasse pois queria sentir aquela buceta melada de nossa transa anterior. Foi novamente no papai e mamãe e ele gozou de novo uma grande quantidade de esperma enquanto eu curtia cada movimento dele dentro de mim. Nos levantamos e fui enfim tomar meu banho e lavar pela primeira vez minha buceta cheia de gozo e percebi que ainda teria que aprender a melhor maneira de fazer isso pois eu tinha que lavar também lá dentro. Mas sem duvida eu sentia prazer em cada novo ato que eu precisava fazer que me lembrasse que eu era mulher. Eu estava deslumbrada com minha nova situação.

Alguns dias depois tive que contar para minha “ex” como havia sido aquela noite. Ela queria muito saber como eu havia sido como mulher, as sensações que eu havia tido, mas ficava de cara virada toda vez que eu elogiava meu namorado. Ela já não escondia mais seu ciúme. Minha mãe e minhas primas também quiseram saber como foi, mas se contentaram com poucos detalhes e por saberem que havia sido uma noite maravilhosa e que tinha ocorrido tudo perfeitamente bem.

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