Mamãe Eu quero, Mamãe Eu Quero Mamar! PARTE 1

Um conto erótico de LeoHofsteder
Categoria: Heterossexual
Contém 1423 palavras
Data: 13/02/2018 23:58:34

Oi, esse conto se passa depois do ocorrido no Natal. Bom, meu pai disse que iria chegar ao meio dia da quarta-feira, o que aconteceu. Chegando em casa, minha mãe e eu estávamos conversando e ele entra e dá um oi pra nós dois e guarda as coisas deles. Minha mãe pergunta como foi a viagem e ele não responde, ela faz uma cara de raiva e sai da sala, indo até o banheiro do quarto.

Na semana seguinte nós 3 vamos para a praia, passar o réveillon, ele bebeu todas e acabou dormindo antes dos fogos e nós, quando deu 00h, demos um abraço bem apertado e um beijo, mas só um selinho já que estávamos em público.

No final ela e eu levamos meu pai e dirigi de volta até em casa. Já estávamos com sono e não aproveitamos que ele tinha apagado. Nos outros dias e semanas ficou muito difícil qualquer tipo de relação com ela a não ser mãe e filho, eu estava na seca, pois meu pai mal saia de casa e minha mãe, como sempre, sai quase todas as manhãs para resolver algo que não me falava o que era. Porem chegou o mês de Fevereiro e ele voltou a trabalhar, por conta do acidente ele dizia estar com algumas sequelas e forjou uns atestados com um sobrinho médico para ficar poucas horas no serviço. E por isso não conseguíamos transar, só alguns boquetes e espanholas, mas nenhuma penetração de fato.

Chegou dia 10 Fevereiro, o feriadão do carnaval e eu queria viajar, ficar longe dele e surgiu uma ótima oportunidade. Uma casa de praia em Morro Branco, era barata (“”””barata””””) mas dava pra ficar e eu iria pagar tudo com o dinheiro que juntei do estágio, então não precisava do meu pai pra pagar. Por sorte, ele preferia passar os 5 dias do feriado em casa, bebendo e assistindo TV, já minha mãe viu como uma ótima oportunidade para fodermos e disse que iria comigo, meu pai nem ligou e mandou só deixar comida “fácil” pra ele comer, o que minha mãe fez com alegria e felicidade, só por estar junto comigo sem ele bem longe. Fizemos as malas, nos trocamos e saímos, a viagem duraria algumas horas.

No meio da viagem, ela desabotoa a blusa e deixa seus seios pra fora, eles estavam enormes comprimidos pela blusa e alisando os mamilos ela fala “Tava com saudades dos peitos da mamãe, tava?” e eu alisando meu pau por cima da bermuda falo “Todo dia. Só penso em mamar nessas delicias.” E ela responde “Logo, logo você vai ter eles só pra você, amor!” e guarda-os, abotoando a blusa. Mas minha rola estava dura e eu queria muito aliviar, então encostei e falei, desabotoando a bermuda “Vem marmar em mim com essa boca maravilhosa, sua puta, tô cheio de tesão” e ela abaixa a cabeça, me fazendo dar um urro, seguido de um suspiro quando engole meu pau todo. Escuto sua voz gemendo com a boca cheia, babando minha rola toda. Eu levo minha mão até sua cabeça, mas não forço, só seguro o cabelo para não cair por cima. Sinto os movimentos de vai e vem da cabeça dela na minha mão e os sons da chupada ecoavam pelo carro, alguns carros passavam e eu pego o celular e ponho pra cima, pra disfarçar. Até que uma tremida me faz perceber que gozei na boca da minha mãe. Ela encole tudo e limpa meu pau, e sem guarda-lo volta pro seu lugar e me manda continuar a dirigir, pois estava muito nublado e ficaria perigoso. Eu concordo e vamos embora, guardo minha rola e saímos do acostamento.

Chegando em Morro Branco, a chuva estava forte e não nos importamos nem um pouco, já que só queríamos foder mesmo. Ficar dentro de casa era o melhor. Chegamos na casa, tiramos as coisas do carro, roupas, comidas e bebidas e assim que fechei a porta ela tira a roupa toda e fala, ”Ah, finalmente livre dessa maldita roupa, se pudesse nem usava mais nada, só pra você, querido.” Eu concordo e fico nu também, nos abraçamos e nos beijamos, depois fomos para o sofá e ficamos conversando. Horas depois a chuva para e já havia ficado a noite. O som da festa começa a ferver e decidimos sair para nos divertir como um casal. Ela usando um micro short que entrava na bunda, com uma blusa regata, amarrada até a pontinha dos seios, me deixando louco de tesão. Eu fui só de bermuda e blusa regata.

Descemos a ladeira e fomos para a pipoca (onde fica todo mundo junto dançando e tal), comprei bebida pra nós dois e ficamos abraçados, nos beijando, dançando e eu a encoxando na maioria das vezes. Deu meia noite, 1h, 2hs, quando deu 4hs eu a chamo pra ir pra casa, ela concorda e quando chegamos, só tomamos banho e fomos dormir, pelados e agarradinhos. Acordamos quase 3 da tarde do domingo. Ficamos lá de ressaca ate o outro dia de manha, havia mensagens de ligação perdida do meu pai e no wpp. Só disse que tava tudo bem e ele só visualizou, nem perguntou da minha mãe.

Bom, a ressaca era tanta que coloquei só uma serie no Netflix pelo notebook e assistimos ate o outro dia de manhã. Umas 7/8hs, o sol estava querendo sair, mas estava nublado ainda e minha mãe me chama para irmos à praia. Eu concordo e na hora de sair que a vejo de biquíni, eu fico paralisado de tesão. Ela estava com um biquíni fio dental que deixava um decotão nos seios fartos e usava com short branco, também curto e colado na bunda, que deixava claro o tamanho do biquíni na virilha, ela me dá a mão e descemos juntos para a praia.

Ficamos lá, deitados na cadeira, escutando funk, swingueira e forro, junto com uma ou outra marchinha de carnaval, em uma eu fiz questão de cantar pra ela “MAMÃE EU QUERO, MAMÃE EU QUERO, MAMÃE EU QUERO TE MAMAR, DÁ TEUS PEITOS, DÁ TEUS PEITOS, DÁ TEUS PEITOS PRA EU ME ESBALDAR” ela ouviu e ficou rindo e alisava os seios, me falando no ouvido “O filhinho vai mamar nos peitos da mamãe quando a gente chegar em casa, viu!” e eu só de ouvir sua voz já ficava de pau duro.

Quase 3hs depois, subimos para almoçar e ela me fala quando fecho a porta “Eu tô esperando o neném da mamãe vir mamar nos peitos dela.” Me viro e a vislumbro sentada no sofá, com os seios de fora, sem o biquíni de cima e as marquinhas no corpo pouco bronzeado. Seus mamilos estavam duros e o suor do calor escorriam por eles. Andei até ela e me sentei, com uma das mãos aperto um dos seios e com a outra aperto o outro, vou de boca em um dos mamilos quando escuto-a falar “Mama neném, mama” e mamei, beijava e lambia, passava a língua diversas vezes em um, depois no outro, juntava os dois juntos e chupava os dois mamilos ao mesmo tempo. “Isso, porra!! Chupa os peitos da mamãe, a xoxota dela tá pegando fogo.” Ela falava, enquanto dava tapas quase no meu rosto e levou minha mão para a buceta dela, por cima do short, ela apertava minha mão contra a xoxota, até que falou alto “Come a minha xoxota, eu tô cheia de tesão pra você me comer.” E escutando isso, eu me levanto abaixo a bermuda, mostrando minha rola dura e em uma posição rápida, ela abre as pernas e arranca o biquíni de baixo, enquanto eu me agacho para penetrar sua buceta molhada.

Escuto minha mãe gemer a cada estocada que dou, ela me beija e diz “A mãe te ama e nunca vou trocar seu pau por outro.” Eu continuo lhe beijando e falo o que ela queria ouvir e era a verdade “E minha rola é toda sua, nunca mais vou comer nenhuma outra mulher. Só você, sua buceta e seu cuzinho são meus, ahhh, que delicia, eu vou gozar, porra!” e ela com uma cara de felicidade por ouvir aquilo, dá um gemido e fala que gozou, segundo depois eu paro os movimentos e tiro meu pau de sua xoxota e vejo minha porra escorrer até seu cuzinho e caindo no sofá, ela leva um dedo carregando a porra que sai e vai engolindo tudo. Ficamos descansando e fomos preparar o almoço e depois dormir, a noite seria igual. Continua...

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