Como iniciei minha vida de esposa putinha – Parte 2

Um conto erótico de Carol Sapekinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1955 palavras
Data: 04/03/2018 02:04:04

Olá a todos que leem este conto.

Meu nome é Carol e quem sabe este seja o primeiro relato meu que estará lendo, então vou passar minhas informações para você me conhecer melhor, caso não seja o primeiro, então você já me conhece safadinho(a)!

Sou sincera, não sou uma mulher feia, bem pelo contrário, moro em Porto Alegre/RS, tenho 25 anos, casada a 5 anos e estou em plena forma, sou branquinha, uma quase morena dos cabelos pretos, tenho 1,71 cm, calço sapato 36/37, 64 kg até hoje, bem distribuídos num belo par de seios, que não são gigantes, mas não são pequenos, uma cintura bem fininha, junto com a barriga tanquinho (Muito abdominal kkkkk), e um belo bumbum, fruto de muito agachamento na academia. Sim, eu sou gostosa!

Vou continuar meu relato sobre minha iniciação nessa vida de swing, no primeiro relato que está na minha página para sua leitura, falei que ia contar a história de como trouxemos um total desconhecido para nossa cama, entretanto esta história e bem excitante mas também complexa, então acredito que farei em duas partes, uma parte 2 e uma parte 3, mas garanto tesão neste também!

Após a última noite onde fizemos muito sexo e planejamos nossa experiência em uma casa de swing a ideia acabou esfriando, como já comentei não somos o casal que olha o JN no fim da noite, somos muito atarefados, e acostumamos a chegar tarde em casa, com isso não dava muito tempo pra conversar, entretanto, tivemos uma semana com uma quinta/sexta de folga por feriado e já engatamos sábado e domingo, um feriadão.

Na noite de quinta eu sentei e perguntei:

Amor, você pensou naquilo que falamos?

Sim amor, pensei muito nessa semana, alias, foi um problema para me concentrar.

E o que acha? Perguntei já imaginando que ele diria não.

Achei duas casas de Swing aqui na capital e eles tem festas sempre sexta/sábado e domingo, o que acha?

Fiquei surpreendida de uma forma que fazia tempo, meu marido quer ir a uma casa de Swing comigo, caralho!

Então vamos! Falei felicíssima. Mas como iremos?

Ele parou alguns segundos e falou:

Pelo que vi no site as festas são bem liberais e tem salas escuras e tal, você quer seduzir ou ir para conhecer?

Meu primeiro instinto era dizer: “Não meu amor, vamos lá bem humildes só para conhecer”, mas não! Fui confiante e disse:

Pensei em ir com aquele vestido preto que você me deu (Um vestido não muito curto de puta, mas não muito longo de virgem, batendo dois dedos acima do joelho), e uma langerie.

De qual cor?

Huuuuuum, preta?

Não! Preto com preto não é legal, escolhi uma rosinha ou cor de pele.

Mas não tenho dessas cores! Vou falar com minha amiga que vende!

Por sorte minha amiga que vende tinha, ela até achou estranho eu escolher uma langerie de mulher solteira, cheias de cordinhas nas coxas e de telinha na frente, mas eu disse que era pra agradar o marido… e não é que era!

Foi uma sexta de arrumação e organização, fiz uma maquiagem bem simples e leve, tomei um belo banho umas horas antes, coloquei a langerie, o vestido, comprei camisinhas e gel lubrificante na farmacia, pois sabia que poderia rolar algo a mais, sendo pra mim como pra meu homem, bom… naquele momento também imaginava que ele poderia comer alguém. Já meu amor parecia despreocupado, acordou tarde, fez carne, tomou sua cerveja olhando futebol e foi se arrumar 30 min. Antes de sairmos. Com um modelito bem básico, calça jeans, camiseta manga curta e o perfume que eu tanto adoro!

Bom, chegou a hora! Pegamos o carro por volta das 22:30 e partimos rumo ao local. Logo ao chegarmos uma linda negra nos cumprimentou e disse: “Estacionamento ao lado meus amores, fiquem à vontade e se divirtam!”, claro que meu marido tava olhando pra buceta dela que tava quase saindo da langerie, mas tava tranquila sobre isso.

Pagamos, eu metade ele completo, e entramos, com medo, de mãos dadas, mas entramos.

Antes de adentrar ao local um senhor “extremamente” bem-educado nos cumprimentou:

Ola! Boa noite! Sejam bem-vindos! Espero que o casal se divirta muito, nunca os vi aqui, são novos na casa?

Sim, somos novos! Disse meu marido.

E procuram realizar alguma fantasia?

Bom, viemos conhecer mas, se minha esposa quiser eu a deixarei realizar o que quer, porque mulher como essa não se encontra, não acha?

Eu estava espantada, meu marido nunca falou dessa forma, estava até com medo.

Antes que o senhor volta-se a falar meu marido perguntou:

Olha só, somos um tanto conhecidos na cidade e temos medo de sermos reconhecidos, podemos adentrar com alguma máscara?

Infelizmente senhor essa semana não é com máscaras, entretanto está pulseira dá o total direito de sair quando quiser do local e voltar, nela tem o dia do evento e dá total liberdade de ir e vir, entendemos que nossos clientes têm vidas fora daqui e sabemos como lidar com isso.

PORRA! Que senhor educado, ganhou meu respeito!

Meu marido ficou rocioso, mas estávamos lá e não iriamos dar para trás, pelo menos ele não, quem sabe eu sim! kkkkk

Guardamos minha bolsa e fomos para dentro da casa. Minha primeira impressão foi um misto de vários sentimentos, estávamos em um local com uma pista de dança mais grande do que imaginava, com muitos homens no local, algumas mulheres, os homens se variavam entre os novinhos e os mais velhos, as mulheres eram quase 80% mais velhas, não era clube da terceira idade, mas também não servia para festa jovem. Vimos que tinha mais espaços para frente mais decidimos sentar um pouco, logo eu comecei a chamar a atenção, pois estava linda, mas incrivelmente os homens lá são respeitosos, viam que eu estava acompanhada.

Depois de um tempo disse ao meu marido:

Vamos dançar?

Nossa, eu só horrível de dança! Pode ir você.

Tudo bem por você?

Claro, vou beber uma cerveja enquanto você dança.

Senti a liberdade adentrando sobre minhas veias, fui pra aquela pista pra me acabar, estava tocando um funk bem bagaceiro e eu rebolei, quiquei, desci até o chão. Não deu exatos 30 segundos e uma multidão de homens me rodeavam, me desejavam e eu rebolava pra cada um deles. Os mais velhos logo iam embora, acho que com medo, mas 5 ficavam lá, firmes e fortes, me esqueci da vida e apontei para dois: Um negro de 20 e poucos anos e um alemão de 30 e poucos e fiz o sinal de vem com o dedinho, os outros saíram e começamos um belo sanduíche sendo eu o presunto, aqueles homens me abraçavam, passavam a mão nos meus seios, minha bunda, senti 2 dedos na minha buceta e vi que estava ficando molhada, seus paus estavam duros, querendo sair dos bermudões de praia, estava me entregando para aqueles homens, só que um abobado teve que estragar: Foi inventar de me beijar, eu não estava no clima pro beijo e o tesão acabou, vi meu marido da mesa que só me cuidava, mandei os dois saírem e voltei pra mesa.

Aproveitou pelo que vi!

Sim. Os homens respeitam, mas se tu deixa viram uns safados.

E você gostou? Ele me perguntou.

Foi excitante! E você gostou?

Foi excitante! Ele repetiu. Rimos e nos sentimos bem com aquilo, percebi que ele não queria nada com nenhuma mulher e me queria com um outro homem, do jeito que eu imaginei.

Sugeri para ele para irmos andar e ver como era o resto do local. Ao entrar por uma porta vimos várias salas e nos espantamos: Havia salas com grandes camas e sexo no local, aqueles gemidos por todos os lados e muitas pessoas vendo, quase sempre casais, tinha sala escura, sala com iluminação baixa e sala com iluminação alta. Ficamos de frente para a sala com iluminação baixa e vimos acho que 6 a 7 homens revezando 4 mulheres, parecia tipo “Ilhas de sexo”, uma estava de 4, outra de pernas abertas, outra chupava e uma masturbava o homem sem camisinha, começamos a ver aqueles homens literalmente maltratando aquelas mulheres, mas o prazer delas era maior, meu marido ficou muito empolgado e olhava vidrado, mal percebeu ele que queria um toque, mas… um homem percebeu, seu nome: descobri depois que era Caio T., 25 anos, pele morena, mas não negro, cara de novinho safado, ele me cuidava a 5 min. Pelo que me disse, e notou no momento em que vinha mexendo no meio das minhas pernas, ele se aproximou sem eu perceber me abraçou por trás e disse:

Posso ajudar?

Eu mexi minha cabeça positivamente, ele levantou minha saia pra acima da cintura, colocou a calcinha fio dental para o lado e começou a me masturbar ali, beijava meu pescoço e falava no meu ouvido:

Sei que seu marido é o que está ali na frente, sei que ele é corno, estou te cuidando a noite toda, no fim da noite meu pau estará enterrado nessa buceta.

Ai safado, continua, quero gozar nos teus dedos.

Nesse momento meu marido percebeu e nos olhou, eu o vi e disse em voz baixa:

Você deixa?

Ele confirmou com a cabeça positivamente, e eu não hesitei, me virei e tasquei um beijo na boca dele, bem molhado e babado, ele se encostou na parede e baixou minha calcinha, começou a enfiar um dedo na buceta e outro no cu, eu pedi para ele me virar e me colocar contra a parede, quando ele me virou todos os homens batiam me vendo com aquele homem, e meu marido passando a mão por debaixo da calça, eu o olhei e pedi para ele bater, não deu 5 segundos a calça e a cueca estavam no chão e ele batia freneticamente, e aquele homem me dizendo:

Vou te comer aqui, se tua calcinha ir pro chão será comida até no cu por mim.

Não! Me come na minha casa.

Deixa eu te comer na cama escura.

Cama escura? Não, melhor não.

Nisso meu marido vem e me fala:

Vai com ele e testa, se não gostar nos vamos embora, sozinhos ou com ele.

Bom, eu estava muito excitada e resolvi ir, entramos dentro do quarto escuro e logo senti a cama, que balançava muito, ele me beijava enquanto tirava a roupa, já tinha outros passando a mão em mim, quando ele pediu:

Fica de 4 pra mim!

Eu me inclinei e fiquei de 4 na cama pra ele, mas ele não meteu porque quando ele ia meter um desconhecido segurou minha cabeça, abriu minha boca e colocou seu pau dentro dela. Ele deu umas 4 bombadas sem eu poder me desvencilhar, não sou nenhuma mocinha, foi gostoso, mas também tenho princípios e não gostei da atitude, quando ele percebeu o empurrou e disse:

Vai te embora, tá louco!

Este cara percebeu e saiu da volta, e eu já tinha perdido o tesão de vez, no escuro mesmo disse a ele:

Te curti e curti sua atitude, se tu quiser vamos para minha casa, aqui não rola mais!

Nossa, me desculpa, desculpa mesmo! Não sabia que ele faria isso, se você quiser eu quero!

Bom, então vamos.

Quando eu contei pro meu marido ele ficou puto e queria reclamar, mas eu o acalmei e disse que iriamos com nosso novo amigo para casa.

Bem gente, no próximo conto termino essa história, tudo faz parte da história, acredito que essa não tenha tido toda a animação que vocês gostam, mas o próximo terá mais tesão!

Espero que tenham gostado, meu e-mail para receber dedicatórias e saber se gozaram feliz é: carol.living11111@gmail.com

Bjs meus lindos e minhas lindas!

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Comentários

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huuuummmm para quem quer sui g vc tá com muita frescura. o conto esta tesudo

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Adorei cada conto seu me deixa mais exitado,gostaria de ver fotos suas.meu email zeusrs1974@hotmail.com

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Adoro casadas e noivas..Whats ( vinte dois) nove,nove,nove,três ,cinco, um, três , um , três .

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És maravilhosa demais, minha querida, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Beijos imensos.

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Ualllll Carol delícia, muito excitante, me masturbei imaginando essa buceta, adorei sua foto, vc pessoalmente deve ser mais tesão ainda. Bj gata

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