Amando Outra Vez 11

Um conto erótico de Bruninhooo
Categoria: Homossexual
Contém 3036 palavras
Data: 16/04/2018 02:13:07

Eu entrei na sala dele e quando ele se virou para olhar pra mim eu senti uma sensação diferente,um calor,era como se ele estivesse enxergando dentro de mim e nós ficamos ali nos olhando sem dizer uma palavra um pro outro.

Eu nunca tinha visto um homem tão lindo na minha vida,ele transmitia uma força,uma segurança,ele tinha 1,95 de altura,branco,cabelo castanho cortado bem curto e barba por fazer,além de olhos castanhos que hipnotizava quem olhasse pra eles e mesmo debaixo daquele terno preto,dava pra perceber que ele era bem musculoso.

Eu tentei falar,mas parecia que a voz não queria sair da minha boca,quando eu disse.

Eu - Olá eu me chamo Daniel. Disse trêmulo.

Alexandre - E eu sou o Alexandre,sente-se por favor. Disse com a voz grossa e segura dele.

Nós nos sentamos ele perguntou.

Alexandre - O que você tem a ver com a Anastácia?

Eu - Antes que eu fale qualquer coisa,eu preciso que você leia essa carta que a própria Anastácia escreveu.

Eu lhe entreguei a carta e ele começou a ler e foi ficando cada vez mais perplexo ao ler a carta e era possível perceber que ele estava sentindo múltiplos sentimentos.

Alexandre - A Anastácia teve um filho meu?

Eu -É o que ela diz nessa carta.

Alexandre - E eu nem acredito que a minha própria mãe fez isso com a Anastácia,se a minha mãe estivesse viva ela teria que me explicar tudo isso

Eu -A sua mãe já faleceu?

Alexandre - Sim,faz quase 2 anos...mas eu ainda não entendi aonde você entra nessa história.

Eu - Acontece que eu adotei o Matheus e como ele queria saber das origens dele e eu fui até o orfanato pra ver se as freiras tinham alguma pista e uma delas me entregou essa carta.

Alexandre - Nossa...é muita coisa pra mim processar de uma vez só.

Eu - Você tem alguma ideia de onde a Anastácia pode estar?

Alexandre - Não,nenhuma...sabe é claro que nós iremos fazer o exame de dna,mas eu gostaria de conhecer o Matheus antes.Pode ser?

Eu - Bem...eles ainda estão na casa da minha mãe,eu irei busca-los ainda hoje.

Alexandre - Então eu posso ir na sua casa amanhã no final da tarde?

Eu - Sim,pode sim.

Só de pensar em receber aquele homem na minha casa o meu coração já disparava.

Depois de ter saído da empresa do Alexandre eu fui dirigindo até a casa da minha mãe no interior para lever meus filhotes pra casa.

Eu cheguei na casa da minha mãe por volta das 14 horas.

Eu - Oi mãezinha. Disse abraçando ela.

Mãe - Já veio tirar os meus netinhos de mim.

Eu - Cadê os meus filhotes,tô com saudade deles.

Mãe - Eles acabaram de almoçar,o Angel tá tirando uma soneca e o Matheus tá usando o celular no quarto.

Mãe - A gente acabou de almoçar,quer comer também?

Eu - Ai eu aceito sim,tô morrendo de fome.

Nós fomos para a cozinha e eu acabei contando pra ela do Alexandre,enquanto eu almoçava.

Mãe - Você val falar sobre isso com o Matheus?

Eu - Vou,ainda hoje.

Depois do almoço eu fui pra casa com os meus filhos,antes que ficasse tarde.Ao chegarmos no nosso apartamento eu coloquei o Angel na cama,pois ele estava cansado de tanto brincar no sítio da vovó.Então eu tomei um banho eu tomei um banho e coloquei uma roupa mais confotável de ficar em casa e fui até o quarto do Matheus.

Matheus - Oi paizinho.

Eu - Você vai tomar banho agora?

Matheus - Vou sim.

Eu - Depois que você terminar vá até o meu quarto,eu preciso falar sobre um assunto contigo.

Eu me sentei na minha cama e fiquei pensando em uma maneira de contar aquilo para o meu filho,até que ele entrou no meu quarto.

Eu - Senta aqui filho.

Então ele se sentou de frente pra mim na cama e eu disse.

Eu - Lembra quando você me disse que queria conhecer as suas origens e a sua família biológica?

Matheus - Lembro sim.

Eu - Então...eu fui até o orfanato pra conversar com as freiras e eu conheci um homem que talvez seja o seu pai biológico.

Matheus - Sério? Perguntou ele empolgado.

Eu - Sim,mas nós ainda não podemos ter certeza de nada,ele vai vir aqui amanhã pra te conhecer e pra fazer o exame de DNA.

Matheus - Obrigado por ter me entendido paizinho. Disse me abraçando.

Eu - Não tem de quê,você sabe que eu faço tudo por você e pelo Angel. Disse beijando o rosto dele.

Quando já era por volta das 18 horas eu recebi uma ligação do Alexandre (nós tinhamos trocado nossos números mais cedo)

Eu - Oi Alexandre.

Alexandre - Oi Daniel,bem...eu parei pra pensar agora e eu vou ai na sua casa amanhã e eu quase não sei nada de você e do Matheus...

Eu - Verdade,não deu pra gente conversar direito de manhã.

Alexandre - Então eu queria saber se você aceita ir a um restaurante comigo daqui a pouco.

Eu - Olha...se eu conseguir alguém pra ficar com as crianças eu vou sim.

Alexandre - Ok

Então eu fui falar com o meu anjo da guarda Renato e por sorte ele não estava de plantão naquela noite.

Eu - Então Renato eu queria saber se você poderia ficar com as crianças por algumas horas hoje.

Renato - E onde vossa alteza vai?

Eu - Rsrs palhaço.

Então eu expliquei toda a situação pra ele.

Renato - E ele tá disposto a reconhecer o Matheus como filho dele?

Eu - Pelo visto sim.

Depois de ter deixado as crianças no apê di Renato eu fui me arrumar.

Depois de tomar um banho eu vesti um sapatênis branco,uma calça skinny clara e apertada que destacava as minhas coxas e bunda e uma blusa de manga cumprida até os pulsos branca e uma correntinha fina de ouro no pescoço e depois de testar vários penteados no meu cabelo eu decidi deixar ele pra baixo e com uma pequena franja do lado esquerdo do rosto e foi ai que eu me dei conta que eu estava arrumado demais e comecei a falar sozinho.

Eu - Ué porque eu tô me arrumando tanto assim? Bem de qualquer maneira deixa pra lá.

Foi ai que eu vi que o meu telefone estava tocando e pelo visor eu vi que era o Alexandre.

Eu - Oi Alexandre.

Alexandre - Oi Daniel,eu liguei pra saber se você vai mesmo?

Eu - Vou sim,me passa o endereço do restaurante.

Alexandre - Me passa o endereço do seu apartamento que eu vou ai te buscar.

Eu - Imagina,não precisa se incomodar.

Alexandre - Não é incômodo nenhum.

Eu - Tudo bem,eu te passo por mensagem.

Então eu dei o meu endereço pra ele pelo zap e fui passar um pouco de perfume e cerca de 20 minutos eu recebi um mensagem dele dizendo que estava lá embaixo me esperando.

Então eu peguei o elevador e ao sair do hall do prédio eu vi ele parado em frente ao carro dele me esperando,dessa vez ele estava sem o paletó e sem a gravata,apenas com a calça social preta e a blusa social branca.

Alexandre - Boa noite. Disse apertando a minha mão.

Eu - Boa noite.

Nós entramos no carro e agora sem o paletó dava pra reparar melhor no físico dele,ele tinha braços bem musculosos e as suas pernas grossas relaxadas no banco do carro e foi impossível não reparar no volume enorme que tinha no meio das pernas dele e logo eu me repreendi por estar reparando tanto assim nele.

Alexandre - Lá vamos nós. Disse dando partida no carro.

Eu - Pra onde nós iremos?

Alexandre - Pra um restaurante novo que abriu aqui perto.Você gosta de frutos do mar certo?

Eu - Eu sou alérgico. Disse zoando ele.

Alexandre - Sério? A cara de susto dele foi super engraçada.

Eu - Hahaha,é brincadeira,eu adoro frutos do mar.

Alexandre - Hahaha,você não tem noção do susto que eu tomei kkk.

Nós chegamos no restaurante e eu entrei na frente dele que vinha mais atrás,até que um senhor de meia idade veio falar com a gente.

Ele - Boa noite Senhor Alexandre.

Alexandre - Boa noite Afonso e sem essa de senhor,eu vim jantar com o meu amigo Daniel hoje.

Afonso - Prazer em conhecê-lo Daniel. Disse apertando a minha mão.

Eu - O prazer é meu. Disse sorrindo,mas no fundo eu estava achando engraçado aquela formalidade toda.

Afonso - Eu vou guia-los até a mesa que o senhor reservou.

Enquanto nós caminhavamos até a nossa mesa eu reparava na beleza daquele restaurante que conserteza custava o olho da cara,o restaurante era todo de vidro com um piso de mármore negro e a decoração era toda em preto e branco as paredes de vidro de fora a fora davam uma visão perfeita para a praia que ficava em frente ao restaurante e eu como arquiteto fiquei fascinado com o quanto o arquiteto foi detalhista em todos os aspectos nessa obra.

A mesa na qual nos sentamos ficava bem de frente ao mar,parecia até que as ondas fortes iriam nos alcansar,logo o garçom chegou e nós fizemos os nossos pedidos.

Eu - Você ainda é casado com a mãe do seu filho?

Alexandre - Ela faleceu quando ele tinha 8 anos.

Eu - Desculpa eu não sabia.

Alexandre - Tudo bem,não tem problema,eu nunca amei ela pra valer,a única mulher que eu amei de verdade foi a Anastácia,mas depois que o nosso filho nasceu a gente foi aprendendo a se gostar.

Alexandre - Mas e você Dani.

Ao ouvi-lo me chamar de Dani,foi impossível não lembrar do Anderson,pois ele sempre me chamava desse jeito e foi impossível não sentir saudades.

Alexandre - O que houve? Eu falei alguma coisa que eu não devia?

Eu - É que ao ouvir você me chamar assim eu me lembrei do Anderson,ele sempre me chamava desse jeito.

Alexandre - Quem é Anderson?

Eu - Anderson é o nome do meu marido,ele faleceu faz quase 1 ano.

Alexandre - Você é gay?

Eu - Sou sim,algum problema?

Alexandre - Problema nenhum,mas o Anderson adotou o Matheus junto com você?

Eu - Sim,na verdadd foi ele que me convenceu a adotar,não que eu não quisesse,eu queria sim,mas tinha um pouco de receio.

Então eu contei a minha história com o Anderson pra ele do começo ao fim e no final eu estava secando as minhas lágrimas,pois era impossível nlembrar do assassinato do Anderson sem chorar.

Alexandre - Desculpa por ter perguntado Dani,eu não queria te fazer chorar.

Eu - É que sempre que eu relembro dessa história eu fico assim.

Então ele colocou a sua mão por cima da minha que estava em cima da mesa,o toque dele me passava uma sensação de segurança.

Alexandre - Então você tem dois filhos...

Eu - Sim o Angel de 3 anos e o Matheus de 14.

Então eu mostrei a ele uma foto tirada a uns dias atrás onde eu estava com o Matheus e o Angel no sofá da sala.

Alexandre - O mais novo parece bastante com você.

Eu - Pois é todo mundo diz isso rsrs.

Nós ficamos ali conversando sobre outros assuntos e apesar de toda aquela cara de sério o Alexandre era um homem bem divertido.Depois dele ter pedido a conta o garçom veio e quando eu ia puxar o meu cartão pra pagar o Alexandre me impediu.

Alexandre - Nada disso,eu convidei eu pago.

Eu não achava justo ele pagar tudo sozinho,mas já que ele fazia questão eu deixei,sem falar que provavelmente a conta de um restaurante daquele devia ser metade do que eu ganhava em um mês de trabalho.

Depois do jantar ele me deixou em casa.

Eu - Obrigado,pelo jantar,foi bastante divertido.

Alexandre - Igualmente,amanhã no fim da tarde eu venho conhecer o Matheus e o Angel também rsrs.

Eu - Ok rsrs,até amanhã.

Eu estendi a mão para cumprimentar ele,quando ele me puxou para um abraço,onde eu pude sentir os braços fortes dele me envolvendo e aquele abraço por alguma razão durou tempo demais.

Eu entrei dentro de casa flutuando,fazia tempos que eu não me sentia bem desse jeito.No dia seguinte eu fui trabalhar ancioso,pois no fim da tarde o Alexandre iria até a minha casa para conhecer o Matheus e fazer o exame de DNA,eu até encerei o expediente mais cedo e fui pra casa e quando foi por volta das 16h30 o Alexandre chegou e eu fui abrir a porta pra ele e ele me deu um abraço e eu percebi que ele estava com três sacolas na mão.

Eu - Crianças,venham aqui por favor.

Então eles vieram e eu apresentei o Alexandre a eles.

Alexandre - Então esses são os famosos Matheus e Angel.

Matheus - Você que é o meu pai biológico?

Por mais que eu confiasse na veracidade da carta que a Anastácia deixou,eu não podia deixar que o Matheus criasse esperanças que poderiam ser falsas.

Eu - Olha filho,por mais que a gente confie na carta que a sua mãe biológica deixou,é bom nós agirmos com cuidado ok,por isso nós vamos fazer o exame de DNA hoje mesmo.

Alexandre - Exatamente e eu trouxe presentes.

Então ele entregou uma caixa grande embrulhada para o Matheus e era um Xbox X Project,um desses video games que os jovens adoram,mas que eu não entendo nada.

Matheus - Caramba,obrigado. Disse sorrindo.

Alexandre - Tem pro Angel.

Ele deu uma caixa que tinha três bonecos do Super Wings,que é um desenho que as crianças pequenas adoram,inclusive o Angel.

Angel - Olha papai o Super Wings.

Eu - É o Super Wings,agradece o Tio Xande.

Angel - Bligado Tio Xande.

Alexandre - Rsrsrs que fofo.

Alexandre - Tem presente pra você também Dani.

Eu - Pra mim?

Alexandre - Presentear adulto é sempre mais difícil,então na dúvida eu trouxe chocolate. Disse me entregando uma caixa de trufas.

Eu - Nossa,obrigado Alexandre,desse jeito eu fico até sem graça,pois você trouxe tantos presentes e eu não comprei nada pra você.

Alexandre - Sua companhia já é meu presente.

Eu fiquei super sem jeito com o que ele disse,se ele não fosse hétero eu teria certeza de que ele estava me cantando.Ele deve ter percebido que eu fiquei meio tímido com o que ele falou e decidiu mudar de assunto.

Alexandre - Então,vamos ao laboratório,já tá na hora.

Nós fomos até o laboratório no carro do Alexandre e depois de ter ajeitado o Angel na cadeirinha eu me sentei no banco da frente com o Alexandre.

Chegando no laboratório o material genético do Matheus e do Alexandre foi recolhido,mas ainda demoraria um pouco para ficar pronto.

15 Dias Depois

Durante esses quinze dias o Alexandre veio visitar o Matheus cinco vezes,todas elas depois do trabalho e isso me surpreendeu,pois eu achei que ele só iria querer contato com o Matheus depois de descobrir se de fato ele era filho dele ou não.Além disso quem mora em apartamento sabe que sempre rola fofoca,então os vizinhos já estavam especulando sobre as visitas do Alexandre e eu descobri isso em uma conversa que eu estava tendo com o Renato em uma sexta-feira de manhã.

Renato - Que história é essa que estão dizendo pelo prédio que você tá namorando um ricaço?

Eu - O que que loucura é essa?

Renato - Estão falando a marca do carro do homem e tudo.

Eu - A fofoca por aqui é forte haha,mas eu não tô namorando ninguém e nem pretendo tão cedo.

Renato - Então quem vem te visitar tanto? Já sei é um ficante,sua pilantra kkkk.

Eu - Claro que não kkkk,é o Alexandre,o pai biológico do Matheus.

Renato - Ah,claro tá explicado,mas o resultado do exame já saiu?

Eu - Nós iremos buscar hoje de tarde,mas eu tenho certeza do resultado.

Naquela tarde de sexta-feira,nós estávamos no laboratório,enquanto o doutor lia o exame,que comprovava a paternidade do Alexandre em 99,7%.Ao ouvirem o resultado os dois se abraçaram emocionados.

Depois daquele momento emocionante entre pai e filho o Alexandre nos levou até em casa e disse.

Alexandre - Bem,vocês sabem que eu tenho um filho da mesma idade que o Matheus e eu queria que ele conhecesse o irmão dele,antes de conhecer o resto da família.Vocês gostariam de almoçar e passar a tarde lá em casa amanhã.

Eu - Tem certeza que é uma boa ideia assim tão rápido?

Alexandre - Eles precisam se conhecer e eu já expliquei toda a situação pro meu filho.

Eu - Tudo bem...sendo assim.

Alexandre - Amanhã eu venho buscar vocês.

No dia seguinte era um sábado de sol e por volta do meio dia o Alexandre veio nos buscar.Ele morava em um condomínio de casas luxuoso em São Conrado e a decoração da casa dele era bem bonita,apesar de ser antiga.

Alexandre - Eu herdei essa casa do meu avô e acabei não mudando a decoração.

Eu - É linda.

Alexandre - O almoço já tá pronto,vocês preferem almoçar primeiro e conhecer o restante da casa depois?

Matheus - Pode ser.

Então nós fomos até a sala de jantar e ele gritou pelo filho dele.

Alexandre - Francisco,vem aqui!

Ao ver quem era o filho dele Matheus e eu ficamos surpresos e chocados.

Matheus - Frank?

CONTINUA...

O que acharam da aparição do Alexandre? Aliás o próximo capítulo será narrado por ele.

Geomateus: Será que surgirá um novo amor dai?

Seluh: Foi uma narrativa mesmo.

Arrow: Será que rola?

vit.will: Será que tem amor no ar? rsrs

Valtersó: O Norberto vai acertar contas cedo ou tarde,fique tranquilo.

Regi1069: Você acertou em cheio kkk,matou a primeira charada do conto,mas tem muitas pela frente.Será que rola um novo amor? E Norberto será desmascarado?

Guardian: Infelizmente histórias como a da Anastácia são comuns,a história começa a ficar mais positiva a partir de agora,mas ainda haverão momentos tensos e realmente uma calça apertada faz é coisa rsrs.

Muito obrigado a todos os leitores,conto com a opinião de vocês nos comentários e até logo.

BEIJOS

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Comentários

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Eita tô de cara, Matheus e Frank irmãos por isso eles já se tornaram amigos logo de cara. Que legal, agora a história tá ficando dos dois tá ficando mais interessante, bem que podiam achar a Anastácia.

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Explique-se bem, para não aparecer incoerências na narrativa. No mais, tens talento para a escrita.

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infelizmente nao li conforme vc ia postando e sim tudo de uma só vez é um conto mto lindo como o outro q vc escreveualias escreve mto bem!!!!!Só gostaria q os 2 mau carater fossem desmascarados e punidosaguardando a continuaçao com ansiedade

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Com certeza ta ai a chance dele ser feliz de novo, e o Alexandre tambem claro, Bruno to amando seuu conto, super envolvente, emocionante, nao vejo a hora do proximo capitulo. Um super beijo no seu coraçao e sua nota e mil... .

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Meu deus o Frank, fiquei tão surpreso quanto os dois

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SERIA MUITO INTERESSANTE QUE ALEXANDRE DEPOIS DE SER O GARANHÃO E COM FILHOS SE DESCOBRISSE GAY E CASASSE COM VC. CREIO QUE AQUI O Q MENOS IMPORTA É O DINHEIRO. E SIM A HISTÓRIA DE VIDA DE TODOS OS ENVOLVIDOS. MUITOS CASOS DE MENOS FAVORECIDOS SE RESOLVEM TAMBÉM DESSA MANEIRA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS QUERIA MUITO QUE A MÃE DE ALEXANDRE ESTIVESSE VIVA E TIVESSE QUE EXPLICAR SUAS ATITUDES PRO FILHO. DE FATO FRANK E MATHEUS REVELARAM AFINIDADES DESDE O INÍCIO. CHEGUEI MESMO A PENSAR QUE FRANK SERIA FILHO DE NORBERTO. ISSO PRA ELE PAGAR PELOS CRIMES QUE COMETEU. MAS FOI DIFERENTE. MUITO BOM ISSO. DE FATO O MUNDO DÁ VOLTAS E AS VEZES PARA NO MESMO LUGAR. A HISTÓRIA DE ALEXANDRE TERIA QUE SER DESVENDADA. MAS AINDA FALTA A HISTÓRIA DE NORBERTO SER RESOLVIDA, NO MOMENTO CERTO EU SEI MAS PRECISA. TALVEZ AGORA COM A AJUDA DE ALEXANDRE TUDO TOME UM NOVO RUMO.

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Nossa 😲😲❤❤ ja imaginava q era o Frank rsrsrs

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Acho que Frank vai gostar de ser irmão do Matheus

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Não entendo porque o Alexandre precisa assumir o filho. Ele ja tem um pai. Pelo que entendi o menino so queria saber de onde veio e não um novo pai. Conhecia, dizia oi, tchau e acabou. Vou ser bem honesto. Ficou parecendo que essa empolgação toda é porque o cara é bonito e rico. Piora o fato do personagem principal está com problemas financeiros. Agora com um carinha de carteira estufada tudo se resolve neh? Se ele fosse um trabalhador de comunidade será que haveria tanta pressa assim em reconhecê-lo como pai? Outra coisa que me incomoda, aquela questão do estupro ficou por aquilo mesmo? Ele não pareceu nem ligar para o que tinha acontecido nem tocou no assunto de novo. Se não haveria conseqüências pelo que aconteceu então pra que colocar algo tão pesado assim na história?

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Sempre desconfiei de que o Frank fosse filho do Alexandre. Espero que ele aceite o Mateus como irmão. Sinto cheiro de romance no ar. Ansioso pelo próximo capítulo.

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Amando tudo isso, rsrs... Só na demora a postar o próximo capítulo, porque a ansiedade está no nível elevado kkkk... 10

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Brunooo. Seu canalha. Você vinha dando dicas desde a aparição do Frank, meu sexto sentido não me engana. Que bom que é o Frank. Porque a afinidade que eles desenvolveram desde o primeiro dia de aula do Matheus foi linda. Lindo demais isso. Aí aí. E esse Alexandre, pela descrição "homão da porra". Que coisa, Anastácia nem apareceu direito e eu tenho carinho por ela. Ah, quer saber shippo ela e o Anderson lá no outro plano. Quero acreditar que eles ficarão felizes. Que venha o ponto de vista do Alexandre. Curioso já. E já me irritando com ele, que palhaçada é essa de deixar o Frank tanto tempo sozinho. Sim. Sou desses. Hahahaha. Espero que, apesar do Indizível, esse conto se estabeleça nesse "amando outra vez" a que ele se propôs. Lembrando que isso pode se referir à ambos pelo dito hoje. Aí aí. 😍😍😍❤❤❤

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Aaaaaa, que eles são irmãos. Por isso se deram bem logo. Abração moço.

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