Oral no onibus

Um conto erótico de Rodrigo33
Categoria: Homossexual
Contém 744 palavras
Data: 15/02/2018 09:06:28
Última revisão: 15/02/2018 12:50:18

Olá, meu nome é Rodrigo e tenho 34 anos. Branco, loiro, e corpo normal. O que vou contar aconteceu em janeiro deste ano e foi algo completamente inesperado. Eu estava de férias e como minha esposa estava trabalhando fui de ônibus visitar minha mãe que mora em outro estado, pois minha esposa precisava do carro pra trabalhar. Comprei passagem em um ônibus de leito na penúltima poltrona e fui viajar às noite, pois além de ser mais fresco ainda poderia dormir e acordar apenas ao fim da viajem.

Como estava de férias fui de bermuda e camisa polo e com pouca bagagem. A viagem havia começado e eu estava viajando sozinho. De repente acordo depois de umas duas horas com alguém sentando ao meu lado, olhei e vi que era um homem de aproximadamente 40 anos, ele estava de calça e camisa social, e tinha um perfume amadeirado. ele pediu desculpas por me acordar e falou alguma coisa baixinho que não entendi direito, eu apenas sorri e concordei com ele e virei para o lado e voltei e dormir. Mais uma hora havia se passado e era aproximadamente 2 horas da manhã quando eu senti algo em minha perna e acordei com ele passando a mão delicadamente em mim.

Fiquei quieto e deixei que ele continuasse, o homem corria a mão delicadamente por minha perna, do joelho até a coxa e aquilo começou a me dar tesão e meu pau começou a doer dentro da cueca, como o ônibus era de leito eu virei bem de lado e deixei minha bunda virada exposta pra ele, durante alguns minutos nada aconteceu, então senti sua mão percorrendo minha bunda e seu dedo correndo pelo meu rego bem delicadamente, continuei imóvel e ouvi o barulho do homem abrindo o zíper da calça e se pondo colado em minha bunda, eu estava indo à loucura com aquilo, mas não havia a menor condição de dar pra ele no ônibus pq alguém poderia acordar e ver o que estava acontecendo.

Fiquei sentindo sua pica dura dando leves estocadas em minha bunda enquanto ele segurava meu quadril. Eu pus minha mão pra trás e comecei a massagear seu pênis com suavidade, senti que seu pau era bem grosso, e estava um pouco babado por causa do tesão que ele devia estar sentindo e logo o melado sujou toda minha mão. O homem ficou parado enquanto eu acariciava seu pênis com delicadeza, então resolvi ser um pouco mais ativo e me virei de frente pra ele e falei baixinho pra ele virar.

Ele deitou de barriga pra cima e eu comecei a punheta-lo com mais firmeza, ele ficou quieto, apenas sentindo minhas mãos esticarem e encolherem a pele dom pau dele, acho que fiquei uns 3 minutos batendo uma punheta pra ele então não me contive e após verificar que todos estavam dormindo abaixei a cabeça e comecei a lamber a glande com vontade, o homem delicadamente começou a acariciar minha cabeça e a fazer um pouco de força com a mão pra que eu abocanhace seu pau de vez, eu cedi um pouco e pus apenas a cabeça na boca, como disse seu pau era bem grosso e fiquei um pouco desconfortável tentando ajustar aquele membro em minha boca, fiz o melhor que pude e comecei a tentar engolir mais aquele pau grosso sem fazer barulho, enquanto continuava a masturbá-lo, o homem então enfiou a mão dentro de minha bermuda e começou a passar o dedo no meu cuzinho, que estava piscando de tanto tesão, eu senti seu dedo entrando em meu cuzinho e fui acelerando a mamada, então senti seu pau latejando e um grande jato de borra bateu no fundo de minha garganta, a mão do homem apertou firme minha bunda e seu dedo ficou parado em meu cu, enquanto seu sêmen ia enchendo minha boca e eu ia tentando engolir tudo sem engasgar, senti a mão do homem relaxando e seu dedo saindo devagarinho de meu cu, enquanto seu pau ia diminuindo dentro de minha boca, eu terminei de engolir seu semêm e limpei seu pênis, olhei pra ele e mesmo no escuro deu pra ver que ele estava com um sorriso de prazer e satisfação, então ele guardou o pau de volta nas calças e virou pro lado e dormiu, eu estava com tesão, mas não havia mais nada a fazer, então também fui dormir e quando acordei o homem já havia saltado em algum lugar.

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