QUER TOMAR BANHO COM O TITIO?

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 5489 palavras
Data: 24/03/2018 23:59:23
Última revisão: 19/04/2019 16:39:49

Deixem-me apresentar-me novamente. Meu nome é Rubens, sou branco, baixo, magro, todo peludo e bem apresentável.

Como disse anteriormente, tenho tios, tias, primos, primas, pra mais de metro. Minha família é enorme. E sempre que possível, nos reunimos. A maioria das vezes, na fazenda de vovô, pois convencê-lo a dar qualquer saidinha, é um suplício. Viajar então nem se fala. Para não deixá-lo só, vira e mexe estamos em sua fazenda.

Numa dessas visitas a vovô, assim que cheguei estranhei o silêncio. Logo tomei conhecimento do motivo. Havia uma festa na cidade vizinha e não só meus parentes, como toda a vizinhança de vovô, lá se encontravam. Todos foram se divertir, com exceção de meus avós e de meu tio José, que como meu avó, quase sempre estava em casa. Tio José, sempre foi muito reservado, dava tudo pelo seu sossego e devido sua postura, nem de longe passava pela minha cabeça, tentar algo com ele.

De cara, fiquei triste e decepcionado, pois pretendia trepar bem gostoso, com Tio Geraldão ( conto - TIO GERALDO. GERALDÃO OU CAVALÃO?), com tio Jorge, ou com tio Edilson, que já eram meus machos oficiais há algum tempo. Mas como todos três estavam na tal festa e só retornariam, depois que de meu retorno pra casa, meus planos infelizmente não se realizariam.

O jeito era me virar com punhetas e dedadas no cu, cheirando as cuecas dos titios, pois escolhi o quarto de Tio Jorge e Tio Edilson para ficar (Conto – NA CAMA E ENTRE DOIS TIOS), pensando justamente nas cuecas dos machos que com certeza para passar dois dias, não levariam todas as cuecas e as que em seus armários estivessem, seriam amarrotadas e esfregadas em minha bunda todo o final de semana. Ainda poderia curtir e muito, tudo que a fazenda tinha para me oferecer.

Como havíamos chegado bem de tardezinha, assim que nos ajeitamos em nossos aposentos e tomamos banho, nos reunimos com vovô para o jantar, que como sempre foi muito agradável.

Depois de satisfeitos, meus pais, Vovó e Tio Jorge, seguiram vovô, até uma enorme sala, onde resolveram que continuariam tomando o mesmo vinho (muito apreciado durante o jantar), antes de se recolherem. Com outros planos e num tesão da porra, me despedi de todos e fui para meu quarto, aliás para o quarto de meus tesudos tios.

Assim que entrei, percebi que a chave da porta não estava, de forma que não pude trancá-la.

“ Aposto que aqueles dois safados, levaram a chave do quarto. Será que devo tocar uma bronha com essa porta apenas encostada? Ahhh!! Que bobagem, estão todos distraídos e já bem altinhos devido ao vinho. Quem virá aqui, bisbilhotar ? Posso “relaxar e gozar” sem receio, pois com certeza ninguém saberá de minha putaria solitária.”

Depois de resolver em pensamento, que estava totalmente seguro, mesmo com aporta apenas encostada, abri a gaveta do armário de meus tios e além de encontrar várias cuecas, ainda encontrei um bilhete que os safados haviam me deixado, com o seguinte texto:

“ Oi delicinha dos tios!!! Não nos esquecemos de você, safadinho. As cuecas de cima, são especiais! Fizemos questão de usá-las o dia todo antes de dobrá-las e deixa-las para você se divertir e as manchas na frente das mesmas, são das esporradas que demos, pensando em seu cuzinho. Divirta-se, garoto!!!!!”

Pronto, se já estava de tesão depois daquilo fiquei até com febre e imediatamente tirei toda minha roupa, peguei uma cueca usada de cada um, deitei-me na cama com o cu todo arreganhado, enfiei uma boa parte da cueca naquele buraco e comecei a putaria.

_ AAAAIIIII Tio Edllson!!!! Enfia tudo!!! Issschhhhhhhhhhh!!! Tá gostosa minha chupada, Tio Jorge!!!!!! AAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIII Que delícia de tios!!!! HUmmmmmmmmmmmmmm!!!! Agora troquem de lugar!!!!!! UUUIIIIIIIIIIIIII!!! Nossa tio Jorge que jeba gulosa!!!!!!!! Dá aqui Tio Edilson, deixa eu passar a línguinha na glande!!!!!Deixa titio!!!! Huuuummmmmmmmmmmm!!!!

Me punhetava e falava putarias, me punhetava e falava putarias. Assim que dei uma bela aspirada naquelas cuecas imundas de porra, que expeliam um delicioso odor das pirocas suadas de meus machos, não resisti e dei a esporrada do século.

Minha gozada tinha sido tão intensa, que levei algum tempo para me recompor. Muito mais livre, leve e solto, resolvi tomar banho, mas antes mesmo de me levantar, percebi algo que me deixou em pânico. A porta não estava, mais fechada. A mesma estava semi aberta, me deixando a sensação que quem por lá esteve, depois de assistir ao meu espetáculo saiu correndo sem ter tempo de fechá-la totalmente.

Mas quem? Um de meus avós? Um de meus pais? Um funcionário da fazenda? Ou Tio José? Essa era uma dúvida, que com certeza por mim, ficaria sem resposta.

Depois de muito divagar acerca do ocorrido, o sono chegou e adormeci. Meu sono foi tão perturbado, que antes das seis horas da manhã do dia seguinte, já estava de pé, ascendendo o fogão a lenha para minha avó, que acompanhada de vovô puseram-se a me xingar.

_ Volte já pra cama, menino!!! Por que acordar tão cedo!!! Aproveite o fim de semana, sem a agitação da cidade e vá descansar, moleque!!!!

Achando uma boa desculpa, respondi:

_ Bom dia queridos avós!!! Suas bênçãos!!! Sabe o que é? Trata-se exatamente disso!! Hoje resolvi acordar cedo para aproveitar bem essa maravilha de lugar. Quero passar por toda a fazenda, cavalgar e conhecer aquela cachoeira que fica perto das terras do Sr. Teobaldo.

_ Tá certo, então!!!! Isso sim via ser muito bom para sua saúde física e mental. Mas antes de ir pode ir, lá no quintal e chamar seu tio José, pra mim, Rubens!

Sem saber os motivos de vovô, obedeci. Mas antes de ir ao encontro de tio José e dar-lhe seu recado, abracei-o, beije-o no rosto e esperei para ver e ouvir o de sempre. Ele limpava todo o rosto e punha-se a resmungar, a mesma coisa que há anos resmungava depois de receber qualquer tipo de carinho.

_ Esse povo da cidade é tudo esquisito!!!! Que melação danada, só!!! Ârrriégua, aaaarggghhh!!!!

Claro que vovô adorava aquilo. Todos o amávamos inteiramente, mas para não dar o braço a torcer, disfarçava resmungando. Vovô, se divertia muito com aquilo.

Depois daquela cena adorável, fui ao quintal, encontrei meu tio e dei o recado. Retornamos juntos para a cozinha, onde vovô deu instruções ao meu tio, que jamais desobedeceria uma ordem de seu querido pai:

_ Zé? Presta bem atenção, filho!!!! Você e eu somos as pessoas que mais conhecemos o tamanho e as armadilhas naturais existentes em nosso terreno, não é mesmo? Devido a isso, além de animais e buracos, é muito fácil se perder por lá. É terra que num acaba mais,

- Sim papai. Mas por qu....

_ Espera homem!!! Não terminei ainda. Seu sobrinho, Rubens, hoje resolveu conhecer a fazenda por completo e quero que você acompanhe o moleque para todo lugar que ele quiser ir. Passará o dia por conta dele. Entendeu? E trate de cuidar bem do garoto, senão vai se ver comigo, ok?

Sem entender nada, vejo Tio José abrir um sorrisão, se animar todo( nunca havia visto Tio José daquele jeito) e responder ao pai:

_ Tá me estranhando pai? Para mim será um prazer enorme ( nesse momento ele deu uma patolada na jeba, bem considerável) mostrar ao Rubinho, o que um dia será seu ( naquela mesma noite, entendi que o tesudo se referia ao seu cacete e não as terras). Será uma honra apresentar a ele o que ainda não conhece (sei...). Como nosso Rubinho ainda não cavalgou um belo garanhão (sei.... sei....), vou botar o arreio e até isso o mostrarei (sei... sei.... seiCom receio de passar um dia chato, com Tio José devido seu comportamento fechado e reservado, mesmo vendo sua animação, tentei argumenbtar:

_ Parem com isso, meus queridos!!! Estão me chamando de retardado? Acham que só porque sou da cidade, não sei me virar?

- Fique quieto, moleque! Não tem a menor ideia dos perigos existentes nesse terreno. Até homens treinados a andar no mato, temem esse lugar. Não tem mais, nem menos, se quiser ir, essa é a condição. E nem pense em teimar com seu avô, menino! Olha só José, o bebezão, tá fedendo a mijo ainda e já se acha macho!!! Arriêgua, só!!!!

Claro que depois do sermão de vovô, que tinha toda razão e só queria me proteger, não teve jeito, alguns minutos depois e na garupa de Tio José, lá ia eu conhecer a fazenda. Naquele momento, tudo que senti foi arrependimento por ter inventado tal passeio, mas depois.....

Por um curto período de tempo, a única coisa que saiu da boca de Tio José, foi:

- É melhor você abraçar minha cintura, pois a partir de agora para podermos aproveitar a cachoeira, preciso ser mais rápido. Vamos galopar e se não se segurar, corre o riso de cair. E vou ser bem franco contigo, Rubens, se bater essa sua bundinha no chão vai ficar sem andar por muito tempo.

- Tudo bem tio. Vou lhe abraçar. Assim está bom?

- Ainda não. SE achegue mais pra perto de meu corpo e me abrace com vontade. Tudo pela sua segurança, meu sobrinho

Assim o fiz, colei meu corpo junto ao dele e envolvi-o completamente em meus braços.

Rapidamente percebi que corria o risco de ficar de pau duro, pois assim que o senti por completo, percebi onde estava me metendo.

Tio José, como todos os meus outros tios era alto, branco, forte e totalmente cabeludo. O que me matava de tesão. Possuía um tórax bem desenvolvido, carregado de pelos negros e lisos. Ele ainda exalava, um odor másculo. Um cheiro de macho alfa, que me inebriava e me desconcertava naquela garupa. Quanto mais o cavalo trotava, mais meu cu piscava. Com muito receio e fazendo de tudo para não encostar meu cacete duro, naquela bunda, tudo o que eu mais queria era chegar ao nosso destino.

Depois do cavalo muito trotar e de meu cu muito piscar, chegamos a um os lugares mais belos daquela região. Era uma cachoeira, que formava um véu de gotículas belíssimo, delicioso e imensamente refrescante.

- Depois que descemos do cavalo, meu tio encostou-se numa enorme pedra que ali havia e me disse:

- Divirta-se Rubens!!! Aproveite, pois não é sempre que podemos recarregar nossa energias num paraíso como este.

_ O senhor não vai entrar, comigo Tio?

_ Acho que não, sobrinho!!!.

Esqueci minha bermuda e montar com roupa molhada é foda!!! Entre você. Vou ficar aqui te olhando o tempo todo!!!! Sua rosquinh...., digo sua roupa. Se quiser pode deixa-la aqui que me encarrego de vigiá-la pra você.

- Ok. Se não quer entrar, entro eu!!!

Virei-me de costas para ele, abaixei a calça de moletom que usava, ficando com uma enorme bermuda xadrez, que eu adorava. Pronto para me molhar, virei para trás, e a sensação que tive, foi que meu tio estava irritado com alguma coisa, mas não esquentei e lá fui eu. TCHBUMMM!!!

- Era tão deliciosa aquela água, que me distrai por um tempo e esqueci Tio Jorge.

De repente, sinto uma mão forçando minha cabeça para baixo!!! Era Tio Jorge, que assustou-me um pouquinho, mas se esforçava para me agradar. Resolvi me diverti r com ele.

Ficamos brincando por um tempo e uma dúvida pairava no ar. Será que ele voltou atrás e entrou pelado?

Pouco tempo depois tive a resposta. Ele simplesmente tirou a camisa e as botas, dobrou a barra da calça comprida e enfiou-se na água.

Ficamos mais um tempo por lá, mas agora estávamos nos secando para retornar. Sentados um ao lado do outra às margens da cachoeira iniciamos uma conversa;

_ Rubens, acha seu tio aqui, muito sem graça, e velho demais, né?

- De forma alguma tio. Nunca fui mais próximo do senhor, devido a sua postura. Sempre achei que se me aproximasse muito o desrespeitaria. E velho? Nem de longe. O senhor é um homem inteiraço. A mulherada deve ferver em cima, não é mesmo, tio? Sem contar com esse seu cheir.... ééé... ééé... jeito rústico.

- Sabe Rubens, sempre fui caladão e na minha, porque sempre achei seus tios muito melhores e mais pintas que eu. Sabe essa conversa que estamos tendo, sempre quis tê-la contigo, mas sempre achei que você me ignoraria e fosse me desfeitear.

_ Nossa tio!!! Peço desculpas, se passei essa impressão pro senhor. Isso nunca nem passou pela minha cachola.

_ Posso te fazer uma pergunta íntima, Rubinho?

- Claro tio, se estamos nos tornando bons amigos, não devemos esconder nada, um do outro. Manda tio!!!!

_ Na verdade são duas perguntas:

_ Você tem namorada, Rubens?

- Não tio, estou solteirinho da Silva.

- Você é gay, Rubinho?

_ Sim tio e com muito orgulho! Gosto muito do toque masculino, da pegada dos machos, e sinto muito prazer em ter o sexo dos homens dentro de mim.

Ôps tio!!!! Acho que exagerei na resposta, né? Desculpe-me. Faça de contas que não ouviu o que eu disse:

- Mas criatura, não foi você mesmo que disse, que amigos não devem esconder nada um do outro. Admiro sua sinceridade e para não deixá- lo envergonhado, vou contar-lhe uma coisa, que fiz a alguns anos e que acho que até gostei;

_ Já comi um homem. Um empregado nosso aqui da fazenda, que pouco depois sumiu nesse mundo. O danado me atiçou tanto que um dia passei-lhe a rola. O cabra era até muito bem apessoado e tinha uma bunda de dar inveja a muitas mulheres.

Putz!! Meu cacete virara um foguete, pronto para decolar, ao ouvir aquela confissão, que devido ao tempo que começava a se fechar terminou por ali mesmo.

_ Rubens de Deus!!! Olhe pro céu, naquela direção!!! Vai cair um enorme pé d’agua. Precisamos voltar imediatamente. Num só salto e de arreios na mão, puxou meu braço e ajudou-me a subir em sua garupa. Rapidamente e cheio de más intenções agora apertei meu corpo junto ao dele e enlacei sua cintura com tanta sensualidade, que só ouvi um gemido: Ischhhhhhhhhh!!!!!!!

Galopando o mais rápido que podia e zelando por minha segurança, pouco antes de chegarmos á fazenda, bem em frente uma casinha de alvenaria abandonada e cheia de buracos a tempestade nos alcança. Já completamente encharcados, buscamos abrigo na tal casinha.

Assim que entramos, novamente tirei minha calca e estiquei bastante. Era melhor vesti-la menos encharcada. Tio José, por incrível que pareça se soltou um pouco mais Tirou toda sua roupa, ficando apenas com samba canção azul escura que o vestia com perfeição. Podia-se perceber naquele homem quase totalmente desnudo, um perfeito corpo coberto por pêlos, tais quis os de seu peito, negros e muito lisos que molhados colaram-se em seu corpo quase me causando um colapso nervoso. Percebi também, que seus pés além de lindos e muito bem cuidados eram tão grandes quanto seu corpo.

Afim de não enlouquecer e pular naquele macho delicioso, desviei minha atenção para a chuva e seus estragos. Me deu mal.

_ Veja Tio José!!! A enxurrada está carregando tudo que encontra pelo caminho!!!

Só senti, um calafrio, que aumentava sua intensidade demasiadamente.

Uma voz grossa, masculina, mas ao mesmo tempo doce e sensual, falava pertinho de minha orelha, retirando de uma só vez meus cinco sentidos. Não vi, não ouvia, não falava, não conseguia tocar em nada e minha boca além de seca estava oca. Nem o néctar dos Deus me faria sentir seu sabor.

Com minhas pernas em frangalhos e juntando o pouquinho de força que ainda tinha, despistei e afastei-me de Tio José.

Era estranho o sentimento que ele despertara em mim. Parecia que quanto mais eu o desejava, mais amarrado eu ficava, quamto mais quisesse foder e se fodido por ele menos coragem de me declarar e e leva-lo par minha cama, eu tinha. Porque não conseguia atacá-lo ou apenas permitir que ele o fizesse? Não conseguia nem entender aquilo, muito menos responder minha pergunta.

A fim de proteger de mim mesmo, temendo minha ereção e desejo e muito confuso na frente de Tio José, comecei a falar sobre tudo que era sujo e que broxante. Tio, o senhor sabe como se faz uma limpeza de esgoto? Nem te conto Tio, era uma baratada só, elas só desapareceram depois da dedetização. Aqueles venenos são fortíssimos. AHH tio!!!! Quase esqueci de perguntar. Como foram mesmo, os últimos dias de dona Sebastiana. Dizem que ela vomitava uma gosma verde bem fedorenta né?

Até a chuva cessar, o coitado sem entender o porque daquele assunto tão asqueroso e infindável, sofreu não só como espectador, mas respondendo na maior má vontade (claro) a tudo que lhe foi perguntado,

Prontos para partir, Tio José resolveu acabar comigo de vez.

Sem a menor cerimônia, colado em mim e em pé numa portinha que mal cabiam nossos corpos unidos, abriu o zíper, tirou a jeba ( AAAAA JJJJJEEEEEEEBBBBBBAAAAAAA) pra fora, começou a urinar e me convidou a fazer o mesmo.

Pressentindo o perigo, antes de responder e fingindo não tê-lo ouvido, resolvi dar um salto, com a intenção de tocar o chão bem longe dali. Só não me lembrei que determinados tipos de solo, quando molhados ficam altamente escorregadios. E o resultado da minha falta de memória, não podia se outro. Esborrachei-me na lama!!!

Foi o tempo de tio Jorge dar aquela famosa balançada, que os machos dão depois de mijarem, para que ele me carregasse em seus braços até a fazenda, pois além de imundos, torci meu tornozelo. A sorte é que a tal casinha conforme já descrito anteriormente, localizava-se a poucos metros da propriedade de vovô.

Tio Jorge, deixou-me aos cuidados de mamãe, depois de me dar uma olhada tão penetrante que me senti nu diante de todos e foi buscar o cavalo que na tal casinha se encontrava.

Assim que tio Jorge, retornou tão imundo quanto eu, e devido ao fato do destroncamento de meu pé, vovó apenas ordenou a tio Jorge:

_ É fogo , né Zé. Mando você cuidar do piá e além de ferido, o moleque volta imundo. Se vire com seu sobrinho!!! Ponha esse garoto embaixo dum chuveiro e ajude-o no banho. Aproveite e dê um jeito nesse seu casco grosso. Tome banho também, seu irresponsável!!!Vão precisar de uma pá e uma enxada para se limparem!!! Arrriêgua, só!!!! E podem ir tirando o cavalinho da chuva, se acham que vão tomar banho lá dentro. Carregue o moleque ate o banheiro dos peões e se virem por lá. Podem ficar a vontade para surrar esses lombos sujos, que deixaram o banheiro dos coitados imundo. Estamos todos de partida para o forró na casa do cumpadê e quando voltarmos, com certeza já estarão no quinto sono!! Espero que os porcões se comportem!!!

- E não se esqueça filho. Além de carregar o garoto no colo para ir e voltar, ainda vai ter que carregar o lampião por um bom pedaço de chão, pois lá como sabe, ainda não tem luz elétrica!!!

Diante do “delicado” jeito de falar do vovô, mamãe educadamente, pediu ajuda ao seu irmão:

- Mano, não ligue pro papai. Sabe bem, como ele é. Quer se fazer de grosso, mas é a maior manteiga derretida que existe. Principalmente quando se trata do Rubens, o xodó do vovó. Quando ele o viu machucado descontou em ti. Mas peço-lhe gentilmente que ajude Rubinho no banho, pois numa situação como essa, seria perda de tempo eu me oferecer. Certamente seu sobrinho não aceitaria. O pai dele, há muito já está na casa do compadre de papai, ajudando nos preparativos do tal forró. Encarem isso como o encerramento da aventuras de vocês. Dessa forma, aposto que ainda irão se divertir e muito hoje.

- Papai não tem jeito mesmo né mana? Do jeito que ele fala parece que, ajudar meu sobrinho é um sacrifício!!! Fique tranquila, pois além de ser um enorme prazer cuidar de meu sobrinho, estou precisando e muito, de água e sabão, não acha? E prometo ao meu sobrinho aqui presente que diversão não lhe faltara. Pretendo até fazer uma bela e inesquecível surpresa pra ele, que com certeza vai fazê-lo desejar retornar a fazendo todo fim de semana.

- E me lançando uma deliciosa piscadela, perguntou-me diante de todos:

- E ai, Rubinho? Pronto para recomeçar a se divertir? Confia no tio? Desta vez, prometo que todo esse desejo acumulado durante o dia, será realizado, por mim, agora a noite.

_ Sem entender, do que tio José descaradamente falava e já começando a maldar, todos se entreolharam, até que o safado sem retirar nenhuma palavra que havia dito, consertou, causando o alivio a todos e despertando minha ira e indignação, pois sabia bem o ele pretendia.

Mas só realizará uma parte de seu desejo hoje, afinal como poderei ensiná-lo a montar, com esse pezão machucado. Heim, rapaz? Mas para não deixa-lo totalmente “na seca”, darei aulas teóricas de como “domar o bicho,” para “montá-lo”

Sem mais forças para impedir o inevitável e com a certeza que em minutos, seria a putinha de mais um tio, resolvi relaxar e deixar tudo por conta do acaso.

Mas o que ainda me indignava era o motivo de minha recusa. Porque estava me negando, a transformar o homem que agora, eu desejava mais que tudo, no meu quarto macho oficial?. Era arrebatador o que estava sentindo por ele. Mesmo assim estava adiando a introdução de sua imensa e lustrosa pirocona, em meu rabo peludo?

Assim que, todos partiram rumo a diversão, ao tal forró, Tio José me disse:

- Consegue ficar por uns quinze minutos sozinho, Rubinho? Preciso fazer algo, rapidinho antes de descermos.

- Pare com isso Tio José!!! Estão me tratado como um bebê de colo!!! Vá logo resolver seu problema e não se preocupe, acho que vou me virar por aqui mesmo. Não precisa ter todo esse trabalho comigo. Vovô é um exagerado, sabes bem disso!!!!

Titio, aproximou-se de mim. Olhou-me profundamente nos olhos e fazendo carinhos em meu braço direito, perguntou-me:

- Não nos tornamos grandes amigos hoje? Pelo menos foi nisso que me fez acreditar, garoto!!! Por que está recusando minha ajuda? Está com medo de algo? Ficarei mortalmente ferido se não permitir minha ajuda e certamente demonstrara com tal atitude que nem foi, nem é e nem nunca será meu chegado.

_ Por favor, apenas relaxe e deixe-me não só ajuda-lo como também realizar o mais íntimo dos desejos que se não for realizado, o tornara uma pessoa amarga e infeliz. Prometa que vai me esperar aqui, para que eu possa em meus braços, carrega-lo para mais uma aventura.

- Com lágrimas prontas a brotar em meus olhos e inebriado de paixão, só respondi:

- Desculpe se demonstro o contrário, mas isso é tudo que quero, Por favor, tio. Venha logo. A partir de agora coloco inteiro em suas mãos e anseio desesperadamente por nossa aventura noturna.

Antes mesmo que eu pudesse dar por sua falta, Tio Jorge já me carregava em seus braços, rumo ao prazer.

- Tiiiiiooooo!!!!! Que lindo!!!!!! Era esse om motivo, do tal problema urgente? O senhor é surpreendente!!!!!

Maravilhado, diante de diversas velas acesas, que formavam um caminho até o banheiro, a felicidade tomava conta de mim.

- Isso é apenas, para demonstrar-lhe como me ajudou hoje, com sua deliciosa companhia. Mesmo, nervoso e falando em esgotos, devido ao turbilhão de emoções que sei que lhe provoquei, esse foi de longe o melhor dia de minha vida! Venha vamos para dentro!!! Tem mais surpresas te aguardando.

Assim que entramos, Tio Jorge delicadamente pousou minhas nádegas em uma cadeira rústica, mas muito confortável, que era o centro do mais simples e lindo jardim que já vira. Em pouquíssimo tempo, ele colheu várias e diferentes flores, que enfeitavam perfeitamente o banheiro, que de peões nessa altura do campeonato, nada tinha.

Ao certificar-se que eu estava confortavelmente sentado, titio, ajoelhou-se aos meus pés e usando de uma originalidade surpreendente, ao invés da frase

- Aceita se casar comigo? Ele disse:

QUER TOMAR BANHO COM O TITIO?

Minha resposta, aproveitando, que ambos ainda estávamos cobertos de lama, foi agarrar aquele homem com todas as minhas forças e dar-lhe um merecido, demorado e molhado beijo na boca, que era retribuído como se o mundo estivesse prestes a acabar.

_ Tio José não aguento mais, quero ter-lhe todo introduzido dentro de mim. Tire essa roupa. Não aguento mais de vontade de ver o membro que em breve abrirá ainda mais minhas entranhas.

_ Calma, faremos tudo que quiser, mas antes de tirar minha roupa e deixa-lo amis agitado que já

Está precisa de um banho seu porquinho!!! E também preciso ser sincero contigo;

_ Pretendo, depois de limpos matar sua fome de mim e realizar todos seus desejos, mas também quero me saciar sem restrições e esse negócio de membro, pênis, nádegas, introdução não é comigo. Gosto mesmo e só me realizo no popular, Pra mim , o negócio fica bom mesmo é quando a putaria corre solta e bem escrachada. Deixe dar um exemplo: ao invés de pênis, que tal? Piroca, cacete, jeba, rola, cobra.... Não irei me reprimir em nada se concordar e não se importar, o que vier na mente, aboca solta, garanto que se experimentar algo assim, nunca mais trepará com delicadezas. Afinal somos homens e não quero um fresquinho aqui comigo hoje. Quero um macho safado e da boca bem suja. Tudo bem par você?

_ Graças a Deus me liberou, dessas formalidades. O que mais me encantou no senhor tio, foi sua masculinidade, pois só gosto de dar meu cuzão peludo para machos, feito o senhor!!! Com seus irmã...., quer dizer ( nessa hora, devido a minha enorme língua e tentando consertar o que acabara de revelar a Tio José, sobre minhas fodas com seus irmãos , me enrolei e desandei a falar merda), todo, nós diante de Deus somos irmãos, e, e, e e é... é... por isso só transo com irmão... quer dizer com meus semelhante......

Esperto como era, já tinha entendido tudo. Mas para não deixar nada estragar nossa primeira vez e diante de tanta baboseira, ele logo me interrompeu com mais um beijo e depois fizemos um combinado, que achei mais justo:

_ Acho que devemos ficar nus, desculpe, pelados e mostrarmos nossos corpos, um para o outro ao mesmo tempo. Também estou que não me aguento mais, meu macho. Vamos tratar de ficar peladões logo e começar a meter, antes que sem querer a porra jorra, tirando assim meu tesão. A caceta tá pronta pra cuspir, já. Se eu não me segurar, vai tomar leite de macho nas pernas já, já; Gooossssstooosssooooooo!!!!!!

_ Seu desejo é uma ordem!!! Sé piroca que procura, acabou de achar uma gigante para aclamar seu buracão profundo, machinho do tio!!!

- Com uma mão abrindo o registro do manheiro e a outra botando a cobra pra fora, Tio José me apresentava seus dotes. E que dotes!!!!! A jeba de Tio José era ainda maior que a dos meus outros três tios. Claro que esse exagero só pode ser de família, né?

Tio José carinhosamente me pegou novamente em seu colo, e antes de tomar seu banho, apenas aos beijos e falando as mais sujas putarias, deixou-me limpíssimo para entra debaixo dele em minutos.

Confesso, que o melhor do banho, foi a limpeza que ele fez em meu cu. Depois de encher meu intestino de água morna, três vezes, e me mandar abrir bem o toba no vaso sanitário afim de expelir qualquer sujeira que por ali existisse, chupou meu cu até cansar e quando decdiu que era hora de lacea-lo com um dedo, depois dois, e depois três, me perguntava o que seus dedos estavam me fazendo sentir:

- Putinho do tio? Tá gostando de levar dedada no cu? Sente bem a grossura deles. Acho que o botãozinho tá fazendo é festa com eles, pois esse seu esfíncter frouxo, não para de mastiga-los? Seu cuzinho tá sentindo prazer? Tá ? Tesãozinho, do tittio? E agora? Deve estar delicioso, isso ai. Seu corpo todo treme de desejo, sentindo o efeito de três dedões bem grossos atolados nesse seu cuzão cabeludo, né, sobrinhozinho do titio!!!! E agora, essa sua “raba” faminta, depois de ser dedada por meus dedões não anseia desesperadamente pela minha rolona grossa, não ? Safado do tio!!!! Já quer tomar no cu? ou ainda precisa de mais dedada para encarar o bicho, aqui? Heim, safadinho? Pare de gemer e rebolar essa bundona nos dedos do tio e responde. Já quer ser minha vadia, ou ainda quer dedada nesse reto babão?

-- HUmmmmmmmmmmmm!!! Isschhhhhhhhhhhhhhh!!! AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!! Era só que de minha boca saia.

- acho que estou te dando minha importância, putão. Na realidade, os machos é que comandam, sendo assim, abra bem esse rego guloso, sacana do tio. Vou transformar-lhe em minha mulher, minha vadia e minha putinha. Agora. ABRE BEM ESSA CUCETONA, AI SAFADO , QUE VAI VER ESTRELAS JÁ, JÁ!!!!

Desesperado por piroca, por aquela piroca e sem pensar no estrago e na dor que ela me causaria, abri tudo que podia implorei por seu cacete, que diferente do que eu imaginava, duro como pedra, bolinava meu cuzinho com sua cabeçorra, mas não entrava, bolinava, mas não entrava, bolinava mas não entrava. Minha bunda pidona e febril de desejo, após cada bolinada que tio José me dava e afastava o cacete afim de novamente me bolinar, tentava velozmente, abocanhar a jeba, sem obter sucesso. Até que quase desfalecido de vontade de ter aquilo cravado no cu, ajoelhei-me no chão e enquanto implorava, pedia pelo amor de Deus pra ser fodido, o sacana, se divertia e socava sua trolha bem no junto de minha garganta, provocando-a tanto que precisei me controlar muito para não vomitar o que tinha em meu estômago e de tesão.

Depois de muito me tesar, e perceber que o desejo que me despertara era tão intenso, carinhosamente titio levantou-me, amparou meu corpo até que eu pudesse me apoiar na cadeira que prepara para mim, sentou-se nela com o porretão em riste como pedra, deu uma bela cuspidona, daquelas bem babadas, que se brincar servem até como óleo de motor, ajudou-me a ficar de costas para ele e aos poucos foi me sentando em sua monstruosa e roliça caceta, que devorava aos pouquinhos meu cuzão glutão. Sem pressa e sem me machucar o troço gigante de tio José devorava as entranhas de meu cu, me levando do céu ao inferno numa pequena fração de segundos. Titio foi tão másculo e ao mesmo tempo gentil, que por incrível que pareça por alguns instantes, fora o guizalhar dos grilos, nada se ouvia, apenas se sentia.

- Meu amorzinho!!! O titio, está te machucando? Não me deixe machucá-lo Rubinho!! Putarias a parte, o tio quer ser muito gentil com você, pois aqui agora totalmente dentro de ti, com suas entranhas devorando meu membro e meu ser, sinto-me completo. Percebe que nesse momento somos um só!!!Gostaria que essa noite nunca mais terminasse, que eu continuasse eternamente dentro de ti, pois repito, o que me proporcionou hoje, nunca , nem em sonho imaginei viver.

- Tio José, meu amor!!! És meu, maior e melhor macho e pelo que me fez viver e viveu comigo hoje, me deixa com a certeza, que jamais outro homem, nem lhe superara como homem e amante. Sinto-o por inteiro dentro de mim, dentro de meu sexo mas como disse a pouco também sinto sermos neste momento apenas um e diante disso e de minha situação, acho que devemos despejar o resultado de nosso amor ao mesmo tempo.

_ O senhor, lavando meu canal sexual com seu doce, quente e viscoso, líquido seminal, marcando para sempre o território que desbravou, sendo de longe o maior e melhor macho que desbravou meu interior, que agora lhe pertence. Você é meu HOMEM.

Eu, tentando humildemente retribuir-lhe todo o prazer que está me proporcionando, ofereço-lhe meu líquido grosso e quente, como uma simples oferenda que depois que terminar de jorrar e secar marcará esse local, como o lugar onde juntos descobrimos o mais profundo e puro desejo.

Enquanto falava, cavalgava lentamente o mastro de meu macho. Subia meu cu bem devagar e descia deslizando-o na vara de titio, na mesma velocidade Ele por sua vez, prestes a esporrar, mas esperando o momento de explodirmos juntos, prendeu sua respiração e só voltou a respirar normalmente, segundos antes de acelerar suas estocadas, que agora castigavam meu reto e queimavam meu cu de tanto tesão. Eu queria e precisava gozar!!! Já meu cu, egoísta e já se sentindo dono daquela jeba, lutava contra o tempo todo, pois ele sabia que depois do gozo, passaria algum tempo sem tê-lo cravado em si.

Segundos depois, numa sintonia incrível, saciamos por alguns minutos, ( apenas alguns minutos) nossos desejos, materializados numa enorme enchente de sêmen grosso.

Meu homem, além de me encharcar por inteiro com esguichadas nervosas de porra grossa, gemia baixinho , enquanto acompanhava os jatos grossos de leite de macho, que meu pau cuspia longe e sem parar.

Nos sentíamos inteiramente realizados e completos. Difícil, era nos intervalos de nossas trepadas, chegarmos a conclusão de quem se sentia mais pleno, ou quem fazia quem mais feliz!!!!

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VADIA? PUTINHA? LAMENTÁVEL UM HOMEM SER CHAMADO ASSIM. QUE PENA.

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