MEU TIO CAMINHONEIRO (PARTE 2)

Um conto erótico de Marcos Bear
Categoria: Homossexual
Contém 2738 palavras
Data: 24/03/2018 06:51:30
Última revisão: 24/03/2018 18:44:27

Havia 4 dias que eu e meu tio caminhoneiro estávamos na estrada. Depois de três dias admirando ele tomar banho nos postos de combustível, finalmente consegui chupar sua rola. Entretanto meu desejo era que ele me enrabasse, mas faltou a camisinha. Assim que paramos num posto para almoçar procurei na conveniência e comprei algumas camisinhas. Tínhamos ainda dois dias de estrada até chegarmos em casa. Almoçamos e seguimos estrada. Meu tio estava transpirando sexo. O safado fez questão de viajar com a blusa aberta expondo seu peito e sua barriga peluda a viagem inteira. Um pouco antes de chegarmos no posto que passaríamos a noite, ele perguntou se não haveria problema de pegarmos um quarto no hotel do posto. Eu topei, afinal teríamos muito mais privacidade. Chegamos, jantamos, pegamos nossas coisas e fomos para a referida pousada. Tratava-se de uma área própria para caminhoneiros. Embora os quartos fosse individuais, o banheiro era coletivo. Infelizmente havia apenas quartos com cama de casal. Na recepção, meu tio fez que não tinha gostado. Fingiu que que não gostaria de dormir com outro homem (no caso eu), mesmo sendo seu sobrinho, como ele fez questão de enfatizar para o atendente. Mas cedeu, como se fosse a única opção.

Depois que chegamos no quarto, ele riu da situação perguntando se ele era um bom ator. Preparamos nossa coisas e fomos pro vestiário tomar banho. Era um espaço bem conservado. Havia 5 caminhoneiros tomando banho. Meu tio acabou reconhecendo um deles, e ele me apresentou como sendo João. Era um homem com seus cinquenta anos, peludo, com um bigode bem feito e cabelo bem cortado. Embora não fosse gordo, tinha uma barriga grande. Estava apenas com uma toalha na cintura. Claro, que meu olhos foram atraídos para o volume marcado na toalha. Ele ficaram conversando referente e a fretes e eu entrei no chuveiro. Terminei meu banho e fui para o quarto. Vesti uma bermuda e fiquei aguardando meu tio na cama. Ele chegou, terminou de enxugar-se. Sua rola estava meia bomba, pendurada entre suas pernas grossas e peludas. Vestiu uma cueca e falou que tinha uma proposta. Perguntou se ele poderia convidar o João para nossa festinha. Meu coração acelerou apenas de lembrar daquele cinquentenário peludo apenas de toalha. Meu tio continuou falando que ele tinha perguntado qual era a minha, afinal ele percebeu minha secada na mala dele no vestiário. Completamente sem pensar eu falei que sim. Fiquei imaginado eu com aqueles dois machos peludos completamente disponível para mim.

Em menos de 5 minutos seu João estava entrando pela porta do nosso quarto acompanhado do meu tio. Vestia uma camiseta branca, justa ao seu corpo grande e uma bermuda jeans. Estava deitado na cama, meu tio deitou-se do meu lado e falou que o João não estava acreditando o que uma língua de homem poderia fazer. Perguntou se ele não queria mostrar para ele. Sentei-me na beirada da cama e pedi para seu João se aproximar. Coloquei minha mão por debaixo da sua camiseta sentindo sua barriga peluda. Minha mão subiu até encontrar seu mamilo. Alisei levemente deixado o biquinho do seu peito durinho. Entre suas pernas, eu via algo tentando ganhar volume por debaixo do jeans. Levantei parte da sua camiseta e ele entendeu que era para tira-la. Estava frente aquele motorista peludo. Dei um beijo na sua barriga baixo do umbigo e minha língua foi atraída pelo seus pelos. Minhas mãos eram amortecida entre os pelos do seu peito. Alisava-o carinhosamente sentindo seu corpo peludo. Coloquei parcialmente as pontas dos dedos dentro da sua cueca sentindo o matagal que se escondia por debaixo do pano. Desabotoei e desci o zíper da sua bermuda.

Seu João tinha um volume descomunal quase escapava pelo elástico da cueca branca e barata marcada por muito uso. Alisei toda a extensão daquele pedaço de carne apertando-o. Dei uma bela de uma lambida no tecido onde ficava a cabeça de seu pau. Ele gemeu baixinho. Olhei para atrás e vi meu tio vidrado na pegação enquanto alisava sua rola inchada por de cima da cueca.

Pedi para seu João deitar ao lado do meu tio. Tirei minha bermuda permanecendo apenas de cueca. Sentei-me sobre a barriga do seu João encaixando propositalmente minha bunda sobre o volume de sua cueca. A mão grande do João tocou meu peito. Seu dedos acariciou meu peito. Pela primeira vez na vida fui tocado no peito com desejo por um macho daquele tamanho. Senti que que ele desejava-me, queria me possuir e estava disposto a tudo. Peguei sua mão elevei seu dedo à minha boca. Chupei cada um dos seus dedos. Abaixo de mim, entre suas pernas, sentia sua rola pulsar.

Olhei para meu tio, chupando lentamente aquele dedos. Ele já tinha tirado sua rola para fora da cueca, enquanto punhetava lentamente aquele monstro. Seu pau babava muito, deixando a cabeçona lustrada e sua mão lambuzada com seu viscoso lubrificante natural. Aproximei meu rosto de seu peito peludo do seu João. Minha língua adestrada circundava seu mamilo saliente. Mordiquei levemente sua teta peluda. Seu João gemia ainda mais. Chamei meu tio para participar comigo. Ele titubeou, mas insisti. Ele se aproximou e convidei ele para mamar numa teta peluda. Se não gostasse, poderia parar. Desajeitado ele levou a boca no mamilo do seu João. Sua língua passou então a descobrir o sabor escondido de um peito masculino. Parecia inacreditável, mas meu tio, aquele machão peludo atracado de quatro com o rosto no peito de João. Entre suas pernas, apenas sua rola meia bomba e toda lambuzada estava para fora da cueca. A cueca branca contrastava com os pelos de seu corpo. Meu tio estava absorto com a teta peluda de João. Mamava com gosto, como um bezerro numa vaca. Enquanto ele se divertia, coloquei meu rosto sobre as pernas de João. Sua cueca estava toda lambuzada. O tecido marcava a rola levemente inchada daquele motorista cinquentenário. Coloquei meu nariz no meio do seu aglomerado de pelos pubianos e respirei: o cheiro de macho deixou-me completamente embriagado.

Desci sua cueca exibindo um rola meia bomba. Seu pau tinha babado muito, lambuzando seus pelos. Abaixo, um par de bolas deliciosas completavam aquela obra prima da natureza. Passei lambear aquele saboroso saco. Conforme minha língua ia massageando-o, sua rola ia ganhando volume. Um corpulento membro destacava-se entre seus pelos. Deveria ter uns 14 cm sua rola, porém era grossa. Passei a chupa-la com força. O som da minha boca ecoava por todo quarto. Meu tio agora apenas observava meu deite perante aquela linguiça. Revezava com a mão para calibrar sua rola. Enquanto minha cara estava enviada entre as pernas de seu João, minha bunda estava empinada para cima. Levei minha mão direita até minha bunda. Meu tio percebeu meu recado, e foi para atrás de mim. Suas mãos grandes foi descendo minha cueca. Sentir minha rolar soltar do aprisionamento e respirar aliviada. Os dedos grossos de meu tio deslizava entre minha bunda peluda. Quando finalmente sentir sua língua deslizar entre meu anel e meu saco, um arrepio tomou conta do meu corpo. Atolei a rola de José na boca, quase me afogando. Empinei ainda mais a bunda. A barba mal feita de meu tio roçando no meu traseiro estava me deixando sem chão. Seu João percebeu meu tesão e mandou meu tio atolar sua rola no meu rabo. Ele encaixou sua rola entre minha bunda. Senti seu pelos roçarem minha pele. Embora não tivesse me penetrado, sentia sua rola pulsar de desejo. Estava sendo torturado por aquele dois machos peludos. Queria sentir seus bagos finalmente atolados no meu rabo virgem. Ele então saiu para pegar as camisinhas.

Seu João sugeriu, para minha supressa, fazermos um 69. Falou que queria ter uma visão privilegiada com meu tio me enrabando. A safadeza tinha dominado completamente aquele quarto. Ele estendeu uma coberta no chão, e deitou de barriga para cima. Aquele macho grande, peludo, com sua rola roliça apontada para cima, todo disponível para mim. Meu tio parou do meu lado e perguntou se era realmente era o que eu queria. Tomei coragem e aproximei sua boca da minha. Nossas línguas se encontraram. Sua língua invadiu a minha boca com violência enquanto sua mão alisava minha bunda. Tempo pareceu ficar congelado. Estávamos entregues como dois amantes.

Deitei-me sobre seu João, sua rola encaixou em minha boca. Meu corpo foi amortecido pelo seu corpo peludo. Sua boca quente engoliu meu pica com suavidade. Seu João dominava a arte de chupar uma pica. Inclusive acredito que seu João era um dos que mamavam em meu tio, embora posteriormente meu tio negou quando o questionei.

Meu tio posicionou-se atrás de mim. Senti seu corpo colar no meu traseiro enquanto sua rola procurava meu anel precioso. Seu João parou de chupar minha rola, e passou lamber as bolas de meu tio. Tio Renato com delicadeza me acariciava enquanto sua rola apenas deslizava entre minha bunda, por vezes tocando minha bolas. Parecia que ele estava preparando com carinho aquele momento.

Estava transpirando muito. Sentia o calor de seu João abaixo de mim. O suor colava nossos corpos. O cheiro de macho que exalava de entre as pernas do João me deixou complemente extasiado.

Finalmente senti a cabeçona da rola do meu tio tentar penetrar meu anel. Apoiei meu corpo completamente sobre seu João. Minha cabeça dividia espaço entre suas pernas, dividindo espaço com seu membro cheio de prazer. Empinei ainda mais meu rabo e seu João abriu minha bunda. Aquele pedaço de carne parecia me rasgar. Meu tio pediu para relaxar. Uma mistura de medo e tesão confundia meus sentimentos. Estava sonhando com aquela rola dentro de mim havia dias e agora ia se tornando realidade. Fui relaxando e seu membro foi penetrando meu cuzinho virgem. Cada centímetro que entrava dentro de mim era acompanhado dos meus gemidos. Era uma mistura de prazer com muita dor. Quando finalmente senti sua barriga peluda pressionar meu traseiro, tentei relaxar por completo. Permanecemos imóveis durante tempo, apenas permanecendo a respiração pesada de meu tio. Meu corpo se acostumava com o volume daquele caralho entalado dentro de mim. Seu João saiu de baixo de mim. Levantei-me e colei meu corpo no do meu tio. Ele carinhosamente abraçou-me passando seus braços grande pela minha cintura. Quando estava relaxado, ele passou movimentar sua cintura contra meu corpo que eu entendi porque tinha desejando tanto aquele momento. Sua rola pulsava dentro de mim como um cobra viva. Sentia seu pelos roçarem minhas costas. Sua respiração ditava o ritmo das estocadas contra o meu corpo. Estávamos completamente unidos por aquele momento. Meu tio revelava a virilidade digna dos caminhoneiros da minha imaginação.

Apoie meu corpo contra o chão e ele me dominou por completo. Percebi que minha gemidas deixavam ele ainda mais louco. A velocidade das estocadas ficaram cada vez mais rápidas. Parecia um touro reprodutor. Se ele continuasse naquele ritmo gozaria logo. Porém, ele atolou sua rola até os bagos e puxou meu corpo para cima novamente. Senti sua barriga peluda completamente suada colocar nas minhas costas. Ele lambeu minha orelha e perguntou baixinho se antes gozar eu não gostaria de sentar no colo do seu João e trocar de marcha para ele. Meu tio levantou-se e chamou o João. Ele encheu a mão na mala do cinquentenário e falou que eu iria subir no seu caminhão. A mão do meu tio punhetava levemente aquele rola semidura toda lambuzada. Aquela cena, digna de uma um filme pornô, dois machos peludos frente a frente, trocando caricias. Meu tio ensacou a rola do seu João e pediu para ele deitar de barriga para cima.

Aproximei meu rabo sobre aquela rola roliça tentando encaixar-me nele. Seu João exibia sua virilidade típica de um caminhoneiro. Corpo todo peludo, com uma barriga saliente. Sua coxas grossas completavam o conjunto do cambio perfeito. Entre um aglomerados de pelos negros, aquele membro grosso apontava para cima. Embora tivesse sido alargado pela rola de meu tio, a rola do seu João era mais grossa.

Agachado sobre ele, posicionei meu rabo sobre seu membro enrijecido. Meu tio ajudou a encaixar aquele pedaço de carne no meu anel. Lentamente fui forçando meu corpo para baixo. Meu olhos encheu-se de lágrimas. Meu tio percebeu minha dor e passou a incentivar: - Relaxa, filhão. Só falta mais um pouco. Quando finalmente minha bunda sentiu o aconchego dos seus pelos eu soltei um gemido alto. A dor misturou-se com prazer. Seu João, não perdeu tempo e começou a falar putaria: - Que tesão de bundinha!; - Queria um sobrinho gostoso assim!

Quando finalmente meu cuzinho se acostumou com seu volume, passei rebolar lentamente sobre ele. Minha bolas raspavam na sua barriga peluda, deixando-me ainda mais excitado. Meu saco era pressionado contra sua barrigona. Sua mão grande alisava meu peito. Estava completamente entregue aquele caminhoneiro. Meu tio, ao lado apenas contemplava nossa foda batendo uma punheta.

Tomei coragem e apoiei meu corpo para trás, firmando minhas mãos pra trás. Meu corpo passou a subir e descer sentindo o volume roliço do cambio do seu João. Meus gemidos eram abafado pelo som da minha bunda batendo contra o corpo peludo daquele urso. Meu pau duríssimo balançava conforme eu subia e descia. Meu tio ofereceu sua rola para seu João chupar. A bundona peluda de meu tio a minha frente, o som da mamada de seu João misturando-se com as estocadas no meu rabo. Enfim, éramos três machos entregues ao prazer.

Minha rola pulsava de tanto tesão. Quando percebi que estava prestes a gozar, encravei meu rabo naquele rola e passei a punhetar minha pica. Bastou algumas punhaladas nela, um jato quente saltou atingindo meu tio. Ele rapidamente virou, e caiu de boca na minha rola. Muita porra lambuzou também a barriga do seu João, porém as últimas esporadas foram abocanhadas pela boca do meu tio. Tive a impressão que o simples fato de estar com um pau entalado no rabo, deu mais força para minha ejaculação.

Estava exausto. Permaneci sentado com aquele urso dentro de mim. Levantei e fiquei de quatro. João posicionou-se atrás de mim e socou novamente sua rola no meu traseiro. Com força ele movimentava seu corpo contra minha bunda. Meu tio se ajoelhou na minha frente. Enquanto era enrabado por um macho, chupava a rola de outro. O cheiro de sexo emanava da rola de meu tio. Seu saco peludo estava complemente molhado de suor. Saboreava aquela rola, deixando-a complemente labuzada de saliva. O suor escorria pelo seu peito, passando pela sua barriga. A estocadas de seu João ficavam cada vez mais rápidas. Meu traseiro estava completamente arrombado por aquelas duas rolas roliças. Pouco depois, ele anunciou que iria gozar. Sentir a pressão da sua rola dentro de mim. João soltou uma gemido e seu corpo se contorceu contra o meu. Sua barriga apoiou-se contra minhas costas. Sentia o calor daquele macho invadir meu corpo. Minha boca tentava engolir a rola do meu tio até o saco. Sua rola pulsava dentro de mim enquanto seu João soltava rugido.

Ele removeu seu membro de dentro de mim. Parecia que tinha perdido todas as minha pregas. Meu tio porém ainda não tinha gozado. Ele deitou-se e seu João caiu de boca na sua rola. Passei a dividir com ele aquele pedaço de carne. Nossas línguas se encontravam. Porém quando coloquei o seu saco na minha boca, o safado gemeu alto e pediu para continuar. Sabia que aquele sacão era o seu ponto fraco. Minha língua massageava sentindo seus pelos suados e lambuzados. Poucos minutos depois anunciou que iria gozar. Ele gozou dentro da boca do seu João. Pelo canto da boca escorria aquele néctar lambuzando as bolas do meu tio. Estava me deliciando com o sabor da vida. Seu corpo, depois de várias contrações, relaxou. O volume do seu membro foi perdendo tamanho. Eu ali, com o rosto entre suas pernas esperava as últimas gotas da sua porra. Seu João deitou ao seu lado. Pedi espaço e deitei-me entre os dois. Sentia-me completamente protegido com aqueles dois caminhoneiros peludos. Como último adeus, enchi a mão entre suas pernas. Embora suas rolas estivessem moles, meu desejos era fica ali, alisando-as até ganharem vida novamente.

Seu João levantou-se, limpou com a camiseta sua rola, vestiu a bermuda e saiu. Eu abracei meu tio. Fiquei ali, sentindo sua respiração, confortado pelo seu peito peludo. Dormimos feito dois amantes. Infelizmente nossa viagem estava terminando. Mas estava certo que ajudaria meu tio trocar óleo do seu caminhão sempre que necessário.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive marcos bear a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Maravilhado!! Que conto delicioso...Que delícia de caminhoneiros....

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa cara vc é sortudo em logo dois ursos delicia adoro coroas peludos de bigode cavanhaque e fortinhos algum aqui de Sergipe podem chamar no whats (79) 99644-9855

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Um tesão sua narrativa. Continue, nos conte outras aventuras entre esses caminhoneiros sedentos...

0 0

Listas em que este conto está presente

Tablet
Abas do tablet