Susan 4 Final

Um conto erótico de Engenheiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1831 palavras
Data: 07/04/2018 18:09:56
Última revisão: 07/04/2018 23:40:18

Susan viajou com o senhor Teodoro. Precisavam fazer umas compatibilizações em um projeto. Ela só voltou no sábado, disse que aproveitaram a noite de sexta-feira para curtir.

A semana foi cheia de trabalho e ela me confessou que só meteram duas vezes e estava louca de tesão. Eu não hesitei e comi a minha esposa como ela merecia: de quatro e com muita vontade. A boceta dela aguentou bem as investidas do meu pau duro, mas não quis repetir a dose e eu respeitei a sua vontade.

Na quarta eu sai pra assistir o jogo e ela disse que ia aproveitar pra visitar a mãe dela. Fomos no mesmo carro, deixei ela na casa dos pais e me dirigi ao maracanã. Ainda no caminho recebo uma mensagem dela:

— Não precisa vir me buscar.

— Por que?

— Depois explico.

Segui meu caminho, estava estacionando o carro quando recebi outra mensagem.

— Vou dormir fora. Ok?

— Ok.

Quando estava na mesa do bar em frente ao estádio com os amigos outra mensagem:

— Vou passar a noite com ele. Ele quer saber se você não quer se juntar a nós, depois você vai pra casa e eu fico aqui com ele.

— Aonde vocês estão?

— Na casa dele. A esposa viajou. Vem pra cá.

Era um apartamento grande em um condomínio de luxo. Não havia empregados naquele horário. Quando cheguei Susan estava só de calcinha e sutiã. Ela estava alta pelo vinho, Teodoro bebia Whiski, eu o acompanhei.

— Que bela mulher essa. Tão devassa como uma profissional, mas com o requinte de uma mulher casada.

Susan se afastou para pegar mais vinho e ele continuou.

— Você está de parabéns, nem toda mulher faz o que a sua esposa faz. Ela me surpreende todos os dias.

Fiquei imaginando ao quê, especificamente, ele se referia quando dizia que ela faz o que outras não fazem.

— E é gostosa viu? Deliciosa. Você não se incomoda que eu fale assim dela não é?

Balancei a cabeça negativamente.

— Quando a conheci, sabia que ela era especial. Inteligente, mas submissa. Forte, mas doce. Essa antítese ambulante me fascinou. Eu não sou um homem facilmente impressionável, mas Susan me deixou de queixo caído. Meter nela virou pra mim uma obsessão. Usei todas as táticas, me desculpe meu amigo, mas sei quando devo investir e quando devo recuar e nunca senti, no caso dela, nenhum motivo para recuar.

— Ela é bem espirituosa mesmo.

Susan voltou:

— Estavam falando de mim?

— Do seu jeito espirituoso.

Ela riu. Sentou-se ao lado do Senhor Teodoro e abriu sua calça, colocou seu copo na mesinha de centro ao lado da sua taça de vinho e tirou o pau dele para fora da calça. Começou a chupar o pau duro do homem. A bunda da minha esposa ficou virada para mim.

Tirei sua calcinha enquanto ela se deliciava no pau do amante, depois cai de boca na boceta suculenta da safada. A boceta estava toda molhada, enquanto chupava sentia o cheiro delicioso da minha mulher. Seu cheiro doce de cadela no cio me deixava bastante excitado. Ela abriu as pernas e eu entrei dentro delas sentando no chão. A vagabunda com o cu virado pra mim e com a cara atolada nas pernas do seu amante esfregava a bunda na minha cara.

Ficamos assim por pouco tempo.

Agora eu estava em pé, Susan me chupava de joelhos e masturbava Teodoro, alternou entre um e outro algumas vezes, nossas picas babando tão duras quanto barras de aço e a puta entre nós se deliciando com nossas varas.

Teodoro se sentou no sofá com sua virilidade apontando para o teto, então a sonsa encaixou os grandes lábios da boceta no pau em riste de frente para o homem que estava prestes a fodê-la na minha frente. Então ela foi descendo devagar até engolir totalmente o pau do garanhão. Cavalgou rebolando como eu jamais havia visto. O homem gemia debaixo dela curtindo cada movimento daquele galope. Ela me chamou para chupar e eu aceitei seus carinhos prontamente.

O pau duro abria caminho pela boceta lasciva daquela mulher. Seus seios eram firmes e lindos, perfeitos.

A gulosa tem uma boca tão macia e precisa que eu já estava em ponto de gozar, mas evidentemente não ia querer gozar agora.

A safada empinou a bunda liberando o pau do nosso anfitrião por um instante. Eu me deitei no sofá e ela subiu em mim deixando o cu bem empinado. Teodoro veio por trás dela e pressionou seu pau no cu apertado da minha esposa. Mas não entrou.

Ela empinou ainda mais a bunda, mas o cu fechado da cachorra não permitia que o pau duro do seu amante penetrasse a sua carne saborosa. A vadia abriu a bunda com as duas mãos enquanto Teodoro lambuzava o pau no seu suco vaginal.

Agora sim, a cabeça grande da pica do patrão havia entrado no cu aconchegante da minha mulher. As estocadas dilaceravam o buraco apertado deixando-o cada vez mais dilatado, a safada gemia alto de dor e prazer.

Quando Teodoro se demorou um pouco retomando o fôlego, Susan encaixou meu pau na sua boceta dilatada. A cabeça vermelha e dura de tesão escorregou para dentro ajudada pela lubrificação abundante da minha mulher. Coloquei um dos seios perfeitos dela na boca e a safada ficou parada aproveitando a chupada no belo peito com auréola rosada e aguentando com serenidade e prazer as estocadas certeiras do seu parceiro sexual.

Teodoro metia forte e logo gozou no rabo da minha mulher; ela gozou alucinadamente em seguida gritando e pedindo pica. Depois eu gozei abundantemente na boceta dilacerada da vadia.

Ela foi ao banheiro se limpar e eu fiquei na sala com o nosso anfitrião que logo trouxe mais whiski e dois comprimidos azuis.

— Hoje nós vamos meter nela a noite toda.

Perguntei se aquele comprimido era o que eu achava que era e ele confirmou.

Engoli o meu e ele o dele, em quinze minutos eu estava pronto para outra.

Fomos para o quarto, Susan de quatro me convidava a experimentar seu cu arrombado enquanto chupava o caralho duro de Teodoro. Meti sem dificuldades no rabo delicioso da minha mulher. A vagabunda já estava embriagada e parecia não sentir mais dor. Seu cu é aveludado, tão macio quanto o toque da seda. Agora, já dilacerado pelo pau do seu parceiro, parecia ainda mais macio.

Teodoro botou Susan em seu colo e meteu na sua boceta inflamada, eu me posicionei atrás da bunda dela e continuei comendo o cu dilacerado. Ela aguentava nós dois com uma desenvoltura impressionante. Gemendo e pedindo mais. Disse que era a puta mais feliz do mundo.

A safada ainda tinha forças para mexer o corpo encaixotado entre nós dois. Gozou se movimentando muito e então pediu que gozássemos. Gozamos juntos dentro dela.

Ela caiu de lado com as pernas abertas, o cheiro de sexo dominava o ambiente. Entre suas pernas os pelos melados de sêmen e uma boceta completamente aberta. Susan respirava rapidamente recuperando o fôlego, Teodoro bebia um gole de whiski e eu ao lado da minha esposa não acreditava no que estava acontecendo ali.

Minha esposa estava liquidada sobre a cama, mas meu tesão não dava tréguas. A noite não ia acabar agora e a imaginação de Teodoro parecia não ter limites. Colocou a nossa escrava de quatro e meteu na boceta dela, eram estocadas fortes e rápidas. Saiu de trás dela e exigiu que eu assumisse seu lugar. Fiz o mesmo arrancando gemidos da puta. Quando estava prestes a gozar sai de dentro dela e Teodoro retomou de onde havia parado. Ficamos assim fustigando a boceta encardida daquela mulher por muito tempo, ela gozou mais uma vez, mas não paramos. A safada implorou que nós gozássemos, mas não obedecemos.

Apenas demos um tempo pra ela se recompor. Tomou mais vinho e ficou de quatro pedindo mais pica, disse que naquela noite ia querer atingir seu limite. A safada de quatro pedindo pica e nós metendo como dois malucos. Ela gozou mais uma vez última ves, o líquido que escorria de dentro dela trazia um pouco de sangue. Seu amante se deitou por baixo dela penetrando sua boceta com facilidade, Susan gemeu quando o pau entrou por inteiro.

Nosso anfitrião pediu pra eu tentar colocar meu pau na boceta dela também, minha mulher protestou.

— Você consegue, minha flor — Ele disse.

— Tá bom — ela concordou — mas se doer muito quero que tirem.

Comecei a forçar caminho, mas a posição não ajudava. Tentei pôr de lado, era impossível, fui por cima e senti que a pele dele cedia mais por ali. Empurrei com força arrancando gemidos de dor da minha esposa.

— Quer desistir — perguntei.

— Não, quero tentar. Aproveita que estou bem molhada.

Forcei mais e senti a boceta dela se abrindo e meu pau entrou com muita dificuldades, ela gemia de dor, mas não hesitei, meti mais e ela suspirou como uma cobra, chiou soltando o ar da boca entre os lábios e a língua. Depois daquilo a boceta dela jamais seria a mesma.

— Isso, minha flor — ele disse — duas picas na boceta não é para qualquer uma não. Tá gostando de ser arrombada de todas as formas possíveis?

— Estou — ela disse entre gemidos — hoje é o dia mais feliz da minha vida.

A safada gemia com nós dois dentro da boceta dela. Era apertado e vez ou outra minha pica ou a de Teodoro pulava fora do buraco, mas nós metíamos de novo e de novo. E ela cansada apenas gemia e suspirava até que gozou pela última vez naquela noite.

Teodoro gozou em seguida e depois eu penetrei minha mulher pela última vez, ela já não gemia alto, nem pedia mais pica, ficava quase imóvel aguentando as estocadas na perereca arrombada. Gozei e ela caiu pro lado. Estava vencida, sem mais forças, ela tinha atingido seu limite.

Eram duas horas da manhã.

— Amanhã levo ela em casa.

Eu fui pra casa satisfeito, jamais tinha visto minha mulher daquele jeito. A única certeza que eu tinha era a de que eu tinha me casado com uma puta no sentido mais completo da palavra.

No outro dia fui trabalhar cedo. Eu estava cansado e o trabalho não rendeu muito, voltei pra casa. Eram seis da tarde, encontrei Susan deitada na nossa cama.

— Não foi trabalhar hoje?

— Não, vocês acabaram comigo ontem, estou toda dolorida. Preciso ir num ginecologista. Já marquei para amanhã de manhã.

— Você vai contar pra ele o que aconteceu?

— Claro.

— Você não vai ficar com vergonha de dizer que passou a noite trepando com dois homens?

— Sim terei vergonha, mas tenho que dizer. Quero me recuperar rápido, porque vou querer repetir.

Olhei a boceta da minha mulher, os lábios estavam esfolados e com escoriações inflamadas, dentro tinha algumas camadas inflamadas num vermelho vivo. Ela não aguentava nem que encostasse os dedos. O cu estava normal, apenas vermelho e ainda dilatado.

Ela olhou pra mim sorrindo,

— Se você quiser alguma coisa hoje terá que se satisfazer sozinho.

— Por que você não dá uma chupadinha?

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Comentários

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O Côrno Frouxo perdeu a dignidade também.

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Passei batido por esse conto, vi a parte final e li todas as partes em uma tacada só. Fabuloso seu conto, cara!o começo de tudo entremeado com o presente e com flash backs precisos para justificar a situação atual. Parabéns!

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