Amor e sexo em familia - Festa de gala (parte I)

Um conto erótico de Xxx18
Categoria: Heterossexual
Contém 2468 palavras
Data: 19/02/2018 01:07:08

Olá a todos meus queridos leitores, eu sou xxx18 e venho aqui trazer mais um capitulo da série Amor e sexo em família. Gostaria de pedir o seu feedback nos comentários e que ajudem na divulgação dessa série incrível. Esse conto ficou um pouco extenso e resolvi dividi-lo em duas partes. A segunda parte ja esta sendo escrita e saira em breve, talves ainda hoje. Agora vamos ao conto.

Continuando...

Três dias tinham se passado desde o passeio no shopping, e também fazia três dias que eu e Alice não transavamos mais. Acordei tarde esse dia, já era quase 10 da manhã quando Alice me cutuca na cama chamando:

- Alexandre, já esta tarde, hora de acordar amor.

Então me sento na cama e ela se senta a minha frente e me beija, depois diz:

- O papai disse que vamos a uma festa de aniversário hoje a noite.

- De quem?

- Do chefe dele.

Ela para alguns instantes depois fala:

- Ele disse que o chefe é muito rico, então temos que ir bem vestidos, vai ter muita gente que trabalha com ele, gente rica. Voce trouxe alguma roupa mais social?

- Sim, e você?

- Sim, trouxe o vestido que você me deu de aniversario.

Ela então me da mais um selinho e depois se levanta e diz em tom de brincadeira:

- Levanta dessa cama logo seu preguiçoso.

Então ela sai do quarto e eu me levanto da cama para me arrumar. Quando chego a sala, Ali estava me aguardando no sofá assistindo tv, enquanto Helen estava na cozinha fazendo algo. Me sentei ao lado de Ali e a abracei, nada de mais, apenas um abraço de irmãos. Enquanto via tv Alice me pergunta:

- Não vai tomar café da manhã? Se quiser eu faço algo para você.

Eu não estava com fome, e como acordei tarde, não quis incomodar.

- Não precisa, não estou com fome.

- Tem certeza?

Resolvi abusar da boa vontade dela e disse rindo na maior cara de pau:

- Se você quiser me trazer uma xicara de café, eu agradeço.

Ela acha graça e me da um selinho, quando ela se levanta eu dou um tapa forte em sua bunda, ela geme não de dor, apenas como charminho, e diz rindo:

- Besta.

Eu gargalho enquanto ela vai até a cozinha. Depois de alguns segundos ela retorna seguida de Helen, que após Alice se sentar ao meu lado e me entregar a xicara, me pergunta:

- Alice te disse que vamos a uma festa hoje a noite?

- Sim, ela disse. A que horas será?

- Devemos sair as 19 horas.

Helen se senta no outro sofá, e a todo momento Alice a ignorava, era nítido que ela não gostava de Helen, e não fazia esforço em esconder. Alice não gostou dela desde o inicio, mas agora parecia gostar menos ainda, acho que por causa de Helen ter ficado em casa quase o dia todo nesses últimos dias, atrapalhando nossa vida amorosa e sexual. Isso deixava Alice irritadiça, um mal humor constante que só melhorava quando eu me aproximava e buscava algum carinho. Depois de alguns minutos após terminar meu café, resolvi sair um pouco do apartamento e chamar Ali, para termos um momento a sós e alegra-la.

- Ali, vamos dar uma volta na praia?

Ela sorri e diz:

- Esta bem.

Helen então pergunta:

- Vocês vão voltar antes do almoço?

Então eu respondo:

- Sim, só vamos dar uma caminhada na areia aqui em frente.

Descemos e fomos a praia, estava um dia nublado, ventava bastante, mas não aparentava que iria chover. Ficamos caminhando na praia por um bom tempo, até chegarmos a um quiosque onde Alice quis tomar agua de coco. Sentamos em uma mesinha e ficamos conversando assuntos diversos até que Alice entrou em um assunto:

- Sabe Ale estou com saudades da Lana, faz muito tempo que não a vemos.

Eu refleti um pouco e disse:

- É, eu também estou com saudades.

Lana era como chamávamos Alana que era nossa irmã, e como já disse antes morava na Inglaterra. Realmente nos não a víamos a muito tempo, e eu também já estava com saudades, afinal de contas ela era nossa irmã. Pode parecer que não nos importávamos muito, eu e Alice, por nosso amor, que só sabemos nos beijar e transar, mas nos lembrávamos sim de Alana, afinal ela era nossa irmã e antes dela partir todos nos éramos muito apegados como irmãos, ainda mais ela e Alice. Depois de alguns segundos Alice diz:

- Um dias podíamos falar com a mamãe para irmos visita-la.

- É, mas isso vai demorar um pouco ainda, temos que planejar direito, pois a Inglaterra não é logo ali.

- Eu sei disso, teria que ser nas férias.

- Exatamente.

Depois de quase meia hora ali sentados E conversando resolvemos ir para a areia mais próximos ao mar. Pisamos um pouco na agua e brincamos, as vezes jogávamos agua um no outro nos provocando, até o momento que joguei agua um pouco mais do que devia molhando bastante Alice que furiosa corre atrás de mim pela praia. Eu a deixo me acompanhar e ela me derruba no chão e cai sobre mim montada e insinua que iria me beijar, então eu digo:

- Alguém pode nos ver Alice, ainda estamos muito perto de casa.

Ela com olhar fixo nos meus e sua boca suspirando forte quase colada a minha, me diz:

- Não estou nem ai, só quero beijar você.

Ela estava bem em cima do meu pau, o pressionando forte enquanto me apertava forte com as coxas. Eu penso: foda-se. Então a beijo, segurando forte em sua bunda enquanto ela usava um short jeans, bem apertadinho. Ficamos ali um tempo se beijando e trocando carinhos, como a praia não tinha quase ninguém, pudemos namorar a vontade. Em determinado momento um pequeno grupo de pessoas vem se aproximando de longe, e vejo que uma delas era uma vizinha de andar do meu pai, e já tinha nos visto no prédio, pensei na hora: fodeu.

- Alice, nossa vizinha esta vindo ai.

Alice ainda por cima de mim esconde o rosto no meu ombro e joga o cabelo cobrindo nossos rostos, uma tática rápida e inteligente. Então esse grupinho de pessoas junto com nossa vizinha passa a uns 5 metros de nós, sem prestar muita atenção, e depois de já estarem longe, Alice levanta o rosto rindo do risco que passamos e diz:

- Que vergonha senhor Alexandre, agora nossa vizinha vai contar ao nosso papai que você estava abusando da sua irmãzinha meiga e inocente.

Ela ainda brincava em uma situação dessas, resolvi entrar no jogo dela e disse:

- Acho que eu é que estava sendo abusado por você, sua safada.

Então dou um tapa em sua bunda e agarro forte, ela geme, depois da um tapa em meu rosto e diz:

- Olha como você fala comigo, não sou uma qualquer. Só fala assim comigo na cama, ou essa safada aqui não vai mais se deitar na sua. Entendeu?

Eu sorri, sabendo oque ela dissera era puro charme e brincadeira, então digo:

- Sim senhora.

Logo ela me da outro beijo, mais quente e sedutor dessa vez. Então contradizendo toda afirmação de puritanismo e recato anterior, ela se levanta e meio que aproxima seu decote do meu rosto, quase apertando os seios em meu rosto, me dando uma vontade louca de rasgar aquele decote e expor seus peitos, e digo isso a ela:

- Que vontade de cair de boca neles.

Ela com a voz sedutora diz:

- E por que não faz isso?

- Voce sabe que não posso.

Ela me desafiando diz séria:

- Oque sei é que você não tem coragem, é um medroso. Vamos, seja homem e faça algo.

Nossa, ela me desafiou, aquilo me tocou. Ela quis aquilo, então teria. Virei ela rápido e bruscamente mudando de posição. Agora por cima, olhei para os lados, verifiquei, e então com toda violência rasguei a blusa dela pelo decote, criando uma fenda até sua barriga. Ela estava sem sutiã, e seus mamilos rosados estavam durinhos apontando para mim. Ela sorriu e mordeu os lábios, depois disse:

- Até que enfim.

Então cai de boca em seus peitos, lambendo e chupando eles por inteiro. Enquanto sugava um, apertava o outro, enquanto ela gemia apertava os lábios e agarrava meus cabelos. Eu subia as vezes e beijava seu pescoço, seu ponto fraco, levando-a ao delírio, então beijava sua boca e brincava com sua língua. Enquanto isso eu forçava meu pau entre suas pernas, fazendo ela sentir meu pau duro como rocha. Ela suspirava de prazer enquanto eu passava a língua por seus mamilos. Em certo momento eu agarro de leve seu pescoço e com a boca quase junto a sua e olhando em seus olhos digo:

- Era isso que você queria?

Ela olhando em meus olhos seriamente diz:

- Sim.

Eu dou um leve aperto em seu pescoço, só para mostrar controle, então digo:

- Não me desafie mais. Se eu quiser eu como você na mesa de jantar com nossa família toda em volta, porque você é minha e eu sou seu, lembra? Mais ai eles nos separariam, e você não me teria mais, entendeu?

Ela gostou da minha postura, e diz com um leve sorriso:

- Sim.

Então ela me agarra forte pelo cabelo e me beija. Sua língua bailava com a minha, e juntas exploravam a boca um do outro.

Depois de alguns segundos, eu me levanto e tiro minha camiseta, dando-lhe para vestir, pois sua blusa virara meros retalhos. Então eu digo:

- Vamos para casa agora, já deve ser quase hora do almoço.

- Esta bem.

Quando levanta, ela sorri, depois seguimos abraçados até quase chegar ao prédio. Ao chegarmos, Helen me vê sem camisa e olha para Alice que a vestia e pergunta:

- Oque houve com sua roupa Alice?

- É que entornei agua de coco nela, e ficou um pouco transparente.

E foi com essa desculpa esfarrapada que seguimos tranquilos com o dia.

Chegando ao inicio da noite, todos na casa nos arrumávamos, pois logo sairíamos para a festa. Eu já estava pronto enquanto Alice sai de toalha do banheiro e a deixa cair, então começa a se arrumar a minha frente como se eu nem estivesse ali, mas algumas vezes eu percebia seu olhar para mim, eu então me levanto e a beijo, depois ela diz:

- Me ajuda com o vestido?

- Ajudo sim amor.

Eu a ajudo a por o vestido, depois ela pede:

- Me da aquela caixinha ali na cama?

Eu pego e abro, e vejo que era o colar de ouro que ela ganhara do papai em seu aniversario.

- Voce trouxe ele?

- Sim. Na verdade eu já sabia antes de virmos para cá que iriamos a uma festa, o papai me disse.

Então eu coloco o colar em seu pescoço enquanto ela se maquia no espelho. Depois de pronta faço um elogio:

- Voce esta linda.

Ela sorri e diz:

- Obrigado.

Nos beijamos, depois saímos do quarto. Como todos já estavam prontos, saímos para a festa de aniversario do chefe do meu pai.

Chegamos a uma cobertura em uma área nobre da cidade, e fomos recebidos pelo anfitrião, o chefe do meu pai, Afonso, tinha cerca de 60 anos, era alto e tinha postura, passava um ar sério mas amigável. Havia cerca de 40-50 pessoas no apartamento que de tão grande, fazia parecer aquela festa parecer um grupinho de amigos se reunindo. O apartamento tinha uma sala muito grande e era ligado a cozinha, ainda havia uma área externa com uma bela vista do mar, e a lua cheia que refletia em suas aguas. Todos na festa estavam bem vestidos, usavam ternos, camisas sociais, vestidos e joias. Ali estavam presentes muitos colegas do meu pai, gente da área de construção. Todos viam nos cumprimentar, eram simpáticos e quase todos elogiavam a beleza de Alice, tanto homens quanto mulheres.

- Que filha linda você tem.

E meu pai gostava de ver Alice sendo bajulada, era o xodó dele.

Algumas horas depois de chegarmos, o anfitrião corta seu bolo de aniversario, que era imenso, e serve a todos. O bolo estava muito bom, assim como toda a comida da festa. A festa estava com tudo, mas eu só tinha olhos para Alice, eu a admirava a todo momento, e ela notava meus olhares. Teve um momento em que estava tocando uma musica lenta e a chamei para dançar, nada demais, só queria senti-la em meus braços.

- Me da a honra?

Ela sorri e me da a mão:

- Sim.

Nós dançamos o mais juntinhos que dois irmãos podiam para não levantar suspeitas. Enquanto dançávamos, precisei fazer um esforço para não ter uma ereção, pois tinha visão clara do decote de Ali, e seu perfume não facilitava para mim, o cheiro de Alice era marcante. Alice as vezes apoiava a cabeça em meu ombro e eu dizia em seu ouvido:

- Voce esta linda.

- Obrigado. Voce também esta muito bonito.

Eu sussurro em seu ouvido calmamente:

- Adoro seu cheiro.

Ela sorri de leve e diz em meu ouvido:

- E eu o seu.

Eu também estava usando perfume, afinal não se vai a uma festa sem usar algum. Quando a musica acaba, eu vou conversar um pouco com meu pai, que nos assistia dançar de longe, e ele diz:

- Vocês dançam muito bem.

Eu sorrio meio sem jeito e digo:

- Obrigado. Fiz o máximo que pude.

Ele ri do meu embaraço e diz:

- Voce foi bem, mas tenho certeza que já praticou muitas vezes com alguma garota.

Na verdade eu nunca havia dançado musica lenta antes, mas não achei muito difícil. Resolvi dar algo para meu pai:

- Não muitas, só algumas.

Ele sorriu satisfeito com minha resposta, depois deu dois tapinhas em meu ombro. Logo sai de perto do meu pai para evitar esses assuntos chatos de pai, fui andar um pouco pela festa, mas sempre observando Alice de longe, que conversava com outras adolescentes presentes na festa.

Quando estou sentado em um sofá na sala observando Alice ao longe, se aproxima uma garota de mim e se senta ao meu lado. Ela devia ter mais ou menos a minha idade, tinha uma pele morena clara, seu cabelo era preto na raiz mais ela tinha luzes nas pontas. Ela usava um vestido verde escuro bem justo, que modelava bem seu corpo que era belo. Ela tinha o corpo parecido com o de Alice: Cintura fininha, bunda média redonda e empinada, pernas não muito grossas. Só que ela era mais alta que Alice, tinha a minha altura e seios bem maiores também. Seu rosto era bonito, olhos grandes como os de Alice, só que ao contrario de Ali que tinha um rosto mais delicado e meigo, essa garota tinha um rosto mais maduro, porem carismático, com um olhar decidido e sedutor. Quando se sentou ao meu lado, puxou assunto:

- Oi, eu sou a Bruna, neta do aniversariante. Voce deve ser o Alexandre, estou certa?

Continua...

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Comentários

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Eles se arriscaram demais se pegando em público.....

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Ótimo, estava doido pela continuação, ótimo conto como sempre!

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