Meu professor me fez Puta

Um conto erótico de Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 1799 palavras
Data: 29/03/2018 11:50:29

A história que eu vou contar aconteceu comigo há 2 anos, quando eu ainda cursava a faculdade de odontologia. Por segurança, não vou revelar o meu nome verdadeiro, mas vocês podem me chamar de Nanda. Sou morena clara, cabelos castanhos, 1,62 de altura e 56kg. Seios e bunda médios, cintura fina. A boa genética da minha família me permitiu ter um corpo bonito sem precisar de muito esforço.

Eu tinha 21 anos e estava no quinto período da faculdade. Estudava à noite e trabalhava de recepcionista em uma empresa de advocacia na parte da tarde. Estava namorando com um carinha fazia uns 3 meses, tudo certo até então.

O novo semestre tinha acabado de começar: novas matérias, novos professores, e eu estava realmente empolgada. A próxima aula daquele dia era de Antropologia, que eu não curtia muito. Eis que de repente entra o professor: moreno claro, cabelos pretos impecavelmente penteados, não era muito alto, mas o seu físico me fez questionar se ele malhava. Bem vestido com uma blusa social, cujas mangas foram dobradas até o cotovelo, gravata afrouxada, e um óculos de grau. Não parecia ter mais que 30 anos. Meu primeiro pensamento foi: que homem gostoso! Meu segundo pensamento, assim que ele começou a dar a aula, foi: que cara chato! Havia alguma coisa nele que me incomodava, me desafiava. O olhar dele, a risada safada. Eu sentia a necessidade de contrariá-lo e debater com ele a cada momento da aula, e não sabia o porque. Na verdade eu sabia: eu sentia raiva porque ele me excitava. Ele mexia com as minhas fantasias, com um desejo que eu tinha reprimido. Vou chama-lo de Rodrigo.

Um dia, Rodrigo propôs que fizéssemos um seminário sobre um determinado assunto, e eu fiquei responsável pela organização, junto com mais dois colegas. Depois da aula, nos sentamos com ele para discutir e decidir os detalhes. Essa foi a primeira vez que tive um contato mais próximo com ele, e eu logo percebi uma coisa: eu o deixava nervoso. Ele atropelava as palavras quando falava comigo. Sabe aquela tensão sexual? Estava rolando. Até o fim daquela semana, nós conversamos bastante, e ganhamos uma certa intimidade, mas nada além da relação de professor e aluna.

O fim de semana chegou e eu não parava de pensar nisso. Transei com o meu namorado, me imaginei dando pro Rodrigo. Bati várias siriricas pensando no Rodrigo. Gozei várias vezes. Queria tentar alguma coisa, mas tinha medo: medo de não ele não querer, medo do meu namoradinho descobrir, medo da faculdade inteira ficar sabendo. Por isso, decidi deixar isso de lado e seguir só no flerte.

Duas semanas depois, eu estava saindo do trabalho, e de repente começou a chover muito forte. Como eu não tinha levado guarda-chuva e precisava ir dali para a faculdade, decidi esperar a chuva diminuir na marquise do prédio. Eis que de repente vejo o Rodrigo do outro lado da rua, saindo de uma agencia bancária. Meu coração acelerou. Observei ele abrir o guarda-chuva, pegar a chave do carro e entrar, tudo isso sem me notar. Pensei comigo: “tenho que fazer alguma coisa”. Num impulso, saí na chuva e atravessei a rua, bem na hora que ele ia passar com o carro, obrigando-o a frear abruptamente. Fingi um susto e uma surpresa ao vê-lo. Ele fez sinal para eu entrar no carro, e assim eu fiz.

_Nanda, você ficou maluca? Eu quase atropelei você! – ele estava bravo e assustado. – Você está bem?

_Nossa Rodrigo, me desculpa, eu só corri para chegar no ponto de ônibus o mais rápido possível, não vi o carro. Eu estou bem!

_Tudo bem - ele disse, suspirando aliviado.- Você estava indo pra Faculdade?

_Estava

Quer carona?

_Quero sim.

Eu não estava acreditando que uma ideia idiota como aquela tinha dado certo.

Ele seguiu com o carro em direção à faculdade, e eu pude ver que ele olhava disfarçadamente para o meu corpo molhado. Aí eu tive certeza que ele me queria. Tive vontade de pular no pescoço dele e foder dentro do carro mesmo, mas faltou coragem. Em vez disso, começamos a conversar sobre a matéria que ele lecionava, ele me contou que tinha uma empresa junto com outro sócio, e que amava o que fazia. Paramos num sinal quando o telefone dele tocou. Ouvi ele falar com alguém, um pouco irritado, sobre um prazo que não havia sido cumprido.

_Nanda, me desculpa, surgiu um imprevisto e eu vou precisar passar lá na empresa. Tem algum problema?

_Não – eu disse.- esta cedo ainda. A aula só começa daqui há uma hora.

Ele pegou um retorno e começou a dirigir até a sua empresa. Eu fiquei um pouco irritada, porque realmente pensei que iria rolar alguma coisa no carro. Quando chegamos, ele entrou na garagem e estacionou o carro.

_Talvez demore um pouco, mas pode ficar no carro – ele disse. – Se demorar demais e for te atrapalhar, eu chamo um taxi pra você

_Não, tudo bem, eu espero.- Ele deu de ombros. – na verdade, tem algum banheiro em que eu possa me secar?

_Sim, pode subir, eu te mostro.

Entramos no elevador em silêncio, e eu tentava sacar qual era a dele. Ele olhava para o meu sutiã que estava aparecendo por causa da camiseta branca que eu vestia, que estava toda molhada. Mas quando eu o encarava, ele desviava. Talvez ele estivesse com medo que essa relação aluno x professor atrapalhasse a carreira dele de alguma forma.

Chegamos na empresa, e ele me apontou a direção do banheiro. Qual foi a minha surpresa quando eu percebi que não havia ninguém lá! Estávamos sozinhos. Fui ao banheiro, me sequei e fique me encarando no espelho, tentando criar coragem para chegar lá e dizer “Professor Rodrigo, eu quero que você me coma, aqui e agora”. Saí do banheiro e vi o Rodrigo mexendo no computador de alguém, provavelmente de um assistente, enquanto falava irritado ao telefone. Decidi andar pela empresa, e no fim do corredor, vi uma sala em que na porta estava escrito o nome dele. Entrei e comecei a vasculhar. Vários papéis, livros, e uma bandeja com bebidas. Decidi beber alguma coisa. Quem sabe não criava coragem? Peguei um copo e coloquei um pouco do que parecia ser um whisky. No segundo gole, escuto alguém abrindo a porta – era o Rodrigo, falando ao telefone. Ele se assustou com o fato de eu estar bebendo, mas não me deu muita atenção. Sentou na cadeira atrás de sua mesa, e continuou dando ordens pra alguém do outro lado da linha.

Fiquei com ódio da indiferença dele. Mas aí, não sei se por causa do whisky, me deu um tesão. Aí eu pensei: foda-se. Vou chupar aquele pau.

Coloquei o copo na mesa e fui na direção do Rodrigo, e sem ele nem notar, me coloquei à sua direita. Empurrei a cadeira para trás e a girei, de forma que nós ficássemos frente a frente. Ele me olhou assustado quando eu tirei a minha blusa e, devagar, me abaixei na frente dele, ficando de joelhos. Olhando nos olhos dele, tirei o seu cinto, desabotoando a sua calça, e ao contrário do que eu imaginava, ele não mostrou resistência alguma. Quando eu finalmente vi o seu pau, pensei “se eu ficar com fama de piranha, vai valer a pena”. Que pica maravilhosa! Grande, grossa, e quase estourando de tanto tesão.

Comecei chupa-lo, enquanto ele ainda tentava falar no telefone, se contorcendo de tesão. Por fim, ele não aguentou e desligou.

_É isso que você queria desde o inicio não é Nanda? – ele disse, segurando o meu rosto com força – então agora chupa essa pica! – ele disse, segurando o meu rosto e me colocando pra chupar.

Com a mão no meu cabelo ele guiava a chupada, e as vezes pressionava meu rosto contra o seu pau, de forma que eu o engolisse inteiro, quase encostando minha boca nas bolas dele.

_Isso, chupa sua gostosa, que delicia

Ele puxou o meu rosto me fazendo parar de chupar, me dando um beijo gostoso. Levantou e arrancou meu sutiã, começou a chupar meus peitos com vontade, me fazendo gemer de tesão. Nessa altura eu já estava tão molhada, que minha buceta estava até latejando.

_Você quer pica né? Então é pica que você vai ter

Ele me virou de frente, me fazendo ficar com as mãos apoiadas na mesa. Afastou as minhas pernas e, de uma vez, abaixou a minha calcinha e a calça. Foi passando a mão pela minha bucetinha depilada, que já estava molhada o suficiente pra ele meter.

De uma vez, enfiou o seu pau enorme, me fazendo soltar um grito. Ele metia com uma força tão grande, que começou a empurrar a mesa, enquanto me segurava pelos cabelos. Eu não conseguia pensar em nada, só naquela rola me esfolando e me fazendo gemer. Rodrigo colocou a mão no meu grelo e começou a pressioná-lo, enquanto metia e falava no meu ouvido

_Vai, sua vadia gostosa, goza no meu pau, goza. Goza no pau do seu professor

Eu já estava quase gozando, quando de repente, ele para e tampa a minha boca. Tinha alguém no prédio. Ouvimos passos e alguém bateu na porta.

_Seu Rodrigo? – era uma voz de homem. Rodrigo subiu as calças rapidamente, e me mandou ficar atrás da porta.

Ele conversou com o homem sobre alguma coisa, mas eu estava muito ocupada enquanto batia uma siririca. Aí ele fechou a porta e a trancou. Ele chegou perto de mim e tapou a minha boca

_Nanda, o meu funcionário está aí, vou ter que te comer em silencio. Não faz barulho senão já era– Ele disse me pressionando contra a parede. Ele enfiou seu pau com força, levantando uma das minhas pernas com uma mão, e com a outra, tapando a minha boca. A adrenalina de sermos pegos fez a gente sentir mais tesão. Eu gozei logo, como nunca tinha gozado na vida. Assim, a penetração ficou ainda mais gostosa, o seu pau ia e vinha com facilidade. Rodrigo me carregou e me colocou sentada em cima de sua mesa, metendo enquanto me olhava nos olhos, me segurando pela nuca. Ele metia cada vez mais forte, e eu rebolava no seu pau. Depois de um tempo, gozou dentro de mim, e eu gozei junto, nós dois num êxtase sem igual.

Depois disso, me limpei e demos um jeito de sair de lá. Fomos para a faculdade e fingimos que nada havia acontecido. Na aula, quando ele me olhava, eu disfarçadamente chupava a caneta, e ele ria, aquela risadinha safada. Ele despertou alguma coisa em mim, uma vontade de ser puta, uma safadeza, que eu nunca mais pude conter.

Foi a primeira vez que eu dei pro Rodrigo. Mas não foi a ultima. Nós já aprontamos muito naquela faculdade.

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Comentários

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Conto maravilhoso..quero contatos com comprometidas...namorando...noivas e casadas....whats (Vinte dois )nove,, noventa e nove, treze, treze...aguardo

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Uma mulher de coragem e um conto interessante. É satisfatório quando um autor comenta sobre as percepções psicológicas dos envolvidos. Fica show! Um relato completo e prazeroso

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Se quiser repetir a dose com Rodrigo só falar rs

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