Reflexos De Uma Vida - Prólogo

Um conto erótico de Hugo Becerra
Categoria: Homossexual
Contém 1084 palavras
Data: 19/02/2018 15:14:24

Amanda: Corre Arthur, já estamos atrasados vamos perder a feira toda.

Arthur: Já vou Amanda tô terminando de me vestir – Indo em direção a sala – E aí o que acha?

Amanda: UAU, tudo isso para encontrar o Fernando – Girando o amigo que está vestido em uma calça jeans escura colada ao corpo realçando suas curvas ainda juvenis, mas já marcantes, uma camiseta branca e uma jaqueta também jeans clara.

Arthur: Olha quem fala você está divina – Arthur realiza o mesmo movimento de giro na amiga que estava com seus longos cabelos cacheados soltos e um vestido longo florido – pronta para o combate.

Amanda: Chega de enrolação vamos logo, você sabe que a gente marcou de encontrar o Diego e o Fernando lá na feira dos Montenegro.

Arthur: MÃE! Estou indo para a feira, às 22:00 eu volto.

Paula: Sim filho, vai com Deus – diz a mãe sentindo um grande aperto no coração.

Arthur: Amém!

NA FEIRA

Fernando: Até que enfim que chegaram – Olhando a hora em seu relógio de pulso – Mais de meia hora atrasados Arthur – Dando um beijo na face de seu futuro marido.

Amanda: A mocinha estava se produzindo toda para você Fernando.

Diego: Ah sim, então só ele se arrumou pra encontrar o príncipe? – interrompendo sua namorada.

Amanda: Obvio que não querido – dando um giro para apreciação de Diego – olha o meu visual toda linda para você – beija a boca de seu namorado.

Arthur: Vocês vão ficar nessa “melação” toda ou vamos entrar na feira – puxando o braço de Fernando para dentro do espaço da feira – Vamos já estamos atrasados.

Na feira os dois casais aproveitaram para ir a roda gigante formando um momento romântico no ar:

Fernando: Arthur eu estava buscando o momento certo para te fazer um pedido – diz o apaixonado deixando Arthur entusiasmado – Arthur você aceita se casar comigo?

Arthur: SIM! Eu sempre te amarei! – os dois beijam-se apaixonadamente.

Os amigos provam as delicias do evento sem perceber a passagem do tempo.

Arthur: Putz, olha a hora gente – Observando a hora no relógio de Fernando – Tenho que ir embora.

Amanda: Poxa Arthur já?!

Arthur: Sim, você sabe como a mãe é com relação ao horário.

Amanda: Ok, vou dormir na casa do Diego – Diz dando um beijo em seu namorado.

Fernando: Você quer que eu vá te deixar em casa Arthur?

Arthur: Não precisa Nando.

Fernando: Tem certeza, o caminho é perigoso.

Arthur: Tenho, a lua está clara e o caminho está movimentado, amor.

Fernando: Tudo bem, você quem sabe, se cuida – Dando um beijo de despedida em seu amado.

Amanda: Tchau, migo até amanhã – Abraçando seu amigo despedindo-se.

Diego: Até mais Arthur – Dando-lhe um aperto de mão.

NO CAMINHO

O caminho até a casa de Arthur é coberto por matas fechadas tornando-o perigoso, mas o garoto mesmo com medo segue adiante até se deparar com o carro dos Montenegro e decide pedir carona a eles:

Pedro: Olha quem a gente encontra aqui no meio do nada maninho – dando uma cotovelada em seu irmão André que já estava meio grogue devido ao álcool e outras drogas consumidas, no carro também estava Thiago, o mais velho dos irmãos Montenegro que estava dormindo devido ao álcool ingerido. – O donzelo da região, o viadinho do Fernando.

Arthur percebendo a situação incomoda que estava se formando ali tenta fugir correndo do local, mas aquilo era impossível pois os irmãos estavam no carro e o jovem estava a pé.

André: Acelera o carro porra, vamos pegar o donzelinho e se aliviar dentro dele, corre – atiça o mais jovem dos irmãos para Pedro que acelera e para o carro diante do indefeso e medroso Arthur que é pego a força e posto dentro do carro, Thiago percebendo o que está ocorrendo tenta agir, mas o efeito do álcool é maior e o mesmo desmaia dentro do carro deixando Arthur ainda mais apreensivo.

Arthur: Me soltem, AJUDA! – André já enraivado, esmurra Arthur que acaba desmaiando.

Pedro: Grita viadinho quanto mais tu grita mais eu sinto vontade – diz alisando seu pênis já ereto dentro da calça.

Pedro para o carro no meio do matagal que cerca o ambiente e desce com Arthur e André do carro deixando Thiago desmaiado dentro do carro. André rasga as roupas de Arthur deixando o mesmo desnudo e começa a chupar seus mamilos.

Pedro: Isso André chuva os peitinhos da donzela que eu vou amaciando a carne – dando vários tapas na bunda do jovem que neste momento acorda, mas volta a ser surrado até desmaiar novamente - ¬vou socar pica logo no cuzinho desse viado, quero ver ele gemendo na rola.

André põe seu pênis em volta de 18cm na boca de Arthur enquanto Pedro com seus 19cm penetra violentamente Arthur.

Pedro: Isso André soca pica na boca do passivinho enquanto eu como esse cuzinho, e que cuzinho! – Vem cá bora meter as duas picas nessa cuceta e encher ele de gala porque a gente tem que ir embora logo antes que alguém passe e queira entra na brincadeira.

André começa a penetrar Arthur que volta a acordar e sente a dor da dupla penetração tirar toda sua inocência e pureza.

André: Ah Pedro que bunda é essa – extasiado penetra sem pena o mais novo dos irmãos dentro do agora deflorado Arthur.

Pedro: Perdeu o cabacinho putinha de merda – sussurra ao pé do ouvido de Arthur – vou gozar dentro desse cu porra! AHHH TESÃO! – ejacula Pedro sentido o orgasmo da situação.

André: Vou encher esse cu de leite caralho! AAAAAHHHHH! – goza logo depois André formando uma pequena poça de esperma e sangue no ânus de Arthur e ao redor da área.

Pedro: Caramba que cuzinho André, agora o Fernando vai conseguir socar a mão toda dentro desse cuzinho arrombado.

André: A gente tem que ir agora Pedro, o que a gente vai fazer com o André?

Pedro: Deixa ele aí, quem sabe não aparece mais alguma piroca pra encher mais esse cu de gala – diz abrindo o ânus deflorado do violentado e cuspindo dentro dele. Os dois irmãos vestem-se entrando dentro do carro saem cantando pneu. Thiago que estava desacordado percebe o movimento do carro e pergunta:

Thiago: Já estamos em casa?

Pedro: Ainda não mano, mas a gente acabou de sair do paraíso – diz debochado e com um sorriso diabólico no rosto deixando Thiago sem entender a frase.

Arthur começa a recobrar seus sentidos e faz um juramento que ele cobraria com juros aos Montenegro:

Arthur: EU ME VINGAREI!!! – com todo ódio, ira e nojo voltando a ficar inconsciente.

CONTINUA...

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Comentários

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Ansioso pela continuidade. Chria.... nem falo nada sobre o outro comentário. Até que, diante do que já vi, pegou leve... Aguarde as escatologias que irá ver nos próximos comentários. E mais, um conto baseado em história para publico hispânico, se não tiver o ingrediente "vingança" não pega. Eu aguardo ansioso

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Que coisa ValterSó, culpando a vítima? Arthur era jovem e distraído como ele ia advinhar que uma coisa dessas podia acontecer?

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VINGANÇA É UM PRATO QUE SE COME FRIO, PELAS BEIRADAS. MAS É UMA FACA DE DOIS GUMES. ARTHUR FOI MUITO BABACA, SABIA QUE O CAMINHO ATÉ SUA CASA ERA PERIGOSO E MESMO ASSIM RECUSOU AJUDA DE FERNANDO E DA AMIGA. SÓ PODIA DAR SORTE PRO AZAR MESMO.

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Poxa, uma história de vingança? Adoro! Espero que Arthur os faça sofrer bastante.

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