ODEIO PECAR. MAS ADORO PAGAR PENITÊNCIAS! – 6

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 1355 palavras
Data: 30/03/2018 16:45:29

O patrão do Sr. Neto.

Joaquim, era seu nome. Mas aí de quem o chamasse apenas pelo nome. Exigia que todos o chamassem de “Doutor” Joaquim.

Sem ter completado, nem o ensino fundamental, mas sendo o comerciante, mais próspero e abonado e da cidade, mandava e desmandava, não só nos seus familiares e empregados, como em todos no lugarejo. Para todos os efeitos, era “Doutor” Joaquim, o Veterinário e PRONTO!!!!. Era também um grande produtor de café e de cana de açúcar, onde empregava não só o Sr. Neto, como muitos outros trabalhadores, que não conseguiam trabalhos, eram maltratados ou dispensados injustamente pelos outros poderosos do lugar, que com certeza eram mais carrascos que patrões. Enfim fazia o que podia, pra tentar compensar as injustiças absurdos que por lá existiam.

“Dr.” Joaquim, por volta de 50 e poucos anos, ainda era bem vigoroso e muiiiitoooo, MMMMUUUUUIIIITTTTTOOOO safado. Comia quem quisesse lhe dar. Só perdoava menores de idade. O reste do mundo para ele, precisava de diversão e ele estava disposto não só a proporcionar tal “entretenimento”, como se entreter.

O ninfomaníaco, não fazia distinção: homens, mulheres, travestis (quando viajava, pegava todos), animais e sabe-se lá, em quem metia ou o quê mais, o tarado comia. Mas havia uma única exceção, alias um o vício e o xodó, de Dr. Joaquim. Nosso querido e estimado “pecador”, Joãozinho.

Todos os homens que Dr. Joaquim pegava, eram parceiros passivos, mas devido a sua habilidosa língua de Joãozinho, era ele quem lhe metia a vara, conforme narrado anteriormente, até três vezes, no mesmo dia. E, tudo no mais absoluto sigilo.

Fisicamente, o patrão do Sr. Neto, não possuía detalhes que chamavam muito a atenção: estatura mediana, barrigudinho, meio calvo, bigodudo e pouco dotado.

Mas havia algo nele que fascinava e atraia a todos de tal forma, que era difícil resisti-lo, o que as vezes era perigoso, pois quem o provava a primeira vez, sempre queria mais. Existiam dúzias de mulheres apaixonadas por ele, que eram obrigadas a se contentar, não apenas em servi-lo sexualmente, quando ele desejava, como também em dividi-lo não só com a esposa, mas o resto do planeta.

Era um homem muito temido e ao mesmo tempo, muito querido por todos. Apesar de ser teimoso como uma mula, impetuoso, tarado, bronco, severo e exigir ser chamado de Doutor, mentindo sobre sua escolaridade, era também um homem honesto, íntegro, cumpridor de seus deveres, muito generoso, protetor e muito carinhoso para com os seus.

Queria sempre se fazer de durão e insensível em casa, o que nunca funcionava, pois todos sabiam, que aquilo era apenas casca. Muitas das vezes, sem deixá-lo perceber e de forma respeitosa, davam era risadas com seu jeito.

Dr. Joaquim, não queria apenas ser fodido pelo filho de Neto, amava-o verdadeiramente, sem nem saber como, apenas o desejava com todas as suas forças, admirava sua inocência, apreciava sua simplicidade, adorava sua companhia, divertia-se e irritava-se demais, com sua sinceridade, cuidava de seu futuro ( em segredo, depositava mensalmente, uma boa quantia, em nome de Joãozinho) e para o azar de Padre Paulo, Dr. Joaquim, o protegia com unhas e dentes. Todas as vezes que encontrava o rapaz, o discurso era o mesmo:

- Preste bem atenção no que estou lhe dizendo e ordenando, rapazinho.

_ Lá vem o dotô, falaá tudim di novo, com eu. Num careçe fazê essas ruga na cara, pru mode me fala tudo otrá veis não, dotô. O sinhô é tão bão préu, e faiz tanto pavô, nus ôtro, qui me dá é canhamento, môde as friscura, qui ês fica com eu. Mais se o sinhô quisé falá tráveis, vô escuita tudim di novo purque homê bão iguar, qui nem o sinhô, inda num pareceu.

_ Não adianta reclamar, vou repetir todas as vezes que eu quiser. E sabe porque? Não me importo, nem um pouco com os “favores” que o “senhor”, faz aos homens dessa cidade. Conheço bem deu talento para “dar uma mãozinha”, ou uma “linguinha”, a todos os necessitados, daqui. O que me preocupa é a maldade no coração de alguns e a bondade do seu. Cuidado!!! Abra bem esse olhos. Se por qualquer motivo, alguém lhe fizer mal, promete, que vai correndo me contar?

_ Mais já prumiti isso, pru sinhô, num sei, nem quontas véiz. Mais fico gradecido pur dimais, cum esse seu jeitm, de cuidá deu. Ôôôôhhh patraozim, bão qui meu paizim teim, só!!! Se o sinhô, quê qui eu ripito, tudim de novo, “Séu Quinzim”. Eu ripitô trá véis, iguar que nem toda veís, nê? Tá prumitidim...., prumitidim. Escuitô, Séu Quinzim?

______________

De volta, a igreja. Padre Paulo teve uma grande surpresa.

Certo de que Neto , não só o aguardava no quarto, mas que se encontrava com os 24 centímetros e meio, talvez 25 (devido ao desespero de sua vítima), estalando de tesos, ele esfregou os olhos com força, fingindo ter chorado, abriu a porta e quase morreu. Onde estava Neto? Meu Deus, não é possível, que o matuto imbecil foi embora. Não é possível, que me dei mal !!! Nããããoooo! Nunca falho com essas coisas. Esse danado desse roceiro, só pode ter ido tomar um ar lá fora. Vou verificar.

_ Nêêêêttttôôôô? Sr. Nêêêêttttôôôô? Sr. Nêêêêttttôôôô? Rnde o senhor está? Por favor. Responda, homem de Deus!!! Sr. Nêêêêttttôôôô?

Exatamente no mesmo momento, que o sacerdote percebeu a ausência de Neto, Joãozinho, começava a repetir a Dr. Joaquim, o recado que ele havia lhe mandado. Claro com aquele seu “jeitim”, especial de falar:

Noite. Seu Quizim!!!

- Noite. Joãozinho!!! Não tem jeito mesmo, né Joãozinho? Quantas vezes já lhe falei: É DOUTOR JOAQUIM e não Sr. Quinzinho!!!!

_ Num fica com ira, deu não, viu, Seu Quinzim mais num vô chama um hôme, intê bunitim, qui nem o sinhô, desse nome, que é iguarzim, iguarzim, aquele negoçô, qui dá em riba dos pão, dispois dos dia que chove.

Dr. Joaquim, dessa vez, ao invés de ficar irritado com a franqueza do nosso adorável “pecador”, por alguns segundos, ficou foi sem reação diante daquela comparação. Aquilo não fazia nenhum sentido. DOUTOR e BOLOR !!! Sô Joãozinho mesmo!!!!

Mas antes de querer saber o motivo da visita de Joãozinho e doidinho para rebolar em sua língua, Dr. Joaquim, puxou-o para dentro de sua casa, depois, empurrou-o para um dos banheiros, que imediatamente foi trancado, para não correrem nenhum risco de serem flagrados, enquanto trepavam.

Venha cá rapaz. Infelizmente tanto minha mulher, como meus filhos estão em casa e podem nos ouvir. Precisamos ser rápidos e silenciosos hoje, ok!!!

- Cumbinado, Seu Quinzim!!!!!! O sinhô , é que manda viu. E já que num vâmu, podê demorá hoje, intê já tô desceno as cárça, iguarzim e qui que nem o sinhô, já arriô as sua, pra môde, eu infiá logo meu piru, nesse seu cuzim. Ess rabim deve de tá num braserô só, né Sêu Quinzim? Quê que nóis vai fazê, pra sê bem ligerim a trpança de hoje? Heim Sêu Quinzim? Antonte, na hora quêu tavo discascanô a banana , pensanô no seu rabim, matutei com minha cuca evô falá, pru sinhó, um jeitim bão dimais da conta, prêu cumê, seu rabim. Intê sortei meu leitim mais ligero. É ânsim, Ôhh:

O sinhô virá o lombo, préu podê sigurá suas ancôna, dispois que eu enfia meu piru, no seu buraquinho, creditô que ânsim, o sinhô, vai podê rebolá, miô. Dispois é só tacá, suas mãozona nas parede, afastá bem suas perna, impiná o rabim e reganhá as duas banda do seu trasêro, qui o resto eu arresorvô.

- Excelente ideia, rapaz. Só que antes de ser fodido, gostaria de tomar uma boa chupada no rabo. Dê uma deitadinha aqui no tapete do chão, pra eu dar uma esfregadinha de cu na sua boquinha. Assim que eu agachar o rabo todo arreganhado, em seu rosto, quero que soque a língua todinha, bem no centro do olho do meu cu. Entendeu Joãozinho Faz favor. Deverá babar bastante, o interior de meu brioco, que em seguida ficará posicionado, conforme suas instruções só aguardando pra ser recheado de piru.

Intindi tudim. O sinhô é que manda, Sêu Quinzim.

Com a bunda toda aberta na cara de Joãozinho...

CONTINUA .....

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Comentários

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Por um momento achei que tinha perdido alguma parte, mas me encontrei e ja to esperando o proximo.

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Acho que temos um novo gênero inaugurado aqui. Conto erótico gay comédia de costumes a lá Mazzaropi. Confesso que quando vi o primeiro pensei: oi? Mas ele é tão despretensioso tal qual o protagonista. Está um delícia de leitura. E que lingua é essa, hein? Ninguém escapa. ahahahaha.

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