Dois na Frente, Um Atrás (VII)

Um conto erótico de Rosa
Categoria: Grupal
Contém 3377 palavras
Data: 25/03/2018 20:07:32
Última revisão: 25/03/2018 20:16:37
Assuntos: Grupal

Quatro picas, três maridos e um amante. Um amante que é o marido. Quatro bocetas, contando eu e as três amantes para meus três maridos. Três amantes que são as esposas. Três filhos de meus maridos que são meus amantes. Três enteadas, filhas de meu marido (que é meu amante) com as esposas de meus maridos. Arrematando tudo, um casal de amigos que são nossos amantes e padrinhos de nossos filhos.

Como chegamos a isso?

Talvez você já saiba da história. Nesse caso, vou lhe revelar um segredo sobre o começo dela. Meus maridos dirão que me raptaram de casa, logo depois de se apaixonarem por mim na boate onde era streaper. Tolinhos.

Tolinhos caralhudos.

Mas esse segredo é sobre picas, bocetas e família. Eu sabia que algum dia eu teria que contar. E, agora que meus filhos e as filhas de minha família estão adultos... Não tenho como não revelar a verdade.

É hora de contar quem eu sou, de onde vim.

Meu nome é Carla e foi assim que tudo começou.

***

[Vinte e Cinco anos atrás]

Eu me fechei no meu quarto, mas mesmo assim o som chegou até mim. Deitada na minha cama, me perguntei, pela enésima vez, se minha mãe não desconfiava que eu conseguia ouvir tudo, se ela imaginava que as paredes e os andares era o suficiente para que eu não soubesse o que estava acontecendo.

“Vai, vai, vai”, gemia alto o cara com quem ela estava. “Isso, assim, rebola mais, rebola, vem, vem, vem”.

Tinha uma ideia nítida do corpo nu de minha mãe dobrado ao meio, as pernas apoiadas uma em cada ombro do seu parceiro do momento, as tetas dançando no espaço entre eles conforme se moviam. Conseguia imaginar o sexo grosso e cabeludo dele entrando e saindo da boceta molhada dela, a bunda dela, a fenda entre as pernas escancarada. Conseguia ver como as bolas dele eram roxas, as coxas fortes erguendo minha mãe enquanto arremetia contra ela.

Ouvi o som das molhas do colchão se intensificarem. Sabia que isso queria dizer que o sexo lá em cima tinha se tornado animal. Sabia que logo o frenesi iria acabar com os dois gritando seu gozo, indiferentes se o mundo estaria escutando ou não. Mais perto e mais perto. O rangido das molas era como um cronômetro regressivo: quanto menor o intervalo, mais próximo aquele homem estaria de jorrar seu esperma.

Me perguntei se pelo menos minha mãe tinha o bom senso de exigir o uso da camisinha. O pensamento logo se foi, substituído pelo impulso forte que sempre me dominava quando permitia que as imagens do quarto de cima se formassem na minha mente. Me virei de bruços – pois isso facilitava as coisas, nunca tinha conseguido de outra forma – e pus minhas mãos naquele ponto entre as minhas pernas. Não lá dentro – nunca lá dentro – mas em cima, na frente, no montículo que carne e pelo faziam, no meio do caminho para a fenda de meu sexo.

Esfreguei, usando o peso do próprio corpo como ajuda. Fechei bem os olhos, imaginando que meu namorado estava ali, que era ele que me tocava. Mas logo o rosto do homem rude que fodia minha mãe tomou seu lugar. Fiquei horrorizada, queria parar, mas não podia. Tinha que chegar ao ápice. Já que tinha começado...

Gozei ao mesmo tempo que eles lá em cima, aparentemente, pelos gritos. Fiquei parada, de barriga para baixo, as mãos ainda entre o meu sexo, a respiração irregular. Um pensamento sombrio passou por mim: “se eu me oferecer para ele, será que ele me come?”.

Me livrar dessa maldita membrana. Não queria ser a filha virgem da puta do bairro. Ainda que, ao que parecia, poucos sabiam o que minha mãe fazia para sobreviver. Ainda. Tínhamos nos mudado dez vezes na vida, pelo que me lembrava. Podia ser mais, caso tivesse acontecido antes que eu pudesse saber o que estava acontecendo.

No começo, até meus quinze anos, minha tia morava conosco. Ela me levava pra longe cada vez que, por qualquer razão, minha mãe precisava levar os homens pra dentro de casa. Era raro, então. Agora que sou mais velha, entendo que ela deveria ter feito isso só em caso de puro desespero.

Estávamos em uma situação melhor agora. Mas minha tia, irmã da minha mãe, tinha voltado para a cidade delas. Cuidar de algum parente qualquer, acamado. A casa de três pisos tinha sido adquirida mais ou menos na mesma época. Com que dinheiro, não sabia. Tinha medo de saber.

Ouvi a porta da frente se fechar. Ele tinha ido embora. Tirei as mãos do meu sexo e deitei de costas. Tinha dever de casa para fazer, mas não sentia vontade. No geral, eu era bem estudiosa, mas naqueles momentos... Peguei uma revista pornô que tinha roubado de um menino na escola, anos atrás. A escondia no vão do criado mudo. A folhei sentindo a mesma excitação de antes. Depois de anos, tinha que olhar as fotos e imaginar novos diálogos, novas situações para que as imagens continuassem a me excitar. As vezes, bastava olhar para a primeira foto que a história toda se desenrolava na minha mente. Às vezes, demorava mais.

Minha imaginação estava ficando cada vez mais exigente. O sexo que aqueles personagens faziam era cada vez mais selvagem e mais... massivo. Eu tinha que imaginar muitos paus e muitas bucetas juntas para que minha vagina tivesse aquela primeira pontada de prazer que antecede toda a excitação, o desejo, o frenesi molhado que termina em uma explosão nervosa pela vagina.

Minha amiga disse que não era a mesma coisa. Que ficar no entorno do clitorix, como eu fazia, era no máximo fabricar uma vontade de fazer xixi intensa. Eu duvidava que era só isso, mas tinha medo de fazer qualquer outra coisa... lá embaixo.

Tinha que ser clara com meu namorado. Tinha que arranjar para que ele trepasse comigo. Eu nunca iria superar isso se não fizesse o que vi naquele quarto lá de cima, dois anos atrás. Quando reuni pertinência o suficiente para subir, empurrar um pouquinho a porta e ver minha mãe transando.

Agora parecia engraçado que, com tudo aquilo, eu tivesse prestado atenção no brilho entre as coxas dela. O sexo estava lubrificado – agora entendia – molhado. Mas na época eu me surpreendi, não entendi o que era e me questionei se ela estava suada, se ele estava suado e passou para ela (e, sim, também era isso) ou se... Alguém tinha feito xixi. Mas logo percebei que não era isso, pois a coisa entre as pernas dela também era pegajosa, como uma daquelas massinhas de modelar bem fininhas, quando se estica um fiapinho delas, só que transparente. Com o meu próprio sexo molhado agora, sabia exatamente o que era.

Eles já estavam no fim quando cheguei. A violência com que arremetiam um contra o outro era grande. Passado um tempo, compreendi que eles – especialmente ele – estava perdido no sexo, com aquela força e determinação de quem quer fundir seu sexo ao do outro. Queria aquelas sensação de fusão. Eu queria... comer alguém.

Houve uma batida na porta. Breve, educada, mas determinada. Ouvi os passos da minha mãe, que se apressava para abrir. Ela deve ter pensado, como eu pensei, que o cliente havia esquecido algo. Quando ouvi a exclamação abafada dela, me preocupei. Alguns clientes eram agressivos às vezes, voltaram, insistentes, quando ela já tinha deixado bem claro que não os... “serviria” de novo. Mas logo notei que isso era diferente. Minha mãe soava alarmada, mas não em pânico.

Subi as escadas com cuidado, para espiar. Minha mãe tinha deixado bem claro que aquelas pessoas não podiam me ver, caso eu percebesse o que era. Nunca deviam saber que eu estava ali, sequer que ela tinha uma filha. Na época, me magoei, achando que ela queria evitar que eles perdessem o tesão. Agora entendia que ela tinha medo que alguém mexesse comigo, me machucasse.

O homem que conversava com ela era muito bonito. Meia idade, barba rala e cabelo começando a ficar grisalho. Pareciam estar discordando de algo e ele tinha esse leve ar de descontentamento que me dizia que estava tentando convencer minha mãe de algo. Ela levantou a voz um pouco e algo caiu no chão quando ela tentou arrancar o objeto das mãos dele. Avancei um pouco para ver o que era, preocupada também.

Foi quando ele me viu.

Gelei. Minha mãe se virou e ficou branca. Percebi que um porta-retrato com uma foto minha, que ficava voltada para a parede quando ela recebia alguém, jazia no chão. A coisa que ele estivera segurando. O que minha mãe tentou tirar dele.

“Olá”, ele sorriu pra mim e fechei a cara pra ele, morta de medo. Do que ele poderia estar pensando que poderia fazer comigo. Mas o que ele me disse a seguir me tirou dos eixos: “Você deve ser Carla. Eu sou...”, hesitou, talvez imaginando se seria uma boa ideia, “Eu sou seu pai”.

***

Nos dias que se passaram a isso, depois de choro, gritos, apaziguações e a conformação de minha mãe de que o que ele falava era verdade, comecei a me encontrar com ele. Ele era inteligente, culto, divertido. Nenhum deles, minha mãe ou meu pai, concordava em me dizer como tinham se conhecido, o que tinha acontecido, enfim, como eu vim parar neste mundo.

Com o transcorrer dos meses, aquilo foi me irritando. Eu sabia muito de meu pai, mas tinha aquela coisa que eu sabia que estava faltando aquilo que eles tão cuidadosamente escondiam. Eu não tinha ficado dezoito anos sem pai para deixar que me fizessem de boba agora.

Segui-o um dia. Sabia onde ele trabalhava – ele não me escondia dos colegas, ou melhor, dos empregados, pois ele era o chefe da própria empresa. Todos aqueles anos com a mais variada gama de homens entrando e saindo de casa, eu tinha ficado muito boa em avaliar pessoas. Não era no trabalho do meu pai que o problema estava. Ele não fazia nada ilegal ali.

Naquele dia, eu gastei minhas economias com um taxi, seguindo o carro dele. Me senti bem idiota pedindo pro motorista seguir o sedan importado do meu pai. Nada daquilo de “sempre quis dizer isso” que se vê nos filmes. O carro parrou em um galpão na área industrial da cidade. Paguei o taxi e me escondi do lado de fora. Era o segundo genitor que eu espiava, pelo jeito.

Nunca imaginei que o pegaria fazendo a mesma coisa. Ou quase.

Uma hora depois, mais carros começaram a surgir. Homens e mulheres de todas as idades e classes sociais estavam ali. Batiam na porta, diziam alguma coisa para o guarda-porteiro-leão de chácara e entravam. Consegui visualizar uma janela aberta, próxima a uma saída de incêndio, pela qual poderia entrar. E entrei.

Lá dentro, como desconfiei ouvindo lá de fora, um DJ testava o próprio aparelho de som. Estava escuro, mas globos de luz branca pendiam do teto, como em uma boate. Poderia dizer que meu pai havia ido a uma rave se não fosse evidente que aquelas pessoas esperavam muito mais do que isso.

Por que elas estavam nuas, incluindo o DJ. Ou quase nuas. Vestindo uns trapos ou fantasias que mais revelavam do que escondiam. Se beijavam e se tocavam, se esfregavam. No princípio, achei que as bandejas que garçons e garçonetes – nus – levavam de lá para cá era de salgadinhos simples. Na verdade, estava evitando olhar para eles porque as pessoas costumavam passar a mão em seus sexos quando eles chegavam perto (estimulados por eles: “não quer algo quentinho?”). Mas os salgados tinham um formato estranho... Arregalei os olhos quando percebi que eram no formato de vaginas e de pênis, um dentro do outro.

As taças de champanhe tinham uma aparência de pinto também. Longas e terminando em uma cabeça levemente fendida, por onde o líquido era sorvido. Os copos onde se tomavam uísque lembravam vaginas ou tetas.

Então... Meu pai apareceu no palco. Ele estava com uma sunga com um buraco na frente, por onde seu pau se projetava. Verdade seja dita, ele ainda era um homem em forma, bem lindo de se olhar. Mas apesar de notar isso – que outras mulheres se interessariam em trepar com ele, com certeza – não senti nada. Nem vergonha e – graças a Deus – nem tesão.

Só senti... Liberdade. Meu mundo se encaixou.

Ele já conduzia o evento fazia uma meia hora – orgias. Era isso. Me lembrei do nome lido em algum lugar. Foi quando devo ter escorregado do parapeito onde me empoleirava e, apesar de nada de grave ter ocorrido, eu caí. No meio do palco. Meu pai ficou branco. Depois lívido. Acho que ele gritou alguma coisa, algo sobre se eu estava bem, se tinha me machucado. Com o pau dele tão perto da minha cara, consegui apenas balança a cabeça, dizendo que não. Daí ele ficou bravo, fazendo um lingo discurso sobre como eu poderia ter me machucado.

E toda aquela gente pelada me olhando. Alguns tinham parado no meio do ato. Podia ver vaginas, paus e cus empalados na minha frente. Uma mulher loira com seios enormes se inclinava no meu lado, as tetas balançando enquanto me ajudava a levantar e comandava ao meu pai que parasse de me assustar.

Mais tarde, soube que era uma das minhas madrastas.

Pois meu pai... Era o MESTRE.

***

Três anos se passaram. Foi um processo interessante, o de ver meu pai explicar – tentar explicar – tudo aquilo. O grupo (ele não gosta do termo “seita”), as festas, os encontros, os rituais. Pode parecer estranho mas, para as pessoas de lá, são amigos, familiares, que se reúnem para praticar algo de que gostam. Alguns amigos se reúnem para jogar cartas, outros pra pescar, outros para tomar drinques em country clubs chiques. Ele se reuniam pra trepar. Eram uma comunidade, com laços, regras, compromissos. Meu pai estava casado com duas mulheres ao mesmo tempo, laços sacramentados pelo grupo.

Minha mãe fora uma garçonete em um daqueles eventos, anos atrás. Fui concebida em um deles. Uma série de desentendimentos fez ela sair, desaparecer e meu pai perdeu o contato. Quase por acaso a reencontrou e... soube de mim. Acho que ele ainda é apaixonado por ela. Até hoje ele pede para que seja sua terceira esposa, uma posição que ela recusa graciosamente, apesar de ter voltado a trepar com ele.

Ela não transa mais com outros homens por dinheiro. Meu pai acabou de vez com os problemas financeiros dela. Mas transa com muitos. Com o meu pai entre eles, inclusive.

Durante os dois primeiros anos, meu pai sequer me deixava ficar no meio das pessoas na orgia, embora tenha permitido, pouco a pouco, que eu assistisse (fui muito insistente, admito, quando garanti a ele que era como eles e que saber que podia ser eu mesma era um alívio). Aliás, trepei com o meu namorado na mesma noite que encontrei meu pai em um palco, com o pinto de fora. Ainda assim, minha presença lá só era permitida escondida, com uma máscara. No terceiro ano, meu pai permitiu que eu passeasse entre os participantes, ainda com a máscara, mas me proibiu de ter relações com eles.

Aquilo não tinha graça, especialmente porque sempre recebia convites – que não podia aceitar, mesmo estando melada de tesão. Então eu passei a observar dos corredores de cima, quando tinha um, como no galpão da primeira vez, ou de algum outro lugar reservado.

Eu estava furiosa com o meu pai. Transei muito, por conta própria, nessa época. Ainda bem que tive bom senso o suficiente para usar camisinha, fazer testes para detectar DSTs regularmente. Querendo mais independência financeira do meu pai, comecei a dançar em boates de streapers. Era a melhor de lá.

Um dia, já muito entediada e quase mandando meu pai se foder com as reuniõezinhas dele, emburrada em um camarote VIP, com a usual máscara dourada no rosto, eu os vi.

Três lindos, gostosos, musculosos, vigorosos... paus. A penumbra ressaltava as veias grossas das extensões, de alguma forma maluca que não entendo até agora. Eles estavam se esfregando em uma garota loira magra de doer, certamente tentando convencê-la a divertir os três ao mesmo tempo. Tive vontade de arrancar aquelas tetas pequenas daquela vaca que se esfregava na MINHA propriedade.

Me assustei com o impulso. Não sabia quem eram, era a primeira vez que os tinha visto ali, mas sabia que tinha ganhado minha buceta. Passei os próximos meses tentando descobrir tudo sobre eles, inclusive do meu pai. Eram de amigos de um grupo de outra cidade, os pais, como os meus pertenciam à nossa “filosofia”. De mudança para cá, pediram permissão para se juntar a nossa facção.

Eles me notaram também. Eu era a “Princesa Dourada” e, do alto de meu camarote, recebia convites pornográficos para me juntar a eles. Um dia usaram a tinta corporal usada na festa para besuntar suas picas e depois “carimbaram” pedaços de papel com elas e, antes de mandarem um garçom os entregarem, escreveram “queremos sua boceta” neles. Dei um sorriso que considerem principesco, fiz um sinal de cabeça, mas recusei.

Meu pai era a razão disso.

“Seja quem for seu parceiro ou parceiros”, me disse ele uma vez, “estarão na linha de sucessão para a liderança do grupo, junto com você”. “Fala como se fossemos malditos nobres, papis”, ri, mas fiquei séria quando ele respondeu: “É mais ou menos assim que funciona. Você e seus irmãos são meu legado e o futuro desse grupo, Carla. Preciso te proteger. Não revele quem é, não até ter certeza que a sucessão está protegida”.

É uma longa história, mas hoje entendo os meandros da política do nosso grupo orgiástico. As tramas que se tecem em suas regras. Eu era o sangue azul e a boceta quente que garantia todos aqueles paus e bocetas se esfregando. Toda aquela porra jorrando, unindo as pessoas ali. Mas um dia, meu pai teve pena de mim. O melzinho escorria entre aas minhas pernas, a maior poça dele que meu pobre e velho pai (nem um pouco pobre, e muito menos velho) tinha visto. Eu via meu trio amado trepando com outras e me masturbava, desesperada e desconsolada, não podendo me juntar a eles.

Foi quando meu pai bolou o plano. Eu nunca revelaria nossa ligação, não até a sucessão estar clara, não até os postos de poder estarem estabilizados para o futuro. Mas uma isca foi lançada aos meus amados: sua Princesa Dourada queria encontra-los, na Boate X. Se conseguissem me pegar e me foder tanto que me deixassem assada, se derramasse seu esperma dentro de mim da forma mais criativa que imaginassem... Eu era deles.

E foi assim que encenamos meio sequestro, minha violação. Mas meu casamento nunca foi uma farsa. Minha boceta estava totalmente apaixonada pelos paus deles quando o véu nupcial foi posto em mim, naquele dia. Foram minhas mães por casamento que me prepararam e me encorajaram quando fui empalada pelos três e jurei fidelidade aos caralhos deles.

Dois na minha boceta, um no meu cú. Assim sou completa.

Foi uma surpresa grata ter encontrado o restante da minha nova família naquele mesmo dia, quando Jorge gozou em mim e se tornou meu amante. Quando Jurema, Joyce e Erica engoliram o esperma dos meus amados, me dando a honra de tê-las como amantes de meus verdadeiros maridos. Nem posso dizer como fui sortuda por tê-los nos apoiando, se casando conosco, nos protegendo do mundo que nos condenaria.

Eu gerei os filhos de Carlos, Eduardo e Roger graças a outro milagre, que foi o Marcos, criando meus filhos em proveta e os abrigando em meu útero. Foi lindo quando minhas amigas chuparam o pau dele ao mesmo tempo em que meus filhos entravam em mim. Foi também graças a Marcos – já padrinho dos meninos – que Jorge e as meninas tiveram filhas juntos, com a benção adicional da Elisa, o amor da vida dele e o boquete mais rápido que já vi na minha vida, ter ajudado também, se tornando a madrinha das pequeninas.

Eu não fui escolhida. Eu escolhi. Eu, dona da minha vida, da minha boceta, reclamei todas estas pessoas para mim. Para minha casa, minha vida, meu sexo.

Quero fazer você gozar te contanto a continuação da história.

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