Churrasco da empresa na casa da chefe - Parte 1

Um conto erótico de Tarado Pirocudo
Categoria: Heterossexual
Contém 885 palavras
Data: 12/02/2018 13:18:53
Assuntos: Heterossexual

Antes de tudo, declaro tratar-se de uma história verídica. Por questões de segurança, o nome dos envolvidos serão substituídos. Boa leitura.

Me chamo Thomas. Tenho 25 anos e sou funcionário de uma empresa de marketing (não muito conhecida) no Rio de Janeiro. A dona da empresa, Beatriz, possui 47 anos (embora aparente possuir bem menos por se cuidar) e é divorciada do Ricardo (à época também dono da empresa). Por conta do divórcio, eles concordaram que a empresa e uma das casas ficaria com ela, residência essa onde todos os anos (geralmente por volta de agosto) acontecem um churrasco com os funcionários mais chegados. Eu nunca havia sido convidado, mas por conta do meu desempenho nos últimos meses acabei recebendo o convite (e aceitando claro, já que sou um dos poucos funcionários homens e poderia ter a chance de ver várias das colegas de trabalho usando biquínis rsrsrs).

Ao chegar na casa (aliás enorme), fui convidado pela empregada a ir para a área dos fundos, onde fica a piscina. Lá, fui recebido por uma Beatriz usando um biquíni quase revelador e pelas minhas colegas de trabalho usando peças mais comportadas, acompanhadas dos seus maridos (algumas são solteiras). Nos cumprimentamos, peguei uma cerveja e me sentei, iniciando um papo amigável com todos. Após uns 40 minutos, Ricardo (53 anos) chega acompanhado de uma morena (por volta de 30 anos) que literalmente chamou a atenção de todos: seios fartos, coxas grandes e uma bunda durinha e arrebitada. Beatriz, ficando claramente irritada, perguntou o que ele estava fazendo ali, no que ele respondeu que também gostaria de participar do churrasco (tradição que sempre manteve, mesmo após o divórcio).

Contrariada, mas não querendo perder a compostura, Beatriz aceitou. Ricardo então disse que iria colocar uma roupa de banho, perguntando se no antigo quarto deles ainda havia alguma roupa que ele pudesse usar. Beatriz disse que sim, que encontrou em meio às coisas dela. Satisfeito, Ricardo ia saindo quando peguntou a mim se eu não iria colocar roupa de banho (confesso que não estava muito no clima de tomar banho), no que respondi que não havia trazido nada.

Beatriz então disse que não haveria problema, pois havia peças o suficiente. Concordei meio relutante e fomos (Ricardo e eu) trocar de roupa. Ricardo me entregou um de seus shorts banho e fui ao banheiro me trocar. O problema fui na hora de vestir a peça: Ricardo possui por volta de 1 metro e 70 de altura (e um corpo magro), ao passo que eu tenho cerca de 1 metro e 85 e um corpo um pouco mais forte. Como tenho uma cintura mais larga, o short ficou um pouco justo em mim, e pude notar pelo espelho que o volume do meu pênis (que é um pouco grande) chamaria muito a atenção. Confesso que na hora fiquei um pouco excitado com a ideia de as pessoas me verem assim, mas pensei que seria melhor não sair desse jeito.

Ao sair do banheiro, Ricardo perguntou por que eu ainda estava usando minha bermuda, e eu respondi que não estava muito no clima de tomar banho e que, se fosse o caso, ficaria só de short. Voltamos à piscina e continuamos a festa. Após comermos e bebermos bastante (alguns até foram embora mais cedo do que o previsto), Beatriz (já bem alterada pela bebida) me pergunta por que ainda não havia tirado a bermuda, já que todos estávamos em roupa de banho. Tentando desconversar, respondi que não estava muito no clima de ficar de bermuda. Ela disse que não entendeu e perguntou se eu estava com algum problema que não poderia ficar de short, no que Ricardo diz "ele deve ter vergonha do tamanho do instrumento dele, por isso ainda não tirou a bermuda". Na hora, algumas pessoas riram, incluindo alguns dos maridos presentes, no que eu respondi sem pensar duas vezes: "o short ficou um pouco apertado e deixa evidente o que tenho no meio das pernas".

Após o silêncio inicial (e eu não sabia onde enfiar minha cara), Beatriz então fala: "Ora, todos somos adultos aqui, não há motivo para se preocupar. Pode tirar a bermuda". Na hora, as pessoas olharam para ela e, em seguida, para mim. Notei que algumas das mulheres olharam em direção à minha bermuda, o que me deixou um pouco excitado. Como eu já estava 'mais para lá do que para cá' pensei "que se dane" e decidi tirar a bermuda ali na frente de todo mundo mesmo. Me levantei e, em um só gesto, baixei a bermuda, no que ouvi um "Uau" de Beatriz e vários olhares das presentes (além de um olhar raivoso dos maridos, inclusive do Ricardo).

Beatriz então disse "não é por acaso que você está solteiro. Não são todas que conseguem aguentar tudo isso". Depois mandou "e você não queria exibir esse volume todo? Quanto egoísmo de sua parte".

Todos nos assustamos com a fala dela, que então disse "ora meninas, um pacotão desse tamanho... não é todo dia que a gente vê". As solteiras riram e as casadas ficaram em silêncio (embora tenham olhado para o meu volume). Depois disso, a conversa continuou e, após mais bebida e churrasco, Beatriz então fala:

- Thomas, esse short parece muito apertado. Não prefere tirar para ficar mais à vontade?

Fim da parte 1

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Comentários

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Legal seu relato, porém concordo que poderia ir mais além. Bom, se a coisa for pegar fogo mesmo, não demore a continuar

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Conto muito bem narrado, mas porra, tomar no cú! Como você me termina assim? Cadê o resto?

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