Depois do Natal

Um conto erótico de S.Santo
Categoria: Heterossexual
Contém 2728 palavras
Data: 02/02/2018 23:45:33
Última revisão: 05/02/2018 19:23:41

Este conto é uma continuação direta do conto “Noite de Natal” do autor S.Santo. Para ler só clicar no nome ali em cima.^^Na quinta feira após o natal minhas pernas tremiam e eu gemia enquanto sentava na pica do meu marido. A expressão de satisfação que vinha de seu olhar me excitava aos poucos, estava me sentido uma profissional, Geraldo parecia satisfeito, o suor escorria pelo seu rosto quadrado, seus cabelos grisalhos estavam atrapalhados como ninho de pássaro dando um destaque para sua idade. Eu adorava ver como deixava meu coroa sem folego algum.

Na medida que cavalgava ele percorria suas mãos em meu corpo e sussurrava pequenos elogios, aos poucos pensamentos distantes invadiam minha mente, lembranças do que tinha o corrido no natal. Estava impossível transar e não lembrar do meu garoto me dando prazer em uma noite sem querer.

Geraldo deu seus últimos gemidos de prazer antes de gozar e me encarar com uma expressão sorridente.

— Nossa amor! você está bem quente estes últimos dias. — Sai de cima dele e ele se levantou pegando uma toalha para secar o rosto. — Estamos fazendo três vezes por dia e nem é anos novo ainda.

Continuei calada sentada na cama, estava difícil, não queria explicar para ele que na madrugada de natal eu havia transado com nosso filho sem querer.

— Só estou apenas aproveitando o restante do ano. — Respondi.

Ele olhou para mim com sua barriga grande enquanto coçava o peito cabeludo e em seguida me deu um selinho.

— Te amo. — Falou enquanto vestia um caução. — O que você vai fazer hoje?

— Vou para casa da minha irmã, combinamos de fazer um bolo.

— É uma pena, eu e Pedro vamos a um churrasco.

Meu coração deu uma leve acelerada.

— Você e Pedro?

— É, você quer vir também?

Geraldo e Pedro sempre foram muito comunicativos, na hora me passou o medo de meu filho acabar contando a ele tudo o que ouve e julgando o ciúmes que meu marido tem em relação a mim, não sei qual seria sua reação, ainda mais se tratando de nosso filho.

— Querida! — Sua voz interrompeu meus pensamentos.

Olhei para ele atentamente.

— Bem eu ... eu ... acho que vou para casa da minha irmã.

No fundo aquela não era a resposta que queria dar, mas foi a que dei.

— Está bem então.

Geraldo vestiu uma camisa e saiu pela porta.

Sozinha no quarto passei a mão em minha vagina pensativa e tornei a pensar no passado. Uma coisa estava me incomodando. Depois do natal o sexo com meu marido estava melhor, até mesmo um pouco mais intenso, não sabia se era um tesão por transar com os dois homens da minha casa ou era um tesão por culpa de uma suposta “traição”, porém ainda sentia que a transa com meu filho havia sido melhor, mesmo sabendo que tudo aconteceu por engano.

...

Des do ocorrido eu e meu filho não temos conversado muito, eu particularmente evitava de olhar em seus olhos, ainda com vergonha e tentando esquecer tudo. Por outro lado ele agia normalmente como se nada tivesse acontecido, Pedro estava levando as coisas de uma maneira que eu não conseguia levar.

Na casa da minha irmã eu preparava a massa de bolo enquanto observa a cozinha.

O lugar era pequeno com coisas simples e básicas que toda cozinha tem, os únicos diferenciais eram alguns quadros e pequenas fotografia que estavam pendurados nas paredes. Minha atenção parou em uma das fotos na qual estava toda a família. No retrato tirado em uma praia com o mar em fundo, estava minha irmã parecida comigo porem mais baixa seu marido um moreno alto e careca e suas duas filhas, sendo que uma era Aniele.

Estava cada vez pior esquecer tudo. Meu filho me comeu pensando que eu era aquela garota, minha sobrinha Aniele. Nem dava para acreditar que os dois fariam tais atos, já que cresceram praticamente juntos e eram primos. Agora que havia parado para pensar, me lembro de ter visto os dois juntos depois da transa no dia seguinte, ao jugar pelo meu filho com certeza no mesmo dia ele deva de ter transado com ela.

— Acho que já está bom! — A voz da minha irmã me interrompeu.

— O que?

— A massa já está boa.

— É ... ela está boa, pode preparar a bandeja.

Natalia era minha irmã mais velha, naquele dia estava usando um avental de cozinha sobre seu corpo magro, seu cabelos compridos já estão 85% grisalhos, o que combinava com seus olhos castanhos.

— Você está bem pensativa e distraída ultimamente, o que está acontecendo Neusa?

Compartilhar aquilo com alguém seria ótimo, mas tinha medo de qual poderia ser a reação dela e todo meu segredo acabar descendo por agua abaixo. Mas ela era minha irmã mais próxima e sempre confiamos uma na outra.

Eu olhei para ela suspirando fundo.

— Eu fiz uma coisa errada e isso não sai da minha cabeça.

Natalia já me lançou o olhar de seria conselheira que ela tinha. Ela colocou a massa do bolo na bandeja e levou ao forno, em seguida se sentou na mesa e me encarou.

— Me conta tudo. — Falou ela.

— Eu ... transei com outro cara. — Falei baixo e me sentando a mesa junto a ela.

Estávamos sozinhas ali, mas ainda era desconfortável falar em voz alta.

— Ok, vamos por partes, continua.

— Bem ... Este outro cara é Pedro.

Ela deu uma afastada com uma expressão de surpresa.

— Uau agora está interessante, continue.

Comecei a contar tudo para ela, tudo o que ouve na noite de natal, o único detalhe que deixei de fora foi sua filha Aniele. Ela escutou cada detalhe atentamente, troquei Aniele por uma garota qualquer e continuei. Contei a ela como estava sentido agora e como não conseguia parar de pensar.

— Bem é isso que aconteceu. — Falei terminando a história.

Natalia olhou para mim seria.

— O que aconteceu é errado, mas foi uma experiência nova para você. Não adianta tentar, porque você não vai conseguir esquecer, é melhor você aceitar que deu o cuzinho para seu filho. — Respondeu dando uma risada.

— Não consigo para de pensar nisso Natalia.

— Sabe por que você não para de pensar?

— Porque?

— Você gostou de transar com seu filho. Até eu estou excitada com essa história.

— Acho que você tem razão.

— Olha Neusa a vida é bem curta, nós já estamos casadas, você tem 47 anos eu tenho 52 e temos que aproveitar mesmo, estamos velhas não é todo dia que vamos achar um novinho para meter assim e ficar de boa depois. Bem isso nunca aconteceu comigo, mas em seu lugar eu estaria satisfeita, semana que vem é ano novo, o que aconteceu fica no passado. Temos que aproveitar a vida.

Parando para refletir com mais clareza, Natalia estava certa.

— É você tem razão.

— Eu sempre tenho. Vou olhar o bolo e você vai me dizer mais sobre Pedro. — Ela levantou e foi até o forno. — Ele tem um pau grande?

...

Depois de conversar com minha irmã minha visão mudou, os dias passaram e eu estava festejando na véspera de ano novo na casa da minha mãe. Toda minha família estava lá, no fundo da casa a música cortava alta garrafas de cervejas passavam de um lado a outro.

Tinha prometido a meu marido começar o ano bem e para surpreende-lo havia me depilado na parte da manhã sentia minha vagina lisa como de uma jovem. Estava com meu cabelo preso em um rabo de cavalo e vestia um longo vestido florido combinando com as rasteirinhas, por baixo usava um sutiã vermelho e uma calcinha alta, era a melhor que tinha no lugar das calçolas, eu nunca me sentia confortável com as tais calcinhas fio-dental.

Sentada em uma mesa ao lado do meu marido que jogava baralho com a galera, observava as pessoas passando. Eu havia decidido que naquela noite não iria beber uma gota de álcool e tudo estava indo como planejado.

Avistei meu filho ao longe conversando com outros rapazes, ele estava bonito, usava uma camisa social azul claro e uma calça jeans. Aquela foi a primeira vez depois do natal que olhei para ele e senti minha buceta pinicando. Observando agora nem acreditava que aquele garoto magro me havia feito gozar e em seguida arrobou meu cuzinho sem dó.

Pedro largou seu grupo e saiu do quintal em direção a casa. Cruzei minhas pernas e levei minha mão discretamente em minha buceta, as lembranças do meu filho estavam me excitando aos poucos.

Quando lembrei das sensações que senti quando o cacete grosso de Pedro entrou em mim, desejei telo na boca.

Me inclinei sobre meu marido e sussurrei em seu ouvido:

— Amor! Que tau irmos no banheiro brincar rapidinho?

Geraldo parou seu jogo de cartas e me olhou de cima a baixo, ficou surpreso notando a excitação que eu estava.

— Espera só eu terminar esse jogo e a gente vai ok?

Balancei a cabeça para ele e me levantei da mesa indo em direção a casa. Quando entrei era notável que todos estavam lá fora no quintal, havia pouco movimento lá dentro. Enquanto caminhava esperando o termino do jogo de cartas avistei meu filho na varanda da frente fumando um cigarro.

— Se seu pai ver isso ele vai encher seu saco. — Falei chegando perto.

— Eu sei. — Ele respondeu me oferecendo.

Peguei e dei uma pequena tragada para relaxar os nervos.

Aquele não era um bom momento para voltar ao passado, mas estava curiosa para saber.

— Como você faz para agir como se nada tivesse acontecido?

Pedro olhou para mim, jogou o cigarro fora e respondeu.

— Sinceramente, eu não ajo como se não tivesse acontecido, aconteceu. — Ele olhou em volta. — A gente transou e daí? Para que ficar mal com isso. No começo fiquei mal, mas depois vi que eu ... com todo respeito ... gostei de transar com você.

— É eu entendo seu ponto de vista e eu também gostei.

— Então é isso, paz, vamos seguir adiante.

Olhei para o relógio e era 11:30, olhei para ver se tinha algum sinal de Geraldo, mas nada dele. Enquanto estava parada tomei uma decisão para aproveitar os últimos momentos de 2017.

— Pedro!

— Oi

— O que acontecer em 2017 fica em 2017, certo?

— Isso ai.

Olhei em volta para ver si alguém nos observava e em seguida segurei sua mão o puxando para uma velha construção abandonada em frente à casa. O lugar era uma casa sem portas apenas nos tijolos sem reboco, materiais de construção estavam espalhados por dentro.

— O que você está fazendo mãe?

Coloquei Pedro atrás de uma meia parede de tijolos onde sua altura dava para ele observa se vinha alguém.

— Espera ai! — Falei enquanto puxava uma lona que cobria alguns blocos de construção.

Estava um pouco escuro, mas dava para enxergar. Bati a poeira da lona e a coloquei próximo a parede.

— O que é isso? Ta louca?

— Eu quero chupar seu pau. — Respondi em um sussurro ajoelhando na lona de forma que não me sujasse tanto. — Fica de olho ai.

Desabotoei sua calça e seu pênis saiu para fora, os 19cm estavam durinhos.

— Pensei que você quisesse seguir em frente? Deixar pra lá?

— Eu quero, mas agora eu quero chupar seu pau.

Comecei chupando a cabeça como se fosse um pirulito.

— Nossa! — Gemeu Pedro.

Comecei a lamber da base até chegar na cabeça e fazer movimentos circulares com a língua, em seguida coloquei metade para dentro da boca. Parecia que a cada minuto ele ficava mais duro.

— Caramba estou recebendo um boquete da minha mãe.

Tirei o caralho da boca e comecei a bater uma pra ele.

— Eu ia chupar o pau do seu pai, mas ela está ocupado no jogo de cartas.

Voltei a chupar dessa vez colocando tudo dentro da boca, segurei na cintura de Pedro e aumentei o ritmo. Estava uma delícia chupar meu filho escondida numa construção. Seu pênis tinha um sabor meio açucarado. Meu maxilar já estava começando a doer quando parei de mamar.

— Tem alguém vindo ai? — Perguntei.

— Não está limpo.

Voltei a mamar seu cacete todo melado.

— Vamos terminar com isso filho. — Disse levantando e me virando de costas para ele.

— Nem acredito que vai me dar por conta própria.

Pedro levantou meu vestido e arriou minha calcinha, ele se-abaixou um pouco e me penetrou com tudo.

— hraaa que delicia de buceta.

Apoiei meus braços na meia parede olhando se vinha alguém, Pedro começou as estocada eu segurava para não gemer alto.

Ele acelerou o ritmo, quando comecei a gemer baixo, Pedro levou uma mão em minha boca e em seguida puxou o rabo do meu cabelo para traz forçando uma estocadas bem fundas. Naquele momento que percebi o quanto maior era o pau dele em relação com ao do pai.

Meu tesão aumentava quando escutava o som das minhas nádegas batendo e das minhas carnes molhadas sendo penetradas com tudo.

— La vai mãe, vou gozar. — Falou Pedro.

Antes que acontecesse, tirei seu pau para fora e virei de frente para ele.

— O que foi está vindo alguém? — Perguntou preocupado com minha atitude.

— Não!

— Eu estava quase gozando.

— Deita ai. — Falei apontando para a lona.

— Oque?

— Anda deita ai.

— Mas está sujo de poeira.

— Deita ai logo.

Pedro me obedeceu e se deitou no chão. Tirei minha calcinha e levantei meu vestido em seguida me agachei sentando devagar em seu cacete. Pedro gemeu segurando em minha bunda, peguei minha calcinha molhada e coloquei em sua boca, fazendo um sinal de silencio.

— Antes que o ano acabe, quero cavalgar pela última vez nessa pica grossa.

Comecei a rebolar e cavalgar da melhor maneira possível, sem seguida parei e comecei apenas a quicar de fora que entrasse e saísse tudo. Não falávamos nada havia apenas o som do meu traseiro grande subindo e descendo.

Pedro se remexeu e eu sabia que ele não aguentaria mais.

— Vai filho me enche todinha.

Mal terminei de falar e senti os jatos dentro de mim e a porra começando a escorrer pelas laterais.

Assim que ele terminou levantei e vesti minha calcinha de volta

— Ótimo. — falei suspirando, — vamos colocar isso na lista de esquecimento ok?

— Ok. — respondeu levantando até meio tonto.

— Vamos voltar.

Enquanto voltávamos observei que ele estava bem sem folego, eu não havia conseguido gozar como queria mais não disse isso a ele, parecia que ele tinha se esforçado muito.

— Vou no banheiro tirar essa porra de mim. — Sussurrei a ele.

Nos dividimos cada um indo em uma direção. Quando cheguei na porta do banheiro fui surpreendida por uma mão em minha cintura, quando virei Geraldo me dominou em um beijo.

— Estava te procurando.

Geraldo me empurrou para dentro do banheiro e fechou a porta.

— Ui Amor.

As caricias deles jogaram gasolina no meu fogo. Segurei sua cabeça e a pressionei para baixo ele desceu minha calcinha e mergulhou em minha buceta, em pé mesmo joguei minha perna por cima de seu ombro e deixei ele me chupar.

— Isso chupa tudinho amor.

Mal ele sabia que estava chupando uma buceta cheia de porra do próprio filho, sua língua começou a rodopiar meu clitóris e a queimação no meu corpo começou a subir, minhas pernas tremendo e a visão ficando turva, comecei a rir com o orgasmos que estava tendo. Fiquei surpresa desse orgasmo vir de repente, estava tudo passando em minha cabeça, meu filho fudendo me cuzinho no natal, eu chupando seu cacete na construção e meu marido chupando minha buceta melada de porra, estava vendo estrelas estava tão relaxada que com o intenção prazer fez minha buceta cuspir o resto de porra de Pedro na cara do meu marido que não percebera nada de anormal.

— Tem alguém ai? — Disse uma voz fora do banheiro. — Estamos nos reunindo lá fora já, já é ano novo. — Disse a voz bêbeda e depois saiu.

— Ótimo só para quebrar o clima reclamou Geraldo.

Eu ainda suspirando respondi.

— Vamos lá depois continuamos.

Geraldo lavou o rosto melado e saiu coçando o nariz, alguma coisa me dizia que ele já estava um pouco bêbado. Eu a medida que andava pensava em como os últimos 30 minutos de 2017, eu tinha transado mais uma vez com um jovem de 20 anos e em seguida tive um orgasmo enquanto o pai dele lambia toda a porra que estava dentro de mim. Acho esse foi um ótimo final de ano.

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Comentários

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Excelente história desta incestuosa e pervertida mãe! Adorei este segundo capítulo sob o ponto de vista dela! Continue esta saga!

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Maravilhoso delícia de conto se tiver fotos

Sandro.cesario3@yahoo.com.br

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Muito bom!.seu conto é muito convincente. Fica parecendo que realmente aconteceu. De insegura com a situação, a Neusa vai se soltando e se tornando protagonista. A transa com o filho foi deliciosa . Só é uma pena que a transa com o marido foi interrompida. Está de parabéns

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