O inicio

Um conto erótico de Carlos_Carlinha
Categoria: Homossexual
Contém 596 palavras
Data: 06/03/2018 17:09:58
Última revisão: 26/07/2018 22:31:29

Me chamo Carlos, tenho 35 anos, 1,75 70kg bunda bem arrebitada coxas grossas. Esse conto talvez seja algo que eu sempre quis que acontece comigo, mas nunca rolou, nunca tive a minha primeira oportunidade.

Fui a um churrasco da galera e estava bem animado, muitos amigos, alguns desconhecidos, estava recém solteiro minha namorada tinha me deixado.

Aproveitei para beber minha cerveja, o papo estava rolando com todos, quando fui apresentado a Henrique, um cara boa pinta, gente boa.

Churrasco rolando, cerveja descendo, as amigas sorrindo, sol gostoso. Em certo momento ficamos a sos em uma mesa. Quando ele perguntou:

- Você já deu chance a um homem?

Olhei para ele estranho, não quis responder diretamente.

- Que isso, não fale isso!

- É que você é tão bonito, charmoso, tem uma bunda linda, redonda, grande, nunca vi nada parecido!

Confesso que senti algo que nunca senti antes. Não sei se foi a cerveja, mas senti o coração pulsando, o corpo tremulo, a bunda esquisita.

- Cara, não sou disso não, acho que você está me estranhando.

Ele sorriu pediu desculpas, deu um sorriso malicioso e me serviu uma cerveja.

O churrasco foi chegando ao fim, o Henrique me perguntou se eu tava de carro ou se eu queria uma carona. Aceitei, e me arrependi, porém não tive coragem de dizer não.

Entramos no carro, o olhar dele era lascivo, eu estava bastante tímido, ao passar a marcha, senti ele passando a mão na minha coxa.

- Tenho certeza que você gosta linda.

Nâo respondi, não fiz nada, nem olhei pro lado. Estávamos parados no sinal vermelho, Ele botou a mão na minha coxa, veio no meu ouvido e sussurrou:

-Quero fazer você minha mulherzinha, linda.

Mordisquei o lábio, suspirei, foi instintivo. Ele apertou forte minha coxa, mordiscou mina orelha, gemi.

Daí em diante ele dirigiu direto até o motel mais próximo, pediu um quarto com garagem. Eu estava gelado, tremulo, cheio de tesão, morrendo de vontade de dizer não.

Ao entrar na garagem ele segurou minha orelha e meus cabelos, segurando firme, me deu um beijo e fiquei sem ar, só consegui retribuir. Apertou meu quadril, alisou minha barriga, fiquei entregue.

- Vamos subir, gostosa.

Desci do carro, mal senti as pernas, todo tremulo que estava. Ele pegou minha mão, enroscou minha cintura deixando a mão na bunda.

-Vamos, vou fazer você a garota mais satisfeita essa noite.

Estava sem pensar, sem entender, sem querer entender, só sentir. Subi as escadas devagar, sentindo a mão acariciando minha bunda

Chegando em frente a cama, Henrique tirou minha bermuda e cueca juntos de uma vez eu de costas para ele, me senti rebolando. Senti pela primeira vez o pau dele, gemi. Ele passou os braços por baixo dos meus agarrou meus peitos, se encaixou na minha bunda e falou baixinho.

- Hoje vou te comer como uma putinha, você vai gozar como nunca.

- sim, eu quero.

Henrique me deitou na cama, abriu minhas pernas, pegou uma camisinha, lubrificou bem meu cu. Ele botou a cabecinha e abafei um gritinho. Ele forçou um pouco e falou:

- Aproveita gatinha, você vai gostar de ser minha putinha.

Senti o corpo desfalecer, o cu abrindo , ele forçando, quando dei por mim tudo já estava dentro, o cu estava se acostumando.

- Isso gostosa, vou te comer bem gostoso, vou te fuder todinha.

Eu já estava em outro mundo, gemendo de tesão louco.

Henrique me fudeu até gozar, senti a camisinha enchendo, ele se contorcendo, me senti uma mulher completa. Ele tirou o pau, senti o frescor do ar condicionado no cu, fiquei deitado pensativo, até adormecer.

rffdesigners@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Iniciante_Suave a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Dê o cu como se não houvesse amanhã.

0 0