DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 28

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2005 palavras
Data: 22/03/2018 18:28:50

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 28

ATENÇÃO

ESSE É O VIGÉSIMO OITAVO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.

DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 28

Ainda estávamos embaixo do chuveiro, e quando a Vera percebeu que o meu pau duro encostava lhe nas coxas, após acaricia-lo com cuidado, ela o soltou. Depois, abraçando-me pelo pescoço, nos beijamos.

Como já estávamos dentro do box, tive o cuidado de deixá-la próxima à parede, e na parte em que ficavam as duas portas de vidro sobrepostas uma à outra, e em cima do trilho, ou seja, a fixa e a corrediça. Dessa forma, como eu fiquei do lado aberto do box, além de ter toda a visão do cômodo, eu também poderia ser visto pela Ticiane, caso ela chegasse para nos espiar pela fresta da entrada da porta do banheiro que, propositadamente, eu a deixara entreaberta.

Por sua vez, estando rente à parede e na parte fechada no box, agora por ambas as portas sobrepostas, Vera não enxergaria o banheiro com nitidez, e igualmente, não poderia ser vista com perfeição. E assim, entre um beijo e outro, quando eu olhei para a porta da entrada vi que a Ticiane já nos espiava pela fresta da mesma.

Porém, quando a Vera abaixou o seu corpo na intenção de chupar-me o pau, com receio de que ela virasse o rosto para o lado, e percebendo que eu não trancara a porta, notasse a presença da sua filha nos olhando, eu a impedi de fazer isso.

Então, argumentei com ela:

—Vamos fazer rápido, Vera, porque a Ticiane com certeza vai querer tomar banho, e poderá nos atrapalhar.

E, lhe pedi:

— Fique de quatro, meu amor.

Ela me obedeceu, e com o rosto voltado para a parede, na parte fechada do box, ficou de joelhos, sem notar que a Ticiane nos espiava da porta. Porém, agora, a menina via com clareza a sua mãe de quatro no chão, exibindo as ancas e o quadril, à espera do meu cacete na buceta.

Então, de pau duro, ajoelhei-me por trás dela, e a segurei com uma mão no quadril, enquanto com a outra pincelei o meu cacete na entrada da gruta. Deixei que a Ticiane nos visse um pouco assim, até que, não resistindo mais a penetrei.

Ao sentir-me todo dentro, Vera começou a rebolar no meu pau, e logo eu estava gozando. Gemi bem alto para que a menina pudesse me ouvir:

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Após assistir-me tirar o pau da vulva da sua mãe, lavei-o na água do chuveiro que caía sobre nós, enquanto a Ticiane ainda continuava a nos espiar. Depois, ela fechou vagarosamente a porta do banheiro com o trinco, e nos deixou.

Quando saímos enrolados nas toalhas, Ticiane entrou, e trancou a porta para também se banhar. Enquanto isso, eu e a Vera nos vestimos. Já vestidos, Vera bateu na porta avisando à filha que iriamos descer até o saguão do hotel, e que a esperaríamos por lá, para jantarmos e dormirmos.

E assim o fizemos. Após jantarmos, fomos dormir mais cedo, pois, tal qual no dia anterior, sairíamos antes do amanhecer para cumprir a etapa final da viagem.

Chegamos a Coxim por volta das 10:45h e fomos direto à imobiliária. Como o cartório fecharia às 11:30hrs para o almoço, marcamos para concretizar a transação às 13:30hrs. Então, resolvemos almoçar.

Após a escritura assinada, e com o dinheiro da venda devidamente depositado na conta da minha cunhada, na agência do Banco do Brasil na qual ela trabalha, decidimos deixar Coxim, e pernoitar no mesmo hotel da ida, em Chapadão do Sul para, no dia seguinte, terminarmos a empreitada.

Retornamos ao Guaicuru Hotel por volta das 19:00hrs, e tivemos sorte em ficarmos no mesmo apartamento da noite anterior. Após deixarmos nossa bagagem no quarto, famintos, decidimos jantar antes do banho, para depois cairmos na cama. O breve repouso era necessário, pois teríamos longa viagem pela frente, logo ao amanhecer.

Após o farto jantar regado a um bom vinho tinto, em comemoração à venda concretizada, eu e a Vera tomamos banho juntos, mas não transamos no chuveiro. A princesa parecia mais cansada do que na noite anterior, pois, mal nos enxugamos, ela colocou uma calcinha, vestiu a camisola transparente, e deitou-se.

Mal começou o noticiário na TV, e ela já estava dormindo em sono profundo. Entretanto, Ticiane pediu-me para que não desligasse o aparelho, dizendo-me que assistiria a um importante capítulo da novela, após o telejornal.

Entretanto, eu disse a ela que teria que abaixar o volume da TV, para que não perturbasse o sono da sua mãe. E, assim o fiz.

Irresignada, ela reclamou comigo:

—Você colocou muito baixo, tio. Não tô escutando nada!

—A TV tá longe!

Realmente, por estar voltada para a cama de casal e, principalmente, para o lado da Vera, o som do aparelho chegava fraco onde ela estava.

Daí, falando baixo, eu argumentei com ela:

—Mas se eu aumentar o som, sua mãe irá acordar, Ticiane.

—E ela está muito cansada. Não acho justo você acordá-la só por causa de uma novela.

Então, lhe propus:

—Fique aqui na cama conosco, Tici. Quando terminar o capítulo você volta pro seu canto.

E, lhe recomendei:

—Só você não fazer barulho, que conseguirá ouvir.

Ressabiada com o meu convite, indecisa, ela olhou-me com incógnita. Depois, pegou o seu travesseiro, e veio. Como a TV estava voltada para o lado da Vera, ela ficou no meio de nós na cama, e eu no canto, evidentemente.

Ticiane vestia camiseta recata e um pequeno e largo short azul de dormir. Não usava soutien, e os bicos dos seus peitinhos espetavam o fino tecido da camiseta.

Ao vê-la se preparando para vir juntar-se à nos, meu pau endureceu, mas eu me contive. Já na nossa cama, enquanto a TV transmitia o jornal, alheia às reportagens, a menina ficara deitada de costas ao meu lado, enquanto mexia no celular. Talvez falando com amigos, ou lendo mensagens. Imaginei.

Porém, quando a novela começou, Ticiane deixou o celular e deitou-se de ladinho, para assisti-la.

Fiquei doido de tesão ao vislumbrar o seu belo rabo voltado para mim, e então, com o pau duro dentro do short encostei-me nela por trás. Num primeiro momento, percebendo que ela não notara a minha proximidade, rocei-lhe suavemente a bunda.

Entretanto, percebendo a minha ereção, Ticiane afastou-se de mim, chegando seu corpo à frente, ao lado da sua mãe.

Então, para não assustá-la, eu recuei e fiquei na beiradinha da cama, quase caindo ao chão. Percebendo que eu me afastara, ela voltou novamente para o lugar onde estava.

Daí, mais uma vez, eu fui chegando aos poucos até ela, até que o pau duro novamente roçou-lhe o traseiro.

Ao sentir-me outra vez encostado, primeiro, ela deu-me uma cotovelada na barriga. Mas, quando ela quis se afastar novamente, segurei-a pelas pernas, e então ela virou o rosto, e reclamou dizendo-me:

—Se você não me soltar agora, eu vou chamar a mamãe.

Eu tentei lhe acalmar argumentando:

—Calma, benzinho.

—Eu não vou fazer nada com você.

—Deixe o titio só ficar encostadinho um pouco em você, querida.

Sussurrando, para que a sua mãe não nos ouvisse, ela rechaçou-me:

—Seu peru está duro, tio.

—É falta de respeito, e eu não quero!

—Me solte!

Novamente, tentei acalmá-la dizendo:

—Eu não vou fazer nada com você, Tici.

—Eu sei que você é virgem, benzinho.

Sem ceder, agora zangada, ela ameaçou-me novamente:

—Eu vou acordar a mamãe!

—Decidida, fez um movimento no corpo, intencionando levantar-se.

Então, infelizmente, eu tive que fazer uso da minha ogiva nuclear, e lhe disse:

—Se você chamar a sua mãe, vou contar a ela tudo que você e a tia Denise fizeram!

Disfarçando o seu espanto, e fingindo-se de desentendida, tentou levar o assunto para um lado diverso daquele que lhe era completamente desfavorável, qual seja, que fizera sexo com a Denise.

E assim, dissimulada, ela me disse:

—Mas eu não pedi pra você e a tia Denise transar pra eu ver.

E, fazendo-se de vítima, completou:

—Foi você e ela que quiseram aquilo, e quase me obrigaram a assistir.

—E eu não queria ver aquela coisa horrível!

—Fiquei com nojo!

Daí, tive que lhe expor claramente:

—Eu não tô falando disso não, Ticiane —você ver eu e a Denise transar no quarto —.

—Eu tô me referindo a vocês duas foderem de verdade na borda da piscina da Dona Cida, e a Denise gozar na sua boca, com você chupando a buceta dela.

E acrescentei mais:

—Isso sem contar que vocês duas beijaram muito na boca e você ainda enfiou o dedo na buceta da Denise.

E agora, invertendo a situação, qual seja, eu no lugar da vítima, lastimei:

—E você sabia muito bem, que além dela ser sua tia, ela é a minha esposa, Ticiane.

—Veja bem o que você fez com o seu próprio, tio: pegou a mulher dele!

Vendo-se impedida de negar aqueles fatos, ela atacou-nos:

—Mas a tia dá pra outro homem dentro de casa, e você sabe disso.

E arrematou:

—Então, de qualquer forma, corno você já era mesmo!

Eu a rechacei:

—Mas corno de mulher eu nunca fui, Ticiane.

—Ainda mais da minha própria entead....opss...sobrinha!

Daí, finalmente percebendo que a sua casa caíra, e que deveria ceder, em autodefesa, Ticiane levou o assunto para um lado que eu achei interessante, pois ela me disse:

—Mas eu sou virgem, tio. E além do mais, você é o meu padrasto!

Então, eu lhe expliquei as minhas intenções:

—Eu não quero tirar o seu cabacinho, Ticiane.

—O titio só quer chupar você um pouquinho querida.

E assim, para valorizar-me, eu ainda lhe disse:

—Você não gostou do titio mexer os pauzinhos pra você dormir com a tia Denise, e fazer bastante amor com ela?

Evitando o assunto, ela rebateu-me:

—Mas você também dorme com a mamãe, tio.

—Sim, Ticiane. Mas já faz tempo que eu fod....opsss. durmo com a sua mãe, e você nunca reclamou disso.

—E, se for boazinha, o titio vai fazer tudo pra ajudar você a ficar sempre que quiser com a tia Denise.

E, continuei:

—Ela vai ser a sua mulherzinha gostosa, pra você gozar muito com ela, e dentro da nossa casa.

—E isso será segredo nosso: o que nós dois fizermos, ninguém ficará sabendo de nada. Nem a Denise, e nem a sua mãe.

— Ninguém. Enfatizei.

Daí, ela revelou-me algo que eu já suspeitava, e com certeza também seria do conhecimento da sua mãe, e que ambas vinham mantendo isso em segredo:

—Mas eu não curto homem, tio!

Novamente a tranquilizei, repetindo:

—O titio não quer te comer, querida.

—Só quero te chupar um pouquinho.

Continuei insistindo:

—Deixa amorzinho.

E, repeti-lhe a promessa:

—E o titio vai deixar você pegar a mulher dele na hora que quiser.

—E também eu tenho uma amiga gatona, que imagino que ela possa gostar de você.

E, fiquei lhe repetindo as minhas vantajosas propostas, para não lhe dar muito tempo de pensar:

—Sem contar que basta você ir lá em casa, na hora que quiser, que a Denise sempre aceitará você.

—E se você for muito boazinha com o titio, mulher não irá lhe faltar, porque seu tio tem muitas amigas interessantes, benzinho.

Finalmente começando a ceder, ela me pergunta:

—Mas é sem beijarmos, né tio?

—Claro, Tici.

E ainda fez outra exigência:

—Mas eu não vou chupar o seu peru!

Ansioso, concordei:

—Claro que não Tici.

—Você não precisa me chupar, e nem fazer nada comigo.

—Só ficar quietinha, entende?

Então, a chamei:

—Vamos rapidinho lá no banheiro, Tici.

Ela ainda pestanejou:

—Mas, e se a mamãe acordar?

Nervoso, eu lhe expliquei:

—Ela não acorda, Tici. Tomou bastante vinho no jantar e está super cansada por ter dormido pouco.

Finalmente, ela cedeu:

—Tá bom, tio. Então vamos rápido no banheiro.

Em seguida, sem dizermos nada, fomos.

Continua no próximo capítulo.

e-mail: carlao1978@bol.com.br

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Comentários

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Ótimo conto. Nota 10. Dê uma lida na minha série: "EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA"

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