ODEIO PECAR. MAS ADORO PAGAR PENITÊNCIAS! - 4

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 1888 palavras
Data: 24/03/2018 00:19:34
Última revisão: 30/03/2018 11:54:55

De repente percebeu que por mais satisfação que Joãozinho lhe proporcionava, seu cu ainda pedia mais. E foi ai que pensou:

_ Se esse moleque é bem dotado desse jeito, imagina seu pai, deve ter um cacete duas vezes maior, E aquela bunda, que quando bati os olhos, fizeram-me ficar de boca aguada. Deixe comigo, amanhã, resolvo isso.

Depois de quase matar Joãozinho de inanição, foi à cozinha preparou um lanche para ambos, (afinal agora Joãozinho tinha seu valor e pelo menos, bem alimentado ele deveria ser, para dar conta de suas obrigações sexuais, junto ao sacerdote), e sem preparar nenhum quartinho para o “pecador”, dormiram em sua bela cama naquela noite.

Assim que acordou, mandou Joãozinho á sua casa, com um recado para seu pai.

Enquanto Joãozinho, ia dar seu recado, Padre Paulo, resolveu conhecer melhor a igreja e o confessionário. E logo descobriu não só o buraco circular que o santo armário possuía, como porque existia. E resolveu experimentá-lo naquela mesma tarde com o pai de Joãozinho.

Diante de seu pai, Joãozinho, pôs-se a falar:

_ Pai, o padre, mandó eu vim aqui, pra falá pru sinhó, parecê lá hoje as duas hora. Ele diz que é pro sinhô confessá, hoje, sem farta. E mandô fala pra mãe num espera o sinhô. Ele falô, que dispois de confessá, o sinhô vai fazê uns serviço prêle, intê tarde. Num carece do sinhô vortá pra casa hoje, naum.

Recado dado, Joãozinho retorna com a resposta do pai e repete as palavras do pai, a seu modo pro sacerdote:

_ Meu santim, meu pai diz qui, as duas hora vai tá aqui, iguar que nem o meu santo mandô. Sem farta e inda pediu bença pro sinhô.

_ Ok, Joãozinho. Mas não pense que acabou de pagar sua penitência não. Viu? Ela ainda vai longe e seu pai vai ter que colaborar comigo, pois pesado igual esse seu pecado, nunca vi. Agora vá limpar a igreja e deixar o confessionário limpinho para eu ouvir a confissão de seu pai.

Bem antes da hora marcada o padre calhorda, já estava ansioso dentro do confessionário, aguardando Sr. Neto, que conforme prometera, as duas em ponto, postara-se de joelhos no confessionário afim de relatar seus pecados, receber sua penitência e tratar de pagá-la o mais rápido possível, para ter sua consciência limpa e seu livre acesso no reino dos céus.

- Sua benção, meu santo!!!!

- Deus o abençoe, Neto. Conte todos os seus pecados e alivie sua alma filho!!!

- Ohhh Meu santo, tavá mesmo precisano confessá. Pequei feio e quando ia confessá com o Padre Jair, ele bateu as bota. Graças a Deus o sinhô está aqui pra libertá nóis, né.

- Não enrole, Neto. Comece logo contar seus pecados. Não tenho o dia todo, meu filho!!!

Sabe como é né, padre, a carne é fraca e as vêiz, num guentamu sigurá. O fiô de minha vizinha, é desses moço assim, muito delicadim e jeitosim, num sabe! Já é hôme feito mais que ficá iguar menino, antes de fazê 18 ano. Adorecente, indorecente, adoecente. Ess negoço, que o pova fal quess é depois de num fica mais minino.

Na semana antonte, enquanto eu catava umas lenha, o danadim chegou perto dêu, e ficô, só me tiçano.

Guentei um pouco mais dispois, sabe cumê que é né meu santo, acabei fazenô, aquele negoçim quêle, e pior que dispois disso num posso vê o Joãozinho que fico com vontade de fazê o mesmo quêle. No outro dia tamém pequei grave. Tava longe de casa e com uma baita fome, assim que avistei o pomar do meu cumpade, num guentei, atirei umas pedra no pé de manga dele e tirei a barriga da misêra. Chupei umas 12 fruta, escundido.

Enquanto Sr. Neto abria seu coração, o safado padre se despia, por baixo da batina e tocava uma bela bronha, soltando gemidinhos de prazer bem baixos, para não se fazer escutar.

- Sr. Neto, em relação as frutas reze três Ave Marias e um Pai Nosso

Mas em relação ao vizinho delicado, e ao que sente por Joãozinho, o senhor precisa ser bem claro e contar com tudo com detalhes, senão não poderei ajudá-lo. Tudo que se conta em confissão, é segredo Neto. Vamos. Primeiro conte bem devagar e com detalhes o que fez com seu vizinho depois fale sobre seu desejo para com seu filho.

_ Foi assim, meu santo. Acho que o safadim tava me siguinô, pois ânssim que eu parei um tiquinho numa sombra que tinha lá, ele chegô pertinho dêu, sentô e cumeço a me prigunta se meu pinto era grande, se era gordo. E falava que nunca que tinha visto um e se eu num pudia mostra o meu, prêle. Falei pro pestinha i simbora, prêle num brincá cum fogo, fiz de tudo pro safadim vortá pra casa, mas num teve jeito, n.ao. Ele cumeço a passa as mão no meu negoço, que num feis feio não, levantô na hurinha e ai meu santo, com o bicho duro, num teve jeito, abaxei as carça dele e infiei o bicho. O danadim gostô tanto que rebolô na minha minhoca que nem, pipoca rebentano. E num é pur nada não, meu santim, mas minha minhoca num é piquininha não. É muito é das caprichada de grande e gorda. Minha muiê, mess nunca guentô tudo. Guentâ a metade e chia muntô, mess cfalanô que doi. Inda fala, que se eu impurrá a bicha tudinho nela, eu rebento a frôzinha dela.

Hummmmmm!!!!! Isschhhhhhhhhhhh!!!. Sei, meu filho. Hummmmmmmmmm. Continue logo, Neto.

_ O sinhô é ingraçado, tã fazenô uns barui, tão estranho. Tá cum os intestino, preso, Padre?

_ Me respeite, Neto. Continue, logo!!! Ande!!!

- Intão, vortano lá no vizim, inquanto eu num lotei o buraco do safadim de leitim , ele num sussegô. Agora, todo dia que mê vê e quê mais piru na bunda, meu santo e vô falá uma coisa. Se o sinhô me liberá, vô fazê o viadim bebe leitim dimais. O trem foi é bão, só!!!!

- Antes de neto terminar de narrar os detalhes da trepada com o vizinho, Padre Paula já tinha dado sua primeira gozada. E sem ter seu pau amolecido, continuava louco de tesão diante de tal relato.

- Sua penitência será dada logo depois de falar sobre esse desejo por seu filho. Continue!!!

_ O negoço é o seguinte, meu santo! Desde que cumi o rabim do vizim, e senti a diliça que ele é, que num páru de pensa que Joãozinho, que é bem mais bunito que ele, deve de tê um cuzim muito miô que o dele. Hummmmmmm!!! Só de pensá niss Padre, tô de piru estorano, aqui drento das carça. Se num fosse pecado, eu ia pidi, Joãozinho para dexá eu dá uma enrabadinha naquele cuzim! ÔôôôHHHH se ia.

Padre Paulo, começou a aditar as penitências. Uma seria paga ali mesmo e naquela hora, as outras levaria um tempo, e se iria paga-las dentro da casa.

_ Veja bem, Neto. Sua penitência é bem pesada, viu? Mas como é minha obrigação ajudarei com esta árdua tarefa.

Padre Paulo abriu o tal buraco, pediu a Neto que enfiasse sua mão ali e que segurasse o que seria colocado em sua mão e sem rodeios disse que como o pecado havia sido cometido com uma pessoa do sexo masculino, para se libertar do mesmo ele teria que proporcionar a outro homem todo prazer que sentira enquanto pecava.

Sr. Neto, acreditava tanto em tudo que qualquer religioso dizia, quem nem pensou duas vezes, feliz da vida começou a punhetar o padre que até atingir o orgasmo delirou de prazer.

_ Agora, vamos entrar Neto, a primeira parte de sua penitência está paga, mas ainda falta muito para libertar-se de seu pecado.

Antes de entrarem na casa, Padre Paulo chamou Joãozinho e também mandou-lhe entrar.

_ agora vamos a segunda parte de sua purificação Neto, que dependerá mis de sue filho que de qualquer outra coisa.

- Se dependê deu, Intão, pai. O sinhô já, já vai se purificá. Ô meu santim, ixpricá o que que tenho de fazê, que faço na hurinha mess. Vô dexa meu outro paizim sujim de pecado, de manera arguma.

Neto, tal qual o filho esperava as orientações do Padre para começar a pagar a tal penitência.

- Esse seu desejo de comer o cu de seu filho, Neto, nada mais é que um aviso. Ele é a explicação de como deve pagar sua penitência. Essa é a única forma de você se purificar e ser merecedor de um lugar nos céus. E de acordo com meus conhecimentos, precisam começar a trepar, já. Imediatamente.

Como sou um homem muito bom, e minha obrigação é guiar minhas ovelhas no caminho do bem, farei o sacrifício, não só de emprestar-lhes minha cama, bem como assistirei a tudo, pra que a penitência seja cumprida por completo. Vamos logo com isso. Comecem logo essa putaria familiar.

Diante da explicação do Padre, os dois nada questionaram, Ao contrário naturalmente, se despiram e antes mesmo do sacerdote se aconchegar, no sofá que ficava no canto do quarto, os dois já de cacetes duríssimos, começavam a se beijar e a narrar tudo que faziam.

- Pai, do céu!!! O sinhô tem um pintão, heim!!!!! Se os home, que acha o meu grande, Vê o do sinhô, o sinhô, num vai mais tê sussego. Vai Fazê Favo, que nem eu. Dexa eu v~e se esse pauzão cabe na minha boca!!!HUmmmmmmmmmmmmmmmm!!! Carma, Dá pra abri mais um tiquim!!! Ischhhhhhhhhhhhhh.

Com muito jeito e depois de muito tentar, Joaozinho conseguiu engolir a cabeça da jeba gigante, que com muita dificuldade entrou, mas nem em sonho se mexia.

O cacete estava tão arroxado naquela boca, que foi preciso, muito tempo e jeito, para que Neto, conseguisse raros e mínimos movimentos. Assim que tiverem certeza que não adiantava insisti. Neto tal qual o padre cometeu um enorme erro. Beijou seu filho. E exatamente, como todos os outros homens e Padre Paulo, assim que Joãozinho começa a usar sua língua na boca de seu pai, ele já implora desesperadamente, por ela em seu cu e é prontamente atendido pelo filho.

Minino do Céu!!!!!!!!!! Huuuuummmmmm!!!! Ischhhhhhhhhhhhh!!!!! AAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!! Quem te insinó isso, fiô!!!!!! Que trem mais bããããoooooooooo é essse só!!!!!!!!!!!!! Num pára, não viu, fiôte do pai!!!!! Chupa esse cuzim tudimmmm!!!!!!!!!!! Chupa o cuzim do pai!!!!! Chupa, fiô!!!!! Hhhhhuuummmmmmmmm!!!!!

Tá bão ansim paizim???? Dexá eu fazê ansim, intão pra vê si o sinhô gosta!!!!!!!! Schhhhhhhhhhhhhhhhh!!!! Uschhhhhhhhh!!! Gostô desse mpdp, qui tô fazenô, paizimmm !!!! Ischhh, Uschhhhhhhhh!!! Tá bão, paizim? Tá ???? Fala que tá gostanu. Fala, paizim!!!!! Pra mim, fazê cum o sinhô é muito miô que fazê com todo mundo, e sem querê ofendê o sinhô, Padre, cum esse paizim aqui, é muito mais bão que com o sinhô.

- Padre Paulo, estava tão concentrado naquela trepada fantástica entre pai e filho, que quase deixando sua rolinha em carne e osso e com a língua esticada pra fora no canto da boca, Graças a Deus nem ouvira o que Joãozinho acabará de falar. Só se permitia assistir ao espetáculo e esperara concretização de seu atual desejo. Ter atolado dentro de suas entranhas o cacete de Nero, que devido ao seu tamanho descomunal e grossura exagerada, mataria a fome de seu cu guloso!!!!

Depois de ter seu cu muito bem lubrificado, Neto exaurido de tesão.....

CONTINUA ....

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Comentários

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Vixe que termino esses contos todo melado, continua logo.

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Safadeza pouca é bobagem. Conte-nos mais....

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