Meu jovem paciente de pau duro na minha frente, se masturbou e gozou

Um conto erótico de sibunduda
Categoria: Heterossexual
Contém 1246 palavras
Data: 02/03/2018 17:06:48

Tenho atendido um paciente jovem, recém completado 18 anos, mas parece ter menos até pelo seu jeito estranho, ele tem cara de pervertido sexual, costuma passar a sessão olhando para os meus pés, e as vezes costumo tirar meu scarpin para desamassar meus dedinho esfregando eles no chão e percebo que ele fica muito agitado com essa cena, tudo bem que não é o único paciente homem que atendo e que fica inquieto com essa cena. Mas esse jovem tem algo de diferente, sempre que ele chega e me abraça sinto algo duro tocar nas minhas coxas, e confesso que algumas vezes pensei em se tratar de seu membro duro, mas prefiro imaginar que não. Porém na última sessão algo de novo aconteceu, ele me cumprimentou quando chegou mas com um abraço forçando seu corpo contra o meu, e dessa vez pude sentir e ter certeza que sim, era seu pau que estava duro, e nessa última ele estava de calça de moletom e não teve como esconder, perguntei se estava tudo bem enquanto ele pressionada seu pênis em mim, ele ficou sem graça e se sentou na minha frente, colocando a mochila no colo, assim que sentou disse que precisava confessar algo, que não aguentava mais mentir para ele mesmo, eu disse que não entendi, e enquanto isso com a ponta do meu scarpin eu descalçava um dos pés do outro scarpin, e depois com meus dedinho tirei o outro, e como de costuma fiquei deslizando a sola dos meus pés sobre o tapete e também curvando meus dedinhos dos pés para alongá-los.

Ele então disse 'tá vendo, é disso que tô falando'. E u insisti que não entendia, e ele falou que sentiu atração por mim, eu disse que isso era normal de acontecer nesta relação e que com o tempo isso cessaria, dai então para minha feliz e desconcertante surpresa ele tirou a mochila, seu pau estava visivelmente duro, apontou e falou "isso não é normal, eu me masturbo todos os dias pensando em você", colocou a mochila de volta e pediu desculpas, quis tapar o rosto. Chamei ele pelo nome, e falei para tirar a mochila da frente e tirar a mão do rosto, disse que ele precisava expressar seus sentimentos e pensamentos, e me obedecendo tirou a mochila, olhei para seu pau duro na calça e falei que estava tudo bem, que aquilo era algo normal de acontecer, se excitar, e que agora precisaríamos conversar sobre isso. Perguntei para ele o que pensava naquele momento, e então ele disse que tinha vergonha de dizer, insisti e mais uma vez falei do quanto aquilo era normal, e então ele se encorajou e disse que sentia vontade de deitar no chão como o tapete e que eu ficasse esfregando minha solas suadas e amassadas na cara dele, eu permaneci séria e pedi para ele me dizer o que sentia enquanto me dizia isso, e ele não entendeu a pergunta, e expliquei, enquanto pensa isso sente vontade de fazer o que? Ele disse que sua vontade era massagear sua mão sobre seu membro, eu disse "então vá em frente", e ele começou a esfregar sua mão sobre o membro, enquanto ele fazia isso eu sussurrava "isso, desliza com calma, isso", perguntei o que ele estava imaginando, e ele mais uma vez disse ter vergonha, pedi então que fechasse os olhos e fizesse como faz quando sai dali, e então ele falou: imagino você esfregando seus pés sobre meu pau, e apertando com força, apertando com seus dedinhos... então eu falei "quero que enquanto imagine isso aperte seu membro com sua mão imaginando que são meus pés", e ele obedeceu. Pedi para ele continuar descrevendo o que queria, ele disse que imaginava eu pisando sobre ele, pisando com um pé na sua boca e outra sobre seu membro, "eu sou seu filho que merece castigo", falei que ele estava indo muito bem e que estavamos fazendo progresso.

Pedi para ele continuar, e então ele disse que agora eu dizia que ia puni-lo sentando na sua cara, ele parou de se tocar nessa hora, eu insisti para que ele voltava a deslizar sua mão sobre seu membro, sussurrando isso, como se fosse minha pele te tocando... e retomou o relato, "você está com um vestido (e eu estava de vestido verde no dia) sem calcinha por baixo, e completamente suada, suas coxas grossas e sua bunda grande estão escorrendo suor", acompanhei seu relato e perguntei "e onde devo depositar esse suor que escorre das minha coxas grossas e da minha grande bunda?; então ele respondeu "senta e põe na minha cara, quero sentir todo o peso da sua bunda no meu nariz e boca"... e eu dizia em tom baixo e pausado "isso, está indo muito bem". Enquanto ele relata ele ao mesmo tempo dizia "não vou conseguir segurar, não vou conseguir segurar", na hora não entendi e pedi para ele continuar o relato, e ele "agora você abre sua bunda na minha boca e manda eu enfiar a língua no seu cú, mas eu estou sem ar, mas você não tem piedade de mim, quando enfio a lingua dentro de você, você solta todo seu peso e começa a gozar na minha boca, sai muito líquido de você, ele interrompe, me olha, suando, vermelho, pau duro, e diz que vai ter que sair dali ou vai acabar gozando nas calças. Sorrio pra ele, digo que ele está sendo muito corajoso, e falo de maneira suave e séria "quero muito que você goze pra mim, é importante se libertar", assim que fala "tá bom" volta a mexer em seu membro, nisso dobro uma perna sobre a outra, e fico com meus pés descalços no joelho da outra perna, os dedos da minha mão direita deslizam por entre os dedos do meu pezinho esquerdo, seu olhar está vidrado nessa cena, ele vai ficando ofegante e cada vez mais, eu repito que ele está indo muito bem, sua respiração vira gemido, seus olhos fecham, ele se estica na poltrona, a mancha de seu esperma logo toma conta de toda calça, o cheiro logo preenche o ambiente, ele esta gozando e eu com minha voz suave falo "não pare de se tocar até gozar tudo o que sentir necessário", e para meu espanto ele realmente não para de se masturbar, e acredito que pelo tempo que ficou ali se contorcendo e gemendo tenha gozado mais uma vez, por fim parou exausto, e cobriu o rosto.

Levantei, desvirei meu scarpin e calcei os dois pés, sem a ajuda das mãos, fui até perto dele, falei seu nome e ele me olhou sem graça, estiquei a mão pra ele, ele me deu a mão, disse que a sessão tinha acabado, ofereci uma caixa de lenços, e falei para ele se limpar do excesso.

Acompanhei ele até a porta, abri a porta e mais uma vez ressaltei: você foi muito corajoso, quero que continue assim, me contando cada detalhe, até você se libertar". Ele consentiu com a cabeça.

Fechei a porta, o cheiro esta forte no ar, eu tinha um intervalo de 20 minutos até o próximo paciente. Não resisti, tirei meus sapatos, coloquei uma perna em cada braço da poltrona e estava bem aberta, fiquei passando minha mont blanc levemente pelos meus grandes lábios, não demorou para eu gozar apenas com essa esfregação de dele. Ao final de meu gozo, fiz um café e fui atender mais um.

sribeiro1971@hotmail.com

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Comentários

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Sensacional... extremamente excitado lendo o relato

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Que delicia de mulher!! preciso ser ajudado tb.

parabéns se puder me manda email para rogerbahia22@hotmail.com

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preciso de uma sessão semelhante, uma situação que me faria levitar.

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