Comendo o meu primo gostoso

Um conto erótico de ..........
Categoria: Homossexual
Contém 4513 palavras
Data: 04/03/2018 18:30:04
Última revisão: 04/03/2018 18:42:48

Nem sempre nos conhecemos como imaginamos conhecer, muitas vezes o que a gente mais pensa que sabemos ser uma verdade absoluta sobre nós mesmos, pode não ser tão verídico assim e é sobre isto que eu relatarei neste conto. Chamo-me Guilherme, tenho a pele branca, 78Kg, olhos esverdeados e cabelos negros, raspado dos lados e um pouco arrepiado em cima, barba por fazer, tenho o braço direito coberto por tatuagens, porém pretendo fazer bem mais com o tempo. Eu sou bem atraente, por onde passo recebo olhares e isso acontece desde a adolescência e é claro que isso me tornou um tanto "cachorro" como diria a minha mãe, meus namoros nunca vão pra frente e eu sou bem mulherengo, acredito que puxei isso do lado do meu pai, que segundo minha mãe dizia, também não tinha jeito na vida e vivia atrás de mulher.

Eu moro com a minha avó em SP, me mudei pra casa dela por conta da faculdade e como ela ficou viúva recentemente por causa da morte de meu avô, eu pensei que seria uma boa ficar fazendo companhia pra ela por um tempo, pelo menos até eu ter um dinheirinho para comprar um apartamento, mas enquanto isso não acontecia, eu ficava de hóspede na casa da minha avó mesmo. Era início das férias, e eu estava vivendo a minha vida pacata de sempre, trabalhando, estudando, jogando bola, pegando mulher..enfim, coisas que para mim eram triviais e como era o primeiro dia das férias, cheguei em casa animado depois do trabalho e já fui me arrumar pra jogar um futizinho com meus amigos e depois sairíamos para uma cervejada e provavelmente eu nem voltaria pra casa mais naquele dia e quando cheguei em casa para me arrumar pra noitada, escutei umas rizadas vindas da cozinha, quando fui ver do que se tratava, percebi que minha avó estava conversando com um rapaz de pele morena e com o mesmo corte de cabelo que o meu, com a diferença de que os cabelos do rapaz eram penteados com gel, enquanto o meu era arrepiado. Entre eles na mesa, estava um empadão de frango com uma garrafa de Coca-Cola ao lado, minha avó abriu um sorriso convidativo quando me viu:

- Ora, olhe quem está ai. Venha! nos conte como foi o trabalho e coma uma fatia de empadão.

- Com toda certeza vó, mas não vou ficar por muito tempo...vou jogar um futi com os meus amigos e pra falar a verdade eu não sei nem se eu volto pra casa hoje. E sobre o trabalho, hoje foi tudo as mil maravilhas como sempre..

- Você e suas manias, hein Guilherme?! você me lembra seu tio Edmundo quando era mais jovem. - brincou minha avó. - Ah, eu já ia me esquecendo. Se lembra do Alan, seu primo, não?

- Claro que lembro! e ai cara? firmeza?! - perguntei estendendo a mão. - Nem nos falamos aquele dia no velório, foi mal cara.

- Tudo bem primo, eu sei que você é bem popular por aqui...a vó me contou tudo. - respondeu Alan retribuindo o cumprimento.

Alan, como eu havia dito, tem a pele morena e o mesmo corte de cabelo que o meu, inclusive, seus cabelos eram acastanhados e seus olhos castanhos, quase a mesma cor do mel, eu era um pouco mais alto que ele e nós não tínhamos muita coisa em comum quando se tratava de aparência, contudo, Alan também era muito bonito...bonito demais pra falar a verdade.

Meus avós tiveram 8 filhos e 3 deles ainda moravam em SP, minha mãe que morava numa pequena cidade pacata do interior de SP e meus dois tios que moravam na própria SP, sendo um deles solteiro, glutão e rico, mas eu não tinha muito contato com este. Já os outros 5 moravam em estados diferentes, e um destes era o meu tio Arnaldo, pai do Alan. Eu não via o Alan desde o velório do meu avô, na verdade o vi de longe, mas não chegamos a conversar porque eu estava com os meus outros primos, e mesmo assim antes disso eu já não o via desde que eramos moleques e ele tinha se mudado pro Sul. E pelo que vi, estes anos fizeram muito bem a ele.

- Mas então Alan, o que faz aqui em SP? ainda mais nesse calorzão da porra?. - Perguntei enquanto cortava uma fatia do empadão.

- Decidi fazer algo diferente nessas férias e passá-las em um lugar diferente. E como fazia tempo que eu não via minha avó, eu decidi passar as férias aqui. - respondeu Alan com cortesia. - O calor não me incomoda muito pra falar a verdade hehe.

Sorri.

- Fala pro Guilherme que você ta cursando veterinária...

- Ah sim Gui. - disse Alan colocando a mão sob a testa. - Comecei a faculdade de veterinária esse ano, eu amo animais e por isso optei pelo curso. E você primo?

- Legal Alan! . Faço engenharia mecânica e trabalho numa fábrica de produtos para animais de estimação, se você morasse perto eu arrumava algo pra você lá, já que gosta de animais...

Ele deu um sorriso dengoso, e por uma estranha razão, eu me encantei pelo sorriso dele, o que me levou a sorrir também. Droga, porque isso aconteceu? .

- Caralho! - exclamei batendo na testa. - Tenho que ir, te vejo outra hora vó, qualquer coisa eu te ligo. - Falei engolindo apressado o último pedaço do empadão.

- Que péssimo anfitrião você é, não Guilherme? chama o Alan pra jogar futebol com você também.

- Foi mal. Quer vir também Alan?

- Não, obrigado. Não curto muito futebol. - respondeu ele sem cerimônia.

- Ok cara, você é quem sabe. - respondi já saindo da cozinha.

As coisas começaram a ficar esquisitas desde então, naquela noite depois do futebol, eu fui com os meus colegas em um pub e por uma estranha razão, a imagem do Alan sorrindo não me saia da cabeça, hora ou outra eu pensava naquilo, mas a princípio eu não liguei e continuei minha noite normalmente, porém eu só percebi que tinha algo estranho acontecendo comigo, quando eu fui pra casa de um amigo com umas novinha que eu conheci no pub e enquanto eu comia uma delas, por um momento me imaginei comendo...o Alan, com aquele sorriso lindo misturado com meu sêmen que escorria pelos seus lábios.

Aquilo me assustou e eu cortei a transa na hora, inventando uma desculpa de que estava com dor de cabeça. Deus, o que estava acontecendo comigo?.

No dia seguinte quando voltei pra casa, notei que a casa estava aparentemente vazia, minha avó devia ter ido as compras ou algo assim com o Alan, a casa estava um forno de tão quente e fui logo tirando os tênis, meias, calça...enfim, fiquei completamente nu, pois eu costumava ficar nu em casa quando ficava sozinho e depois disso eu abri as janelas pra ventilar o ambiente e então fui pro meu quarto com a intenção de pegar uma toalha para tomar um banho frio, quando pra minha surpresa, Alan estava no quarto deitado na minha cama e jogando PS4 e estava apenas de cueca, mas não uma cueca qualquer...era uma das minhas cuecas. Aquilo me deu um tesão inexplicável, meu pau ficou duro só de ver o Alan com aquela bunda maravilhosa e usando uma cueca minha. Coloquei a toalha por cima do meu pau pra ele não perceber minha ereção, porém mesmo assim eu tinha sérias duvidas se ele tinha visto algo ou não.

- Alan, o que faz aqui sozinho? cadê a vó?. - perguntei um pouco constrangido

- Não ficou sabendo Gui? a vó me disse hoje cedo que vai ficar na casa do tio Edmundo até a segunda-feira pra cuidar das nossas priminhas enquanto ele e a tia Patricia viajam à trabalho durante o fim de semana.

O tio Edmundo era um dos meus tios que moravam em SP, era casado com uma moça chamada Patricia e os dois tinham dois filhos que ainda eram crianças, um menino de 8 anos e uma menina de 5. Ás vezes minha avó ficava tomando conta deles, então eu não me surpreendi muito com aquilo.

- Ela não me contou, ou falou e eu não prestei atenção. Porque você está usando uma cueca minha?

- Ah Gui, enquanto eu arrumava a minha mochila com roupas pra passar as férias aqui, eu deixei as cuecas numa cadeira no meu quarto, então me distraí com o celular e minha mãe me chamou apressada pra eu entrar no carro, então fechei a mochila e esqueci as cuecas e só me lembrei delas agora. Foi mal, achei que você não fosse ligar. Inclusive, foi a vó quem falou pra eu usar...

- E não ligo, mas eu te acho lerdo pra caralho por ter esquecido as cuecas haha. Ela serviu direitinho em você pelo visto...

- Serviram sim, a vó falou a mesma coisa hahahaha. Isso é verdade, e como está muito quente aqui, eu decidi ficar só de cueca mesmo. Espero que não se incomode cara.

- Que isso Alan! . Tu não tem nada ai que eu também não tenha. Agora eu vou tomar um banho, já que eu volto e te conto o rolê, firmeza?.

- De boa primo, ai a gente aproveita e joga Mortal Kombat também.

- Pode deixar! . - respondi já saindo do quarto.

No chuveiro, eu bati umazinha pensando no Alan com a minha cueca e quando os jatos de porra se misturavam com a água do chuveiro, e então eu percebi como aquilo era estranho, pois eu sou hétero, não sou? será que eu estava me tornando...gay?. Pesquisei sobre isso na internet e achei várias coisas sobre "hétero curioso" mas aquilo me deixou com a pulga atrás da orelha, será que se tratava só de curiosidade? eu queria acreditar que sim, mas eu não estava totalmente convencido disso não.

Como a casa da minha avó só tinha dois quartos ( o meu e o dela) Alan dormiria comigo no meu quarto. Até ofereci o quarto da nossa avó pra ele dormir, já que ela estaria fora por uns dias, mas ele não quis porque o quarto cheirava a naftalina e ele era alérgico, então desisti de convencê-lo e o deixei dormir no meu quarto mesmo. A bem da verdade, eu não queria mesmo que ele quisesse dormir em um quarto separado, só ofereci para ser hospitaleiro mesmo. Naquela noite, como eu estava super cansado não demorou muito pra eu pegar num sono, porém fui acordado no meio da madrugada sentindo algo em meus pés, algo úmido e gelado e como o quarto estava muito escuro, eu demorei um pouco pra processar o que era até que eu senti alguém chupar o meu dedão e foi ai que caiu minha ficha. Era o Alan.

Eu estava apenas de cueca e descoberto por causa do calor e eu dormia de barriga virada pra cima, aliás, acho que eu sou uma das poucas pessoas que conseguem dormir nessa posição sem sentir desconforto e isso com certeza deve ter facilitado as coisas pro Alan. Eu até pensei em pegar ele no ato, mas aquilo estava muito bom...muito bom mesmo e como eu não me mexi, ele provavelmente estava achando que eu ainda dormia. Senti o nariz dele nas minhas solas, e ás vezes ele passava a língua do calcanhar até os dedos, que ele voltava a chupar com muito gosto. Por muitas vezes eu pensei em surpreende-lo no ato, mas como eu estava gostando muito e nisso eu percebi que ele também me desejava, resolvi deixar quieto e falar com ele sobre isso com mais calma no dia seguinte, porque eu fiquei com receio dele se assustar e se envergonhar e com isso ir embora mais cedo do que o planejado.

Meu pau já estava duro e eu estava doido pra bater umazinha com ele lambendo e chupando meus pés, mas me contive. Passado uns minutos, percebi que ele havia parado e voltou a dormir, logo em seguida eu me certifiquei de que ele dormia mesmo e me levantei em direção ao banheiro, onde sentei no vaso, abaixei a cueca e me masturbei deliciosamente, eu até havia me esquecido de que eu era "hétero". Enfim o sábado havia chegado e eu ainda nem falei com o Alan sobre a noite anterior, ele demorou um pouco pra acordar e eu aproveitei pra sair e fazer umas "compras". Como eu odiava cozinhar, comprei um monte de bobeira e voltei pra casa com várias sacolas com lanche de microondas, presunto, queijo prato, Coca, cerveja, pão, ketchup, uma Pringles de creme de cebola..enfim, só "gordices" e quando cheguei em casa, vi o Alan com roupa de sair e estranhando aquilo eu perguntei:

- Onde você vai? - perguntei de cenho franzido.

- Vou na Paulista, tenho muita vontade de conhecer lá..inclusive eu queria perguntar se você pode me levar lá, mas se não quiser eu vou sozinho mesmo.

- Que isso cara! eu te levo sim, já estou até pronto. - falei colocando as compras na mesa.

- Percebi mesmo que você está bem arrumado, onde foi? - perguntou Alan de cenho franzido.

- No mercado, porque?

- Pra que se arrumar tão bem assim pra ir só no mercado?

Eu ri com a pergunta.

- Eu sou assim mesmo, eu gosto de me arrumar pra ir a qualquer lugar mesmo. A vó fala que eu sou um narcisista.

Ele riu.

- Ok Gui, vou querer conhecer a livraria Cultura, dizem que lá é uma das melhores livrarias daqui...

- Você é quem manda, mas vamos de moto, ok?

- Por mim tudo bem.

Fomos até a garagem da casa onde eu deixava minha moto estacionada, entreguei um capacete para o Alan e então partimos em direção a Paulista, no caminho algumas vezes Alan se segurava em mim, o que me deixava louco de tesão, mas eu tentava me controlar ao máximo. Quando chegamos, deixei a moto em um desses estacionamentos que você paga para estacionar ( isso ou estacionar em qualquer lugar e ter a moto roubada) então fomos a pé até a livraria, depois levei Alan pra conhecer algumas lojas, inclusive comprei algumas cuecas novas pra ele não ter que usar as minhas, ele não queria que eu gastasse com isso, mas eu insisti e então ele cedeu. Depois tiramos uma foto com um falso Elvis que encontramos enquanto caminhávamos e por fim fomos até um McDonald's onde comemos uns lanches com batata frita e refrigerante e só então fomos embora. Confesso que eu estava bem frustrado por não ter conseguido "comer" o Alan ainda, afinal só tínhamos mais um dia sozinhos e ainda não aconteceu nada. Nada até aquela noite.

Naquela noite, enquanto comíamos bobeira e o Alan me contava sobre o Sul, eu fingia estar interessado na história, mas eu só matutava uma oportunidade de questionar ele, então decidi tomar coragem e decidi perguntar enquanto brincava com um papel-toalha:

- Eu vi o que você fez ontem.

- A que você se refere? - perguntou ele confuso.

- Vi você brincando com meus pés enquanto eu dormia.

A reação dele foi bem inesperada:

- Sim, e daí? - perguntou ele sem rodeios.

Ergui uma sobrancelha em tom de duvida, porque a bem da verdade, eu esperava que ele ficasse nervoso e envergonhado, mas pra ele pareceu ser algo bem natural.

- Porque fez isso, cara? - perguntei.

Ele sorriu e falou:

- Porque eu sou gay e podólatra, inclusive fiquei bem animado em vir aqui e ver você. Vi suas fotos atuais no facebook e reparei o quanto você é gato. No começo eu decidi ser maduro e respeitar, caso você fosse hétero mesmo, mas eu percebi como você me olhava com desejo e então eu só esperei você chegar em mim e mandar a real quando quisesse...

- Mas eu sou hétero! - falei sem ter certeza. Ele riu.

- Por favor né Gui? você me vê com a boca nos seus pés e não fala nada, me deixa segurar em você na moto e aquele dia que te vi pelado e de pau duro me olhando, foi ai que eu não tive duvidas...você até tentou esconder com a toalha, mas já era tarde....

Eu senti meu rosto erubescer e o Alan havia percebido.

- Não precisa se envergonhar, inclusive, você fica mais gato com essas bochechas rosadas.

- Alan...eu...

Foi então que ele resolveu me testar, como estávamos sentados um ao lado do outro na mesa, ele colocou a mão encima do meu pau e começou a afagá-lo por cima da bermuda. Logo eu comecei a arfar e meu cacete endureceu. Alan sorriu e disse maliciosamente:

- Viu? você está gostando. Eu sabia que você me queria.

Comecei a suar e a sentir um arrepio gostoso, então não aguentei. Peguei o Alan pela gola da camisa e o beijei. Aquele foi meu primeiro beijo com outro cara, e ele abria aquela boquinha sedenta para receber a minha língua e era uma sensação incrível sentir as nossas línguas se encontrando uma com a outra, sentir as nossas salivas se misturarem. Peguei o Alan no colo, ainda com nossas bocas encostadas uma na outra e o coloquei sentado na bancada da cozinha, onde eu continuei o beijando.

Levantei os braços e ele puxou a minha camisa, fiz a mesma coisa com ele, depois tiramos nossos tênis e bermudas, até ficarmos apenas de cueca. Decidimos terminar aquela brincadeira na sala, eu me deitei por cima do Alan no sofá ainda o beijando bem desejoso e sentindo os nossos paus roçarem um no outro. Alan interrompeu o beijo colocando o indicador sobre meus lábios e pediu:

- Sente-se meu priminho lindo.

Eu o obedeci e ele me deu um selinho, então com a sua boquinha ele começou a beijar o meu peitoral e depois chupou meus mamilos, eu já sentia o meu pau babar dentro da cueca. Então ele desceu com a língua ainda me lambendo e passou a ponta língua no meu umbigo e eu senti um pouco de cócegas, mas ainda assim o tesão era o mesmo.

Ele então se ajoelhou no chão e pegou o meu pé esquerdo e começou a chupar os meus dedos, hora ele chupava os dedos e hora entre os dedos, ás vezes ele até passava a língua pela minha sola e eu esfregava o meu outro pé nos cabelos e no rosto dele, enquanto dizia:

- Isso, limpa bem os pés do seu macho minha cadelinha. Quero eles limpinhos, entendido?

- Sim senhor! - respondeu ele com cara de safado.

Enquanto ele se divertia com os meus pés, eu afagava o meu pau já duro por cima da cueca, fazendo movimentos circulares com a mão direita. Quando ele se enjoou dos pés, engatinhando, ele se aproximou das minhas pernas, ficou de joelhos e se inclinou para perto do meu pau, bem nessa hora ele deu uma mordida que me deixou louco, eu nem liguei pra dor.

- Mal vejo a hora de experimentar o seu pau, meu primo. - Ao dizer isso, ele passou a língua por cima dele e eu fiquei ainda mais louco pra enfiar o meu pau naquela boquinha linda.

- Por favor primo! chupa logo o meu caralho, estou louco pra vê-lo mamando nele.

- Como quiser meu branquelo. - respondeu ele com um sorriso bem safado.

Então ele abocanhou a borda da minha cueca e a tirou a dentadas, e meu pau bem duro pingando pré-gozo saltou pra fora. Meu pau era bem cuidado, tinha cerca de 22 centímetros , era branquinho e quando excitado as veias pulsavam, meus pentelhos negros eram aparados, eu não gostava de tirá-los totalmente por achar broxante demais e isso é claro, não foi problema pro Alan. Ele começou arrancando alguns dos pentelhos com os dentes para me provocar, depois começou a chupar as minhas bolas, colocando uma a uma na sua boquinha deliciosa e as chupava com muita vontade.

- Mal vejo a hora de experimentar esse leite gostoso, primo.

- E você o terá, então comece a chupar essa pica que você tanto deseja para recebê-lo.

E sem cerimônias, ele abocanhou o meu pau. Ele o engoliu com vontade e ás vezes o tirava da boca para passar a língua na cabeça arroxeada do meu pau, ele até passava a ponta da língua no buraquinho, fazendo meu pau "cuspir" ainda mais pré-gozo na boca dele, ele até lambia os beiços para me excitar. Então ele voltou a mamar, e eu empurrava a cabeça dele fazendo-o engolir ainda mais a minha vara. Puta que pariu, ele chupava bem pra caralho e me deixava louco, eu sentia o meu pau pulsar ainda mais dentro da boquinha dele.

- Caralho Alan, você chupa melhor do que as putas daqui. Puta que pariu! . - falei entre arfadas.

- Você tem um sabor maravilhoso meu primo, eu estou amando chupar esse pau. - disse ele voltando a mamar.

Ele me masturbava e mamava, inclusive, ele chupava com tanta vontade que eu nem precisava mais ficar empurrando a cabeça dele, forçando-o a engolir ainda mais.

- Isso meu viadinho, chupa com vontade seu macho. Você me deixa doido seu puto! .

Ele me chupava ainda mais freneticamente e ás vezes parava para voltar a chupar as minhas bolas. Quando ele voltou a colocar a minha pica na boca dele, eu já estava quase gozando, era muito delicioso sentir ele me mamando e me olhando com aquela cara de safado.

- Vou gozar, se prepara pois eu vou encher essa boquinha de gala.

- Goze meu amor, eu quero muito sentir o sabor desse leitinho maravilhoso.

Ele me masturbou e voltou a me chupar com mais vontade ainda, ele engolia o meu pau quase até as bolas, então eu senti o meu rosto enrubescer e o sangue ferver, então eu comecei a gozar naquela boquinha, uns 8 jatos bem gostosos de porra. Quando eu terminei, esperei ele terminar de engolir e de limpar o resto de porra da cabeça do meu pau.

- Gostou desse leitinho, priminho? - perguntei.

Ele se levantou, se aproximou e disse em meu ouvido:

- Gostei muito, meu macho lindo! .

Ao dizer isso, ele me beijou e eu senti o sabor da minha gala no beijo dele, o gosto era bem forte e salgado, mas eu não senti nojo, muito pelo contrário...aquilo me deixou com mais tesão ainda! .

- Alan, agora eu quero meter nessa sua bundinha que eu tenho desejado desde que chegou, está preparado pra receber mais gala nesse seu cuzinho?

- Sim primo, mostre pra mim como é uma boa foda! - disse Alan se debruçando no sofá e empinando a bunda.

Eu tirei a cueca dele e então eu vi aquela bundinha deliciosa pela primeira vez, pedi pra ele afastar as nádegas e me mostrar o cu dele que já piscava pra mim, eu fiquei doido com aquilo. Cuspi muito no meu dedo e comecei a passar o meu indicador no buraquinho dele, então aos pouquinhos comecei a comer ele só com o dedo, depois coloquei outro dedo úmido com a minha saliva, até deixá-lo bem alargado. Depois me aproximei e eu não resisti e enfiei a minha língua naquele cu delicioso, ele estava amando, pois o pau dele também já estava bem duro e babando encima do sofá.

- Que delicia Gui! . Ah...por favor, não pare! - dizia ele entre gemidos.

- Você tem um cu saboroso Alan, puta merda! .

- Que bom que gostou, pois esse cu está sedento por sua língua e sua pica...

- Você então se prepare, pois eu vou meter com vontade. Preparado pra levar vara?! .

- Nasci pronto, meu macho!.

Comecei a cuspir bastante no meu pau, e então eu fui enfiando a minha pica aos pouquinhos naquele rabo, até enfiá-la até as bolas lá dentro. Comecei comendo ele de 4, bem devagar e ele gemia como uma cadela, eu dava tapinhas na bundinha dele e ás vezes quando ele dava uns gritinhos de dor, eu me inclinava e o beijava na nuca pra acalmá-lo, então eu voltava a meter. Quando eu senti que ele já estava se acostumando com as estocadas, eu aumentava ainda mais o ritmo e ele ficava louco, então eu metia nele pra valer.

- Quer mais vara, priminho? - perguntei "maliciosamente".

- Si, quero sim! por favor!.

- Então toma, seu safado.

E meti ainda mais rápido, eu atolava o meu pau até as bolas naquele rabo. Depois eu continuei o comendo na posição do frango assado, pois eu queria olhar para o rostinho dele enquanto eu o fodia, ele revirava os olhos e gemia muito de tesão e isso me deixava ainda mais doido, meu pau pulsava cada vez mais naquele rabão delicioso do Alan, ás vezes eu parava para cuspir mais um pouco no meu pau, pois eu não queria machucá-lo, esfolá-lo ou algo assim, inclusive eu acho que um pouco de respeito na hora também é válido, então quando meu pau já estava bem úmido e escorregadio, eu voltava a meter naquele cu maravilhoso.

Depois eu deitei a cabeça dele no braço do sofá, e ainda com o meu pau dentro dele, me inclinei até ficar frente a frente com ele e continuei metendo nele daquele jeito mesmo, pois eu gostava de olhar a pessoa com quem eu transava de frente ás vezes, pois isso me excitava ainda mais.

- Pensei que você fosse hétero, primo. - disse Alan gemendo.

- Minha héterossexualidade que vai pra casa do caralho agora. Eu apenas quero continuar a te comer.

Comecei a meter ainda mais rápido porque ele me pedia para aumentar e eu o fazia sem pensa, então meu sangue começou a ferver, eu suava muito e então sem mais gorjeios eu falei:

- Vou gozar, posso gozar dentro desse cu maravilhoso?!

- Sim primo! inunde esse cu guloso de porra.

- Você é quem pediu, seu safado! .

Então bombeei ainda mais rápido e então eu comecei a gozar, foram vários jatos bem satisfatórios de porra, eu nem contei, eu apenas gozava e sentia o prazer do momento. Alan também gozou e seus jatos foram tanto pro meu ombro, quanto pro sofá e quando terminamos, eu deitei por cima dele sentindo nossos corpos nus e suados um no outro, depois eu me aproximei dele e de forma bastante polida:

- Eu amei esse sexo, vou querer fazer isso mais vezes nessas férias com certeza.

- Eu também primo. - disse Alan. - E não só nas férias, como mais outras vezes também.

Então selamos aquele momento com outro beijo gostoso, chovia muito lá fora e então dormimos juntinhos ali no sofá mesmo. Estávamos tão exaustos que nem ligamos de dormir no sofá, pegamos num sono profundo rapidinho. Teve outras vezes que fizemos aquilo durante as férias, Alan passou o Natal e o Ano Novo conosco e ficou aqui até o final de Janeiro, foi bem triste quando ele rumou outra vez para o Sul, mas nós ficamos bem mais próximos depois daquilo, inclusive, nos tornamos melhores amigos, nas férias de Julho, fui eu quem fui pro Sul e conheci a chácara do meu tio ( pai do Alan) e ás vezes trepávamos ás escondidas por lá. Eu e o Alan nos tornamos inseparáveis e eu descobri que ele além de meu primo, era um amigo para toda a vida.

♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥

Está ai mais um conto escrito com muito carinho para vocês 💙💚💛 desta vez eu decidi relatar o ponto de vista do ativo, espero que tenham gostado. PS: alguns erros gramaticais foram propositais. Beijinhos e boa semana pra vocês ♥♥♥.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive darkparadise a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

PENA QUE SÃO APENAS AMIGOS, PODERIAM SE CASAR. TER UMA VIDA JUNTOS. MAS O CONTO FOI BOM. SERÁ QUE TEM CONTINUAÇÃO??? SÓ NÃO CURTO MUITO ESSE LANCE DE CHAMAR O PARCEIRO DE PUTINHA ETC ETC . AFINAL SÃO DOIS HOMENS, PODERIASER PUTINHO... RSSSSSSSSSSSSS ALAN PODERIA TENTAR DE NOITE DE NOVO SEM O PRIMO PERCEDER. ALAN FOI MUITO DIRETO POR SE TRATAR DE UMA PRIMEIRA VEZ. NÃO TEVE MUITO CLIMA DE ROMANCE, DE CONQUISTA, DE SEDUÇÃO.

0 0