Joana e Ezequiel: Só uma foda para vencer o patriarcado - primeira parte

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria: Heterossexual
Contém 2995 palavras
Data: 17/04/2018 11:53:47
Última revisão: 18/04/2018 12:56:05

Joana chegou com seu marido à fazenda de seu sogro e mal desceu do carro tratou logo de visualizar a paisagem que se descortinava a sua frente: canaviais a perder de vista com lindas planícies a se perder no horizonte. Seu sogro era usineiro e tinha um imenso latifúndio na zona da mata de Alagoas, onde também produzia uma das melhores cachaças do Nordeste. Pra variar, foi prefeito do município onde a propriedade estava localizada várias vezes, era o típico coronel daquelas terras. João Marcelo, seu marido, era assessor parlamentar em Maceió e também estava ingressando na carreira politica. Joana e João Marcelo se conheceram quando o pequeno açougue do pai de Joana passou a fornecer carne para a merenda escolar das escolas da região e também para as festas da cidade regadas a “pão e circo”. João Marcelo ficava a frente desse negócio e assim se conheceram a três anos e estavam casados a sete meses. Para famílias tradicionais, o casório é questão de honra e acontece o mais rápido possível.

Porém, Joana se incomodava com muita coisa naquela fazenda. Embora admirasse bastante a beleza daquele lugar, ela não gostava do tratamento dispensado aos empregados. Eram quase todos negros, trabalhavam o dia inteiro, moravam em casebres caindo aos pedaços no próprio rancho. A sede da propriedade parecia uma Casa Grande, em estilo colonial. A impressão quando se tinha ao adentrar a residência era de que a qualquer momento uma mucama apareceria. Ou seja, tanto a casa quanto a propriedade pareciam um quadro do Brasil colônia e escravocrata.

Os “boias frias” não tinham qualquer escolaridade, eram todos analfabetos e cheios de superstições. Não frequentavam certos locais a noite com medo de “pantasmas”. O galpão onde faziam festas estava em ruinas. Não tinham qualquer lazer a não ser tomar cachaça e foder as filhas dos colegas. Isso quando tinham disposição, pois trabalhavam tanto que dormiam cedo para descansar, com dores absurdas no corpo todo.

Um desses trabalhadores era Ezequiel, que cuidava dos animais e era o mais próximo dos patrões. João Marcelo e os primos, quando pequenos, o apelidaram de “Azulão” porque tinha a pele tão preta que “chegava a ser azul”. Era alto e com músculos de quem pega pesado no batente. Era com quem Joana mais conversava, quando ele preparava o cavalo para ela e o marido montarem e passearem pelos vastos campos.

Um dia, Joana estava sozinha em sua montaria quando viu uma negrinha de não mais que treze anos andando com pressa e segurando um prato de sopa que parecia estar pelando.

- Ei, mocinha. Pra onde está levando esse prato?

- É “pá” Quiel. Ele tá doente.

- Deixa que eu levo. Estou com luvas e você vai ficar com as mãozinhas queimadas levando esse prato ou então derrubar ele andando rápido assim.

A menina ficou um pouco receosa de entregar o prato àquela mulher. Jamais tinham ajudado ela a fazer qualquer coisa.

- Não se preocupe. Vá brincar por aí que eu levo pra casa dele.

A mocinha saiu com a cabeça cheia de pensamentos e meio assustada, olhando praquela mulher branca, de 24 anos, cabelos castanhos, seios fartos e expressão de uma camponesa russa.Era a típica mulher volumosa,daquelas que é impossível ficar totalmente magra se fizesse uma rigorosa dieta. A garota ficou calada, mas olhava pra Joana como se quisesse dizer alguma coisa. Joana então se afastou levando aquele prato quente. Chegou a uma casa de taipa com “telhado” de piaçava.

- Ezequiel, sou eu, Joana! Vim trazer uma sopa que mandaram pra você. Posso entrar?

Um barulho se ouviu dentro do casebre, como se alguém estivesse fugindo em disparate. Logo depois Ezequiel pede pra moça entrar.

Ela empurra a porta e vê um cenário de miséria. Chão batido, mosquitos voando pra todos os lados, um odor desagradável. Ezequiel estava deitado enrolado num lençol e estava visivelmente abatido possivelmente por uma virose.

- Você vai melhorar com essa sopa. Tome logo. Cuidado, pois ainda está bem quente.

Mas quando ela foi entregar o prato ao homem, houve um desequilíbrio e a refeição caiu toda em cima do lençol, na altura da virilha. Tomando um susto grande, Joana deu um grito e viu o rosto de Ezequiel se retrair pela quentura em sua pélvis. Sem pensar, Ezequiel retirou rapidamente o lençol. Estava nu. Foi então que Joana tomou outro susto: Estava lá em repouso um pau enorme, a poucos centímetros do seu rosto. Seu rosto branco ficou vermelho diante daquela cena. Ela não desviou de imediato, parecia hipnotizada com aquilo. Ezequiel logo cobriu com as mãos. Ela foi se levantando trêmula e tentava pedir desculpas. Um ficou olhando pra cara do outro, sem saber o que fazer. Ela queria ajudar a limpar aquela coisa, mas ao mesmo tempo não era correto. Ezequiel, mesmo acamado, se cobriu com a roupa de cama manchada dizendo que estava bem. Firme, disse que ela podia ir, que ele se lavava rápido. Sem ter muito o que fazer depois daquela merda feita, só restou a Joana sair dali. Aparecer alguém e presenciar ela admirando um homem nu não era boa coisa.

Joana estava suada pela temperatura ambiente, pelo abafamento daquela casa, aquela sopa quente, e a visão daquele falo gigante. Sentiu uma vontade enorme de se banhar e sem ligar muito para flagrantes, ficou nuazinha e mergulhou no rio. A imagem daquele cacete não saia de sua cabeça. Quando foi vestir a roupa, sentiu sua buceta úmida. Havia se excitado.

Ao encontrar Ezequiel novamente tratou logo de avisar a ele que ninguém precisava saber do que houve. Ele nada disse, mas não era louco de comentar qualquer coisa e isso chegar nos ouvidos do patrão de forma distorcida. E a vida seguiu. Joana refletindo sobre o assunto, lembrou do rosto da garota que levava a sopa. Seu olhar parecia avisar que Ezequiel estaria pelado e a garota provavelmente já estaria acostumada em ver homens nus. Mas não Joana. Não homens nus do quilate de Ezequiel.

Um dia Joana estava tirando uma soneca pós-almoço e se levantou procurando o marido. Estava na varanda batendo papo com o pai e outro homem, amigo deles. Não se sentiu a vontade para participar de uma conversa matreira, mas escutou algo que lhe chamou atenção e ficou sorrateira embaixo da janela escutando a prosa:

- Você tem visto seu primo Gualberto? – perguntou o amigo

- Não, nunca mais vi. Apareceu poucas vezes depois do corno que ele levou – falou o sogro, acompanhado da gargalhada dos homens

- Como foi mesmo, pai? Eu era pequeno na época, o senhor nunca me contou essa história direito.

- Ele era casado com uma loira bonita, Eliete. Mulherão, rapaz, chamava atenção mesmo a potranca. Eles vinham sempre aqui, mas um dia ele descobriu que a puta da Eliete tava sendo comida por Jadão, um negro Benguela que trabalhou aqui nos tempos de meu pai. Ele flagrou o preto torando a vadia na cachoeirinha do Vale do Bronze. Não fez escândalo nenhum e agiu como se não soubesse de nada. Numa viagem a Pernambuco ele arrancou a roupa daquela vagabunda, mandou ela sair do carro e saiu em disparada deixando ela nua no meio da rodovia, correndo atrás do carro desesperada. Ele só viu pelo retrovisor a piranha aflita desviando dos automóveis, ahahahahahahaha. Depois deu meia volta e passou de novo pra ver ela sendo xingada pelos motoristas e pedindo socorro. Os carros só buzinavam e ninguém parava, ahahahahaha

Joana ficou abismada de ouvir aquilo. Os homens riam de um fato horrível.

- Mereceu a puta! Se fosse eu, baleava ela e deixava ela numa cadeira de rodas. – falou o amigo.

- Ela não apareceu mais. Soube que a família rejeitou ela pelo ocorrido e ela ficou na rua da amargura. Bem feito praquela cadela de crioulo!!! Meu pai mandou capar Jadão. Aquele preto imundo morreu de desgosto, sem porrete e ainda foi violentado pelos capangas de meu pai. Toma, negro “ozado”! O cacete dele parecia de um cavalo e foi devorado pelos cachorros, ahahahahahahaha

Joana sentiu vontade de vomitar depois de ouvir os homens se divertindo com a miséria alheia. Mas depois ouviu:

- Falando nisso, parece que aquele Ezequiel é um jumento também né?

- Ahahahahahahah...ele mandou a filha de finada Conceição pro hospital com aquela jeguice dele, ahahahahahah

Joana saiu dali. Pelo menos daquela parte da conversa ela sabia muito bem....

Um dia, Joana estava com o marido em casa. Deitada numa rede, viu Ezequiel se aproximar e chamou João Marcelo. Esse se aproximou do negro, mandou ele esperar e trouxe uma mesa e cadeiras. Colocou uma cachaça em cima da mesa e disse:

- Vamos tomar uma docinha primeiro, Ezequiel. Senta aí.

O negro não teve alternativa a não ser sentar e beber com o patrão. O tempo passava e os dois bebiam. Seu marido mandava Ezequiel dar muitas talagadas enquanto ele só apreciava a bebida.

- Anda, Ezequiel! Tá fraco hoje? Bebe homem!

E despejava a bebida até a borda. Ezequiel virava o copo pro deleite de João Marcelo. Joana notou que parecia que o marido desafiava Ezequiel e o negro bebia e encarava o patrãozinho, o desafiando também. Empolgado em submeter o negro a seus caprichos, João Marcelo passou a entornar mais doses também, como que desafiando. Ela então foi chamar atenção dele:

- Querido, você tá bebendo demais! Melhor pararem

- Não se mete em assunto de homem, mulher! Tá tranquilo aqui. Tô só sorvendo essa maravilha com Ezequiel. Não é mesmo, retinto? Ahahahahaha

Joana notava que o marido já estava bêbado. Saiu desconfortável com o jeito que seu marido falou com ela. Parecia que o sangue de senhor de engenho estava falando alto ali. Foi então que num ato de bravura, Ezequiel passou a encher o copo do patrão. Ele enchia e olhava pra Joana. A mulher tentava decifrar aquela audácia do empregado.

- Tá enchendo meu copo, congo? Acha que não sou macho pra lhe acompanhar?

E virava o copo. E gargalhava. Enquanto isso, Ezequiel parecia que nem tinha bebido. Estava sóbrio. Foi então que Joana olhava aquele negro sem camisa com outros olhos, embebedando seu marido bobo, fitando o corpo dela. Ela passou a ver o short surrado do homem se elevar cada vez mais. Notava o corpo do homem se transformando. O lhar de Ezequiel era de excitação plena. Joana sentiu um fogo enorme a lhe consumir. Seu marido tentou levantar com dificuldade e cambaleou. Olhou pra Ezequiel totalmente ébrio e balbuciou:

- Negro ordinário...Tá achando que...puta que pariu...

Ezequiel segurou João Marcelo e apertou o pescoço dele de leve. O patrãozinho foi apagando aos poucos até desmaiar. Joana olhava aquilo boquiaberta. Ezequiel se dirigiu a moça que tremia como vara verde ao ver aquele negro enorme se aproximar.

- Quiel tá vendo que Sinhá é mau usada! Tá na hora de sinhá dar lição no patrãozinho. Quiel vai mostrar pra sinhá o que ela tá precisando. Carece de trepá!

Joana parecia que era uma escrava a servir seu dono. Ela não reagia. Não piscava o olho. Aquele homem estava decidido demais pra ela arredar de mover-se dali e chamar-lhe de louco. Ezequiel carregou ela e saiu. Logo estava na cama fina e cheia de molas de Ezequiel. No seu intimo, era como se uma fantasia se realizasse. Desde que ouviu aquela conversa machista na varanda da sede, combinado com a visão de Ezequiel nu, a curiosidade era sua companheira. E ela via cada chave do seu instinto guardado no seu interior abrir as portas da sua libido a cada dia e vir a ser a nova Eliete da fazenda.

- Vem Ezequiel! Vem desfrutar de meu corpo! Também quero essa tua virilidade! Você sabe muito bem o que uma mulher como eu quer! Vamos foder como doidos!!! É o que devemos fazer, meu homem!!

Joana se desvencilhou das roupas, ficando de quatro e sentir a língua de Ezequiel a lamber sua cona encharcada. Cada linguada fazia ser corpo vibrar. Depois de gozar a primeira vez na língua daquele macho de ébano, ele apontou aquela ferramenta possante na direção da xota de Joana e falou

- Pede pra eu meter, minha branca!!

- Mete na sua branca, meu negro! Faz ela delirar de tesão nessa jeba gostosa!!

Ezequiel metia devagar e alargava aquela buceta apertada. Joana sentia uma dor fina, mas queria sofrer, se possível, pra se deixar dominar pela sua personalidade oculta, de uma mulher que não aceitava o modo como aquele povo sofria nas mãos daquela família racista. E um auxilio precioso pra ajudar um daqueles trabalhadores explorados era por meio de um sexo intenso, onde ela podia se doar e se entregar sem receios de ser questionada por um marido dominador e que se achava superior.

- Meteeeeeeeeee......arregaça sua puta, Ezequiel!!! Alarga sua biscate, sua égua!! Serve esse colosso pra ela, essa máquina do prazer!!!

Não demorou pra Ezequiel mostrar a potencia de um descendente de congolês. As molas da cama rangiam, o corpo de Joana tinha tremeliques e seus olhos estavam esbugalhados. Os corpos suavam e o negro metia e enchia aquele casebre de urros, sussurros, orgasmos, e gemidos de mulher mal comida. Ele segurava nos cabelos delas, seus pesados seios se divertiam como se estivessem em uma cama elástica.

- Que pauzão!!!!Mete,Ezequiel, não me faça parar de gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarr

- Sinhá potranca!!! Ezequiel sente cheiro de mulher carente!! Vou deixar patroinha arriada com meu trabuco!!!

E Ezequiel metia segurando nas costas da mulher, que arriava a coluna enquanto sua bunda ficava cada vez mais empinada para os avanços do macho reprodutor. A moça só sentia a sensibilidade de sua genitália, como se um tronco de coqueiro estivesse sendo colocado em um buraco de golfe. A mulher estava sem forças no braço e arriou totalmente seu tronco para o cabra socar com fúria aquele cacete cavalar. Ela também pouco se importava se iria ficar arrombada e o marido percebesse. Importava aquele momento mágico, depois pensaria numa saída.

Ezequiel comia aquela mulher com os pés em cima da frágil cama, e nem estavam ai se aquele móvel não iria aguentar. Eram quase seis minutos de pura bombada. Cansada, Joana se deitou de ladinho pra Ezequiel meter a língua e fazer ela gemer fininho como boa putinha. Depois o homem passou a meter na sua nova fêmea. Ela estava de lado, só recebendo a jeba do empregado de seu sogro

- Toma pica, sinhazinha!! Mulher do homem que me oprime!! Tô fudendo a sinhá do cabra que me castiga!!!

Ezequiel parecia agora que metia por vingança indireta. Até seu português melhorou na hora, como se estivesse reproduzindo a fala de alguém que passou pela mesma situação. Seria as palavras de Jadão ao comer Eliete?

- Aiiiiiiiiiiii.....que pica gostosaaaaaaaaaaaa....mete, vai, meteeeeee

Ele parava pra lamber a buça da mulher e depois voltava a enfiar. Agora não só ela, mas os dois estavam de ladinho em cima da cama, ele atrás dela enfiando e segurando no pescoço da “sinhá”. Ela estava com a bocona aberta a gritar pelas investidas e ele arfando e virando um rio de suor. O barulho da cama era maior que os gritos da moça.

- nheeeeeec, nhec, nhec,nhec,nhec,,,nheeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeec

- Ahhhhhhhhhhhh, me faz enlouquecer, seu roludo!!!Eu quero tudo, tesudo, ahhhhhhhhh

Joana enfim pediu para mamar a tora e passou a engolir e se esbaldar num boquete caprichado. A baba escorria pelo queixo da moça e descia como mel pelo meios dos seus peitões. Ele carregou ela em seus ombros e explorava com sua língua ágil a buceta da moça, que estava com as mãos segurando as piaçavas do teto. Logo Ezequiel encostava na parede para a branca mamar seu cacete mais uma vez, ajoelhada no finíssimo colchão. Após lamber toda a rolona e linguar a cabeçorra do caralho, ela montou nele e passou a montar outro cavalo, diferente do equino que Ezequiel preparava pra ela passear por aí.

- Se acaba na minha pica, minha branca!!! Era o que sinhazinha queria desde que me viu nu naquele dia!!

- Simmmmmmmmmmmmmmmm, meu negrooooooooooooo....meu machoooooooooooooooo....que pica enormeeeeeeeeeee....aaaahhhhhhhhhhh

As molas ajudavam aquela mulher a subir e descer feliz naquele enorme porrete. Ela remexia a bundona e arranhava o peito do negão. Ele segurava suas ancas e a foda ficava animal, uma digna trepada de uma senhorita caucasiana e um negro foveiro com pegada de africano. Deitada de costas, ela admirava aquele homem metendo sem o mínimo respeito, mamando como bezerro faminto as tetas daquela vaca casada com um playboy preconceituoso e fraco. Ele mordia os mamilos, fazia ela gemer de dor e tesão e enfiava aquela verga buceta adentro. Literalmente, ele a-c-a-b-a-v-a com aquela “pobre” mulher!Os corpos se escorregavam, reluziam de suor, pareciam que haviam passado óleo de amêndoa. Ele deixou ela se segurando na cama enquanto ele dava os últimos “tiros” naquela buceta gulosa e carente de um mastro de respeito. Ela segurava na cama, com a perna direita sobre o móvel e a esquerda ajoelhada no chão frio, com o cabelo todo desgrenhado, parecendo que tinha se salvado de uma enchente ou terremoto. Depois de um forte orgamos que fez seu corpo ter calafrios de tesão, Ezequiel tirou o cacete e se masturbou com velocidade. Joana ficou olhando aquele ato exausta, parecia que estava embriagada quando sentiu um jato violentíssimo atingir sua face. Ela virou o rosto de susto e sentiu mais dois fortes jatos em seu cabelo e na sua buchecha, abaixo do olho direito.

João Marcelo acordou no inicio da noite com uma dor de cabeça daquelas. Não teve forças pra levantar e gritou por Joana. Apareceu a cozinheira trazendo-lhe um chá. Ele perguntou pela esposa e a mulher respondeu que ela estava na sala. Ele pediu pra chama-lá A cozinheira chamou a patroa. A empregada sabia o que tinha acontecido. Viu ela chegar com um forte cheiro de porra e a pele toda avermelhada uma hora atrás. Essa mesma empregada que viu Eliete várias vezes chegar com marcas de sexo no pescoço, alegando que “os mosquitos dali eram danados”. A história se repetia. Só não sabia se o final seria tão trágico como fora....

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Comentários

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Eu não sabia que tu escrevias, senão teria aparecido por aqui mais cedo. Muito boa, tua história, cara. Escreves bem. Dá uma olhada neste primeiro livro escrito por mim: https://www.slideshare.net/AngeloTomasini/o-taxista

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Caralho parça, eu vejo comentários seu em alguns contos e nunca abri nenhum dos seus. Comecei ler esse pela segunda parte e terminei nessa. Liga não, o parça aqui acordou meio doidão hoje. Hehehe. Caralho velho, você é muito bom ao menos nesses dois contos que li. Qualquer hora dessas vou ler mais

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