Conflito de Gênero - Menino? Não, Menina! Parte 09

Um conto erótico de Bruna
Categoria: Homossexual
Contém 2638 palavras
Data: 18/04/2018 19:19:41

Com a tranquilidade que minha vida tinha adquirido com todas aquelas definições comecei enfim a pensar em namorar alguém e aceitei a dar oportunidades às cantadas que eu levava. Mas eu tinha decidido que seria honesta e que antes do primeiro beijo eu contaria sobre minha condição. E foram várias tentativas frustradas. Alguns desapareceram após saber a verdade e em outros eu senti que esperavam que eu em algum momento tivesse algum papel ativo sexualmente na relação, como uma crossdresser ou travesti, e isso era impossível.

Somente em um caso a relação avançou e chegamos as vias de fato. Foi após um ano que eu tinha estado na doutora, logo no início do quinto e último ano do curso de Arquitetura. Eu o havia conhecido em um curso de gastronomia o qual eu estava frequentando com minha mãe. Era uma forma de eu conhecer pessoas fora de meu círculo de amizade e deu certo. Após eu contar-lhe sobre minha real condição ele aceitou pois disse que estava verdadeiramente interessado na mulher que eu era no todo. E que como eu havia explicado, aquela situação seria temporária, disse ele. Ele era gentil e muito bonito, loiro de olhos cor de mel. Não muito mais alto que eu. Talvez 1,75 metros ou por aí. Depois de sairmos três ou quatro vezes e sem ser muito apressado ele finalmente convidou-me para ir jantar em seu apartamento onde ele colocaria em pratica o que tinha aprendido no curso de gastronomia. Aceitei de pronto pois era aquela a vida normal que eu sempre procurara. Uma mulher, estudando e trabalhando e com alguém a seu lado.

Me preparei toda especial aquela noite. Um vestido longuete acinturado e sexy, mas não exageradamente, na cor preta. Um conjunto de lingerie em renda preta também, bem a meu estilo, com a lateral larga da calcinha e moderadamente cavada com um sutiã em renda. Tudo muito chique, mas sem parecer sério demais. E finalmente um salto alto agulha com uma sandália prata e bolsa prata. A maquiagem também era discreta, mas com uma ênfase nos olhos para valorizar meus olhos verdes. Não tinha jeito, eu jamais seria ousada demais. Esse não era meu estilo. Eu gostava se der notada como mulher e usar roupas bem femininas, mas discretas e elegantes. E finalizei com um batom vermelho natural, nada muito vivo. No horário marcado ele veio a minha casa me pegar e quando me viu abriu um sorrisão e disse que estava diante da mulher mais linda que ele já tinha visto. Aquele elogio derreteu meu coração e caminhei até ele em cima de meus saltos altos e lhe dei um selinho agradecendo. Disse que não poderia lhe beijar senão estragaria todo o batom. Despedi-me de minha mãe, onde lhe disse discretamente para ela não se preocupar pois talvez não voltasse naquela noite para casa e saímos. Quando chegamos em seu apartamento ele me abraçou e me apalpou tentando me beijar, mas resisti e disse que ele me devia uma janta. Ele fez um jantar maravilhoso regado a vinho, mas eu comi bem pouco pois sabia que em seguida eu faria um exercício gostoso e não queria estragar. Já fazia quase cinco anos que eu não fazia sexo e eu estava ansiosa e muito necessitada. Após o jantar ficamos conversando enquanto bebíamos o restante do vinho. Já estávamos bem altinhos quando o vinho acabou e então ele veio em minha direção no sofá e começou a me beijar e a acariciar todo meu corpo. Eu retribuía tudo com prazer.

Quando ele tentou abrir meu vestido o interrompi com delicadeza e lhe expliquei que em minha situação eu só faria sexo vestida. E que ele não tocasse em meu grelinho. Eu deveria estar pelo menos com a lingerie, mas preferencialmente com o vestido também. E que quando minha condição mudasse como ele sabia que aconteceria eu teria todo o prazer de fazer sexo totalmente nua. Gentil como sempre ele entendeu a situação e voltou aos beijos e amassos e enfiava mão por baixo de meu vestido para apalpar minha bunda e por dentro de meu decote para acariciar meus seios. Às vezes, estar vestida causava um pouco de transtorno, mas em compensação era muito estimulante para mim e para eles. Até hoje tenho essa tara de transar vestida. Ele não era tão viril nas ações como meu primeiro homem, mas talvez porque fosse ainda a primeira vez. Enquanto ele me apalpava fui tirando sua camisa e abri sua calça pegando em seu membro duro e surpreendentemente grande. Me assustei com o tamanho. Ele era dois ou três centímetros maior e um pouco mais grosso do que meu amante do posto apesar de ele ser mais baixo e bem menos musculoso que ele. Da mesma forma que me assustei, me excitei ainda mais. Comecei a masturba-lo enquanto ele continuava lá me apertando de todas as formas. Já havia até conseguido tirar um seio do decote e sugava os bicos de meus seios de uma forma que eu estava quase gozando. Pensei que os hormônios que estava tomando tinham deixado eles ainda mais sensíveis.

O empurrei para se deitar no sofá e me abaixei para chupa-lo. Eu estava fascinada com aquele pau. Era maravilhoso e eu me deliciei com ele. Chupei, lambi e mordi usando tudo que eu havia aprendido e ele só gemia tentando alcançar meus seios, mas sem conseguir. Ele estava totalmente a minha mercê e eu decidi não parar e faze-lo gozar em minha boca. E foi o que aconteceu sem demora, ele gozou muito em minha boca e eu quis engolir tudo, mas não consegui e o que não consegui escorreu pelo seu pau entre meus lábios umedecendo sua cueca que eu segurava com uma das mãos. Após alguns instantes ele se sentou no sofá e disse que foi a chupada mais gostosa que ele tinha levado na vida. Eu por minha vez, disse que nem imaginava chegar ao final na primeira vez, mas que o vinho tinha me deixado mais ousada. -Não se preocupe com isso. Não vou pensar mal de você por isso, me disse ele e me deu um selinho. Nos levantamos e ele foi se limpar e eu tentei me recompor um pouco, mas também tive que ir ao banheiro me limpar e retocar o batom e maquiagem.

Quando eu retornei e recomeçamos a conversar e ele não deixou mudar o assunto e continuamos a falar sobre sexo enquanto ele me dava alguns beijos e me acariciava por todo o corpo. E me perguntou sobre minhas preferencias. Não falei muito pois não quis parecer muito conhecedora e muito assanhada. Ele já sabia que eu tinha tido alguém antes dele, mas nunca dei muitos detalhes. Eu só disse que com carinho e sem violência eu certamente gostaria de tudo. Porem eu estava um pouco preocupada com o tamanho enorme de seu membro. Ele sorriu e disse para não me preocupar pois ele seria muito gentil e não me machucaria. Se levantou e me puxou pelas mãos para segui-lo até seu quarto onde ele tinha uma cama king imensa. Parecia ser muito confortável. Nos deitamos e ele logo recomeçou as cariciais e a levantar minha saia até expor minha calcinha preta de rendas. E ficou tarado por minha bunda branca e redonda contrastando com aquela peça branca. Nessa hora eu já estava de bruços. Ele começou a me beijar a me apalpar e talvez pela visão de minha bunda foi ansioso demais e nem quis mais preliminares. Abriu uma de minhas pernas e sem saber ele havia me deixado em minha posição preferida. Tirou a calça e a cueca e se ajeitou. Só deu tempo de eu falar se ele não tinha algum lubrificante e para minha sorte ele tinha e foi buscar correndo e logo estava ali de volta passando aquele gel geladinho em meu rabinho. Lambuzou bastante, mas não enfiou muito com o dedo e fiquei temerosa pois fazia um bom tempo que não dava meu rabinho e aquele pau era grande, bem grande.

Vendo sua ansiedade pedi que ele fosse bem devagar e ele me atendeu. Encostou o pau em meu rabinho e começou a forçar lentamente. Fui sentido meu rabinho a se alargar e alargar. Eu não conseguia mais me abrir mas seu pau não estava conseguindo mais avançar. Fiz força para fora e nada e estava doendo. Pedi para ele tirar e colocar mais gel e também colocar lá no fundo de meu rabinho com os dedos. Ele tirou seu pau e o lubrificou bem. Então encheu o dedo de gel e me penetrou. Eu senti um arrepio gostoso e gemi. Ele gostou de minha reação e ficou lá brincando com o dedo dentro de meu rabinho. A calcinha que estava afastada de ladinho as vezes escapava e ele tinha que puxá-la novamente para o lado. Quando ele sentiu que eu já estava mais relaxada ele reiniciou a penetração. Desta vez foi mais fácil, mas ainda assim encontrou resistência. Então, decidida a ter aquele pau dentro de mim eu forcei para fora tudo o que eu podia e o membro dele entrou rompendo a resistência. Dei um gemido de dor bem longo e ele parou. Pedi para esperar um pouco e ele me atendeu. Então falei que podia continuar, mas bem devagar. Fui sentindo aquele pau me abrindo de uma forma que eu nunca havia sentido. Eu estava sendo totalmente preenchida. Tive que pedir a ele para parar mais duas ou três vezes até me acostumar e então ele voltava a me penetrar e eu sentia bastante dor, mas finalmente ele chegou ao final onde parou por um tempo até eu dizer que já tinha me acostumado e não doía mais tanto. Ele começou a me penetrar e a tirar muito vagarosamente e por mais duas vezes lubrificou seu pau o que ajudou bastante. Eu já estava me sentido confortável e começava a sentir prazer. Um prazer intenso e ela gemia também bem alto.

De surpresa ele parou de bombar e começou a me puxar devagar para que eu fosse levantando e ficasse de quatro sem que seu membro saísse de dentro de mim. O obedeci e fiquei naquela posição. Ele levantou o vestido que insistia em tampar lhe a visão de minha bunda até minhas costas e muito devagar voltou a bombar. Desta vez ele pegou minha calcinha e a recolocou na posição original deixando somente um pouco de espaço para pau dele me penetrar. E devagar ele começou a bombar mais forte. Eu já não sentia mais dor pela penetração, mas essa posição fazia com que seu pau entrasse em mim profundamente e batesse em algo me causando desconforto. Pedi que ele não fosse tão fundo e quando ele me atendeu o prazer daquele pau me abrindo toda foi sem igual. Ele já estava gemendo forte e parecia que ia gozar logo e se o fizesse eu não teria meu gozo. Pedi para ele dar um tempo umas duas vezes para evitar que ele gozasse e quando ele já tinha aproveitado muito de mim naquela posição, e eu dele, pedi para ele se deitar na cama pois eu iria cavalga-lo e queria que nós dois gozássemos naquela posição.

Ele se deitou completamente largado e com os braços aberto. Eu vim por cima dele e me sentei em suas pernas antes da de coloca-lo dentro de mim. Desta vez não precisaria mais gel. Eu já estava devidamente alargada e preparada. Então levantei um pouco, fiquei de joelhos, me coloquei na posição, afastei a calcinha e coloquei meu rabinho bem na ponta de seu pau. Devagar comecei a me sentar e meu rabinho a engolir aquele membro enorme. Não demorou e eu já estava com todo ele dentro de mim. Peguei meu vestido e o arrumei em volta de meu corpo para que escondesse a penetração. Aquilo me excitava pois era como se fosse algo proibido e escondido. Peguei suas mãos e coloquei sobre meus seios e me inclinei bem para a frente. Por experencia eu sabia que desta forma, quando eu o cavalgasse meu grelinho ficaria sendo esfregado sob a calcinha contra o corpo dele e eu chegaria ao gozo e ele também. Comecei então o movimento de vai e vem sempre esfregando meu grelinho em seu corpo. Tirava e colocava até o fim em meu rabinho aquele pau grosso e longo e ele apertando meus seios que ele já tinha conseguido tirar para fora do sutiã e do decote. Fui sentindo o prazer aumentar com tudo aquilo e me movimentava cada vez mais violentamente. Eu e eles gemíamos forte então eu gozei um gozo que durou muito parecendo ser até um gozo múltiplo. Quando eu estava quase terminado meu gozo ele gozou forte. Não sei se foi pela posição ou pelo tamanho de seu pau eu senti o jorro muito mais lá no fundo do que eu já havia sentido. Parecia que ia chegar ao estomago. Essa sensação prolongou um pouco mais meu prazer. Ele continuava gozando e eu já sentia seu liquido escorrer pelo meu rabinho. Quando ele acabou ficou lá largado na cama e então me larguei em cima dele deitada sobre seu peito com ele ainda enterrado em mim. Ficamos lá com a respiração ofegante esperando até que pudéssemos reagir novamente. Nem falar nós falamos. Quando conseguimos eu sai de cima dele cuidando para não sujar meu vestido. Eu tinha que usá-lo para voltar para casa quando eu voltasse para casa.

Após nos recompormos novamente fomos para a sala e precisamos de muita água para nos hidratarmos. O efeito do vinho tinha passado e ficamos lá em uma conversa gostosa e apaixonada. Foi então que ele me pediu para dormir lá com ele pois o dia seguinte era um domingo e não iriamos trabalhar. Ele era advogado e também trabalhava em um escritório, o escritório de seu pai, um reconhecido advogado na cidade de minha faculdade. Eu disse que seria complicado pois eu não tinha trazido camisola e jamais dormiria nua. Foi onde ele me propôs dormir de calcinha e sutiã com uma camisa dele que ele me emprestaria e eu usaria como se fosse uma camisola branca. Achei interessante e sexy sua sugestão e aceitei. Ele me deu uma camisa de manga comprida enorme que certamente ficaria folgada em mim. Ele foi primeiro tomar um banho a depois fui eu. Quando sai com os cabelos molhados e aquela camisa ele se excitou novamente e disse que queria me comer e desta vez fui toda dele e aconteceu lá no sofá mesmo meio desajeitadamente, mas foi muito gotoso. E ele gozou novamente. De brincadeira fiquei brava com ele pois eu teria que tomar outro banho e já estava cansada. Ele riu e me disse que de agora em diante eu deveria estar sempre a sua disposição. Depois de outro banho fomos dormir comigo agarradinha nele. No dia seguinte quando acordamos, ele me quis novamente. Desta vez pedi para ser num “papai e mamãe” e ele me atendeu. Apesar de delicioso aquele sexo matutino somente ele gozou novamente, mas eu estava satisfeita. O fato de não permitir que ele tocasse meu grelinho dificultava meu gozo, mas eu preferia assim sem ter que me recordar de meu último traço do sexo oposto que eu estava querendo eliminar. Passei todo aquele dia com ele e ainda transamos mais duas vezes com novas descobertas e novos prazeres. No final da tarde ele me levou para casa e e minha mãe já me esperava dentro da porta. Dei um abraço e um beijo imenso nela junto a um sorriso espontâneo e disse que estava feliz como nunca. Ela, muito generosamente me poupou de dar detalhes nada perguntando. Ela já estava muito satisfeita de saber que eu estava muito feliz. E só faltava uma transformação final para a felicidade estar completa.

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