Ele me fez pedir para comer meu cu

Um conto erótico de Blue
Categoria: Heterossexual
Contém 1413 palavras
Data: 30/03/2018 18:27:30

Algumas pessoas já vieram me perguntar porque meus contos anteriores não retratam sexo anal. Não tenho qualquer restrição quanto a isso, pelo contrário, pois quando bem feito é extremamente prazeroso. A questão é: pra comer meu cu tem que fazer por merecer.

Não que isso seja algo que se aplique apenas ao sexo anal, pois só faço aquilo que estou com vontade. A questão é que em relação a sexo, tem coisas que a vontade é quase instantânea, já outras a pessoa tem que saber me provocar.

Sempre achei que provocação deveria ser entendida como arte. Talvez seja realmente diferente, pois nas formas artísticas “tradicionais”, usa-se a criatividade para manipular materiais gerando algo único e (nem em todos os casos) excepcional. Na provocação, o meio é o mesmo, a criatividade, mas o objeto da manipulação é a mente do outro.

Para tanto, precisa-se observar as reações, comportamentos, etc. tudo em busca da compreensão alheia. No sexo não é diferente. Por mais que saibamos os pontos erógenos e as coisas que a grande maioria possa curtir, certos aspectos tornam cada experiencia única, como o toque, ritmo, cheiros, sabores, o que o outro gosta de ouvir ...

Sim, muita gente aperta o piloto automático e replica um roteiro que aprendeu nos filmes pornôs, ou seja lá qual for o seu “banco de dados”. Mas para uma transa ser excepcional, a pessoa tem que se dedicar ao outro. Na medida que se apropria do corpo alheio, deve-se observar suas reações, para descobrir o que lhe instiga e proporciona prazer.

E foi exatamente assim que ele fez. Depois de uma de nossas saídas, onde ora tínhamos uma conversa trivial, ora insinuávamos nossas intenções para a “sobremesa”, finalmente chegamos ao meu apartamento. Mal fechei a porta e ele já veio me agarrado. Realmente, aquela era uma daquelas noites que o corpo pedia sexo, e os dois estava assim! Seu beijo era intenso, assim como a forma que suas mãos percorriam meu corpo e me apertavam. Parecia que ele queria se apossar de cada parte minha.

Enquanto me agarrava, tentava arrancar-lhe a camisa, já cravando minhas unhas em suas costas. Em intervalos aos beijos, minha respiração já ofegante alternava com gemidos baixos em seu ouvido. Estava com um tesão tão grande que parecia que não cabia dentro de mim.

Arrancou minhas roupas e recostou-me na parede. O contraste da parede fria em minhas costas, e seu corpo quente colado ao meu faziam-me arrepiar, deixando-me ainda mais à flor-da-pele. Sentia também seu membro rijo roçando em mim, o que já me deixava desesperada para senti-lo. Assim, abaixei suas calças e fiquei acariciando-o ainda por cima da cueca.

- Sabe o que eu quero, não?

- Não, me diga.

- Quero que encha minha boca de porra.

Ele sabia o que eu queria, da mesma forma que sei que ele adorou me ouvir pedir. Fui escorregando meu corpo rente à parede, até que fiquei à altura de sua cintura e me ajoelhei. Tirei aquela pica gostosa de dentro da box branca e comecei a bate-la na minha cara, olhando-o nos olhos com uma cara maliciosa.

- Você é muito cachorra!

- E você adora.

Meu sorriso malicioso ainda estava no rosto quando senti sua mão batendo na minha cara. Aquele filho a mãe sabia mesmo como me provocar. Mordi os lábios de tanto tesão, vendo-o me olhar com aquela cara de safado que adoro. Sem romper com a troca de olhares, abocanhei aquele cacete grosso.

Se tem uma coisa que me enche de tesão é senti-lo crescendo e endurecendo cada vez mais em minha boca. E quanto mais tesão me dava, chupava anda com mais vontade. Minha língua e meus lábios percorriam toda extensão e me deliciava com cada centímetro dele. Senti que ele estava prestes gozar e comecei a engolir todo.

Ele, com as mãos apoiadas na parede, empurrava de leve seu quadril contra mim, fodendo minha boca. Eu enlouquecia de tesão com aquilo, com as unhas cravadas em seu quadril, puxando-o com mais força. Enfim ele me deu o que tanto queria e engoli cada gota.

Apesar de ver as primeiras gotas de suor em sua testa, sabia que nossa brincadeira tinha acabado de começar. Ele me levantou e me deu um beijo longo e intenso, me abraçando com força. Depois me conduziu até o sofá, me fazendo ficar de quatro pra ele. Confesso que achei que ele já ia começar a meter na minha buceta, que por sinal, estava encharcada.

Mas não, ele começou a me dar um banho de língua delicioso. Ele abriu bem as minhas pernas, deixando a minha buceta exposta. Passou o dedo por cima do meu grelo, ficando satisfeito em ver o quão excitada eu já estava e me deu para lamber. Logo depois senti suas mãos agarrando minha bunda com força, e me deu um tapa forte. Ainda gemia quando senti sua língua passando pela minha pele ardida. Arrepiei na hora!

Se ele já tinha indícios que eu gostava de sua pegada forte, e do contraste da intensidade com a delicadeza, agora ele tinha certeza disso. Em seguida abriu bem a minha bunda e cuspiu um pouco acima do meu cu. Senti sua saliva escorrendo até chegar a entradinha dele. O tesão foi tanto que cravei as unhas nas almofadas que estavam por perto. Como se não bastasse, ele ficou espalhando suavemente com o dedo, contornando meu cuzinho.

Já estava gemendo e me contorcendo, quando senti o calor de sua língua. Já rendida e me deliciando com aquela sensação, sinto sua mão pesada batendo-me novamente. Aquilo elevou o meu tesão a uma escala que não saberia precisar. A partir daí, sua língua não apenas tocava meu cu, como também forçava a entrada nele. Não gemia mais, e sim gritava.

- Nossa, ele parece bem apertadinho.

- Coloca um dedo pra você ver se é mesmo.

Senti seu dedo entrando devagar, enquanto sua boca agora se dedicava a minha buceta. Eram tantas sensações juntas que mal conseguia raciocinar. Só sei que rebolava em sua boca, sentindo sua língua mexendo no meu grelo, enquanto seu dedo entrava e saia com mais facilidade do meu cuzinho. Não aguentei muito e gozei na sua boca.

Acho que o prédio inteiro deve ter ouvido, porque não gemia, eu urrava de tanto prazer. Ele não esperou eu me recuperar desse orgasmo intenso, e já senti sua pica entrando devagar na minha buceta, no mesmo ritmo em que enfiava dois dedos no meu cu. Enlouquecida de tesão, rebolava pra ele, enquanto me sentia duplamente penetrada. Sentia meu cu abrindo cada vez mais, e se existia qualquer dor naquilo, o prazer que tinha com aquele cacete duro entrando na minha buceta não me permitiu sentir. Muito pelo contrário, o que tive foi vontade de ter mais prazer por ele.

- Mete no meu cu vai.

- Peça com carinho.

- Envia esse cacete gostoso no meu cuzinho, vai. Por favor!!!

Mal terminei de falar e já senti aquela pica lambuzada pincelando a entradinha do meu rabo. Já sentia o tecido do sofá quente, de tão ofegante que estava minha respiração. Quando a cabeça começou a entrar, soltei um gemido de dor, que foi abafado pelo som da palmada em minha bunda. Enquanto me costumava com aquele membro dentro de mim, ele voltou a mexer no meu grelo. A medida que sentia mais prazer com ele me masturbando, meu cuzinho ia relaxando e sua pica ia entrando aos poucos.

Depois de meu cuzinho todo aberto e de eu estar quase gozado com aquela sirirca gostosa, senti sua outra mão agarrando meus cabelos, e sua pica entrando e saindo. Meu corpo quase explodia com tantas sensações e me segurei para não gozar logo, pois queria mais daquilo.

As socadas passaram a ser mais fortes e profundas, acompanhadas de um ritmo mais acelerado do seu dedo no meu grelo, além do puxão de cabelo que fazia meu corpo arquear e me dava uma dorzinha deliciosa.

Quando ele viu que eu estava gozando, me agarrou pelos seios e me levantou, deixando minhas costas juntas ao seu peito. Sentia seu pau duro todo dentro do meu cu, me preenchendo de seu leite quente, enquanto meu gozo escorria pelas minhas pernas.

Depois dessa gozada, os dois estavam destruídos. Caímos ali no sofá mesmo e ficamos deitados abraçados recuperando o fôlego. Em seguida, fomos tomar banho juntos. Um banho longo, bem quente e cheio de provocações, como não poderia deixar de ser. Depois dessa, considero-o um artista. Como não?

Espero que tenham gostado!

Beijos, Blue!

Babyblue.contos@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Babyblue a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários