Por dentro do inimigo parte 4

Um conto erótico de Theron
Categoria: Heterossexual
Contém 1487 palavras
Data: 02/03/2018 03:31:54
Última revisão: 02/03/2018 03:46:50

Max estava dentro do carro junto com Marcos, os dois olhavam para um prédio abandonado a dois quarteirões da delegacia, Marcos pergunta:

- Tem certeza que é aqui?

Max responde:

- Sim, segui os dois polícias até aqui, com certeza é lá que estão mantendo as duas.

Marcos pergunta:

- Posso ligar então?

Max diz:

- Pode, diga que achamos o esconderijo da vagabunda, o curioso é que ela escolheu ficar tão perto da filha.

Marcos diz:

- Verdade, pensando por esse lado, essa é a fraqueza dela, seu plano funcionou.

Max diz rindo:

- Meus planos sempre funcionam.

A mãe de Agatha gritou com os subordinados:

- Saiam agora, deixe-me sozinha com minha... filha, e levem esta vadia junto, vão fode-la em outro lugar.

Os dois saíram as pressas levando Beatriz arrastada pelos braços, depois a mãe de Agatha se virou para a sua filha que permaneceu imovel, com uma expressão de assustada, então depois que estavam sozinhas a mãe olhou fixamente para a filha amarrada nua na cadeira e diz:

- Sabe, o curioso que quando me falaram que acharem uma policial perfeita para ser... dominada, nem me passou pela cabeça de que escolheram você, mas quero saber de uma coisa, como foi que escapou daquela casa?

Agatha continuou sem falar nada, até que levou um tapa na cara e ouviu da mãe:

- Responda, não me faça chamar aqueles caras de novo.

Agatha disse:

- Por que está fazendo isso, não te reconheço, você não era assim.

A mãe de Agatha disse:

- Sempre fui assim, quando seu pai era vivo, já trabalhava com isso, claro que em proporções menores, de uns tempos para cá o negocio tem crescido bastante, mais um ou dois anos e estou fora, até pensei em colocar você no meu lugar sabe, isso iria te garantir para o resto da vida...

Agatha a interrompe:

- Nunca, e quer saber como escapei, com a policia, e muito em breve eles estarão aqui também e vão prender todos vocês.

A mãe de Agatha desvia o olhar e pensa alto:

- A policia nunca teria coragem de me desafiar, estão na minha mão, foram outros que ajudaram a sair, talvez... merda, fique aqui.

Neste momento a porta abre com força e um cara cai de costas no chão, desacordado, a mãe de Agatha fica do lado da filha ainda amarrada na cadeira, tentando virar a cabeça para ver o que aconteceu. A mãe da Agatha corre na direção da porta e em movimentos rápidos acerta dois caras mascarados que estavam entrando, a mãe de Agatha diz:

- Sabia, devia ter cuidado de vocês antes, não vão vencer.

Agatha grita:

- Não machuquem ela, é minha mãe, eu mesmo vou prende-la.

Agatha só escuta mais alguns barulhos de socos e chutes, e escuta em seguida alguem se aproximar, sente uma faca em sua mão, cortando a corda, Agatha se livra das amarras e se vira e observa Max com uma faca e atrás dele estava Marcos com sua mãe desacorda no colo.

Agatha pergunta preocupada:

- Mataram?

Marcos diz:

- Não, mas quase.

Max diz:

- Sua mãe? Que mundo pequeno, bom, já te resgatamos e Beatriz, o plano foi um sucesso, a infiltração na delegacia, depois seguimos os policias que pegaram vocês duas até o esconderijo, entramos, pegamos vários membros pelo prédio, só não esperava encontrar a cabeça da serpente tão rápido.

Agatha pergunta:

- E agora?

Max olha em volta e diz:

- Vamos levar sua... mãe para a... delegacia, junto com os outros... membros capturados... certo?

Agatha o observou por um instante e disse:

- Sim, claro, não vou mata-la, agora vamos, mas antes consiga umas roupas para mim, ainda estou nua.

Max disse enquanto pegava umas roupas em uma mochila que trazia nas costas:

- Sabe, nem reparei que estava nua...

Max entregou a roupa para Agatha, que se virou para se vestir e enquanto se vestia, Max pegou mais uma coisa na mochila, quando Agatha terminou sentiu uma pontada nas costas, se virou e gritou:

- O que é isso? O que você fez Max?

Max se afasta com uma seringa na mão e diz:

- Sabe, estava certa em não confiar em mim, não confie em ninguém.

Agatha caiu no chão e perdeu os sentidos, novamente.

Agatha começou a abrir os olhos devagar, estava em seu apartamento, ainda meio destruído, estava deitada na cama, era dia, olhou em volta não tinha ninguém no quarto, se levantou meio tonta e foi para a sala, onde viu um bilhete escrito:

- Sinto muito, mas fazemos as coisas do nosso jeito, não interfira.

Agatha rasga o bilhete, e pensou, o que vão fazer com a sua mãe, o que mais eles fazem, pensou em voltar naquele galpão, talvez encontraria as respostas.

Ao chegar no galpão, encontrou uma porta lateral, entrou e avançou bem devagar, até que começou a ouvir um som que conhecia bem, era um chicote estalando, vinha de uma sala nos fundos do galpão, olhou pela fresta e viu três caras mascarados, e Max de pé, olhando eles baterem em sua mãe, que estava nua, acorrentada pendurada no teto, , Agatha pensou, que não importa como é para tirar-la de lá. Ouviu também um homem chorando na porta do lado, foi dar uma olhada e era Beatriz que estava nua e usava um cinto com uma pica de borracha e ela estava fodendo um cara que estava amarrado na cama, era o cara que que havia atacado Beatriz no prédio, fazendo Agatha assistir, Agatha quando estava pensando no que fazer foi surpreendida com duas mãos agarrando ela por trás, a pessoa atrás dela a empurrou contra a porta onde estava Max e sua mãe, Agatha caiu no chão, olhou para trás e viu Marcos entrando, Max diz:

- Olha, temos visita, muito bem Marcos, agora tire a roupa dela, já que está puta não vai colaborar, talvez agora colabore.

Enquanto tinha a roupa arrancada, Agatha gritava:

- Max, seu filho da puta, solte minha mãe,... você vai mata-la,... já destruiu a facção dela.

Max da uma risada e da um abraço na mãe de Agatha e diz:

- Ouviu isso, Dna. Paula, destrui sua facção, então acho que já posso solta-la, como um bom guardião da justiça.

Todos na sala riram, a mãe de Agatha, Paula, apenas observava a filha, estava suada e aparentava cansada, tinha marcas de chicote por todo o corpo, Max ainda abraçado ao corpo de Paula, ficou atras dela e com uma mão apertou seus seio e com a outra apertou sua buceta e disse:

- Sabe, para uma mulher de 45 anos, nada mal, e tem uma resistência incrível, então agora Paula verá a filha ser fodida por todos os homens da sala, o que acha?

Agatha pergunta:

- Por que está fazendo isso?

Max responde enquanto se afasta de Paula:

- Poque eu quero o...

Paula interrompe:

- Você venceu, venha pegar seu premio.

Max olha para Paula e diz:

- Tão fácil é, se eu soubesse antes, não teria me dado o trabalho de levar sua filha para casa.

Max se aproximou de Paula, tirou a roupa e puxou suas coxas em sua direção, abrindo as pernas dela e diz:

- Agora diga.

Paula olha fixamente para Max e diz:

- Me possua, sou sua escrava...

Neste momento Max soca de uma vez na buceta de Paula, que começa e gemer e Max a rir, Paula continua:

- Vamos meu senhor,... acabe com sua puta,... goze em mim.

Agatha grita:

- Pare com isso, agora, está machucando ela.

Marcos intervem e agarra Agatha pelos cabelos e forca ea ficar de joelhos, e diz:

- Não se meta no ritual.

Agatha tenta se livrar do Marcos e pergunta:

- Que merda de ritual?

Um dos mascarados que se afastou de Paula e Max, junto com os outros dois mascarados cercam Agatha e perguntam para Agatha:

- Ainda não entendeu?

O outro mascarado diz:

- Acho que ela precisa de uma explicação.

O terceiro diz:

- Então vamos ajuda-la.

Os 3 tiraram as mascaras e revelaram seus rostos, Agatha ficou em panico dizendo:

- Impossível, vocês estão...

Um deles disse:

- Vivos, sim.

O outro disse:

- Lembrasse da gente, nós quatro naquela casa, foi lindo, nunca vou esquecer.

O terceiro disse:

- Um plano perfeito do grande Max, segundo no comando, com o objetivo de dominar Paula controlar a facção.

Agatha diz:

- Então...

Marcos completa:

- Não existe nenhum grupo com o objetivo de destruir as fações, Max te usou.

Agatha olhou para mãe que continuava a ser fodida pelo Max, e dizendo:

- Sou toda sua... me coma...me...

Max começou a apertar um de seus seios com força, Paula diz:

- Eu mereço tudo,... sou sua escrava...

Max gritou para Marcos:

- Amarre Agatha na cama, depois que eu terminar, quero ver a mamãe ensinar umas coisas para a filha. Não vai Puta?

Disse olhando para Paula que respondeu:

- Sim meu senhor,... vou ensinar... umas coisas para... está putinha.

Agatha olhou para a mãe e depois foi sozinha para a cama e disse:

- Estou te esperando, então.

Fim da parte 4

Espero que tenham gostado, não esqueçam de comentar e avaliar

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Theron a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Interessante , muito bom. Só precisa de atenção, pq senão o leitor se perde. E mantenha a publicação diariamente

0 0