Por dentro do inimigo parte 5 final

Um conto erótico de Theron
Categoria: Heterossexual
Contém 2006 palavras
Data: 03/03/2018 03:51:25

Beatriz tirou o cinto e ficou em pé observando o homem que havia comido seu cuzinho, ainda estava dolorido, mas a situação dele agora era a mesma, estava deitado com seu cuzinho também comido, havia se vingado dele, ficou pensando que fez a escolha certa ao ficar do lado do Max ao se rebelar contra Paula, a mãe de Agatha, então começou a ouvir gemidos na sala ao lado, onde Paula era torturada pelo Max, Marcos e os três caras que ela não conhecia, ao ouvir os gemidos sabia, Paula havia desistido, estava sendo humilhada pelo Max, Beatriz pensou alto:

- Gostaria de estar lá agora, vendo a vaca sendo estuprada pelo Max.

Beatriz então olha para o cara que estava imóvel, sem falar nada e diz no seu ouvido:

- Está ouvido, viado, a sua madema desistiu, agora ela é tão puta quanto você.

Então Beatriz percebeu que o caracestava desacordado, por isso não se mexia, Beatriz cutucou e empurrou ele para ver se reagia, mas nada aconteceu, então ela desamarrou um de seus braços e o virou e começou a dar tapas em seu rosto dizendo:

- Não vai desmaiar ainda, tenho muita coisa para fazer com você.

Como ele não acordava, ela se afastou dele e foi pegar um balde de água que ela já havia deuxado ali de propósito, caso precisa-se, ela tem dificuldade para levantar o balde, o leva arrastado até a cama de costas para ela, derrepente sente a mão do cara avançando em sua cintura e a jogando na cama e mesmo com uma mão presa ele consegue dominar Beatriz apertando seu pescoço, depois de um tempo solta o pescoço dela e ela começa a tossir e tenta voltar a respirar, ele aproveita para tirar a outra mão presa e consegue, depois ele prende as mãos de Beatriz no lugar onde estavam as suas, Beatriz olha para ele e diz:

- Seu filho da puta, não vai conseguir fugir, o galpão tem seguranças em todo lugar e...

É interrompida pelo cara:

- Não pretendo fugir, vou salvar Paula.

Beatriz solta uma risada e diz:

- O que vai fazer? Esta achando que é um super herói?

O cara pegou a mochila de Beatriz, onde estavam vários de seus brinquedos de tortura e disse:

- Espere aqui e verá.

Ele levantou e pegou a calcinha de Beatriz no meio das roupas dela e socou na sua boca e disse:

- Tenho um plano e você faz parte dele.

Pegou o balde de água e jogou parte encima de Beatriz, e disse:

- Isso vai doer.

Paula olhava para o teto, ainda sendo fodida pelo Max que não se cansava, os dois já estavam bastantes suados, Agatha estava amarrada na cama e Marcos estava do seu lado se aproveitando e agarrando seus seios, os três caras que haviam espancado Agatha na grande casa ficarám no canto da sala assistindo tudo. Até Max dizer:

- Chega, para mim é o suficiente, agora tirem as correntes da puta e deixem ela cair.

Dois dos caras foram de cada lado, enquanto Max largou suas pernas, eles soltaram as mãos de Paula das correntes e Paula caiu no chão, estava muito tempo pendurada, estava cansada, apenas conseguiu dizer:

- Quais as ordens... senhor?

Max responde:

- De joelhos, ainda na gozei e minha pica está suja de ter penetrado nesta sua buceta imunda.

Paula fica de joelhos com dificuldade, e com a cara pálida observa a pica de Max, ela pega a pica e depois coloca na boca, de uma vez, mas leva um tapa na cara, Max diz:

- Sua puta idiota, primeiro tem que pedir permissão para encostar e depois tem que beijar a pica de seu dono e depois começar o boquete.

Paula diz:

- Me perdoe, meu senhor, me concede a honra de chupar e limpar sua pica, ela está suja, pois estava dentro da buceta imunda de sua escrava?

Max apenas responde enquanto cruzas os braços sorrindo:

- Pode

Paula, antes de continuar, diz:

- Obrigada, meu senhor.

Paula da um longo beijo na cabeça da pica e depois começa a chupa-lo, foi ficando cada vez mais rápido, Paula às vezes olha a sua filha amarrada na cama com o Marcos chupando seus seios, ela apenas olhava para cima, tinha um olhar distante. Até que Max começou a gemer, pegou a cabeça de Paula e puxou, tirando a pica de sua boca, mas ficou com o rosto na frente da pica, Max diz:

- Vamos, quero gozar em você puta.

Paula usa as mãos para punhetar Max, até que ele goza em seu rosto, e diz:

- Como se fala?

Paula com os olhos fechados e cheio de gozo no rosto diz:

- Obrigada senhor, é um prazer receber seu gozo.

Max diz:

- Antes de ensinar sua filha a virar uma puta de verdade, vá ali no canto, beije os pés dos caras que surraram sua filha, com o mesmo chicote que te bateram hoje.

Paula vai de quatro até os caras e beijou cada um dos pés, os caras ficaram parados sem dizer nada, apenas soltando curtas risadas, depois Max disse:

- Agora vá até sua filha, e comece lambendo sua buceta.

Paula responde:

- Sim, meu senhor.

Paula foi até Agatha e colocou seu rosto no meio das pernas da filha, começou a lamber sua buceta, até que todos começaram a escutar um barulho na sala do lado, um barulho de coisas sendo quebradas, jogadas nas paredes, Max disse:

- Nada pode estragar este momento, os três vão ver o que está acontecendo.

Ficou na sala apenas Max e Marcos, os três saíram e foram para a sala de Beatriz, o barulho continuou por mais 10 segundos até que parou, Max diz:

- O que será que Beatriz aprontou agora?

Marcos perguntou:

- Quer que eu vá verificar?

Max responde:

- Não é preciso, os três patetas podem...

Começaram a ouviu varios sons de tiros, vindos da sala do lado. Max disse:

- Merda, o que está acontecendo?

Marcos pegou uma arma e foi na direção da outra sala, dizendo:

- Beatriz? Patetas? Alguém?

Marcos entrou na sala e Beatriz estava deitada, amarrada, com uma calcinha na boca e com os olhos fechados, também reparou nos três caras agora no chão, todos inconcientes, Marcos levantou a arma e olhou para todas as direções e de repente um balde cheio de água caiu na sua cabeça, disse nervoso:

- Vou te matar.

Ouviu uma voz atras dele dizendo:

- Você primeiro.

Marcos se virou e antes de conseguir apontar a arma sentiu uma corrente de energia passar pelo corpo, caiu no chão sem conseguir se mexer, o cara apenas disse:

- Lembranças da Beatriz e seus brinquedinhos interessantes.

Disse enquanto olhava para o teaser em sua mão, e depois virou sua atenção para a sala onde estava Max e Paula, aproximou da porta fechada e pensando que só sobrou o Max, seria fácil derruba-lo, então chutou a porta e entrou com rapidamente, mas foi surpreendido pelo Max que conseguiu tirar o teaser de sua mão, os dois foram para o chão, lutando, Paula ainda no meio das pernas de Agatha, levantou o rosto e rapidamente pulou na direção do teaser, que estava no chão, o cara vendo Paula se aproximar atrás de Max, se afastou dele, Max sem entender porque o cara recuou, olhou para trás e viu Paula que acertou o teaser em seu pescoço, sem tempo para reação, Max caiu no chão, sem se mexer, e Paula disse:

- Desculpe, meu senhor, mas esta puta aqui não está mais disponível.

Paula se virou e foi na direção de sua filha que estava amarrada, desamarrou e as duas se abraçaram, Agatha diz:

- Desculpa, não queria que você passasse por isso.

Paula diz:

- Minha filha, meu trabalho é difícil, passamos por isso às vezes.

Paula se vira para o cara que a ajudou e diz:

- Agora você é o segundo em comando da facção, isso é claro se minha filha não me prender, vai me prender?

Agatha olha para a mãe e diz:

- Posso deixar essa passar, mas eu poderia levar o Max e os outros traidores, com certeza, vou receber uma medalha.

Paula pensou por um minuto e disse:

- Claro, não quero olhar a cara desses merdas nunca mais.

O cara pergunta:

- E se eles abrirem a boca?

Paula diz:

- Não vão, tenho meus contatos no presídio também.

Paula se vira para a filha e diz:

- Sabe, tenho uma surpresa para você. Depois que deixar todo mundo na delegacia, vá para casa que vou te dar um presente.

Agatha se levantou e disse:

- Também vou ter um para você, agora vou me vestir que estou com frio.

Agatha estava chegando no apartamento, ao abrir a porta se deparou com o apartamento todo arrumado, melhor do que antes, tudo limpo, de repente escuta alguém vir correndo da cozinha, era Beatriz, estava nua, usava um pequeno avental, que mal cobria seus peitos e coxas, estava com uma vassoura na mão e diz:

- Senhora, o apartamento está limpo conforme ordens, quais as novas ordens?

Agatha se assusta e pergunta:

- Ordens de quem?

Beatriz revira os olhos e diz:

- Eu tinha que escolher, ou virava sua escrava particular e arrumava seu apartamento ou iria virar escrava do segundo em comando da facção, o Carlos. Entre os dois, achei melhor ficar com você, sou o presente de sua mãe.

Agatha diz:

- Interessante, tire o avental então, para uma puta está vestida demais.

Enquanto tirava Beatriz diz:

- Voce não é policial?

Agatha responde:

- Sou, mas também tenho sangue da minha mãe.

Agatha deixa sua bolsa em cima da mesa e fica pensando, será que sua mãe gostou do seu presente, afinal uma viagem de cruzeiro era tudo o que a Dona Paula precisa para descansar. Agatha foi para a janela e viu a praia, pensou, e aquele banho de sol, está mais do que na hora, ela observou por um tempo até reparar de novo no vizinho que agoras a esticou a mão para cima, cumprimentando, Agatha teve uma ideia e disse:

- Beatriz, quero tomar um banho, deixe tudo pronto.

Beatriz responde:

- Sim, senhora.

Beatriz saiu e voltou em 3 minutos e disse:

- Tudo pronto.

Agatha foi para o banheiro e se despiu, e disse:

- É você que vai dar banho em mim, quero bastante sabonete e uma massagem.

As duas entraram no box, Agatha deixou a água correr pelo corpo enquanto Beatriz assistia, depois Agatha desligou o chuveiro e disse:

- Pode começar.

Beatriz com as mãos cheias de sabonete, começou esfregando as pernas e foi subindo, passou pela cintura, mas quando iria passar na buceta foi detida e Agatha disse:

- Neste lugar você vai usar a língua primeiro, depois o sabonete.

Beatriz ficou de joelhos e começou a lambê-la, depois passou a mão com sabonete e voltou a subir, Agatha diz:

- Muito bem, puta, agora meus seios.

Beatriz continuou até passar em tudo, depois Agatha virou e Beatriz passou na sua bunda e costas. Depois ligou o chuveiro de novo e deixou a água escorrer tudo. Agatha saiu e foi secada pela Beatriz, depois colocou um uniforme da polícia e foi para a porta do apartamento.

- Beatriz, temos uma tarefa para fazer, vá para a porta do apartamento.

Beatriz rapidamente foi para a porta e Agatha já estava lá, abrindo a porta e dizendo:

- Pronta para uma festinha, tomou banho?

Agatha aproxima-se de Beatriz e cheira seu pescoco e diz:

- Usou meu perfume?

Beatriz diz:

- Me perdoe senhora, prometo que não vai se repetir.

Agatha manda ela sair do apartamento e tocar a campainha do vizinho, que rapidamente abre a porta e toma um susto ao ver Beatriz nua e Agatha vestida de policial e diz:

- Nossa, hoje vai ser bom, gostei da fantasia.

Antes que Beatriz dissesse qualquer coisa, Agatha diz:

- Sim, trouxe uma... amiguinha, ela aceita qualquer coisa, boquete, anal e até umas palmadas.

O vizinho vai para o lado e diz:

- Então que a festa comece.

Fim da parte 5

Espero que tenham gostado, não esqueçam de avaliar e comentar

Talvez tenha um extra em breve, vai depender de vocês.

Em breve vou começar outra história, vai chamar " Internato do prazer"

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Theron a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom, Theron, deu pra acompanhar, embora muitas vezes não compreendesse algumas passagens , mas o conjunto da obra foi elogiavel. Sendo vc, parava por aqui mesmo, a não ser que considere um esse extra brilhante

0 0