Amando Outra Vez 10

Um conto erótico de Bruninhooo
Categoria: Homossexual
Contém 3108 palavras
Data: 14/04/2018 02:14:39

Eu fiquei um tanto surpreso ao ouvir aquilo e até um pouco entristecido também,é claro que eu nunca duvidei do amor do meu filho por mim,mas bateu aquela insegurança,mas era um direito dele saber as origens dele.

Matheus - O senhor me entende né?

Eu - Eu entendo sim filho...essa semana tá meio corrida pra mim,mas no fim de semana eu irei até o orfanato pra ver se as freiras tem alguma informação pra nos dar.

Matheus - Obrigado paizinho. Disse sorrindo.

Eu - De nada filho,você tem o direito de saber se onde veio,seria egoísmo meu te negar isso.

Matheus - Você é o melhor pai do mundo! Disse me abraçando.

Eu - Você e o Angel que são os melhores filhos do mundo,eu sou muito grato por ter vocês na minha vida.

No dia seguinte era segunda-feira o dia mais cansativo da semana,aliás a semana inteira foi assim,tanto que quando chegou na quarta-feira eu já estava exausto e acabava tendo que levar muito trabalho pra casa também.

Naquele fim de tarde de quarta-feira,Gabriela e eu estavamos no estacionamento,eu estava indo em direção ao meu carro,quando eu reparei que o carro da Gabriela não estava no estacionamento.

Eu - Você veio sem carro hoje?

Gabriela - É que eu vou embora com o Paulo,olha ele ali. Disse apontado pro Paulo parado em frente ao carro.

Eu - Vocês estão sérios mesmo hein.

Gabriela - Sim amigo,ele é um homem incrivel. Disse sorrindo.

Eu - Eu tô muito feliz por você amiga. Disse abraçando ela.

No dia seguinte era um quinta-feira e lá estava eu no escritório,quando a minha secretária avisa que o delegado Fábio quer falar comigo e eu o mandei entrar.Toda a equipe que estava investigando o assassinato do Anderson foi retirada do caso ,pois não tinham conseguido quase nenhuma informação e isso levantou suspeitas,então Fábio e sua equipe foram colocados no lugar.

Eu - Bom dia Dr Fábio alguma novidade?

Fábio - Sim,nós conseguimos uma outra imagem de uma câmera de segurança e nessa imagem é possível ver dentro do carro do Anderson já que ele estava com as duas janelas abertas e foi possível ver que ele não reagiu em momento nenhum,ele entregou todos os pertences e mesmo assim foi assassinado.

Eu - Então foi uma execução...

Eu estava me segurando para não chorar,eu já suspeitava que fosse isso,mas saber que alguém simplesmente quis matar uma pessoa tão boa quanto o Anderson era triste demais.

Fábio - Nós ainda não podemos descartar totalmente o assalto,pois existem muitos casos em que o criminoso atira mesmo sem reação da vítima.

Eu - Sim,eu sei...

Depois que o delegado saiu eu fiquei me perguntando quando que esse mar de problemas na minha vida iria acabar.

A sexta foi só mais um dia de trabalho comum e no sábado pela manhã eu levei as crianças pra casa da minha mãe no interior para que eles passassem o fim de semana por lá e ainda de tarde eu fui até o orfanato e quem me recebeu foi a querida dona Orlanda.

Orlanda - Olá querido tanto tempo que eu não te vejo,eu vi na tv o que fizeram com o seu companheiro,meus pêssames.

Eu - Mas a justiça será feita.

Orlanda - Trouxe as crianças pra nos visitar? Perguntou empolgada procurando pelas crianças.

Eu - Eu achei melhor não trazê-los,até porque o assunto que eu tenho que tratar com a senhora é muito sério.

Orlanda - Então vamos para a minha sala. Disse preocupada.

Ao entrarmos na sala dela,nós nos sentamos e eu comecei a falar.

Eu - Acontece que o Matheus quer conhecer as origens dele.

Orlanda - Bem...isso é normal...

Eu - Eu gostaria de saber se a senhora sabe de alguma coisa sobre a família biológica dele,alguma pista ou algo assim.

Ela pareceu hesitante por um momento e disse.

Orlanda - Eu ainda me lembro de quando a mãe do Matheus esteve aqui com ele nos braços,ela era uma moça tão jovem e bonita,mas estava completamente desesperada.

Eu - A senhora sabe onde ela vive ou algo do tipo.

Orlanda - Algumas mães quando vem deixar seus filhos aqui deixam junto alguma coisa,algumas deixam uma foto,um objeto,mas a Nastácia,mãe do Matheus deixou uma carta.

Eu - A senhora ainda tem essa carta?

Orlanda - Tenho sim,basta procurar.

Então ela abriu o grande armário de madeira maciça que tomava conta de uma parede inteira da sala dela e começou a procurar,até que ela achou um baú que estava cheio de cartas e começou a procurar pela carta de Anastácia e depois de longos 10 minutos de procura ela finalmente achou e me entregou uma carta com o nome de Anastácia Oliveira e eu abri para ler ali mesmo e ma carta Anastácia resumia a sua vida de uma forma bem emotiva.

Anastácia Narrando

Eu era uma adolescente de 17 anos e eu trabalhava na mansão dos Alcântara para ajudar a minha mãe.Minha mãe Célia foi mãe nova e tinha 35 anos na época e tinha o meu irmão Márcio de 19 anos e que trabalhava também.

A família Alcântara vivia em um condomínio de luxo em São Conrado,o patriarca da família o Adamastor era um senhor com mais de 80 anos de idade e construii com o suor do trabalho dele a maior distribuídora de alimentos do país,ele era pai do meu patrão Fernando que era casado com Lígia e juntos eram donos de algumas concecionárias,além de terem uma pequena participação nas ações da empresa,eles tinham 3 filhos o caçula se chamava Fábio tinha a minha idade e era um rapaz bem simpático,o do meio se chamava Arthur e tinha 20 anos e estava estudando direito e era bem convencido e mimado e vivia falando mau do irmão mais velho dele.Eu nunca tinha visto o primogênito de Lígia Fernando,a única coisa que eu sabia sobre ele é que ele se chama Alexandre,tinha 22 anos e estava morando fora do país com a namorada.

Em um belo dia eu estava na cozinha junto com os outros empregados,quando a Ligia entrou fazendo um pedido.

Lígia - Bom dia,o meu filho Alexandre anunciou que está voltando para o Brasil hoje,então eu preciso que vocês preparem um jantar bem especial.

O nosso dia girou em torno daquele jantar e enquanto eu circulava pela casa eu ouvia as reclamações do Arthur.

Arthur - Não entendo o porque dessa puxação toda de saco pra cima do Alexandre.

Lígia - Deixa de pegar no pé do seu irmão Arthur que coisa chata!

Fábio - Isso tudo é inveja,aposto que ele queria ser igual ao Alexandre.

Arthur - Cala a boca fedelho!

Fernando - O que tá acontecendo aqui?

Lígia - É o Arthur de implicância com o irmão dele.

Arthur - Só acho um saco todos vocês ficarem babando pelo Alexandre,já não basta o vovô.

De fato ele tinha razão,Alexandre era o neto preferido do Seu Adamastor que nunca fez questão de esconder isso.

Quando já era por volta das 21 horas o Alexandre chegou e todos foram recebê-lo e enquanto eu colocava a mesa do jantar eu pude ouvir um pedaço da conversa deles.

Fernando - Porque não trouxe a sua namorada Alexandre?

Alexandre - Eu e a Suzana terminamos.

Lígia - Porque ?

Alexandre - Acho que a gente nunca se amou de verdade.

Eles ficaram até tarde conversando e bebendo vinho e quando já era por volta da meia noite eu estava guardando algumas coisas na cozinha,quando sinto alguém atrás de mim.

Ao me virar eu vi que era ele,Alexandre,só agora eu puse ver eke de perto e o meu coração acelerou,ele olhava no fundo dos meus olhos,eu me sentia completamente nua com o olhar dele.

Alexandre - Eu não lembro de você...

Eu - Bem...é que eu trabalho aqui a pouco tempo,meu nome é Anastácia.

Toda vez que Alexandre e eu nos esbaravamos pela casa um calor enorme tomava conta de mim e eu percebia que ele sentia a mesma coisa,porém toda vez que ele se aproximava de mim eu fugia,até porque ele era um rapaz rico filho dos meus patrões e eu era apenas a empregada negra e pobre.

Nós ficamos nesse jogo de gato e rato durante 1 mês,até que em um dia em que nós estavamos sozinhos na mansão,ele acabou roubando um beijo meu e eu o correspondi e quando eu me dei conta nós já estavamos sem roupa no quarto dele,enquanto ele me penetrava.Eu não sabia se pra ele o que estavamos fazendo era apenas sexo,mas pra mim nós estavamos fazendo amor,ele estava sendo o meu primeiro homem.Nós tomamos banho juntos e eu fiquei me sentindo meio estranha depois disso.

Alexandre - Que cara é essa? Eu te machuquei?

Eu - Não é isso não,é que...a gente não devia ter feito isso.

Alexandre - Por que não?

Eu - Por que eu sou empregada da sua mãe.

Alexandre - Olha...eu não sei dizer ainda o que eu tô sentindo por você,mas eu nunca senti isso por ninguém.

Eu - Eu conheço esse tipo de história e nunca acaba bem...é melhor a gente se afastar.

Eu sai do quarto dele aos prantos,alguma coisa dentro de mim dizia que ele nunca seria meu.

O Alexandre insistia em tentar falar comigo,mas eu sempre fugia dele e assim se passou um mês.Eu não aguentava mais ficar perto do Alexandre e não poder tocá-lo,não poder beija-lo,mas ai aconteceu algo que mudou tudo,eu estava limpando o corredor do segundo andar e ao passar em frente ao quarto do Alexandre eu ouvi uns gritos,ele estava tendo uma discussão com a mãe.

Alexandre - Eu não posso me casar com ela,eu não amo ela!

Lígia - Mas você vai querendo ou não! Já pensou que escândalo seria na alta sociedade se o filho mais velho dos Alcântara engravidasse uma garota sem ser casado com ela!

Alexandre - Em que século a senhora vive?

Lígia - Eu vivo no século em que as coisas tem que ser feitas da maneura certa.Já pensou que escândalo seria na alta sociedade.

Alexandre - E quem disse que eu ligo pra essa porra de alta sociedade!

Lígia - Você tá chingando,com que tipo de gentinha você anda convivendo?

Alexandre - Mãe desiste dessa ideia,eu vou assumir esse filho sim,vou dar todo o meu amor e carinho e todo o suporte que a Suzana precisar,mas eu não vou me casar com ela.

Lígia - Escuta bem,se fosse não se casar com a Suzana eu te deserdo.

Alexandre - Que tipo de mãe é a senhora? Perguntou com uma certa decepção na voz.

Lígia - Que tipo de filho é você que não obedece a mãe!

Alexandre - Mãe eu já 22 anos eu mesmo decido o que é bom pra mim!

Lígia - Tudo bem...já que nada te convence,escuta bem o que eu vou dizer...a Suzana está em uma gravidez de risco,o que significa que ela não pode se aborecer ou ficar triste e ela realmente acha que vocês irão reatar o namoro.Você vai querer mesmo colocar em risco a vida do SEU FILHO?

Uma semana depois dessa conversa os preparativos para o casamento dos dois já estava sendo planejado e depois disso eles iriam morar nos Estados Unidos,até que o bebê nascesse,a Suzana precisaria se tratar lá,já que a gravidez era de alto risco.

Junto a tudo isso com o passar dos meses eu comecei a ganhar peso e fui demitida pela Lígia sem nenhuma explicação.Agora as coisas ficaram mais apertadas lá em casa,pois a minha mãe ficou muito doente,o que a empedia de trabalhar,então a única renda que nós tinhamos em casa,era do salário do meu irmão,Márcio,e quase todo o salário dele ia para os remédios da minha mãe.Como se não bastassem todas essas dificuldades eu descobri que eu descobri que eu estava grávida e obviamente o filho era do Alexandre.

Eu não queria ter que contar isso para a minha mãe e irmão e com o Alexandre fora do país eu não poderia falar com ele,então não me restou opções a não ser ir falar com a Dona Lígia,na minha cabeça ingênua de adolescente,eu achava que ela fosse se comover com a minha gravidez,assim como ela se comoveu com a da Suzana.

Eu sentei pra conversar com ela que a primeira vista pareceu ser bem compreensiva.

Lígia - Você tem certeza que esse filho é do Alexandre?

Eu - Tenho sim senhora,se você quiser fazer um exame de DNA eu vou entender.

Lígia - Não é necessário,se você está me dizendo eu acredito.

Então ele colocou as duas mãos na cabeça e começou a gritar de dor.

Lígia - Ai Meu Deus,a minha enxaqueca atacou de novo,quando isso acontece eu não consigo me concentrar em mais nada...faz o seguinte venha aqui amanhã e nós iremos ao médico e veremos o que fazer.

Ao sair do condomínio deles eu comecei a andar um longo caminho até o ponto de ônibus mais próximo,eu não queria dar essa decepção a minha mãe e irmão,ainda mais estando grávida de um cara casado,eu não falaria nada pra eles até estar com essa situação resolvida.

No dia seguinte eu fui bem cedo até a mansão dos Alcântara e ao passar por aquela mesma rua deserta eu fui puxada para um matagal e dois homens de capuz me cercaram.

Eu - O que vocês querem comigo?

Então eles começaram a me bater e um deles disse.

Ele - Fique bem longe da casa dos Alcântara!

A única coisa que eu consegui fazer foi proteger a minha barriga dos golpes deles e depois que eles foram embora eu tentei recuperar as minhas forças e comecei a sair dali.

Daquele dia em diante eu passei a me abrigar na casa de uma amiga minha que morava um pouco distante,eu inventei para a minha mãe e meu irmão que eu estava trabalhando em uma casa de família e como era bem longe eu não poderia ir lá aos fins de semana.

Os meses foram passando até que a bolsa estourou e no caminho do hospital eu vi um orfanato católico com o nome de Santa Helena.

O meu filho nasceu e eu dei pra ele o nome de Matheus,mas não o registrei e assim que eu recebi alta do hospital eu fui até o orfanato e deixei o meu filho com uma freira chamada Orlanda e junto deixei uma carta.

Daniel Narrando

Tanto Orlanda quanto eu estavamos chorando depois de termos lido a carta da Anastácia,como essa menina sofreu.

Orlanda - Infelizmente essa é a única pista que nós temos.

Foi ai que eu comecei a ligar os pontos,família Alcântara,donos da maior distribuidora de aimentos do país,foi ai que eu comecei a ligar os pontos.

Eu - Eu acho que eu sei como encontrar o pai biológico do Matheus...

No dia seguinte era um domingo nublado e eu só buscaria as crianças na casa da minha mãe na terça-feira,pois eu precisava pensar muito bem no que fazer.

Como eu iria passar o fim de semana sozinho,eu aceitei o convite do Renato para almoçar com a família dele.Depois que o marido e o filho dele foram para a praia ele me perguntou.

Renato - Pode me falar viado que cara de preocupação é essa?

Eu - É uma longa história...

Renato - Pode falar que eu tô sem pressa.

Então eu expliquei toda a situação pra ele,inclusive mostrei a carta da Anastácia que a Irmã Orlanda tinha me emprestado em total confiança.

Renato - Caramba como essa menina sofreu. Disse chocado.

Renato - O Matheus é um herdeiro dos Alcântara,quem diria hein.

Eu - Será que depois que o Matheus conhecer a família paterna e materna dele ele vai me deixar de lado?

Renato - Claro que não,esse menino te idolatra,ele só quer saber das origens dele,é natural.

Eu - Você acha que eu deveria ir falar com esse tal Alexandre?

Renato - Claro que deve viado,inclusive eu vou passar a ler essas colunas sociais pra saber mais da vida desse povinho rico.

Eu desmarquei os compromissos que eu tinha na segunda-feira de manhã para ir falar com o Alexandre Alcântara sobre o Matheus.Por sacanagem do astral ou algo do tipo eu acabei acordando um pouco tarde demais,então eu tive que correr pra tomar banho e me arrumar,eu coloquei uma polo azul claro e uma calça que tinha ficado meio apertada atrás e com os cabelos ainda molhados eu entrei no carro e meti o pé.

A sede da empresa era enorme e bem luxuosa e pelo o que eu entendi o Alexandre se tornou o presidente da empresa.Eu fui até a secretária dele e disse.

Eu - Eu preciso falar com o Alexandre.

Ela - Tem hora marcada?

Eu - Não,não tenho.

Ela - Então acho que não vai ser possível...

Eu - Se trata de um assunto do interesse dele,diz pra ele que tem a ver com a Anastácia,se depois disso ele não quiser conversar comigo eu vou embora.Por favor.

Ela decidiu atender o meu pedido e foi até a sala dele e cerca de 2 minutos depois ela voltou.

Ela - Ele disse que você pode entrar.

Eu entrei na sala dele e quando ele se virou para olhar pra mim,eu senti uma sensação diferente,um calor,era como se ele estivesse enxergando dentro de mim e nós ficamos ali nos olhando sem dizer uma palavra um pro outro.

CONTINUA...

Um capítulo quentinho saindo do forno.O que será que esse encontro nos aguarda?

Geomateus: O Norberto é intragável mesmo.

Vit.will: O Matheus sentiu essa necessidade de saber das origens dele.

Alex222: Ridículo mesmo.

Guardian: Eu sei que você gosta de contos fofinhos e terá muita fofura pela frente,pois a maré de tristeza do conto tá quase acabando.Em relação ao Nor(bleargh)to ele ainda vai incomodar no conto,porém outra pessoa e por outro motivo.

Little Boy: Canalha pra ele é elogio rsrs.Fique tranquilo,pois a maré de tristeza tá quase no fim.

Valtersó: Cada um tem uma opinião,ainda tem muita água pra rolar por essas pontes,aguarde.

Regi1069: Não há mentira que dure pra sempre,ele vai pagar sim.

Arrow: Você deu a definição certa para o Norberto,ele é um monstro mesmo.

Muito obrigado a todos os meus leitores e opinem nos comentários,pois vocês me ajudam a formar a história.

BEIJÃO

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Comentários

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Uia...(isso com relação a esse final). Nossa. que história. Triste pela Anastácia, triste porque histórias como a dela são mato nesse mundo de meu Deus. E Bruno, querido. Sim, gosto mais de histórias positivas. Não tem que ser "água com açúcar" que convenhamos é um porre mesmo. Mas você tem que convir que quando quer não tem pena de fazer os seus personagens sofrerem, né. Sinto uma mudança a vir. E convenhamos que quando o nosso herói colocou essa tal "calça apertada" já me bateu o sinal de alerta: Ui, babado a vista. hahahha. Não vou dizer nada... Só aguardar...

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Acho que Matheus é irmão biológico do Frank o seu amigo. Frank sempre dizia que seu pai viajava muito e Alexandre foi pro USA então acho que eles são irmãos. E parece que um novo amor está pra surgir. Só falta Norberto ser preso pelo assassinato de Anderson e virar patinha dos presidiários

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TÁ FICANDO INTERESSANTE. MAS O NORBERTO PRECISA SER DESMASCARADO. NÃO PODE FICAR IMPUNE POR TUDO QUE COMETEU. A MÃE DE ALEXANDRE SE AINDA EXISTIR TEM MUITAS EXPLICAÇÕES A DAR.

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Que carta estranha. Foi mais uma narrativa longa que carta.

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O Pai biológico e o pai do coração vão ficar juntos pelo Matheus e suguir um novo amor????

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