Meu marido não me deixa usar calcinha parte 3.

Um conto erótico de Liz
Categoria: Heterossexual
Contém 4360 palavras
Data: 09/03/2018 00:22:58

Meu marido não me deixa usar calcinha parte 3.

Na manhã seguinte pedimos o café da manhã no quarto. Eu foi receber a entrega vestindo somente uma camiseta, e não era uma camiseta que mal cobria a minha xoxota, ela não cobria nada, e eu não estava nem ai, agi normalmente como se não houvesse nada de mais o rapaz estar vendo a minha bucetinha raspada. Comemos e eu coloquei as botas e Carlos colocou os arreios em mim, primeiro a coleira no meu pescoço, depois o sultien aberto e a faixa de couro entorno da minha cintura, por fim a faixa descendo até a minha virilha e depois voltando por trás e presa na faixa da cintura. Na frente ficava somente uma faixa estreita cobrindo somente os lábios da xoxota e depois por trás virava um fio-dental. Depois ele prendeu as três faia, uma acima e outra abaixo dos meus seios e uma terceira na minha cintura. Como eu não podia ir vestida dessa maneira até a parada eu coloquei novamente o vestido hippie semi-transparente por cima, ficou meio estranho por causa das botas e de que dava para ver o arreio por baixo do vestido, mas eu fui assim mesmo. Carlos vestiu um par de botas e calças militares e uma camiseta e a mochila.

Caminhamos até a Folsom street e paramos na entrada da feira. Eu tirei o vestido e Carlos tirou a camiseta e colocou os dois na mochila, depois passamos um monte de protetor solar, no meu caso foi preciso muito protetor porque minha pele estava realmente exposta. Carlos fez a doação para a organização da festa e nos ganhamos dois selinhos, ele colocou o dele no cinto da calça, mas o meu ele colou no meu seio.

Na rua havia um grande palco onde uma garota estava sendo amarrada. Ela ficou estava vestindo somente uma tanga e uma outra mulher, vestida de dominadora estava preparando ela para ser suspensa por cordas. No nosso redor havia de tudo, desde pessoas normais de shorts e camiseta até homens vestidos de couro dos pés até a cabeça, passando por homens inteiramente nus e garotas de lingerie, pessoas de ambos os sexos com pintura no corpo. Caminhamos mais um pouco e passamos por um X de madeira onde havia uma garota nua amarrada de frente para a cruz e sendo chicoteada por um homem usando uma sunga de couro. Vi também homens usando mascaras de cachorro e roupa de vinil, um homem muito alto sendo puxado de coleira por uma mulher gorda de espartilho. Havia realmente mais homens gays do que mulheres e eu estava chamando muita atenção. Estava me sentindo extremamente nua, com os seios à mostra e somente uma faixa de couro cobrindo a minha xoxota e em plena rua durante o dia. Um grupo pediu para Carlos se podia tirar uma foto comigo, acho que era óbvio que eu era a submissa no casal. Várias outras pessoas pediram para tirar fotos, inclusive fotógrafos profissionais que estavam cobrindo o evento. Caminhando um pouco mais eu vi outras garotas, mais nuas do que eu, havia uma loira superbonita, completamente depilada e usando só de coleira. Vi também um casal de lésbicas, uma estava vestindo somente um lenço no rosto e um cinto, ela tinha piercings nos mamilos e estava com uma outra mulher, essa mais velha e que usava cinta-liga e um espartilho, ambas também depiladas.

Caminhamos mais um pouco eu vi algo que chamou muito a minha atenção, havia uma garota inteiramente nua, vestindo somente uma máscara de gás e vários piercings no corpo. Eu havia visto em Miami uma garota com piercings nos lábios da xoxota, mas essa tinha 8 argolas nos lábios e um cadeado passando por elas trancando a xoxota. Além disso ela tinha mais um piercing cristina e dois piercings nos mamilos. Carlos notou que eu estava olhando para a moça e disse no meu ouvido: "Imagina se fosse você assim". Eu fiquei vermelha, ele então me bolinou um pouco, passando as mãos nos meus seios e na minha xoxota, por cima da faixa de couro. Paramos para beber água e Carlos aproveitou para algemar as minhas mãos na costas e colocar uma guia na minha coleira e foi me puxando por ela o resto do caminho. Eu já estava me sentindo exposta, com as mãos presas eu sentia como os meus seios estivessem pegando fogo.

Depois de um tempo eu vi mais mulheres nuas, apesar que bem menos do que homens gays, mas isso me vez me sentir menos exposta. Eu vi um casal andando ambos inteiramente nus, somente com os sapatos, ela tinha somente uma faixinha de pelos na vagina ambos inteiramente depilados ela tinha uma grande tattoo na virilha e ele uma no braço. Depois uma garota negra também inteiramente nua com uma focinheira como das antigas fotos de escravas africanas. Depois eu vi uma mulher usando botas de cano alto, meia arrastão e um body de vinil, ela era claramente uma dominadora e estava puxando duas correntes arrastando um casal de escravos. Ele estava vestindo somente um gaiola peniana que não permitia ele ter uma ereção, a corrente estava presa direto na ponta da gaiola, já ela não vestia nada, somente uma agola grossa perfurando os dois lábios da vagina dela e era onde a corrente estava presa. Ambos os escravos usavam máscaras de cachorro escondendo os rostos deles.

Eu precisei ir ao banheiro, Carlos então soltou a algema e tirou o meu arreio e me deixou vestindo só as botas. Depois que eu fiz xixi Carlos não de deixou colocar novamente os arreios e tive que ficar inteiramente nua. Eu até tentei me cobrir um pouco com as mãos, mas Carlos viu e algemou novamente as minhas mãos nas minhas costas. Caminhamos mais um pouco e paramos em frente de um palco onde uma garota estava com os braços amarrados nas costas e 4 pregadores nos lábios da vagina e mais um em cada mamilo. Uma garota vestindo só um shorts de lycra estava preparando para suspende-la, ele então foi içada ao ar e assim suspensa ela foi chicoteada com um chicote fino até que os pregadores caírem do corpo dela. Enquanto assistíamos Carlos me masturbava e a mistura da vergonha que eu sentia de estar nua, com tudo que a gente havia visto e aquela garota sendo chicoteada me fez gozar, em público no meio das pessoas, que perceberam e nos aplaudiram. Isso chamou a atenção de uma das organizadoras que veio me perguntar se eu gostaria de subir ao palco. Acho que eu estava meio louca, porque disse que sim e subi la, nua, só de botas, no centro da atenção (Carlos tinha soltado as minhas algemas para eu poder subir). Eu só disse que não queria o chicote, ela então perguntou se poderia me espancar com as mãos, eu disse que isso tudo bem. Começaram os preparos para eles me amarrarem. Primeiro eu assinei um papel dizendo que eu estava ok com tudo que eles iam fazer comigo, me explicaram a palavra de segurança para caso eu quisesse parar e depois passaram uma corda acima dos meus seios e depois por baixo e por fim uma entre os meus seios juntando a parte de cima da de baixo, o que pressionava e realçava eles. Depois os meus braços foram amarrados nas minhas costas, cada antebraço preso nos outros formando um U. Depois eles passaram uma corda em torno dos meus ombros, outra corda em torno da cintura e mais um par de cordas em volta de cada um dos meus joelhos e outro par nos meus tornozelos. A garota que me chamou verificou se eu estava ok, eu disse que sim e ela aproveitou para passar levemente a mão na minha xoxota exposta. Depois outra pessoa me pediu para deitar no tapete que havia no chão, eles então passaram as cordas em roldanas e começaram a me levantar, a garota sempre perto de mim para ver se estava ok. Eu me senti sendo levantada pela cintura, pelas cordas nos ombros e em uma das pernas, enquanto eu subia a garota segurava a minha perna que não estava sendo içada, mas isso me impedia de fechar as pernas, o que me deixava extra exposta, pelo menos eu estava de costas para a multidão. A garota resolveu aproveitar mais um pouco da minha situação exposta e passou a mão novamente na minha xoxota, dessa vez de maneira mais direta, me masturbando um pouco. Foi então que eu senti o primeiro tapa na bunda, eu gritei. A garota perguntou novamente se eu estava ok, eu acenei que sim, eles então continuaram com os tapas até que eu senti que a minha bunda estava vermelha. Foi então que eu senti a minha perna sendo dobrada e amarrada para que eu não pudesse desdobrar os joelhos, isso me deixou toda escancarada e depois disso ainda ficou pior, pois eu senti que eles estavam me virando, de forma a me deixar de frente para a multidão e nessa posição, totalmente humilhada a garota chegou com um vibrador e começou a me estimular, eu não queria gozar assim, na frente de todos, mas eu não tinha opção, ele me obrigou a gozar duas vezes contra a minha vontade. Depois disso ela me beijou e eu fui baixada e pacientemente desamarrada enquanto eles preparavam a próxima vítima. Depois de solta eu vi que Carlos estava no palco, fiquei pensando se ele havia sugerido alguma das coisas que eles fizeram comigo, mas não disse nada.

Eu estava exausta, Carlos me deu o vestido, que eu coloquei sem nada por baixo e saímos da feira. Paramos em um restaurante para finalmente almoçar. Voltamos para o hotel. No guardo Carlos me agarrou, tirou o meu vestido, eu achei que ele ia me comer, mas em vez disso ele me fez ficar de joelhos na frente dele, ele disse para eu afastar os joelhos e colocar as mãos para trás e então ele segurou a minha cabeça fodeu a minha boca até gozar. Eu estava me sentindo totalmente usada e estava louca por ser fodida na boceta, mas nós acabamos dormindo. Já era noite quando acordamos, tomamos banho juntos e nos arrumamos pois de noite havia a festa que havíamos sindo convidados na noite anterior. Eu decidi colocar o vestido de latex que eu havia ganhado na loja, já Carlos se vestiu como um gentleman, de calça social, camisa e paletó, mas sem gravata.

Pegamos um Uber até o endereço da vesta, uma casa fora da cidade. Nada indicava que havia uma festa, e começamos a ficar preocupados. Mas ao apertar a campainha fomos atendidos por uma moça usando um vestido de criada francesa de fetish, a saia era extremamente curta e a parte de cima tinha um espartilho que deixava metade dos seios dela para fora. Quando ela virou e pediu para que a seguíssemos era possível ver a bunda dela e os lábios da boceta por entre as pernas enquanto ela andava. A criada nos levou até as garotas que haviam falado com Carlos. Uma se chamava Mary, uma mulher de uns 40 anos, bastante musculosa e estava vestindo um tubinho preto tomara que caia que deixa ver claramente que ela não tinha nada por baixo, ela era a dominadora do casal. A outra garota era Ana, uma asiática com seios pequenos e também bastante em forma, ela estava usando somente lingerie preta, meia 7/8 e cinta-liga. O lugar tinha um clima intimista, com vários sofás e divãs onde grupos e casais estavam juntos, mas também haviam vários elementos BDSM, como X´s nas paredes e argolas para prender algemas.

Nos sentamos em um sofá em forma de semi-círculo, eu e Carlos sentamos no meio, Mary sentou do meu lado e Ana sentou do lado de Carlos. Começamos à conversar, Mary contou que quando me viu passando pela loja vestida com todas aquelas roupas de fetish e que eu estava um tesão e que ela viu que precisava convidar a gente esse lugar especial. Carlos agradeceu o convite, ela perguntou como havia sido o nosso dia e ele contou as nossas aventuras, inclusive a parte em que eu fiquei suspensa nua em um palco na frente de milhares de pessoas, isso me deixou muito envergonhada. Mary percebeu o meu desconforto e disse que eu devia estar deliciosa e que ela adoraria ter me visto amarrada naquele palco, e dizendo isso ela passou uma mão na minha perna, o que me deixou um pouco surpresa.

Uma outra garota vestida de criada chegou com uma garrafa de champanhe e quatro taças e nos serviu e então nos contou que esse era um clube especial, só para convidados e que ela nos havia chamado pois tinha uma proposta para fazer. Ela disse que podíamos recusar e curtir as instalações do clube à vontade, mas ela achava que iríamos aceitar. Eu perguntei qual seria a proposta, ela disse que Ana era a escrava lésbica dela e ela havia decidido que era hora dela ser penetrada e queria que eu fizesse isso. Carlos perguntou porque ele e Mary respondeu que a idéia era fazer isso com um desconhecido e quando ela nos viu na loja achou que seríamos ideias para isso pelo motivo de que ela havia ficado louca de tesão por mim e já que ela iria emprestar a escrava queria que Carlos me emprestasse também. Ela disse que ele não precisaria se preocupar, que ela me trataria tão bem como ela esperava que eu tratasse a escrava dele.

— Please don’t answer know, take a look around and think about my proposal. I need to see something in the upper floor, please talk to me when you made a decision.

Nos nos lavantamos e Mary se aproximou de mim e me beijou no rosto ao mesmo tempo em passou a mão por baixo do meu vestido.

— Sill not wearing panties — Ela disso isso rindo e saiu com Ana.

Carlos m perguntou se eu gostaria de fazer isso. Eu disse que não sabia, a gente já tinha feito um menáge, mas isso era diferente, eu ia transar com uma garota sem ele estar envolvido e ele estaria com outra sem eu estar envolvida. Decidimos ver o que estava acontecendo pela casa enquanto pensávamos se íamos aceitar a proposta de Mary ou não. Imediatamente na mesma sala que estávamos havia um homem com uma mulher deitada no sobre o colo dele, com a saia levantada e recebendo palmadas dele, mas fora isso somente um grupo de pessoas conversando. Haviam duas saletas anexas, em uma havia uma garota nua usando somente uma ven amarrada em uma mesa com as pernas e os braços afastados, um grupo de pessoas estava em volta dela pingando cera quente no seu corpo. Na outra saleta um homem estava amarrado em pé, preso em uma estrutura de madeira e com pregadores nos mamilos e no escroto. Havia duas garotas com ele, uma estava usando somente uma calcinha e meias com cinta-liga e lambia o corpo dele e outra usava somente sultien e estava masturbando ele.

A próxima porta dava para um corredor onde havia um homem e uma mulher nus amarrados em lados opostos da parede, ambos estavam com ball gags na boca e ao lado de cada um havia uma placa escrito "Touch me". Carlos tocou a xoxota depilada da garota e me disse: "Ela esta encharcada", eu então peguei no pau duro do carinha o masturbei um pouco, era a primeira vez em muitos anos que eu tocava em um pau que não era do Carlos. No corredor haviam mais duas portas, uma trancada e outra para um quarto onde havia uma mulher com seios grandes usando um espartilho sendo comida por dois caras, um fodia a boceta dela e outro fodia a boca dela. No final do corredor havia a escada para o segundo andar, ou olhei para a escada e depois disse para Carlos: "Vamos fazer isso, vamos aproveitar que estamos aqui e experimentar da tudo"

A escada dava para um grande salão onde encontramos Mary e Ana observando duas garotas sendo suspensas por cordas. Eu cheguei para ela e disse em seu ouvido: "Take me", ela sorriu e pegou na minha mão, Ana então foi até Carlos e nós nos separamos, ele e Ana saíram por uma porta do salão, mas Mary ficou lá comigo. Devia haver uma dúzia de pessoas nos salão, Mary simplesmente começou a me despir na frente de todos eles enquanto me beijava. Depois de me deixar nua ela me mostrou um par de algemas, eu lhe mostrei os meus punhos. Ela me algemou e depois prendeu a algema em uma corrente que descia do teto. Ela tocou e beijou todo o meu corpo, me masturbou e me penetrou com os dedos, tanto na boceta como no meu cu. Ela perguntou: "Do you like others watching you?", eu disse que sim, "Do you want them to also touch you?", eu também disse sim e em instantes estavam todos pelo meu corpo, eu sentia pessoas chupando os meus mamilos, me penetrando com os dedos, até alguém lambendo o meu cu até que em um momento havia um homem com uma roupa de couro que cobria todo o corpo dele, dos pés até a cabeça, só dava para ver os olhos e o pau dele, que estava ereto e era enorme. Mary então perguntou: "Do you want to suck it?" e sem pensar em nada eu disse sim. Eles então baixaram as correntes até que eu estivesse de joelhos, mas com os braços ainda levantados. Eu então meti a boca na pica do homem mascarado e o chupei, mas ele não gozou na minha boca, ele tirou a pica antes de gozar. Eles então levantaram as correntes de novo até me deixar em pé, ele então vei por trás e perguntou se eu queria ser fodida, e eu novamente disse que sim. Ele me pegou por trás, depois alguém levantou uma das minhas pernas e ele me fodeu pela frente, comigo me apoiando em somente uma das pernas até eu gozar. Eu então fui solta e colocada em um divã e Mary veio e sentou no meu rosto e eu a chupei. Enquanto eu fazia isso alguém veio e começou à me chupar também. Depois que Mary gozou a outra pessoa parou de me chupar, e me tiraram do divã, um homem deitou no meu lugar e eu montei na pica dele. Enquanto eu cavalgava uma pica, alguém começou a lubrificar o meu cu e logo eu estava sendo penetrada por dois homens e depois mais um colocou a pica na minha boca e eu chupei sendo fodida por mais dois.

Eu comecei a gozar e não parava mais, eu então senti eles ejaculando primeiro no meu cu, depois na minha boceta e no fim na minha boca. Eu tentei sair do divã, mas as minhas pernas estavam moles e eu acabei sentando no chão. Então o homem de máscara veio e começou a se masturbar na minha frente, eu olhei para ele e abri a minha boca, ele então gozou no meu rosto. Eu estava uma em um estado horrível, com esperma em todo os meus orifícios e no rosto. Chegou uma garota e começou a me beijar e a lamber o meu rosto esporrado. Depois ela me ajudou a sentou no divã e lambeu toda a porra da minha boceta e do meu cu. Então eu percebi que essa garota era a Ana, que havia sido emprestada à Carlos, eu olhei em volta e percebi que Carlos estava me assistindo, eu estava mortificada.

- O que você viu? - Eu perguntei.

- O suficiente - Ele respondeu.

- Não sei o que dizer.

- Só admita que você é um putinha safada.

- Eu sou uma putinha safada

- Diga que você é minha escrava e que eu posso te usar como quiser.

- Eu sou sua escrava, me use como você quiser.

- Eu quero que você me prove que é minha escrava, me diga o que você faria para provar isso?

- Coloque piercings na minha boceta, igual aos que a gente viu naquela garota em Miami. Eu quero uma marca de que eu sou sua bem na minha boceta.

Carlos veio até mim e me beijou e as pessoas que estavam na sala aplaudiram. Depois Mary e Ana chegaram e me abraçaram e em seguida varias outras pessoas me abraçaram também, algumas eu sabia que haviam transado comigo, outras eu só suponho que tenham transado comigo. Era uma sensação muito estranha não saber se uma pessoa que estava te abraçando havia colocado o pênis na sua vagina ou a vagina na sua boca. Eu estava acabada, Mary pediu para uma das serviçais me levar até o banheiro, onde ela encheu uma banheira e me colocou em um banho quente. A serviçal tirou a roupa, ficando somente com o chapéu de criada, e lavou inteira, prestando extra atenção nos meus seios e na minha boceta. Ela então me secou inteira com um toalha e ao final ela ficou na minha frente e mandou eu afastar as pernas e colocar as mãos para trás. Ela pegou um borrifador de perfume e passou em mim e depois me beijou na boca, eu respondi ao beijo. Ela tocou no meu grelo e disse:

- Already wet, such a slut - Ela enfiou um dedo na própria boceta e depois me deu para eu chupa-lo, o que eu fiz, ela então me segurou com as mãos e me guiou à abaixar e a colocar a boca na boceta dela, eu imediatamente comecei a chupa-la.

- You are a slave, you only serve to fuck, you are bellow to me, here to serve everyone - Isso me deixou ainda mais exitada. Ela gozou na minha boca e logo em seguida pegou um lenço úmido para limpar a minha boca e a minha boceta, depois ela mandou eu colocar as mãos para trás e me algemou e colocou um coleira em mim. Ela então me guiou pela coleira de volta até a sala.

Estavam todos me esperando, a criada então entregou a minha coleira para Carlos que a pegou, simbolicamente tomando a posse de mim novamente. Nesse momento todos aplaudiram e em seguida foi como se todos saíssem do personagem e começassem a sorrir e a conversar livremente. Mary e Ana vieram me abraçar, depois várias outras pessoas, algumas que eu sabia que haviam me comido, outras que eu não tinha certeza. Eu queria abraçar de volta, mas ainda estava amarrada.

As pessoas começaram a trocar de roupa, algumas já estavam indo embora. Mary veio e disse que sempre que viéssemos aos EUA era só chamar que ela adoraria nos ter em outras festas e que se ela um dia fosse ao Brasil adoraria nos visitar. Carlos soltou as minhas algemas uma da outra e me deu a blusa larga para vestir, ele não tirou as algemas dos meus punhos e a coleira no meu pescoço. Nós nos despedimos de vez de Mary, pegamos a mala com as minhas roupas e já havia um taxi nos esperando na saída. Eu fui assim até o quarto do hotel, só com uma blusa, algemas e coleira. Nós dois apagamos na cama e só acordamos bem tarde no dia seguinte.

Nós então conversamos sobre o que tinha acontecido. Eu me desculpei por ter traído Carlos, ele disse que havia combinado tudo com Mary porque sabia que eu ia gostar. Eu perguntei se ele transar com a Ana tinha sido também um truque, ele disse que não, que ele realmente transou com ela e que esse era parte do trato. "Você tirou a virgindade dela?", ele respondeu que sim e não, que o cabaço a Mary já tinha tirado com um consolo, mas era a primeira vez dela com um pênis de verdade. Ele então perguntou se eu ainda queria os piercings na minha boceta, eu disse que sim, que mesmo ele tendo planejado tudo eu ainda merecia ser punida por ser tão putinha e que eu queria que ele colocasse uma marca dizendo que era o meu dono.

Carlos fez uma pesquisa e haviam alguns lugares muito bem recomendados, ele ligou para alguns e marcamos um horário para o mesmo dia no fim da tarde. Carlos decidiu que eu deveria ir vestida como uma putinha: bota de cano alto, top branco e um micro-saia que mal cobria a minha bunda e se eu tinha que deixar todo o meu monte de venus exposto para que a saia pudesse cobrir os lábios da minha boceta.

Fomos caminhando do hotel até o lugar de piercing, era uma caminhada relativamente longa, mas Carlos queria me expor ao máximo. Chegamos no lugar e fomos atendidos por uma moça asiática que nos levou até uma pequena sala. Eu deitei na maca e abri as pernas, obviamente que fiquei imediatamente exposta. A moça então passou um sabão liquido e limpou toda a minha boceta, pegou uma caneta e marcou os quatro pontos nos lábios da minha xoxota onde ela iria fazer os furos, pegou a agulha, pediu para eu relaxar, respirar lentamente e veio a picada, doeu horrores, eu dei um berro e logo em seguida havia um anel de aço enfeitando a minha boceta. E eu só pensava que teria que colocar mais três. E veio o segundo e eu queria desistir, mas resisti e ela terminou de colocar os quatro. Ela disse que poderia sangrar um pouco, passou as instruções de asepsia e disse que teria que ficar duas semanas sem sexo. Saímos do salão e pegamos um Uber de volta para o hotel, minha boceta estava latejando. Chegando no quarto eu tirei toda a roupa e deitei na cama. Passamos o resto do dia descansando, só saímos de noite para jantar e pela primeira vez Carlos me deixou colocar uma calcinha.

No dia seguinte pegamos o avião de volta para o Brasil. Eu havia saído para uma lua de mel mas estava voltando não como esposa, mas como escrava sexual do meu marido, e apesar da boceta doendo, eu estava feliz.

Continuação de: https://www.casadoscontos.com.br/texto/

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Comentários

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Muito excitante, mas com essas argolas, creio eu que o sexo não será da mesma maneira.

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Com as argolas abertas não tem problema, principalmente se forem pequenas. Mas se elas forem trancadas, mesmo se ainda permitir a penetração, diminui ou bloqueia completamente a chance da escrava gozar.

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