Aprendi a lição.

Um conto erótico de Donna
Categoria: Heterossexual
Contém 2058 palavras
Data: 22/03/2018 18:34:12

Uma jovem tem desejos sexuais incestuosos com seu pai. As coisas fogem do controle e não terminam bem...

Faltando apenas uma semana para meu aniversário de dezenove anos eu estava resolvida. Eu tinha que transar com o papai! Aquilo para mim era como um pendência na minha vida, algo que me impedia de seguir em frente. Eu não conseguia me interessar pelos garotos que viviam feito moscas à minha volta, não conseguia resolver que curso seguir na faculdade e me sentia sem condições de iniciar minha vida de adulta, jovem mas adulta. Pelo menos eram esses pensamentos que povoavam minha mente. Besteiras? Talvez, mas não sei exatamente quando comecei sentir atração pelo meu pai, atração sexual quero dizer porque ele sempre foi o amor da minha vida... Quando fiz meus dezoito anos também já tinha decidido comigo mesma resolver esse "problema", tentei, mas faltou coragem, fui tímida demais e o papai não percebeu nada ou fingiu que não percebeu, vá lá saber! Então faz ano que rodeio meu pai com segundas intenções...

Meu nome é Carmem, a Carminha como me chamam. Como eu já disse tenho quase dezenove anos, vivo com os meus pais o Márcio e a Amélia, os dois são médicos, doutor e doutora Fagundes como são conhecidos nos hospitais onde trabalham. Papai é novo, tem quarenta e cinco anos, um físico de trinta e faz o tipo garotão de praia. Usa a natação quase que diária para manter a forma. Mamãe ao contrário apesar de ser bem mais nova que o papai , trinta e sete anos, é gordinha, odeia exercícios e é feliz assim...

Sou uma garota normal, filha única, um pouco mimada é claro. Mas fora o delicado problema que já mencionei, uma ideia fixa nem um pouco convencional para uma menina dita normal sigo a vida sem muitos percalços. Cursinho, amigos, baladas ocasionais e horas e horas perdidas nas redes sociais...

Para atingir meu torpe objetivo traço um plano ardiloso, um pouco vergonhoso mas uma mulher com a xexeca coçando não pensa direito e muito menos tem pudores inúteis. Os objetivos são sempre mais importantes, ou ao menos assim parecem para mim. Basicamente meu plano é: Sou uma mulher, papai é um homem. Eu quero dar para ele, então não deve ser difícil, não é?

Começo de maneira clássica. Em casa passo aos poucos a usar roupas curtas. Mostrar mais pele e não relaxar com maquiagem e cabelo mesmo estando em casa sem compromissos...Aprendi isso em uma revista muito sábia para casais em dificuldades, quando a esposa precisa despertar seu marido que entrou no modo "não estou nem ai", sabe quando os homens casados começam a pensar no sexo como um trabalho a mais, como arrumar a torneira ou a tomada...RSRSRSRSRSR.

Recupero pequenas saias que eu usava quando mais nova, camisetinhas curtas e passo a dispensar o sutiã... Não demora e o papai repara, mas meu tiro sai pela culatra e arranjo problemas com a mamãe:

-Carminha! Teu pai reclamou que você está parecendo uma putinha! Porque essas roupas curtas agora? E pelo amor de deus! Use sutiã mesmo em casa, os teus peitos são grandes minha filha!

Eu desconversei, falei do calor e prometi me cuidar...SQN!!! Não eram esses meus planos não!

As coisas continuam e eu provocando mais e mais o papai. Quando a mamãe estava fora eu judiava. Papai gostava de ficar na sala vendo noticiários intermináveis na TV. Com seu charuto fedido e um copo de uísque com gelo. Ficava sempre na sua poltrona de couro preferida e já muito gasta. Eu me sentava na frente dele, fingia interesse pelas notícias e deixava minhas coxas grossas à mostra, bem visíveis. Puxava a camiseta e meus mamilos ficavam a milímetros de saltarem para fora, geralmente o início da aréola sempre visíveis. Sim eu sei, pareço uma putinha ordinária, mas como já disse uma menina quando esta com a perseguida coçando não pensa direito! Mas resolvia? Aparentemente não. Papai continuava imperturbável. Eu resolvi que teria que ser mais agressiva para "acordar" o velho! Uma bela noite armada com toda a coragem que só as meninas incautas possuem me certifiquei que a mamãe estaria fora por muito tempo dando plantão no hospital , vesti um pijaminha muito curto, na verdade uma camisetinha e um shortinho bem folgado. Sentei no meu lugar estratégico de frente para o papai e fiquei olhando para a TV tomando um refrigerante. Aos poucos fui esparramando minhas pernas, dei um jeito e deixei uma perna por cima do braço da poltrona e a outra esticada. Eu não estava usando calcinha, então eu tinha certeza de que minha xequinha estava exposta para o papai. Eu a tinha recém depilado e sabia que os homens gostam disso, li também naquela revista... Agora era tudo ou nada!

Não demorou nem três minutos para eu perceber o papai totalmente desconfortável. E mais um minuto para ele começar a se coçar na virilha..

As coisas então aconteceram e eu não sei até aonde eu estava no controle ou pensei que estava... Papai pigarreou e me surpreendeu:

-Sabe Carminha... O que você está querendo é muito perigoso... Eu já esperava que isso tivesse passado em você.

Eu finjo não entender mas ainda mantenho minhas intimidades a mostra, não tenho mais nada a perder:

-O que pai?

Ele deixa transparecer um sorriso, um sorriso paterno como que concluindo que sua filhinha tem muito ainda por aprender:

-Desde quando você raspa a sua perereca minha princesa?

Eu então percebo que estou encrencada, onde eu estava com a cabeça? Mas percebo que não tem volta e encaro:

-Acho mais higiênico... E fica mais bonito, não acha pai ?

Mas eu não consigo virar o jogo, ele desconsidera minha pergunta mesmo porque é uma armadilha e o macaco velho na sala é o papai, claro... Ele então vai mais fundo, quero dizer, não do jeito que eu gostaria se é que me entendem:

-Você é virgem? Já deve ter saído com vários garotos, não?

Eu estou quase desconfortável. Sim eu queria foder com o papai, mas pensei fazer isso sem muita conversa e agora eu estava ali falando de assuntos no mínimo delicados para uma menina falar com o pai:

-Bom pai...Isso é meio pessoal...Não acha?

Escutei o que mereci:

-Pessoal? E esfregar a boceta na cara do pai é exatamente o que minha filha?

Agora eu fraquejei e juntei minhas pernas, na verdade cruzei minhas pernas escondendo minhas intimidades e puxei minha blusa para esconder meus seios. Juro que notei o papai rindo por dentro. Foi tudo uma péssima ideia e só me restava se é que eu tinha um mínimo de amor próprio ir até o fim seja onde isso acabasse agora. Eu não sabia mais...Papai então continua:

-Então você quer foder com seu papai...Interessante...Excitante! Eu posso até concordar com a ideia! Perceba bem, a ideia apesar de péssima pode ser sim excitante na cabecinha romântica de uma menina como você. Mas estou curioso...Como exatamente isso vai acontecer?

Eu não sei mais o que falar, mas não posso passar recibo mesmo para o papai:

-Bom...Quero dizer...Quem sabe se você e eu... Ora papai! Você é homem, eu sou mulher! Então acho que podemos fazer acontecer, do jeito normal é claro...

Papai parece estar bem a vontade:

-Normal? Normal como? Vai ser na tua cama? Você vai ficar peladinha, eu vou tirar minhas roupas e então penetro com meu pênis na tua vagina? Você quer preliminares, quem sabe sexo oral antes...Você sabe o que é isso não?

Mas ele não espera eu responder e continua:

-Então vamos ver se percebi bem o seu plano. Em primeiro lugar parabéns pela sua coragem, ou cara de pau, sei lá, mas me surpreendeu mesmo...Você vem aqui na sala, procura me excitar com sua bocetinha jovem e toda raspadinha...Muito excitante confesso, depois acho que eu estando enfeitiçado seria mais fácil, quem você acha que seria o primeiro a ficar nu? Se bem que você já esta quase nua, não? Então você sem roupa na minha frente me deixaria sem opção. Me diga, estou muito curioso... Você espera que meu pau seja grande? Você gostaria de ser penetrada por um homem bem dotado minha filha?

Eu realmente cheguei no meu limite, ferrei tudo, eu sabia mas não tinha mais nada a perder:

-Sim papai, eu aposto que tem um pau enorme. Quero que me foda, Quero você dentro de mim e seu pinto enorme de tocando lá no fundo...Quero gozar, quero gritar. Quero muito me sentir uma puta...A sua putinha papai!!!

Papai me olha firme. Eu também mantenho olho no olho. Estou muito excitada e me sinto toda molhadinha. Percebo os olhos do papai meio estranhos, desconhecidos para mim. Ele se prepara para levantar e parece de repente mudar de ideia, então com uma voz rouca que não é dele:

-Tire a roupa meu anjinho...TUDO!

Eu apenas obedeço, é pouca coisa para tirar... O pequeno shorts deixo cair nos meus pés com facilidade, a camiseta apertadinha passa com alguma dificuldade pela minha cabeça. Estou nua na frente do papai mas não tento esconder nada. Em pé e de cabeça erguida me mostro sem pudores, braços caídos ao lado do corpo seios empinados. Minha xequinha lisinha deixa escorrer um fino fio pela parte interna da coxa esquerda, eu não me importo e mesmo um pouco constrangida percebo meu plano começando a funcionar mesmo que por linhas transversas.

Papai então parece admirar com orgulho meu corpo, sua filha! Não fala nada ainda mas se levanta. Não posso deixar de notar o volume agressivo entre suas pernas. Finalmente! Ele está de pau duro e eu anseio por pegar aquilo... Me sinto estranha desejando ter aquilo tudo em minha boca e meus olhos me denunciam...Papai percebe e então fala:

-Venha minha filha, indicando o braço da sua poltrona preferida, se curve aqui para o papai...

Eu percebo bem o que ele quer... Eu me curvo com a barriga no braço da velha poltrona de couro. Minha bundinha e a xequinha ficam bem expostas, mas não sinto vergonha alguma, a excitação me domina e a impaciência é cruel, uma visão da masculinidade nua paterna me parece urgente, vital mesmo...Então papai sem nada falar me pega pela parte detrás do pescoço me mantendo firme e dominada. A primeira palmada vem forte e sem aviso e as que se seguem chegam a cortar minha respiração. Tento escapar mas não sou páreo para o papai que me tem em uma posição perfeita para me dominar.

Não sei quantas vezes a mão pesada do papai subiu e desceu forte estalando nas minhas nádegas. Lá pelas tantas eu só sentia um calor já se espalhando pelo meu corpo todo e um ardor insuportável na bunda. Mas o castigo continuou por muito tempo. Minhas súplicas e pedidos de perdão não foram sequer ouvidos.

A cada palmada um choque elétrico percorria meu corpo. Parte subia pela coluna e estourava no cérebro, outras ondas chegavam a fazer minhas pernas se contorcerem no ar até dar cãibras. O suplício parecia nunca ter fim e meu corpo aos poucos foi se entregando. Minha bunda parecia uma fornalha e minha impressão era de brasa incandescente.

Depois de uma eternidade um ser superior parece que atendeu minhas preces... Papai parou de me bater e me soltou, eu desabei no chão. Envergonhada, chorosa e destruída! Nua ali no carpete da sala com a bunda em chamas eu percebi meu estúpido erro. Consegui com muito custo me levantar e iniciar o longo trajeto até meu quarto, antes catei minhas roupas e a sandalhinha que estavam espalhadas pelo chão.Meu pai apenas se sentou na sua poltrona de couro cujo cheiro nunca mais saiu da minha mente e voltou a beber seu burbom e a fumar o seu charuto. Desabei na minha cama e desmaiei na hora!

No dia seguinte eu acordo assustada com algo super gelado no meu traseiro! Percebo de imediato do que se trata! A mamãe está no meu quarto passando um gel frio nas minhas nádegas. Eu me viro e posso ver a minha bunda com uma aparência horrível. O espancamento a deixou cheia de vergões vermelhos, alguns roxos onde pequenas hemorragias afloraram sob a pele. Mamãe apenas comenta:

-Use a pomada duas vezes por dia por uma semana minha filhinha...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Shamir a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários