Técnico de Informática (Ensinando a Ninfetinha)

Um conto erótico de ANJONEGRO
Categoria: Heterossexual
Contém 2861 palavras
Data: 30/03/2018 04:43:27

Profissional autônomo, vivo do que ganho consertando computadores e outras coisas, com isso muitas pessoas vem na minha casa, entre homens e mulheres, no condomínio onde moro sempre tem alguma coisa para consertar, e tenho ganhado algum dinheiro a mais, fazendo uma boa poupança, por ser solteiro e independente as garotas me viam como uma pessoa interessante, mulher bonita não falta aqui no condomínio, Márcia hoje me procurou pedindo para dar uma olhadinha em seu computador pessoal, ela trouxe até minha casa e pedi pra ela esperar um pouco enquanto anotava o que ela me trouxe e dava um recibo, mulher bonita estava de saia que deixava à mostra um belo par de coxas atraindo minha atenção, sentada de pernas cruzadas me cativava, Márcia percebeu que eu estava olhando se mexeu na cadeira mostrando um pouco mais da coxa, deixei escapar um leve sorriso, resolvi pedir a ela que esperasse um pouco mais, abrindo o aparelho para demonstrar um interesse, sem deixar de admirar aquelas pernas, Márcia descruzou as pernas e pude ver o contorno de sua calcina de renda, ela colocou a mão entre as pernas cobrindo a bela visão, não resistindo, falei: “na porta se sua casa a fila deve estar enorme”, ela sem entender, franziu a testa e logo perguntou, “como assim?”, disse que por causa da beleza dela devia ter muitos pretendentes para namoro, ela sorriu dizendo que naquele condomínio era raro os homens que a olhavam, talvez com medo do Pai dela Síndico de lá, eu disse que isso não o tornava o dono do pedaço e que se eu tivesse uma oportunidade até gostaria de ser um deles, ela sorriu, “você está querendo brincar com fogo?” saí da minha cadeira de trabalho e sentei ao lado dela, “e por que não Márcia??”, peguei em sua mão, levei a mão dela a minha boca e dei um beijinho, ela mais uma vez deu um sorriso, vendo que ela me dava uma oportunidade, beijei seu braço e logo subi em direção ao seu rosto, sabia que ela também queria ou pelo menos estava me testando prá ver até onde eu iria, beijei sua boca, Márcia correspondeu, puxei Márcia para o meu sofá, ao sentar a saia dela subiu, aproveitei e já botei a mão ali fazendo um carinho, continuava beijando e ganhando espaço com meus carinhos, ninguém lembrava mais do conserto que foi a origem de tudo, Márcia se entregava aos meus carinhos, levantei sua saia de forma que já estava sua calcinha à mostra, sem parar de beijá-la comecei a infiltrar minha mão em sua calcinha, Márcia se remexia tentando evitar que minha mão entrasse e encontrasse sua xaninha ou bundinha, parei de beijar, Márcia disse que era virgem e só tinha rolado uns amassos com seus namoradinhos da escola, aquela informação me deixou mais tesudo, mas eu sabia que não podia forçar nada com a garota, adolescente de 18 anos, por estar de pau duro peguei a mão de Márcia e coloquei em cima do meu membro, fiz com que ela acariciasse, ela vendo meu estado começou uma punhetinha (isso ela sabia fazer bem), pedi, quase implorei para que Márcia me fizesse um boquete, a garota relutava mas acabou aceitando, ajoelhou em minha frente continuando a punhetinha, abaixou a cabeça e lambeu a ponta do meu membro, foi tão gostoso que quase gozei de imediato, Márcia agora enfiava a cabeça do membro na boca, resolvi participar mais e segurei sua cabeça puxando e fazendo ela engolir mais da metade de meu membro, Márcia engasgou, quase vomitou, foi pega de surpresa, tomei a frente da ação, puxava várias vezes a cabeça de Márcia, cada vez fazendo meu membro entrar mais em sua boca, a safada mesmo com a boca cheia remexia a língua me deixando mais tesudo ainda, eu sabia que não aguentaria muito tempo, senti meu membro criando volume, puxei a cabeça dela e segurei a ponta do meu membro encostando em sua garganta no mesmo momento em que comecei a jorrar meu gozo, Márcia tentava se afastar, mas eu segurei firme, a garota engoliu o que conseguiu e como o jorro foi forte, ela acabou se engasgando, tossiu a ponto do leitinho escapar pelo nariz, vendo o desespero da garota soltei sua cabeça, ela puxou o ar pela boca, eu peguei uma toalhinha dei a ela pra limpar o rosto, Márcia se limpou, me xingando por ter segurado a cabeça dela forçando a tomar o leitinho, me desculpei e disse que por conta disso daria um desconto prá ela, “seu safado me faz chupar seu pau e só dá um desconto? Teria que ser de graça”, com minhas mãos alisando as coxas dela disse que só dependia dela ser de graça, “como assim Tony??” minha mão já fazia um carinho pertinho da xaninha dela, disse que se ela fosse boazinha comigo aqui na frente ou atrás eu sempre faria de graça e quem sabe ela até ganharia um extra pra usar final de semana, “EU NÃO SOU PUTA!!”, disse que falei sem maldade e que seria apenas uma ajuda caso ela aceitasse, encostei o lado da minha mão em sua bucetinha por cima da calcinha, como se tivesse levado um choquinho ela fechou as pernas prendendo minha mão, a safadinha estava gostando do papo, de olhinhos fechados não soltava minha mão, “Marcinha meu amor deixa só um pouquinho esse carinho, ninguém vai saber, segredinho nosso,” ela entreabriu as pernas, liberando, eu procurei seu grelinho mesmo por cima da calcinha, esfreguei sentindo ele durinho, “uuuuuuuiiiiii Tony, sou virgem,” “eu sei amorzinho não farei nada que você não queira, tem muitas formas de fazer uma gatinha igual você gozar,” eu falava e não perdia o espaço conquistado, já sentia sua calcinha ficando molhadinha, podia sentir toda sua bucetinha, só tinha a calcinha me impedindo de tocar livremente, “é gatinha você está gostando do meu carinho está molhadinha, e esse suquinho deve ser uma delícia me ajoelhei em frente a Márcia comecei beijando as coxas próximo ao joelho, fui subindo devagar, a garota suspirava, continuei meu caminho em direção a sua calcinha,Márcia não me impedia, já beijava pertinho da sua bucetinha, forcei a garota a abrir mais as pernas, me ajeitei e coloquei uma das pernas dela em meu ombro, Márcia não reagia, só pedia pra ter cuidado, encostei minha boca na calcinha dela, ela gemeu,”uuuuiiiii sou virgem Tony cuidado”, cheguei a calcinha de lado, vi uma linda bucetinha sem pelinhos e meladinha, passei a língua debaixo prá cima em direção ao grelinho, Márcia tentou fechar as coxas apertando minha cabeça, apressei o ritmo da linguada na bucetinha, Marcinha gemia, e eu passei a forçar a língua dentro da bucetinha, agora era tudo ou nada, passei o polegar na gosminha da bucetinha dela e encostei no cuzinho de Márcia, “uuuuuiiiiii Tony cuidado” falou mas não me impediu de continuar, forcei o polegar no cuzinho, sentia que ela tentava sair da posição, ao se mexer meu polegar entrou um pouco no cuzinho, sabia que sem a ajuda do gel ky dificultava um pouco, tentando sair do dedo ela acabava esfregando a bucetinha na minha cara, enfiei a língua até sentir o cabacinho dela, com o polegar já todo dentro ela choramingava, passeia chupar mais forte a bucetinha fazendo ela esquecer o incomodo dedo no cuzinho, senti que ela ia gozar, “Tony, que isso meu deus, eu, eu, tô sentindo estranha, que loucura, aaahhhh”, senti o gozo dela na minha boca, uma delícia, tirei meu dedo de dentro do cuzinho enquanto ela gozava, “você é um safado não devia ter feito isso eu era virgem” expliquei que ela na bucetinha continuava virgem e no cuzinho tinha entrado só um dedinho que nem alterou nada, “mas ardeu esse dedinho,” “gatinha , eu não resisti e acabei fazendo o que mais gosto meter no cuzinho, você é uma delícia, adoraria ser o sortudo que vai te fazer feliz te livrando desse cabacinho que pude sentir ser delicioso,” abracei Márcia, fiquei dando uns beijinhos nela e disse que por ter deixado eu meter o dedo e chupar a bucetinha dela o serviço seria de graça, “você é um coroa bem safado e eu não devia ter deixado”, “você gostou e isso pra mim é o mais importante, posso passar uma pomada pra parar de arder o bumbum?” ela aceitou e eu mais que depressa peguei o gel KY passei no dedo médio pedi pra ela ficar de joelhos no sofá empinando o bumbum, meti a mão embaixo da saia dela, desci a sua calcinha, passei um pouco do gel por fora do cuzinho e aproveitando meu dedo médio lambuzado segurei Márcia pela cintura e enfiei todo o dedo em seu cuzinho, Márcia pulava no sofá tentando sair me xingando, eu ria da situação, “calma gatinha já tá todo dentro e com certeza nem doeu,” ela ainda se remexia tentando sair, dei algumas estocadas com o dedo e tirei, “se você aceitar minha proposta, não precisa nem perder a virgindade, eu faço só nesse cuzinho gostoso” ela ajeitou a calcinha e ficou sentada no sofá, achei que estava tudo bem, no entanto, ela levantou e me deu um tapa no rosto me pegando desprevenido, se gostei ou não você não devia ter feito isso, achei que ela fosse pegar o computador e sair, “quando posso voltar e pegar meu computador?,” sem entender mandei ela voltar mais tarde, aliás no fim da tarde, “seu safado já tá muito bem pago”, ela saiu eu até ri da situação, pensei comigo mesmo pagou a 1ª parcela, logo, logo cobrarei o restante. Passei o dia pensando em Márcia, maquinando o que fazer prá conseguir meter no cuzinho dela e gozar dentro como aquela bunda gostosa merecia, olhava pro notebook dela e só via sua bunda linda me convidando a meter de novo, o final da tarde se aproximava e eu nada conseguia fazer, nem tinha almoçado, liguei pra uma pizzaria e pedi uma média portuguesa, 20 minutos depois tocou a campainha, abri pensando na pizza e para minha surpresa era ela a Márcia, estava ainda de minissaia de um outro modelo e cor, super cheirosa, pedi pra ela entrar, ela logo perguntou peno notebook, disse que ainda não estava pronto, ela se levantou prá ir embora, segurei em seu braço e pedi desculpas a ela, ela disse que me desculpava e que ela também foi culpada por aceitar, que tinha que reagir desde a hora que eu forcei ela a chupar, deixei ela se dirigir a porta quando tocou a campainha, era o entregador, ofereci a Márcia e ela aceitou, perguntei se queria beber algo, cerveja, vinho ou refrigerante, ela preferiu um refri que ela mesma pegou na geladeira, eu abri uma garrafa de vinho, bebemos e comemos a pizza, mais uma vez me desculpei e ela disse que já tinha esquecido o fato, acabou de beber o refrigerante e ofereci um pouco de vinho, Márcia relutou mas acabou aceitando, enchi uma taça pra ela, ela bebeu e logo, mais soltinha, bebeu a segunda taça, continuamos conversando, falei sobre várias coisas, até sobre os consertos que fazia, me aproximei dela e tentei a sorte, pensei assim, se voltou é porque queria mais, enchi mais uma vez a taça dela, Márcia bebeu de uma vez secando a taça, sabia que ela agia assim pra tomar coragem, abracei a garota e comecei a beijar, ela ainda relutou um pouco, eu sabia que ela tinha tesão por mim um coroa, 45 anos bem vividos, o vinho só foi um motivo pro que ela queria fazer, me dar o cuzinho ou quem sabe até o cabacinho, beijei Márcia, enfiei a mão embaixo da saia dela acariciei sua bundinha linda, a garota já não resistia e se soltava em meus beijos, ela sabia o que eu queria, soltei o fecho da saia dela e desci até seus pés, enganchei os dedos na calcinha e retirei o ultimo empecilho, peguei Márcia no colo, levei para minha cama, coloquei Márcia sentada e retirei sua blusa, sem sutiã, seus seios pularam da blusa numa linda visão, caí de boca nos mamilos rosados, ajeitei Márcia no centro da cama e comecei o banho de língua naquela delícia ninfeta, peguei a garrafa de vinho e dei a Márcia agora direto no gargalo, ela deu 2 goles, eu deitei entre as pernas dela e comecei a chupar sua bucetinha, Márcia só gemia, meti e tirei a língua diversas vezes de dentro dela, “uuuuiiiiii, que delííícia de língua, mete, mete, tira meu cabacinho com essa língua gostosa, “ ela gemia cada vez mais alto, anunciando o gozo que estava por vir, “delííííciiiiiiaaaa”. Márcia gozou, me ajeitei em cima da ninfetinha, encostei o pau na entrada da bucetinha, Márcia parecia ainda em transe do delicioso gozo, empurrei, a cabeça entrou logo encostando no cabacinho, forcei e ela sentiu, saindo do transe pediu pra eu não meter agora, meu pau quase estourando de vontade, olhei nos olhos dela, ela chorava e pediu pra esperar um pouco, tirei de dentro de Márcia já quase gozando, ela ficou olhando pro meu membro duro apontando pra sua bucetinha, Márcia passou a mão na entradinha, o desejo estava estampado nela e também um pouco de medo, ela virou de bruços dando a entender que primeiro queria atrás, deitei nas costas dela roçando pau cada vez mais grosso em seu bumbum, ela por sua vez empurrava pra cima tentando forçar, botei embaixo dela duas almofadas deixando bem empinadinha sua bundinha, peguei o KY gel e ‘envernizei’ meu membro, voltei a encostar no bumbum de Márcia, a ponta do meu pau encostou direto no cuzinho dela, “uuuuiiii, vem meu coroa tesudo, mete na sua ninfetinha, satisfaz sua vontade de meter na sua novinha,” enfiei minha mão entre as pernas de Márcia buscando seu grelinho, mexi no grelinho atiçando Marcinha, a garota rebolava na minha mão jogando a bundinha pra cima, meu pau começou a abrir caminho entre as preguinhas do cuzinho dela, “ai aiai cuidado Tony, sou sua faz com carinho, amor,” dei uma mordidinha no ombro dela e em seguida empurrei meu pau até a metade dentro dela, “uuuuiiii, cuidadooooo, para um pouquinho,” continuei mexendo no grelinho dela fazendo aumentar o tesão, disse pra ela que ia tirar um pouco e precisava que ela relaxasse o cuzinho, sem perder minha posição em cima dela senti quando Márcia respirou fundo e relaxou as preguinhas, era essa a oportunidade, empurrei toda a verga em seu cuzinho não dando tempo de reação, marcinha nem conseguiu dar um gritinho, estacionei bem no fundo e agora eu sentia que ia gozar, comecei dando estocadas no cuzinho, Márcia se mexia a cada estocada me deixando com mais e mais tesão, puxei minha verga até sentir que só a cabeça ficou presa, comecei a gozar em fortes jatos, Márcia queria sentir o leitinho escorrer dentro dela e se jogou para trás ao mesmo tempo que eu empurrei, “delíííciaaaaaa, te amo Marcinha, que cuzinho gostoso, você é a garota mais gostosa que já fiquei, delííííciaaaaa”, de pernas bambas, mal consegui me levantar saindo de cima de Márcia, a garota rolou na cama em minha direção, “que delicia Tony, se soubesse que era assim, já tinha deixado alguém fazer, era o destino que fosse você”, ela sabia que ainda faltava algo, Márcia tomou a iniciativa pegando no meu pau fazendo um carinho, logo mostrei reação, dando sinal de vida, também, não sou de ferro, meu pau voltou a endurecer, Márcia sabia como fazer, enquanto ela me acariciava me virei em posição de 69 em busca da bucetinha linda da adolescente, Márcia agora já enfiava meu pau todo em sua boca, enquanto minha língua passeava em sua grutinha, Márcia já demonstrava entrar em novo gozo, tirei meu pau de sua deliciosa boquinha e me virando me posicionei entre suas coxas, Márcia sabia que era isso que eu queria, o mais natural possível, em posição de “frango assado” encostei a cabeça do meu pau em sua bucetinha, ela sabia que não tinha volta, dei uma cutucada encostando em seu cabacinho, “uuuiiiii faz, eu quero, mete fundo meu amor”, soltei meu peso em cima dela e terminei de enfiar, “iiiiisssssoooooo, delíciaaaa, não sabia que seria tão bom, meteeeee,” parei quando senti encostar no útero de Márcia, ela gemia, dava gritinhos deliciosos, eu, mesmo com medo de gozar tirei meu pau deixando apenas a cabecinha na entradinha da bucetinha de Márcia, beijei sua boca e enfiei outra vez até o fundo não me segurando mais, gozei, gozei, tudo que podia dentro daquela garota, sem medo de engravidá-la, não usei camisinha, acabei de gozar ainda ficamos grudadinhos esperando meu pau amolecer dentro dela, saí de cima dela caindo para o lado, descansamos um pouco e me levantei chamando Márcia para um banho, a colcha que forrava a minha cama manchada com uma mistura de porra e sangue da virgindade de Márcia, ela preguiçosa ainda deitada, não me seguiu para o banheiro, então voltei e a peguei no colo e levei para o banheiro colocando-a na banheira, ficamos namorando ali dentro o pau voltando a endurecer e logo voltei a meter de novo na minha ninfetinha, agora de volta ao cuzinho.

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Comentários

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Ninfetas safadinhas a fim de gozar gostoso vem conferir vou deixa Las loquinhas de tesão me

chama betojogador2019@gmail.

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Maravilhoso conto...Adoro casadas novinhas e noivas..Vamos conversar no Whats ( vinte dois) nove,nove,nove,três ,cinco, um, três , um , três .

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