Uma Manhã Qualquer (Parte 2)

Um conto erótico de Author F
Categoria: Homossexual
Contém 3594 palavras
Data: 14/02/2018 01:14:33
Última revisão: 17/02/2018 21:40:20

Lá pelas 7:30, eu cheguei ao trabalho, já havia alguns anos que eu trabalhava na unidade carioca do Centro Educacional Atlântico/Fluminense(CEAF-RIO), eu havia estudado na unidade da minha cidade natal, A escola era bem grande, havia uma grande estrutura desportiva, além de uma ala inteira de alojamentos, já que muitos alunos moravam na escola em sistema de internato.

Por ter boas referências e ter me formado em primeiro na faculdade, consegui passar para uma disputada vaga na escola, onde por protocolo, eu tinha que trabalhar com exclusividade, o que era muito bom, ganhava bem e conseguia fazer meu trabalho direito, o que infelizmente não era a realidade de muitos outros professores.

Estava sentado na sala dos professores, corrigindo alguns trabalhos de casa que eu havia esquecido de corrigir ontem à noite, quando fui interrompido.

-- Bom dia, Julio, Feliz aniversário!

-- Obrigado, Bruna e bom dia também!

Bruna era professora de Geografia, e uma amiga no CAEF-RIO.

-- Desculpa não ter ido ontem na sua festa, perdi a hora nas aulas extras ontem, você sabe como a Mariana Dimaria é lenta!

-- Que isso, Bruna! coitada da garota.

-- Idai, ela é lenta mesma!

-- Ta! Mas não fala isso em voz alta, mesmo que seja meio verdade. eu digo dando uma risadinha de leve.

-- Haha, e como foi a festa?

-- Normal, o pessoal levou um bolo, tive que maneirar na cerveja, não tenho mais idade pra aguentar ressaca.

-- OK ancião, há propósito, ele foi?

Fingi que não ouvi o que ela disse.

-- bem, tenho que ir, uma amiga minha vai fazer trabalho voluntario no Haiti, e a filha dela vai ficar morando aqui na escola, e ela me pediu pra mostrar a escola pra garota, a gente se vê Julio.

-- Certo. E por favor Bruna, mais consideração pela Mariana!

-- OK OK, até outra hora Julio.

E antes mesmo que eu pudesse voltar ao meu trabalho, fui interrompido de novo.

-- Bom dia Profe.

Gabriel, meu ex aluno e atual professor de educação física da escola, com seus músculos tonificados, barriga trincada e seu charmoso sorriso cafajeste na cara, nem parecia aquele moleque magrinho que conheci no meu primeiro ano na escola, para piorar, a roupa de academia dele não ajudava a disfarçar nem um pouco todo o seu físico.

Ele tinha cerca de 183 de altura, um pouco mais baixo que eu, branco queimado do sol, cabelo e olhos castanho escuro, havia feito seus 23 anos a pouco tempo.

Seu short ajudava menos ainda, Gabriel estava de pé ao meu lado quando falou comigo, quando virei o rosto para ver quem era, dei de cara com sua mala, por um segundo encarei aquela ´´coisa´´, ligeiramente inclinada pra direita marcando no seu short.

-- Bom dia. Respondi de forma bem seca.

-- Tá certo, vou confessar que senti saudade desse seu jeito direto enquanto eu estava fora.

-- Você estava fora da cidade? Nem percebi, muito ocupado sabe. falei, mentindo para ele.

-- Pois é, fiquei 3 dias em Paraty, Congresso de educação física. disse ele sentando ao meu lado.

-- Que interessante-- afirmo demonstrando indiferença. -- Não sabia que existe Congresso de educação física.

-- Pois é, existe, - Gabriel gargalhou por um instante -- mas, na verdade, é mais uma desculpa para ficar à toa as custas da escola. e também não foi interessante assim, não tinha você lá.

Gabriel falou isso segurando minha mão do nada, acariciando a palma da minha mão com o dedo indicador da sua outra mão.

Por um momento gelei. Olhando nos olhos dele, totalmente sem palavras por um instante, até ser salvo pelo gongo.

As 8:00 horas em ponto o sinal tocou, interrompendo aquele breve momento de transe.

Puxei a mão, quase gaguejando.

-- Gab... Gabriel, preciso ir, tenho aula pra dar

-- Pra dar!?, ele perguntou em voz alta, me assustando um pouco.

-- É, isso mesmo, vou dar minha aula de História, até outra hora Gabriel.

-- Até Profe.

Sai correndo dali, em direção a sala da 300B

Conforme a manhã foi passando, tentei fazer meu trabalho da melhor forma possível, já estava no segundo tempo com os alunos da 300B, uma das turmas do último ano.

O tema da aula: Segunda guerra mundial.

-- E então, meus caros, naquele que poderia ser só mais um dia qualquer, a história foi feita, aquele dia virou o dia! 6 de junho de 1944. Anotem bem isso... aquele não seria mais um dia qualquer, se tornaria o dia D, enquanto centenas de milhares de homens desembarcaram nas praias da Normandia, o destino da guerra era escrito, era a início do fim para a maior conflito armada na história da humanidade...

E enquanto eu dava aula, lá pelas 10:30, mais uma vez fui interrompido.

-- IiiiiihCantou a turma em couro com a queda de luz.

-- OK gente, mantenham a calma, a luz já vai voltar!

Eu não poderia estar mais errado, na verdade um curto circuito num transformador foi o responsável pelo apagão na escola, e a concessionaria iria levar algumas horas para consertar o estrago.

Sem outra opção, a diretoria suspendeu as aulas do turno da manhã, até que a luz voltasse.

Com a escola parada, e sem ter o que fazer, fui para o campo com pista da escola, onde sentei nas arquibancadas.

Todas as atividades haviam parado, menos as ao ar livre, entre elas a aula de Gabriel.

Coloquei uns óculos escuros, sentado na arquibancada. Fiquei secando um pouco Gabriel. Além de maludo, ele era dono de uma bela bunda, apertada naquele short curto. Ele malhava e as atividades diárias com os alunos era parte do seu treinamento. Uma bela visão, uma bela bunda, mas nem cogitava a possibilidade de ficar com Gabriel, mesmo com suas investidas em mim.

Apesar de ele não ser mais meu aluno, e ter se tornado um verdadeiro homão, eu não queria me envolver de novo com homem cafajeste, já tinha problemas de mais na minha vida.

Fiquei um bom tempo secando Gabriel, bem distraído até, até ter meu foco atraído com o som do meu celular tocando.

´´Que pena. Que pena, amor... Você jogou fora, o amor que eu te dei... ``.

A música parou assim que atendi o telefone.

-- Quem é? Você! Quanto tempo, heim! Você tá na cidade, é? Quer me ver? To com tempo livre agora, se quiser vir me buscar... Certo, me encontra na saída de traz da escola... Essa mesma, aquela do portão azulok, a gente se vê mais tarde. Até mais.

Era ele...

Fui esperar no portão dos fundos da escola, era sempre calmo lá, e os alunos não passavam por lá.

E finalmente ele chegou, entrei no sedan preto que ele dirigia e lhe dei um beijo na boca.

Seguimos viagem quase que em silencio até a casa dele na cidade, que não ficava muito longe da escola.

Chegamos na casa dele, entramos e fomos subindo as escadas em direção ao quarto dele, onde a única fonte de luz visível era uma pequena penumbra de luz que entrava pela janela.

Estávamos nos abraçando e nos beijando de pé em frente a cama.

Ele usava uma camisa social branca, que marcava bem seus músculos, beijávamos nossas bocas, pescoços e corpos com gosto.

Então empurrei ele na cama, ele abriu um sorriso, subi nele e voltei a beija-lo, desabotoando a sua camisa, a cada botão aberto eu dava um beijo no seu peito e barriga, seguindo uns poucos pelinhos que ele tinha na barriga até o caminho da felicidade.

Puxei sua calça fora e comecei a brincar com aquela coisa gostosa por cima de sua cueca azul marinho, mordendo de leve com os lábios sua rola que já estava dura.

O cheiro forte da sua pica só me deixava mais excitado, tirei sua cueca e comecei a beijar seu pau e suas bolas de leve antes de abocanhar sua bela pica.

Sua pica era um pouco maior que a minha, uns 18cm, tínhamos a mesma altura e quase o mesmo peso, seu belo corpo era musculoso, mas sem excessos, ele tem lindos olhos azuis e o cabelo e uns poucos pelos castanho claro.

Lambia e chupava suas bolas, sabia que ele adorava aquilo não me demorei muito a começar a chupar sua gostosa rola, seu gosto era incrível, salgadinho, pelo suor e pela baba que saia do seu pau, isso me dava mais vontade de chupar ele fazendo seu pau ir fundo na minha garganta, fazendo ele quebrar o silencio:

-- Nossa! vai com calma meu bem!

Parei de chupar ele e tirei minha camiseta, subi beijando seu corpo até enroscar sua cabeça com meu braço e beijar sua boca com força.

-- Adoro o gosto da sua boca. disse ele.

-- E eu adoro você! respondi, beijando ele gostoso.

Nos beijávamos e nos agarrávamos com fervor, cada um tentando tomar as rédeas da situação, aos poucos fomos tirando o que restava da nossa roupa, até ficarmos completamente pelados.

Por fim, eu fiquei por cima dele, sarrando meu pau de leve na barriga dele, segurando seus braços com força enquanto nos beijamos.

Nos beijávamos com desejo, um leve cheiro de macho no ar só deixava as coisas mais quentes entre nós, aproveitando cada segundo, como dois amantes que não se viam a muito tempo, então sussurrei no ouvido dele:

-- Você não sabe a saudade que eu to de você, do seu corpo, da sua maravilhosa bunda.

-- Então o que você tá esperando para matar a sua saudade e a da minha bunda por essa pica.

Fui descendo seu corpo de vagar, o beijando de novo, me posicionei atrás da bunda dele sentado com as pernas dobradas e ergui sua bunda perto do meu rosto para dar uma olhada naquele cuzinho.

Com sua bunda no alto, dei uma cuspida no seu cu e lentamente coloquei a ponta da minha língua na sua entrada, sentindo o meu cuspe no seu cuzinho e o cheiro das suas bolas na minha cara, sendo inevitável dar uma fungada nas suas bolas.

Enquanto ele usava as pernas para apoiar a bunda no alto, eu chupava bem devagar seu cuzinho, não demorou eu já estava ouvindo ele dar pequenos grunhidos de prazer.

Lentamente fui aumentando a força das lambidas, intercalando com alguns beijos no seu belo cuzinho.

Com o passar dos minutos as leves lambidas já tinham ficado mais firmes, já forçava minha língua no seu cu com força, fodendo seu cu com minha boca, logo os seus leves grunhidos já estavam dando espaço a gemidos altos.

Cada vez colocando minha língua mais fundo, babando no seu rabo gostoso, a cada gemido dele eu ficava mais excitado, desejando mais estar dentro dele.

Enquanto lambia seu cu, eu decidi alisar seu cuzinho com meu dedo indicador. Sua entrada já não podia estar mais relaxada, não demorou muito para que eu o dedasse, e menos ainda para que mais um dedo estivesse dentro dele.

O movimento de vai e vem dos meus dedos e as lambidas no seu cu foram mais que o suficiente para ele se entregar completamente a mim.

-- Vai com calma, amor! Assim você vai me fazer gozar! - Ele falou alto.

-- Haha. - Eu ri bem baixo.

Subi seu corpo mais uma vez, beijando-o com vontade, alisando seu rosto e beijando seu pescoço, me perdendo no seu cheiro gostoso de macho. Nos beijávamos perdidamente. Me separei de seus lábios para pegar um pote de lubrificante KY ao lado da cama e mais uma vez enchi seu corpo de beijos.

Passei o KY no meu pau e no seu cu que já estava todo babado, nos posicionamos em frango assado. Introduzi um dedo no seu cu mais vez sempre atento ao olhar do meu namorado. Esbocei um sorriso e comecei a penetrá-lo devagar, vendo sua expressão de prazer se intensificar ao receber meu pau.

Então, eu finalmente senti minhas bolas tocando na bunda dele, me inclinei para beijá-lo e comecei a bombar bem devagar, não demorou muito para que o vai e vem do meu pau tirasse suspiros dele.

-- Hummm! - Ele suspirou de prazer.

Metia lentamente nele e sentia que estávamos na mesma sintonia, olho no olho, boca na boca, o seu cheiro de macho me deixava louco.

Era um dia quente e o quarto, que já estava fechado quando chegamos, só contribuiu para que transpirássemos bastante.

Era simplesmente gostoso demais sentir o seu cuzinho apertado, que cada vez mais se ajustava ao pau.

Não demorou muito para que eu começasse a acelerar as estocadas no cu dele, fazendo o safado ficar cada vez mais ofegante.

-- Humm... Hummm... - Eu comecei a gemer comendo ele.

-- Mete! Issooo! Delicia! - Ele exclamou em voz alta.

Comia ele com força, o barulho das minhas bolas batendo na bunda dele ecoava por todo o quarto, aumentando nosso tesão.

A cada metida eu me entregava mais, dando o melhor de mim para satisfazê-lo.

Com todo o esforço que eu fazia, vez ou outra uma gota de suor escorria do meu rosto. A essa altura já estávamos fodendo em toda nossa plenitude, só ouvíamos nossos gemidos e o som das minhas bolas baterem em sua bunda, agora fazendo um barulho mais alto.

-- Aaaah - Ele gemia cada vez mais alto.

-- Geme no meu pau, seu puto!

-- Não para, mete esse pau - Ele sussurra intercalado aos gemidos, quase implorando pelo meu pau.

Atendi a sua vontade e meti com mais força ainda.

-- Issoo... Me fode gostoso!

-- Você é incrível - eu delirava de tesão naquela bunda, meu pau pulsava bastante dentro dele. Ofegante, eu continuei - Essa bundinha gostosa assim vai me fazer gozar.

-- SEGURA! -- Ele gritou. -- Segura! Que eu ainda quero te comer!Disse ele ofegante também.

Eu continuei metendo freneticamente, até que num movimento brusco, ele virou o jogo, eu não estava mais por cima, nem metendo nele.

-- Minha vez, safado. - Ele falou com um sorriso malicioso.

Ele ainda não havia gozado, mas o seu pau estava bem babado já, inclusive onde estava sarrando na minha barriga.

Ele cuspiu no meu cu e ficou brincando um pouco com os dedos, não demorou muito e ele passou o KY no meu cu e no pau dele, as suas dedadas já estavam profundas.

Sem cerimônia e de frango assado , ele meteu em mim, agora por cima, no comando. Num segundo seu pau estava dentro de mim, metendo gostoso.

Tão frenética sua ação, não deu nem tempo para sentir a dor, o tesão já estava no teto.

-- Isso! Gostoso! Me fode! - Gritei.

Ele me fodia com gosto, seu pau era um pouco mais largo que o meu. Com certeza eu sairia daquela foda mais arrombado que ele. E isso me excitava indescritivelmente.

Não fiz questão de desacelerar, a nossa foda já estava gostosa demais.

E rapidamente eu já estava totalmente entregue a ele e ao seu belo pau. Mesmo com bolas menores que as minhas, o som de seu saco batendo na minha bunda já estava estrondando pelo quarto, era música para meus ouvidos.

-- Isso. Fode meu cu - falei praticamente implorando.

Após proferir aquelas palavras, ele me beijou ofegante e me deixou de bruços. Eu encarava a cabeceira da cama, sentindo meu cu aberto latejar devido as suas estocadas violentas. Eu sorri e logo senti seu pau preencher meu cu novamente, voltando a usá-lo como bem queria. Só que aquela era a posição que mais me proporcionava prazer, logo gozaria se não a mudássemos.

Por isso pedi para que ele se sentasse na cama. Encarei o safado pouco antes de sentar em seu pau, melado por seu próprio fluído combinado com o lubrificante.

Ele segurava firme minha cintura enquanto eu cavalgava loucamente em seu mastro.

O cheiro de macho no ar e os nossos corpos suados indicavam que nem um dos dois iria conseguir aguentar por muito mais tempo.

A cada entrada e saída de seu pau no meu cu, eu perdia mais o raciocínio, totalmente entregue a ele. Mesmo que eu estivesse no controle da penetração, eu não conseguia parar, seu pau era viciante para mim.

-- Amor to quase gozando!

Foi só ele dizer isso, e eu percebi que já era o fim pra mim, quase não aguentava mais segurar a gozada. Cavalguei o pau dele com vontade, o mais rápido e forte que eu pudia, sentia seu pau ir fundo em mim, massageando a minha próstata.

-- Aaaahhh -- Dei um grito de prazer. -- Issoooo.

-- CARALHO! PUTA QUE PARIU! Que cu gostoso! - Ele berrou bem alto, segurando na minha cintura e metendo forte em mim.

Era oficial, estávamos no mesmo ritmo, na mesma sintonia, no nosso limite, o nosso fim.

-- PORRA! CARALHO! PUTA QUE ME PARIU!!!!!!!! Ele gozou primeiro, sua porra quente como fogo foi percorrendo meu cuzinho, me enchendo de desejo, prazer e a mais pura luxuria.

-- JESUS! Não demorou muito para que eu também gozasse, não demorou nem alguns segundos, gozei um primeiro jato de porra descomunal. Só nessa primeira leitada sujei todo o seu peito e pescoço, por pouco não acertei seu rosto. As gozadas seguintes não foram diferentes: longas e intensas, carregadas com muita porra, me fazendo quase desmaiar de prazer.

Com ele não foi diferente, sua primeira gozava invadiu meu cu que nem um vulcão em erupção, gozadas fortes e seguidas umas das outras, me fazendo acreditar que ele havia inclusive gozado mais que eu.

E para complementar, ver a cara dele gozando me deixava ainda mais louco.

E então finalmente acabou. Por alguns segundos, com as cabeças encostadas, completamente suados, banhados em nossa própria porra e ofegantes como dois maratonistas, nos beijamos, um beijo doce e lento, intercalando com a respiração pesada. Por um breve momento, não se ouvia nada naquele quarto, além de nossos corpos cansados.

Comecei a sair daquele transe, a porra dele começara a escorrer do meu cu, melando suas bolas e nossas pernas.

Ele tirou seu pau de dentro de mim, fazendo sua porra vazar do meu cu como uma cachoeira. Lentamente me deitei ao seu lado e trocamos olhares. Nossas mãos se uniram enquanto o silêncio finalmente predominou, mesmo que brevemente.

O cheiro que pairava naquele quarto não poderia ser mais delicioso, entregando o nosso grande ato de prazer.

Nos aproximamos na cama e nos beijamos de novo, mas já estávamos cansados de mais e, antes que nós percebêssemos, a gente já tinha caído no sono.

Quando acordei, dei uma olhada no relógio na cabeceira da cama, já era 12:10, dormimos por quase uma hora. Depois de conferir o relógio, eu voltei a olhar para ele, o mesmo ainda estava dormindo, apesar de estar todo acabado depois de uma bela transa, ele ainda continuava lindo.

Senti que ainda havia porra dele dentro de mim, uma parte saiu e colou nos pelos da minha perna.

Já tinha 4 anos que Paulo e eu estávamos juntos, era um namoro complicado, ele vivia em São Paulo, e não podíamos nos ver muito.

Me desliguei dos meus pensamentos quando percebi que ele estava acordando.

-- Bom dia? Como você ta? Ele perguntou com voz de sono.

-- Você quis dizer boa tarde, né? Haha, já é meio dia. E sim, eu estou bem.

-- Eu estava com saudade, desculpa não ter ido ontem ao seu aniversário.

-- Tudo bem, faz parte, eu também estava com saudade de você. E como vão as coisas em São Paulo?

-- Você sabe, muito trabalho como sempre. Vivo ocupado.

-- E em casa, como vão as coisas?

-- Normais.

-- E como ela tá?

-- Bem!

Um dos motivos porque a nossa relação era complicada , além da distância, havia o fato de Paulo ser casado com uma mulher, fato que me causava grande culpa. Filho de rico fazendeiro paulistano, Paulo tinha medo do pai, um homem violento que batia na esposa. Ele acabou se traumatizando com as atitudes perversas do pai.

Nossa conversa foi seguida de um breve momento de silêncio.

-- Bem, vou tomar banho, daqui a pouco tenho que voltar para o trabalho. - Saio da cama em direção ao chuveiro.

Entrei no banheiro e fui direto para o boxe, afinal já estava todo pelado, e então abri a água.

Não demorou muito para que Paulo viesse atrás de mim, ele me abraçou por trás cobrindo meu pescoço de beijos. Pude sentir seu pau mole encostar na minha bunda.

-- Eu sei que a nossa relação é difícil, mas eu quero que você saiba que eu te amo Julio. Ele falou.

-- Difícil é ter que te dividir com outra pessoa, a distância já é difícil de lidar, agora imagina isso.

-- Entendo.

-- Será mesmo? Se você me ama, por que ainda está casado com ela?

-- Você sabe que é complicado, não é tão fácil assim, imagina o que meu pai faria se descobrisse a verdade.

-- Então enfrenta ele! Seja o homem decidido por quem me apaixonei!

-- Eu queria! Mas não é tão simples, ok? - Ele falou com o tom da voz bem alterado, quase gritando comigo.

-- E agora, o que fazemos?

-- Tem algo que eu possa fazer por você?

-- Bem... você pode me ajudar a limpar a sua porra que grudou na minha perna.

-- Certo! Ele disse dando uma leve risada.

Paulo e eu ficamos um tempo embaixo d'água, o vai e vem da sua mão e do sabonete na minha perna e bunda era uma sensação muito gostosa, mas no fundo me sentia culpado. Era estranho estar apaixonado por um homem casado. Aquele não era o relacionamento ideal que eu queria para a minha vida.

Queria Agradecer meu amigo Howard, por me ajudar com esse conto.

Obrigado por ler esse conto, por favor deixe seu comentário que sempre é muito importante.

E obrigado pelo seu tempo.

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Comentários

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LAMENTÁVEL. PAULO É CASADO. JAMAIS DEIXARÁ OPORTO SEGURO DELE PRA FICAR COM VC. BOBO VC QUE SABE DISSO E AINDA ACEITA. TRIÂNGULO AMOROSO NÃO FUNCIONA, ALIÁS NUNCA FUNCIONOU. PAULO SIM, ALÉM DE CAFAJESTE É ESPERTO, TRANSA COM A ESPOSA E TRANSA COM VC. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS GRANDE BABACA VC.

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Incrível cara como você detalha cada momento. Sinto como se fosse comigo, meu corpo estava em êxtase enquanto lia o conto, e que conto. Meus parabéns e que venha mais e mais capítulos.

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Interessante esse conto, continua por abraços. Bom Dia.

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Li o capítulo em primeira mão hahaha. O capítulo está muito bom. Parabéns :)

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