A Primeira Vez Com o meu Irmão

Um conto erótico de Victor Targaryen
Categoria: Homossexual
Contém 5401 palavras
Data: 15/02/2018 23:29:29
Última revisão: 17/02/2018 12:27:15

A primeira vez a gente nunca esquece, porém quando a primeira vez acontece de uma forma inesperada ela te marca para o resto da vida. Chamo-me Matheus, tenho pele morena, com leves tons de bronzeado, como moro em cidade com praia e faço muita caminhada, adquiri esse tom de bronzeamento, tenho cabelos castanhos e olhos igualmente castanhos, tenho um um bom, não sou magro demais e nem gordo demais, estou dentro do padrão ideal, mas ainda assim sonho em possuir musculatura.

Moro com meu pai e minha mãe, minha família é rica devido aos restaurantes do meu pai que são muito famosos na região. Morávamos em um condomínio de classe alta da cidade, e embora possa parecer que eu tenho uma vida perfeita e vivo um sonho de qualquer jovem, na verdade eu tinha a vida mais complicada do universo. Meus pais eram evangélicos, principalmente a minha mãe Isabel, sempre estava envolvida com a igreja em todos os eventos organizados pela mesma, já meu pai Marcelo era desses caras machistas que pensam que homem tem que gostar de futebol, carro, motos e outras coisas que geralmente são de grande importância para muitos caras, e se eu não gostasse dessas coisas, eu era considerado "molenga demais". Eu sou homossexual não assumido, já fiquei com alguns caras ás escondidas, mas nunca cheguei a transar com nenhum, então eu sou virgem....ou era até o fato que relatarei aqui. E para complicar eu guardava outro segredo...eu tinha uma paixão secreta por Gabriel, meu irmão mais velho! .

Gabriel na verdade era o meu meio-irmão, meu pai era bem mulherengo no passado, e Gabriel foi fruto desse passado. Meu pai engravidou a mãe dele enquanto eles ainda eram jovens e tolos, isso anos antes dele se casar com a minha mãe.Gabriel passava as férias ou feriados conosco. E inclusive, estávamos numa época de férias, era dia 5 de Julho, e Gabriel viria passar o mês aqui em casa, já que estava de férias da faculdade.

Naquela manhã, meu pai foi até o aeroporto buscar o meu irmão, e quando chegaram em casa, e eu vi o Gabriel entrar pela porta da frente ,eu tive que me conter. Gabriel era um pouco mais alto que eu, seus cabelos eram negros, estavam penteados e com gel encima e raspado dos lados, sua pele era branca, seus olhos também eram negros e era a parte que eu mais gostava nele, seus olhos. Ele tinha um piercing no lado esquerdo do nariz, a barba por fazer e estava com uma regata preta, e eu consegui ver seus braços, ambos com tatuagens. Gabriel era esportista e amava futebol, também amava motocross, mas este, ele parou de fazer devido a um acidente de alguns anos atrás que ele sofreu enquanto praticava o esporte. Ele parecia ter uns 75 Kg, e pelo menos parecia, estava mais belo que na última vez que o vi. Gabriel sempre foi bonito, desde criança, e a beleza dele era como vinho, ia ficando melhor a cada ano, mas eu sempre escondi minha paixão por ele, porque eu achava "doentio" porém eu nunca soube porque ele me atraia tanto daquela maneira.

Gabriel entrou, me cumprimentou, cumprimentou minha mãe e Cordélia (nossa empregada) e por fim, estendeu sua mão para me cumprimentar.

- Como está Matheus? saudades de você porra! - perguntou ele.

- Estou muito bem, e você? como está lá em São Paulo? ( morávamos no Rio)

- Está muito bem, mas também está muito corrido. Ainda sobra tempo pra uma socialzinha de vez em quando e um futizinho, mais nada além disso.

Sorri em resposta, e ele largou a mochila no sofá ao meu lado e foi conversar com meu pai. Gabriel além de bonito, era misterioso, era daquele tipo de pessoa que você nunca sabe ao certo o que está pensando, eu sei que pelo diálogo acima parece que eu e Gabriel somos muito unidos, mas na verdade não éramos tão próximos assim... conversávamos aquela conversa neutra, sem nada demais, e mesmo quando eu tentava conversar com ele por redes sociais, quase sempre ele apenas visualizava ou só falava o trivial, e quando eu o marcava em algum post, ele apenas curtia e não passava disso. Não sabia muita coisa sobre o Gabriel, só sabia que a mãe dele tinha 5 filhos de 3 homens diferentes ( contando com ele). Confesso que ás vezes me sentia mal, por achar que ele não me considerava como irmão ou algo assim.

Naquele mesmo dia, fizemos muitas coisas, fomos pra piscina, jogamos Mortal Kombat e a noite, Cordélia fez lasanha que era o parto favorito do Gabriel, meu pai tentava puxar assunto inutilmente, mas Gabriel era sempre evasivo e não respondia mais que o necessário, era como uma tartaruga que só saia do casco quando convinha, e quando nada mais o interessava no mundo exterior, guardava novamente a cabeça dentro de seu "casco de tartaruga". Minha mãe ficava um pouco desconfortável com a presença de Gabriel em casa, mas fazia o possível para fazê-lo sentir-se bem-vindo. Gabriel herdou o posto de mulherengo do meu pai, e era o oposto de mim. Ele era mais do tipo "bad boy" pelo que eu via nas redes sociais, sempre estava com uma garota diferente, inclusive, ele já chegou a ir na igreja conosco algumas vezes quando eramos mais novos, e ele teve um caso com a filha do pastor ás escondidas, e desde então minha mãe nunca mais o convidou pra ir junto. Já eu, eu era mais "nerd" preferia ficar em casa lendo um bom livro, jogar RPG com os amigos ou caminhar com os cachorros. Enfim, eramos um o oposto do outro, mas no meu íntimo, eu invejava um pouco a ousadia dele. Acredito que a personalidade dele era um dos motivos pelo qual eu me atraia por ele.

Depois que terminou o jantar, Gabriel se levantou da mesa e foi tomar banho, preferia estar sozinho eu acho, algo o incomodava. Meu pai frustrado ficou conversando com a minha mãe sobre o que deveria fazer com isso. Gabriel dividiria o mesmo quarto comigo, ele gostava de dormir apenas de cueca, e Deus, tive que me segurar pra não ter uma ereção. Dei a senha do meu PC do quarto, porque ele queria jogar GTA, e eu fui pro banheiro bater umazinha pensando no Gabriel pra aliviar o tesão. Aquele cara mexia comigo de uma forma incrível, surreal demais pra ser verdade.

Naquela mesma noite, eu iria dormir na minha cama, e Gabriel dormiria em um colchão ao lado. Eu sei que parece estranho sermos ricos e tudo o mais e meu irmão dormir em um singelo colchão ao lado, mas isso era porque meu pai vivia falando quando eramos mais novos, que seria bom para nós dois passarmos um tempo juntos e dividir o mesmo quarto nos ajudaria a construir uma relação, Gabriel que não era de questionar muito meu pai com coisa alguma, acatou ao pedido. Meu pai até já perguntou se Gabriel queria um quarto só para ele agora que estava crescido, mas ele respondeu com um "não precisa" bem seco e ficou como está. Única coisa que o Gabriel já pediu ao meu pai foi um notebook e uma moto, o resto do dinheiro que meu pai dava a ele, era por espontânea vontade e era especialmente pra ele viver em São Paulo pra não ter que precisar trabalhar em qualquer lugar. Resumindo, meu pai e Gabriel não tinham um relacionamento muito bom, acredito que porque Gabriel em seu íntimo guardava mágoas dele por causa do passado.

Eu estava lendo "O apanhador no campo de centeio" com a cabeça encostada no travesseiro, com a luz do abajur iluminando a minha leitura. Este era um livro que foi banido por ser "explícito demais" na época da segregação nos EUA, e se isso aconteceu, imagino que é porque o livro seja bom. O Gabriel estava mexendo no celular, quando pra minha surpresa, Gabriel decidiu puxar assunto:

- Você tem saído com alguém ultimamente, Math?!

Fechei o livro, com o cenho franzido e respondi:

- Porque quer saber?

- Curiosidade. Mas e ai, você tem? ou tem interesse por alguém em especial?

"Sim, por você seu idiota"

- Tem alguém sim...mas você não conhece. - menti.

- Será que não mesmo, maninho?

Não gostei dessa pergunta suspeita, Será que ele sabia?

- Não. De todo modo eu te refaço a mesma pergunta. - falei me sentindo desconfortável

Ele demorou um pouco pra responder, e no fim só disse:

- Digamos apenas que eu fico com muitas pessoas, mas nenhuma delas é a pessoa que eu gostaria.

- Sei. - Odiava essa forma enigmática dele de responder as coisas.

- Vou dar uma mijada, enfim, desculpa atrapalhar a sua leitura. - disse ele se levantando do colchão.

Quando ele se levantou, fiquei pensando naquela conversa. Tudo parecia um pouco suspeito demais. Fiquei com medo do Gabriel ter sacado e descoberto o meu segredo, seria o fim. Naquela mesma noite, tive um pesadelo em que ele tinha contado pros meus pais que eu era gay e pervertido por gostar do próprio irmão, e no pesadelo meus pais além de me expulsarem, me colocaram em um hospício onde um padre queria me exorcizar, e bem nesta hora eu acordei.

Fazia 7 dias já desde a chegada do Gabriel, e eu tentava me controlar sempre o máximo que eu podia, ás vezes eu passava tanto dos limites, que eu pegava uma roupa suada e suja dele pra cheirar, enquanto batia uma e isso ajudava a me aliviar um pouco, mas estava me deixando louco, E eu me sentia o pior ser humano do mundo, inclusive, pesquisei pela internet na noite anterior sobre irmãos que se sentem atraídos um pelo outro, e só encontrei comentários agressivos. Com isso, me senti pior ainda.

Eu passeava com meus cães São Bernardo numa manhã de segunda-feira e refletia sobre tudo isso, caminhar me ajudava a relaxar um pouco, ás vezes eu parava na praia e contemplava o horizonte, sentindo o cheiro daquela brisa salgada e gostosa que as praias tem, quando me senti mais relaxado, calcei meus chinelos e voltei com meus cães para o condomínio. Quando cheguei e deixei meus cachorros na parte de trás da casa , notei que tinha gente em casa, pois a porta da frente estava destrancada e encima da mesa havia uma caixa de esfihas do restaurante Habib's, pesquei uma esfiha de queijo da caixa e fui em direção ao meu quarto, pensando que Cordélia ou o Gabriel estava na casa, já que meus pais estavam em um dos restaurantes da família e só voltariam de noite.

Quando eu me aproximei do quarto, vi que a porta estava aberta e quando me aproximei, vi a coisa mais chocante do mundo. Gabriel estava totalmente nu, se masturbando, com uma garrafa de cerveja ainda meio cheia ao lado dele na mesa, enquanto assistia um pornô no meu computador. O video de um casal hétero transando em um jardim, como ele estava de fones, não escutou eu chegar, e como a estante do computador ficava na parede de frente pra porta do quarto, ao lado da cama, fazendo com que quem estivesse no computador, ficasse de costas pra porta, por isso também ele nem viu me aproximando.

Caros leitores, eu senti um arrepio e um tesão indescritível ao ver o Gabriel se punhetando, meu pau já estava bem duro dentro da minha bermuda. Com cuidado, eu sentei perto da porta, tirei o meu pau duro pra fora da bermuda e me juntei a masturbação do Gabriel, só que observando ele bater uma. Aquilo era insano, eu fazia um vai e vem frenético enquanto afagava meu pau, e ele fazia o mesmo, pra ficar melhor, ás vezes eu fechava meus olhos imaginando ele me comendo, e este foi o meu erro...

- O que está fazendo ai Matheus?! - perguntou Gabriel franzindo o cenho.

Congelei, Senti meu rosto erubescer, eu não sabia o que responder. Apenas guardei o meu pau na bermuda inutilmente bem rápido, mas já era tarde demais.

- Responde caralho! - disse ele nu e ainda de pau duro, se aproximando.

- Eu...eu.....

Enquanto eu ensaiava a resposta, para minha surpresa ele respondeu com um risinho:

- Eu sei que você é gay e se sente atraído por mim. Vi como você fica sem jeito quando estou por perto ou fico de cueca na sua frente. Só queria ouvi-lo confessar..

Eu não sabia o que responder, então, ainda sentindo o meu mundo desmoronar, eu não neguei, mas respondi com o pouco de dignidade que ainda me restava:

- Sim! é verdade. Mas como você sabe? por favor Gabriel, eu lhe suplico. Não conte pro pai e pra minha mãe. Já pensou em como eles vão reagir?!

Ele riu e falou:

- Você acha mesmo que eu ligo? o pai é o que menos pode falar algo, pois no passado ele comia até cavalo, sua mãe sim seria um problema. A Isabel é bem religiosa e não gostaria de saber que o seu precioso filho é um gayzinho...

- Por favor Gabriel! - implorei quase chorando agora. - Não conte nada pra ninguém, faço o que você quiser!

- Não vou contar pra ninguém! - disse ele sorrindo.

- Não? - perguntei sem entender patavinas

- Não. É até legal ter um irmão gay, pelo menos é algo diferente na família. Mas me responda, você realmente sente atração por mim?!

Silêncio. Fiquei com medo de responder. Ele sorriu e falou:

- Pode responder sem medo. Não vou me espantar a resposta sendo negativa ou não. É como eu disse, não me importo!

Engoli em seco e decidi confessar, eu construí minha própria cama, portanto, agora eu deveria dormir nela.

- Sim...na verdade, eu tenho uma paixão platônica por você. - engoli em seco e continuei. - eu sei que isso é anormal, não sei porque você me atrai tanto, mas essa é a verdade...Eu sei que isso é muito pra você processar. Eu entendo se você quiser ir embora e não me voltar mais por minha causa ! .

Eu esperava que ele me batesse ou risse da minha confissão, mas ele escutou tudo em silêncio absoluto, e então por fim respondeu com algo que eu não esperava...

- Vou me sentar naquela cama, e eu quero que você bata umazinha pra mim.

Congelei com a resposta, eu não esperava por aquilo.

- Mas Gabriel, eu...

- Mas Gabriel é o caralho! - respondeu ele em tom autoritário - você vai me masturbar sim, e para de se fazer de santo, afinal, não é isso que você queria?!

- Mas e a Cordélia?

- A Cordélia nem ta em casa também, e mesmo se tivesse ela que se foda. Agora eu sou seu macho, e você fará o que eu mando!

Confuso, excitado e com medo, me aproximei de Gabriel que já estava sentado na cama, me ajoelhei perto dele e comecei a masturbá-lo desajeitadamente com a mão direita. Era bem esquisito, aos poucos eu estava pegando o jeito e o pau de Gabriel estava endurecendo, até ficar com aquela cabeçona arroxeada inteiramente pra fora. O pau de Gabriel era branquinho, dava-se pra ver algumas veias esverdeadas nele, ele tinha os pentelhos pouco aparados e umas bolonas que já me davam vontade de colocá-las na boca logo logo.

Seu pau já começava a babar, enquanto eu o masturbava, vi que ele dava goles no gargalo de uma garrafa de cerveja que eu nem sabia que ele tinha levado pro quarto.

- Mal vejo a hora de sentir essa boquinha me mamando gostoso!

Meu pau já estava igual a uma pedra. Eu já havia conseguido excitá-lo e ele a mim, então ainda com a mão no pau dele, me levantei, e me aproximei de seus lábios rosados, então eu o beijei. Começou com um selinho, depois ele me puxou pela nuca e me beijou com mais vontade ainda, deixei a língua dele invadir a minha boca, eu era todo dele naquele momento. Ele interrompeu o beijo e pediu que eu levantasse os braços, e quando o fiz, ele me ajudou a tirar a camisa, depois quando voltamos com aquele beijo delicioso e quente, ele puxou minha bermuda para baixo, e eu tirei o restante, jogando a bermuda no chão perto da cama.

O hálito de Gabriel cheirava a cerveja, mas eu não liguei, ele começou a dar beijinhos no pescoço, o que fazia o meu tesão triplicar, então ele me deu uma mordidinha na minha orelha direita, o que me deu um certo arrepio e sussurrou: " quero que você me chupe, maninho".

Sendo assim, me ajoelhei no chão na altura do pau dele que já estava babando de tanto tesão, e então não perdi mais tempo e abocanhei aquela pica maravilhosa. O pau dele estava com um leve cheiro de urina misturado com pré-gozo, o que me deu mais tesão ainda. Comecei a chupar desajeitadamente, mas aos poucos, tentei me esquecer de que estava chupando o meu irmão, e sim o macho dos meus sonhos. Eu lambia toda a cabeça do pau do Gabriel e passava a ponta da língua no buraquinho da cabeça do pênis dele e ele gemia, bebia um gole da cerveja e gemia bem baixinho. Olhei para cima e o vi com os olhos fechados, ás vezes ele abria os olhos para me olhar com um olhar safado.

Eu chupava aquele pau com vontade. ás vezes eu parava e chupá-lo e arrancava alguns pentelhos com os dentes só pra provocá-lo, ele por incrível que pareça, gostava dessas provocações, deixava ele doido. Ás vezes até dava mordidinhas nas coxas dele, inclusive, parei um momento para ver a cicatriz na coxa direita do Gabriel, que era o resquício que sobrou de seu acidente com o motocross anos atrás.

- Te amo maninho..oh, você tem uma boquinha maravilhosa como eu suspeitava!

Aquele comentário me chamou a atenção, mas não me animei, pois eu sabia que ele só falava aquilo pelo calor do momento, era tudo da boca pra fora. Mas mesmo assim, me fazia bem ouvir um "eu te amo" da boca do Gabriel. Passava minha língua da cabeça, até as bolas dele, inclusive, eu dava mordidinhas no saco dele e brincava:

- Mal vejo a hora de saber o que meu irmão tem guardado pra mim ai dentro...

- Você é safado mesmo né maninho?! - disse ele com um sorriso safado. - Sim, elas estão preparando um leitinho bem quentinho e gostosinho especialmente pra você meu irmãozinho. Agora volte a chupar esse pau que você tanto deseja para recebe-lo!

Então voltei a abocanhar aquela cabeçorra toda melecada de pré-gozo, que jorrava daquele pau como uma cachoeira. E eu limpava tudo com a minha língua, Eu o chupava cada vez mais rápido, eu engolia aquele pau o máximo que podia, já que ele era um pouco grande pra caber dentro da minha boca por inteiro. Ás vezes escutávamos os cães latindo, e eu parava com medo de que fosse alguém, meus pais ou a Cordélia que era uma fofoqueira nata e se deliciaria com a notícia de que os filhos do patrão praticam incesto.

- Deve ser só um gato ou as crianças do vizinho da frente. Volte a chupar meu irmãozinho lindo, está muito gostoso! - disse ele pegando no pau e batendo com ele em meu rosto.

Eu estava com a cara toda melecada com o pré-gozo de Gabriel e minha saliva, então voltei a chupar com ainda mais vontade, eu lambia toda a glande, inclusive boa parte do prepúcio arregaçado logo abaixo.

- Tive uma ideia!

- Ah, não para! está tão bom...

- Vai ser rápido. - falei dando um selinho na cabeça do pau dele e me levantei.

Fui até a cozinha bem rápido, e no freezer peguei 3 pedrinhas de gelo. Molhei as 3 pedrinhas com um pouco da água da torneira e mastiguei uma a uma. Depois voltei pro meu quarto e voltei a chupar o meu irmão que ainda estava sentado com o pau bem duro na minha cama.

- Ah caralho! que coisa boa essa língua gelada no meu pau. Puta que pariu.

Acho que eu cheguei no ponto G dele, pois senti o pau dele engrossar ainda mais, e ele gemia muito enquanto eu o chupava com minha língua gelada por causa do gelo.

- Ah eu não aguento! vou gozar! . - Anunciou ele.

E eu fui aumentando cada vez mais o ritmo da chupada, estava louco pra experimentar a gala do Gabriel com que eu tanto sonhei.

- Toma maninho, meu viadinho gostoso. Experimente toda porra do seu macho!

E eu senti vários jatos quentes de sêmen salgado inundar a minha boca, aquilo era um presente, demorei-me um pouco com a porra do Gabriel em minha boa, eu queria guardar bem aquele momento. Depois que eu saboreei bem aquele leitinho com o qual eu tanto sonhei, eu engoli tudo, e ainda lambi os resquícios de sêmen na cabeça do pau dele.

- Gostou, maninho?!

- Muito! seu leite é saboroso.

Ele sorriu com aquele jeito safado de sempre dele, e pediu pra que eu levantasse. E quando o fiz, ele voltou a me beijar e enquanto me beijava, ele puxou minha cueca para baixo e meu pau que também babava, saltou pra fora e foi de encontro com o pau dele. Peguei a mão direita do Gabriel que me acariciava e comecei a beijá-la, depois coloquei o indicador dele dentro de minha boca e comecei a chupá-lo.

- Obrigado por esse momento incrível Gabriel!

- Eu é que agradeço por me deixar experimentá-lo. Mas quando vou poder comer essa sua bundinha gostosa?!

Nesta hora eu vacilei um pouco, pois eu não tinha contado a ele e também estava com um pouco de vergonha de confessar.

- O que foi? - perguntou ele percebendo meu desconforto.

- Gabriel..eu sou virgem! esta seria minha primeira vez...confesso que estou com tesão e assustado.

- Ham. E porque isto seria um problema? isso te deixa mais gostoso ainda! .

- Sério? não me acha um zero à esquerda ?

Ele riu.

- Oh, não maninho. Math, uma pessoa não é considerada um zero à esquerda por ser virgem, existem muitos zero à esquerda que transam o tempo todo, vejo isso lá na faculdade. O que torna uma pessoa zero à esquerda é o mau caráter dela.

- Obrigado Gabriel.

- Agora chega de papo furado que eu quero comer essa bundinha maravilhosa que você tem!.

Ele pediu que eu ficasse de quatro, deixando a bunda virada pra ele, e afastando as minhas nádegas com as mãos deixando meu cu a mostra. Senti que ele olhava, estudava com os olhos. Então ouvi o barulho de uma coisa que parecia ser um lubrificante, depois senti o dedo indicador de Gabriel com o conteúdo gelado no meu cu, só de sentir o dedo dele entrando e saindo do meu cu já me dava um tesão indescritível. Depois eu senti que ele enfiou um dedo a mais, ai eu já suava de dor, mas eu fui me acostumando e a dor deu lugar ao prazer.

- Está preparado Math?! - perguntou ele.

Fiz que sim com a cabeça, e ouvi o barulho do lubrificante de novo. Então eu senti ele enfiar só a cabeça na entrada do meu cu, e aos poucos, com muita dor, senti o pau dele quase todo dentro de mim, e ele foi enfiando até ele estar por inteiro dentro do meu cu. E lá estava o Gabriel, inteiramente dentro de mim, até as bolas.

Ele começou bem devagar, ás vezes eu dava "gritinhos" de dor, e ele se inclinava e dava beijinhos na minha nuca para me acalmar. E ele ia bombeando bem devagar, até eu me acostumar com o pau dele. Aos poucos a dor era pouca, e eu pedia pra ele aumentar um pouco mais, e ele atendia o meu pedido. Depois eu nem sentia dor mais, só sentia tesão e nada mais. Ele aumentava ainda mais as estocadas, fazendo com que minhas bolas fossem de encontro com as dele.

- Ah que delicia de cu maninho!. Ahh, não sei como nunca fizemos isso antes.

- Me fode com vontade Gabriel, quero sentir essa pica cada vez mais fundo dentro de mim. Por favor!.

- Ah, está com fome de pica né?!. Assim que eu gosto!.

Então ele bombeava ainda mais rápido, ás vezes dava tapas na minha bunda e meu tesão só aumentava e eu já urrava de tanto tesão. Depois troquei de posição e Gabriel começou a me comer na posição do frango assado, como era a minha primeira vez eu queria experimentar de tudo, até conhecia algumas posições. Eu via Gabriel todo suado e com o rosto avermelhado enquanto bombeava aquele pau no meu cu. Eu gemia e revirava os meus olhos de tanto tesão ao ver e sentir meu irmão me comer com tamanha ferocidade.

- Ah meu irmãozinho, como eu te amo!. Oh, hoje você é todo meu!

- Me come Gabriel, enfia esse pau com mais vontade no meu cu!

- Como quiser meu viadinho gostoso. Quer pau? então toma!.

Nessa hora ele já estava sem controle e me comia com mais vontade ainda, enfiando aquele pauzão cada vez mais fundo do meu cu. Trocamos de posição novamente, ele se deitou na cama e eu me sentei encima do pau dele, até o pau dele estar todo novamente dentro de mim. Comecei a cavalgar naquele pau bem gostoso, pra minha primeira vez até que eu não estava nada mal. Era uma posição bem desconfortável, mas o tesão era maior e eu não ligava e cavalgava no pau do meu irmão cada vez mais rápido.

Na próxima posição, me deitei de lado e Gabriel ainda com o pau no meu cu, me abraçou e começou a me comer daquele jeito e logo descobri que aquela era a minha posição favorita. ás vezes ele sussurrava um "eu te amo, meu irmãozinho gostoso" no ouvido, e dava beijinhos na minha bochecha ou no meu pescoço. Até fazia um cafuné hora ou outra. A cada estocada que ele dava eu ia ao delírio e gemia ainda mais alto. Pra finalizar, me deitei de frente pra ele, levantei minhas pernas em forma de "V" e coloquei minhas duas pernas nos ombros dele, ele se ajoelhou, abriu minhas nádegas com as mãos, e enfiou o pau dele dentro de mim novamente. E continuou me comendo daquele jeito mesmo, ás vezes ele se inclinava e me beijava, enfiando aquela língua na minha boca, então depois de muitas estocadas ele anunciou:

- Vou gozar Math. Posso gozar dentro de você? por favor?

- Meu cu é todo o seu maninho! . - falei passando a minha mão direita no rosto suado de Gabriel. - Faça desse momento único!

- Você quem pediu seu safado, vou gozar!.

Então ele começou a encher o meu cu com seu sêmen quente, enquanto eu ia ao delírio com tudo aquilo, eu também me masturbei loucamente enquanto sentia aqueles jatos de porra do meu irmão me invadir, eu gozei 6 jatos bem gostoso que foram um pouco no rosto do Gabriel e um pouco na minha barriga. Lá estava eu com a semente do meu irmão, sangue do meu sangue escorrendo pelas minhas coxas. Saia um pouco de sangue também por ser a minha primeira vez, mas isso não importava.

Depois Gabriel me beijou mais uma vez, selando aquele momento especial, e eu retribuía o beijo do meu irmão com satisfação. Com o pau já mole, mas ainda perto da minha bunda, Gabriel me abraçava e fazia carinho no meu braço com o polegar, ambos estávamos em silêncio e processando o que acabara de acontecer. Então eu decidi aproveitar o momento e perguntar algumas coisas para o Gabriel:

- Gabriel?

- Hãm?

- Você me ama mesmo ou falou aquilo por causa do sexo?!

- Claro que amo! . Porque me faz uma pergunta estúpida dessas?!

Respirei fundo e pensei " Ah, Matheus, a merda já está feita, agora termine de sentar nela".

- É que..- pigarreei. - bem...eu..ás vezes parece que somos irmãos, mas ainda assim somos estranhos um pro outro.

Ai comentei da rejeição que ele fazia eu me sentir por redes sociais, quando nem falava comigo direito, mencionei também por causa de todas ás vezes que ele é enigmático ou monossilábico comigo, enfim, joguei as cartas na mesa mesmo e abri o jogo com o meu irmão.

Ele ficou um pouco em silêncio mas por fim respondeu, retirando os braços do meu corpo :

Uau, você me pegou de surpresa Math. Como sempre né?! . Bom..mas se é o que você quer saber, eu não te odeio.

- Sério?

- Sim. Mas eu te invejo.

Ele me invejava? não acreditava no que eu estava ouvindo.

- Porque diz isso?

Ele engoliu em seco, pigarreou e falou:

- Porque você é o filho preferido do nosso pai, o filho desejado. A Isabel pode ser religiosa e nosso pai imaturo ás vezes, mas você foi concebido do amor dos dois, já eu sou um erro..não passo de um bastardo!.

Ficamos alguns segundos em silêncio, e eu em êxtase continuei ouvindo o seu desabafo.

- Vivo vendo as fotos que o pai posta com você no facebook, parece até que você é filho único dele, já comigo, ele não tem quase uma única foto. E lá em casa, eu é quem tenho que ajudar a minha mãe a cuidar dos meus outros irmãos, por ser mais velho, enquanto ela e o meu padrasto enchem o cu de bebida, enquanto você está aqui e é amado. A faculdade pra mim é um tipo de "escape".

- Mas Gabriel, se lá é tão ruim assim, porque você não vem morar conosco aqui no Rio?!

- A Isabel não iria gostar. Pensa que eu não noto como ela fica quando eu estou aqui de visita?! fora que não seria justo abandonar a minha mãe assim...

- Entendo Gabriel, mas quero que saiba de uma coisa: eu e o pai te amamos, você partilha do mesmo sangue que nós dois, e pra gente é um prazer quando você está aqui. Pode não ser pra minha mãe, não vou mentir, mas pra mim e pro pai você é sempre bem-vindo! .

- Quero poder acreditar nisso piamente. Mas se você contar sobre essa conversa pro pai e pra Isabel, eu acabo com sua raça!.

- Prometo não contar Gabriel. E eu nunca quebro uma promessa..eu te amo muito, e te amo mais que um irmão como você acabou de ver. Mas você tem que dar uma chance pro pai também, e parar de se esconder no seu estúpido casco de tartaruga toda vez que ele falar contigo.

Escutei ele fungar, acredito que ele estava chorando, depois ele se levantou e falou:

- Vamos nos vestir, antes que a Cordélia chegue da cidade...não seria bom ela nos ver assim, não é?!

- Não diga isso nem brincando seu doido! .

Assim nos levantamos e nos vestimos, Gabriel me ajudou a limpar o quarto e depois foi tomar um banho. Eu estava grato naquele dia por duas coisas: por realizar meu desejo de ter com o Gabriel, o homem que eu tanto amava mais que um irmão, a mais completa realização sexual e também por conseguir quebrar o muro de gelo que tinha em torno do coração do Gabriel em relação a nossa família e os sentimentos que ele nutre por mim. Contudo, isso fez a minha paixão por ele crescer cada vez mais.

Eu sabia que eu e o Gabriel jamais poderíamos ter um futuro juntos, mas eu não conseguia evitar de me apaixonar por ele. Depois daquele sexo, nós ficamos ainda mais próximos, e tivemos outras transas depois daquela, no fundo eu senti que os sentimentos do Gabriel por mim também cresciam, mas ele continuava um mistério completo a ser revelado.

♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥

Caros leitores, queria ressaltar algumas coisas sobre o conto: algumas vezes eu usei o termo "viadinho" durante a transa, e eu vejo que isso é tabu aqui na casa dos contos, pois noto muitas pessoas reclamando do uso desses termos por aqui...portanto eu quero deixar claro que NÃO usei com a intenção de depreciar o personagem ou coisa assim, foi só pra deixar a transa um pouco mais "apimentada" mesmo. Outra é que este conto é baseado em dois irmãos que eu conheço e que me atraem muito na vida real, então pensei "porque não juntar a atração que eu sinto pelos dois e colocar em um conto?" então foi isso que eu fiz. Li e reli e gostei bastante, inclusive, acho que dá pra tirar uma boa continuação dele, mas só farei isso, se eu perceber que o conto caiu na graça de vocês e foi bem aceito, o mesmo com o conto do fotógrafo. Enfim, espero que tenham gostado. Beijinhos ♥♥♥

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Comentários

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Como sempre escrita impecável. Adorei demais, ri em algumas partes (pesadelo com o padre exorcizando), amei o personagem do Gabriel e vibrei com a referência de GOT no seu nome em em algumas partes. Parabéns!!!!!

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Excelente! Sei que o desejo de todo escritor é agradar leitores, mas relativize isso é guarde as devidas proporções em relação às manifestações daqui. Continue escrevendo essa e / ou outras histórias...

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Em primeiro lugar eu quero agradecer os comentários, inclusive, acrescentei um parágrafo a mais explicando o porque do Gabriel dormir no mesmo quarto que o Matheus, no dia que eu escrevi essa parte, eu estava morrendo de sono e fui dormir e me esqueci completamente de escrever de maneira mais precisa e já fui escrevendo a parte da transa no conto. E sobre eu ter que dar explicação, eu fiz isso, não por causa do usuário VALTERSÓ, existem outros users que também reclamam disso e dão nota baixa para contos muito bons, só porque os mesmos usaram estes termos durante, e ainda taxam o autor como preconceituoso e etc. E isso afasta leitores, inclusive, por isso muitos autores abandonam o site e param de escrever. Enfim galera, mais uma vez obrigado 💛💚💙💜. Eu ainda estou pensando em escrever um conto sobre uma experiência que eu tive nos anos de 2014/2015 com um hétero hihi.

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Prezado Victor!

CONTO é narrativa breve e concisa, contendo um só conflito, uma única ação, com espaço geralmente limitado a um ambiente, unidade de tempo, e número restrito de personagens.

Continue escrevendo, mas não continue esta história.

Não fique justificando sua história. Ela é sua e tem que ser fiel ao seu sentimentos e vontades.

Não escreva para que os outros vão pensar. Sinta-se livre!

E não se esqueça: VALTERSÓ não passa de um psicopata, doente mental, mal amado, cujo único prazer é criticar contos pois não tem atividade sexual (seja por incapacidade física ou intelectual mesmo). Outros pedindo continuação, novela, romance, não passam de bichinhas mal amadas que querem ver nos contos, as histórias que não foram possíveis nas suas FRUSTRAÇÕES!

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Você escreve super bem, eu apreciaria sim uma continuação, embora eu não goste de contos que se alongam muito.

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É horrivelter que dar explicações sobre seu conto,mas fazer o que se ainda tem algumas pessoas que não sabem diferenciar a ficção da realidade? Enfim,foi um conto maravilhoso.

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A PROPÓSITO ALGO ME CHAMOU A ATENÇÃO. SE OS PAIS DE MATHEUS SÃO RICOS COMO EXPLICAR GABRIEL TER QUE DORMIR NO MESMO QUARTO E NU COLCHÃO QUE IMAGINO FICAR NO CHÃO. COMPLICADO ISSO.

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EXCELENTE CONTO. MUITO BEM ESCRITO. SEM ERROS. DE FÁCIL ENTENDIMENTO.E NÃO VEJO PORQUE MATHEUS E GABRIEL NÃO POSSAM CONTINUAR E TER UM RELACIONAMENTO SÉRIO. ISSO SIM É TABU E PRECISA SER DESMISTIFICADO. QUERO CONFESSAR DE ANTEMÃO QUE EU SOU UM DOS QUE NÃO GOSTAM DOS TERMOS CITADOS. CREIO QUE SE SÃO DOIS HOMENS FAZENDO AMOR OS DOIS ENTÃO SERIAM 'VIADOS'. O PROBLEMA É QUE SEMPRE UM SE CONSIDERA O MACHO E VIADO É SEMPRE O OUTRO. ISSO É RIDÍCULO. SE É UMA RELAÇÃO DE PRAZER E AMBOS ESTÃO SENTINDO, ENTÃO PORQUE A NECESSIDADE DE DEPRECIAR O PARCEIRO? SERIA SÓ PORQUE ELE É PASSIVO? POR FAVOR CONTINUE. AQUI ANSIOSO POR UM PRÓXIMO CAPÍTULO.

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