O EX-ALUNO. Capítulo 7: O BEIJO ROUBADO.

Um conto erótico de rickprof
Categoria: Homossexual
Contém 2266 palavras
Data: 02/02/2018 14:35:34
Última revisão: 02/02/2018 14:37:11
Assuntos: Gay, Homossexual

Capítulo 7: O BEIJO ROUBADO.

Meu corpo não demorou a reagir com o toque e em poucos segundos não consegui segurar uma ereção. Afastei-me, envergonhado, de Renan. Este percebeu o volume em crescimento dentro de minha cueca molhada que pouco escondia o conteúdo de seu interior.

- Desculpa! – Disse tampando com as mãos aquilo que eu não conseguiria fazer amolecer mesmo se pensasse em inúmeras tragédias globais.

- Cala boca, Ricardo. – Renan disse partindo para cima de mim como se daquilo dependesse a paz mundial.

Nossos corpos se grudaram debaixo do chuveiro e nossos olhos se encontraram mesmo sendo atrapalhados pela água que insistia em cair em hora inapropriada. Um arrepio percorreu minha espinha e tive medo do que poderíamos fazer. Portanto, afastei seu corpo do meu e tentei sair do box.

- Não podemos fazer isso... – Resmunguei enquanto ainda tentava me afastar.

- Cala a boca! – Renan me puxou pelo braço e me jogou com certa brutalidade contra a parede fazendo ser audível um intenso barulho por causa do meu corpo e da parede do banheiro molhados. – Eu sei que, nesse momento, você quer isso tanto quanto eu... – Ele disse fazendo carinho no meu rosto! Fechei meus olhos e senti, em seguida, que seus lábios tocarem os meus levemente. Logo depois, sua mão direita segurou com carinho em meu pescoço e sua língua invadiu minha boca. Meu corpo, novamente, reagiu ao toque e me deixei levar por aquele momento. O beijo, aliado ao som da água que caía do chuveiro, deixou uma atmosfera de pura magia e encantamento. Segurei em sua cintura e deixei que nossas línguas se conhecessem com contatos ritmados e por uma procura incansável por recuperar o tempo perdido.

Nossas mãos ora se entrelaçavam, ora conheciam partes ainda não exploradas de nossos corpos. Já havia perdido a noção de tempo e de espaço! Naquele momento, eu só queria amá-lo sem me preocupar com o mundo lá fora, sem me atentar com o que poderia acontecer amanhã. Seu cheiro me embriagava e o gosto de seu beijo me alucinava. Sentia, com os meus dedos, cada detalhe daquele corpo esculpido por um grande artista renascentista. Beijei seu pescoço e com a língua desci percorrendo seu peitoral e, em seguida, brinquei com cada um de seus mamilos. Meu ex-aluno fechou os olhos e mordeu os lábios tentando segurar o prazer. Voltei com a língua pelo mesmo caminho minutos antes feito inversamente e continuei a sugar sua boca querendo sentir mais do gosto que há meses me fazia perder noites de sono por apenas desejar.

- Vem, vamos para o seu quarto... – Renan disse já me puxando pela mão. Apesar da grande quantidade de álcool ingerida minutos antes de toda aquela situação, eu estava mais acesso do que nunca. Caminhamos em direção ao quarto molhando todo o trajeto. Assim que chegamos, Renan me jogou na cama e em seguida se jogou por cima de mim. Nossos beijos recomeçaram e foi impossível não perceber seu membro excitado tocar em minhas pernas.

- Renan... – Tentei interrompê-lo enquanto elee sugava insistentemente meu pescoço me fazendo ter espasmos de prazer.

- Shiiiii... – Ele fez o sinal de “silêncio” e, depois, tocou o dedo indicador em minha boca. – Deixemos as palavras para depois, vamos curtir esse momento.

Entrei em seu jogo e suguei seu dedo fazendo uma caricatura de sexo oral depravado, obsceno. Renan jogou a cabeça para trás e gemeu com aquela voz de homem excitado. Troquei de posição com ele e o joguei de costa para cama. Segurei seus braços acima de sua cabeça e saboreei cada parte de seu corpo másculo. Sua cueca molhada delineava de forma clara a forma de seu pênis ereto. Não consegui resistir por muito tempo e a retirei libertando um membro viril e com medidas perfeitas. Lambi a cabeça para sentir o gosto e o cheiro daquele que seria um dos protagonistas de uma noite inesperada e, todavia, esperada por ambos. Renan apertava com força o lençol e gemia alto enquanto eu docemente engolia seu membro. Seus gemidos ficaram mais intensos e seu corpo reagia magistralmente ao meu trabalho oral.

- Para! – Ele disse entre gemidos e segurando minha cabeça. – Não quero chegar lá agora. Ainda temos muito o que aproveitar.

Renan se levantou e fez comigo o mesmo ritual que eu havia feito. Primeiro meu corpo foi lambuzado com sua saliva, provocando-me arrepios e gemidos. Meus mamilos foram sugados e mordiscados. Minha cueca, em seguida, foi retirada e meu membro degustado como um sorvete. Vi estrelas e orei mentalmente para que aquele momento não terminasse jamais. Queria a sensação eterna do êxtase provocado pela boca do meu ex-aluno movimentando de maneira cadenciada e erótica meu membro.

Não estava esperando quando a língua de Renan desceu pelo meu saco escrotal e começou a fazer movimentos circulares no entorno do meu anel. Coloquei a mão na boca e a mordi levemente tentando controlar o descontrolado prazer que senti.

- Caralho, isso está muito bom! – Urrei.

- Ficará ainda melhor... – Renan disse me olhando com cara de safado e já se encaixando entre minhas pernas antes de me deixar sem ar com um beijo ardente.

- E há como ficar melhor que isso? – Disse ofegante como uma forma de desafiá-lo após o beijo.

- Não me desafie, professor. – Ele disse mordendo os próprios lábios e apertando meu mamilo esquerdo.

- Não é um desafio, só não creio que tenha como ficar ainda melhor. – Falei verdadeiramente, porém ainda com um tom desafiador e um sorriso safado estampado no rosto.

- Provarei o contrário, Ricardo. – Renan disse descendo a língua pelo meu corpo até chegar ao meu membro. Meu ex-aluno ora sugava meu pau, ora me penetrava com sua língua.

- Nossa, agora está melhor do que antes... – Disse entre gemidos como forma de agradecimento e incentivo.

- Ainda posso fazer com que fique muito melhor... – Renan começou a pincelar o pau no meu anel. – Claro, só se você quiser... – Ele forçou a cabeça de seu membro na entrada me fazendo gemer alto. – Você me permite prosseguir? – Sua voz era safada, porém, ao mesmo tempo, havia doçura e carinho. Havia, acima de tudo, verdade naquele momento. Não o respondi com palavras, apenas sorri e segurei em sua cintura o fazendo se aproximar ainda mais de meu corpo, como se fosse possível dois corpos ocuparem o mesmo lugar no espaço.

Seu membro entrou lento, mas de maneira constante. Fechei meus olhos e senti uma leve dor que não se comparava ao tamanho do desejo que sentia de ter o meu “menino-homem” dentro do meu corpo. Renan inclinou seu corpo e passou a me beijar; sem, ainda, fazer movimentos com os quadris. A dor já era, extremamente, insignificante e, então, comecei a rebolar de forma vagarosa fazendo com que nossos corpos se aquecessem ainda mais e aquele ambiente passasse a emanar um odor de desejo, obscenidade e romantismo. Seus beijos ficaram mais intensos e seu quadril aos poucos se movimentava. Aquele entra-e-sai adicionado aos beijos que recebia me fizeram perder a noção e querer cada vez mais.

- Mais rápido, mais rápido... Vai, forte... forte... Vai... Porra, isso está muito bom! Continua, não para... rápido, vai... – Pronunciava entre gemidos. Segurava com força em seu corpo, apertava suas nádegas e unhava suas costas. Renan metia de forma cadenciada e ritmada pelo desejo que guardava a sete chaves em seu diário de capa preta. Finalmente ele estava sendo muito mais que um simples aluno ou um grande irmão mais novo para mim. Ele, finalmente, estava na cama comigo me dando e recebendo prazer carnal.

O ritmo frenético das estocadas me fez perder os últimos resquícios de controle e começar a me masturbar loucamente no mesmo ritmo das metidas impostas por Renan. Gemíamos no mesmo tom e na mesma melodia do prazer que aquele evento inesperado nos proporcionava.

Controlei-me ao máximo para não chegar ao orgasmo, pois queria prolongar o maior tempo possível aquela sensação tão prazerosa.

- Eu não estou mais conseguindo segurar, vou gozar... – Disse me contorcendo na cama e continuando a me masturbar. Renan aumentou ainda mais a intensidade de suas estocadas me fazendo em poucos segundos, depois do término da fala, jorrar esperma em toda a minha barriga e parte do peitoral enquanto soltava um urro de prazer. Meu ex-aluno não parou o vai-e-vem e instantes após o meu êxtase supremo gozava descontroladamente dentro de mim. Meu corpo demorou a se recuperar, a respiração estava ofegante e o corpo trêmulo. Porém, estava mais alerto que nunca.

- Foi o melhor orgasmo da minha vida! – Renan disse me beijando e tentando controlar a respiração ofegante. Ficamos agarrados com seu membro ainda dentro de mim.

- Renan, eu estou em êxtase. Foi muito bom... – As palavras saíam com dificuldade, assim que seu membro se retirou por vontade própria de dentro do meu corpo.

- Foi? Foi nada! Está sendo... – Renan disse já pulando em cima do meu corpo e me beijando feito um louco, um maníaco sexual.

- Nossa, assim você me deixa sem ar. – Disse rindo e ao mesmo tempo buscando ar para alimentar meus pulmões.

- Você fica sem ar por muito pouco. – Meu ex-aluno disse já engolindo meu membro e me fazendo gemer alto enquanto segurava forte em seus cabelos. Sua boca quente não demorou a conseguir o que desejava: meu membro ficou rígido, feito pedra, novamente.

- Assim você me enlouquece, moleque. – Disse o puxando e beijando sua boca que estava com o gosto de minhas sementes.

- Quero você dentro de mim, professor! – Ele disse gemendo e descendo sua língua pelo meu peitoral e, rapidamente, chegando ao meu membro. Deu leves lambidas e beijou a cabeça, voltando pelo mesmo caminho até chegar a minha boca e, então, a beijou! – Mas preciso que vá devagar. Será minha primeira vez como passivo. – Ele disse um tanto quanto envergonhado! Seu rosto ficou vermelho e ele abaixou, levemente, a cabeça.

- Tem certeza que você quer isso? – Perguntei puxando seu rosto e dando leves beijinhos em sua boca. Não queria pressioná-lo, apesar de ter ficado demasiadamente excitado com a informação.

- Certeza absoluta! Ambiciono isso há anos... – Disse fazendo carinho em meu rosto enquanto masturbava meu pênis.

Voltamos a nos beijar. O virei e beijei toda as suas costas e, quando cheguei à sua bunda, beijei com carinho todo a extensão daquele volumoso e durinho monumento, dei inúmeras mordidinhas. Cheguei ao seu anel e dei leves lambidas, aumentando, aos poucos, o ritmo até começar a enfiar a língua de forma frenética e cadenciada fazendo meu “menino-homem” gemer e se contorcer de prazer.

- Quero você dentro de mim. – Ele disse entre gemidos enquanto eu continuava o penetrando com minha língua. – Isso é tortura, cara! – Renan falou rebolando.

- Não precisa ter pressa! – Disse me levantando. Fui até uma gaveta de um móvel do quarto e voltei com um tubo lubrificante íntimo. – Não quero que você sinta dor. – Disse beijando sua boca com carinho. Lambuzei meus dedos e seu anel com o gel. Fui, aos poucos, introduzindo meu dedo indicador. Meu ex-aluno gemeu! – Tá doendo? – Perguntei já sabendo a pergunta, pois via sua expressão de agonia. Ele abaixou a cabeça e sinalizou para que eu continuasse. Prossegui introduzindo o dedo e aos poucos Renan foi se soltando e rebolando. Lambuzei meu membro com gel e passei mais em seu anel. Coloquei-o de frango assado, queria ver seu rosto. Aloquei na portinha e fui tentando introduzir bem devagar e assim que a cabeça entrou Renan deu um gemido alto de dor. Abaixei e beijei sua boca. – Quer que eu pare? – Perguntei mesmo não querendo parar em hipótese alguma.

- Não... – Ele disse com cara de dor.

Continuei introduzindo lentamente e quando todo o membro estava dentro de Renan, eu parei. Meu ex-aluno fazia cara de desconforto e eu voltei a beijá-lo. Deixei-o se acostumar e fui lentamente fazendo movimentos de vai-e-vem. Seus olhos brilhavam no mesmo ritmo que meus movimentos se aceleram. O brilho de seus olhos ficava mais intenso a cada nova estocada. Peguei em seu membro e comecei a masturbá-lo seguindo a cadência das minhas investidas em seu anel.

- Ri-ri-cardo... – Sua voz estava alterada e ele gemia descontroladamente. – Mais, mais... Está muito bom, cara... Não para... Não para... – Sua cara, agora, era de extremo prazer. Não tinha dúvidas que a dor havia partido e o que ele sentia era apenas prazer. Minhas estocadas eram cada vez mais intensas, assim como seus gemidos. Não demorou muito e Renan jorrou seu esperma inundando sua barriga. Seu anel pressionava meu pênis de tal maneira que não consegui segurar, por muito tempo, o meu orgasmo. Enchendo-o, assim, de meu néctar. Joguei-me em cima dele e o beijei como se nunca tivesse beijado ninguém em minha existência.

Não existiu sequer uma palavra, apenas olhares que diziam tudo. Olhares que expressavam nossos sentimentos. Ficamos ali, naquela cama, abraçados. O cansaço estava me dominando e em poucos minutos adormeci com Renan deitado em meu peitoral.

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NOTA DO AUTOR:

Galera, esse capítulo ficou bem menor que os outros. Mas, acho que ele demonstra super bem o que aconteceu naquela noite. Podemos dizer que de todos os capítulos é o mais "explícito", o mais pornográfico. Espero que gostem!

Quero agradecer aos leitores, principalmente aqueles que dedicam um tempinho para enviar comentários. Isso me deixa muito feliz e me estimula a continuar escrevendo. Obrigado, de coração, VLATERSÓ, geomateus, A36, Sharon Martins, André Cardozo, andrediogo, garafão, kiko761 e abduzeedo.

garafão, o conto é "baseado em fatos reais". Para que a leitura fluísse melhor, condensei situações. Porém, o enredo é real.

Por ser real, queria pedir para VALTERSÓ e Abduzeedo maneirarem nas críticas ao Ricardo. Pois, esse Ricardo da história, sou eu. ahahahahahahahahahaha...

Mais uma vez, obrigado pelo carinho!

Creio que no máximo até segunda-feira postarei o próximo capítulo.

Atenciosamente,

Ricardo.

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Comentários

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Até que enfim Renan deixou de ficar sofrendo calado e tomou atitude de um homem que sabe o que quer e amei um casal versátil e sem aqueles dizeres pejorativos de um para o outro na hora do sexo, bichinha,viadinho, putinha,cachorra e por ai vai odeio esse tipo de coisa entre o casal afinal são dois homens e não um zoológico.

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NÃO ME IMPORTA O TAMANHO DO CAPÍTULO. SE FOSSE GIGANTE OU NÃO ESTAVA MAIS DO QUE NA HORA DISSO OCORRER. AGRADEÇO A DEFERÊNCIA AO MEU NOME. MAS O PROBLEMA DOS CONTOS REAIS COM HISTÓRIA DO PRÓPRIO AUTOR É MEIO COMPLIADO EXATAMENTE POR CAUSA DAS CRÍTICAS QUE POSSAM SURGIR. EU NÃO CONSIGO MANEIRAR POIS ORA ME COLOCO NA POSIÇÃO DE UM ORA NA POSIÇÃO DE OUTRO. E PELO CONTO MEXER COM MEUS SENTIMENTOS, AFETOS E EMOÇÕES NÃO POSSO POUPAR NINGUÉM. MAS SAIBA QUE ISSO NÃO AFETA EM NADA O VALOR DO CONTO. É MUITO BOM E PONTO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. EU JÁ ESTAVA ENTEDIADO COM AS IDAS E VINDAS DE RICARDO E SÉRGIO E COM AS TRAIÇÕES DE AMBOS. RENAN SURGE PARA DAR UM NOVO TOQUE NISSO. AINDA BEM. TB NÃO AGUENTAVA MAIS AS LAMÚRIAS DE RENAN. VAMOS VER A CONTINUAÇÃO COMO VAI SE DAR. AQUI ANSIOSO PELOS PRÓXIOS CAPÍTULOS. TORÇO POR AMBOS. COM CERTEZA SÉRGIO ENCONTRARÁ ALGUÉM QUE O ACEITE DO JEITO QUE ELE É.

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olha só! Renan quando quer para de bancar o coitadinho...

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