Minha mãe e o amigo dela

Um conto erótico de Filho voyeur
Categoria: Heterossexual
Contém 1471 palavras
Data: 10/02/2018 17:10:49
Última revisão: 16/06/2018 22:36:07

Olá pessoal, me chamo Henrique (nome verdadeiro), tenho 20 anos, e resolvi contar um pouco sobre minha fantasia. Minha tem 42 anos, é uma mulher de pele parda, cabelo escuro curto, nem gorda e nem magra, tem um corpo legal, seios pequenos, bumbum redondinho, 1,69 de altura, uns 59kg. Ela sempre foi uma mulher solteira, mas que curtia muito sair com caras de idade dela. Eu sabia disso porque ao acaso via algumas mensagens bem quentes trocadas no facebook e WhatsApp, que só de ler já me deixavam de pau duro. Resolvi então escrever uma estória sobre o que eu desejo ver acontecer um dia. O que mais me excita é o fato de ela nem imaginar que eu sei sobre esse lado danadinho dela.

Minha mãe e eu sempre saímos pra ir à um cinema, se divertir um pouco. Certa vez ao sair de uma sessão, ela sugeriu que fôssemos a uma lanchonete, pois ela tinha marcado com uma amigo que não via a um tempo, e estava ansiosa para revê-lo, eu concordei e fomos a uma lanchonete ali próximo. O lugar era agradável, tinha pouca gente, sentamos em uma mesa com uma cadeira a mais, esperando o tal amigo. Não demorou muito para que um carro vermelho parasse ali perto, de onde saiu um sujeito de boa aparência, robusto, de camisa polo escura, tinha os cabelo preto e curto, pele parda como a da minha mãe. Chegou até nossa mesa e cumprimentou minha mãe com um beijo no rosto, depois me deu um aperto de mão dizendo a frase clássica: "Esse é seu filho? Já está um homem!". Ele se chamava Carlos. Depois pedimos algo pra comer e ficamos ali conversando sobre várias coisas, o cara tinha se divorciado alguns meses atrás e estava sem nenhuma mulher desde então por causa do trabalho, minha mãe deu um sorriso de leve, o qual eu sabia que escondia segunda intenções. Carlos diz pra mim que eu tenho a sorte por ser filho de uma mulher tão atraente. Os dois se olhavam de maneira maliciosa sem se importar com a minha presença. Foi então que eu decidi levantar pra ir ao banheiro, pra dar a chance à Carlos de fazer sua jogada, deixei a mesa e fui lá só pra dar tempo a eles. Quando eu voltava, avistei ele já sentado ao lado de minha mãe, beijando o pescoço dela e passando a mão por suas partes íntimas. Fiquei parado observando minha mãe de olhos fechados com a boca meio aberta enquanto ele acariciava ela. Quando terminaram fui sentar a mesa, fingindo que nem tinha percebido o que aconteceu ali. Ela disse que já estava tarde e tínhamos que ir embora, e que Carlos ia nos levar até nossa casa, pois pretendia dormir lá, já que era final de semana e tinha tempo extra. Fomos para o carro e seguimos até nossa casa, e mal eu imaginava que ele tinha só preparado ela para o verdadeiro abate.

Chegando em casa, minha mãe disse: Filho preciso tomar um banho rapidinho, fique fazendo companhia ao Carlos até eu voltar". Então ficamos na sala conversando e ele então resolve mandar a real: "Cara, sério que sua mãe tá solteira? Com todo respeito ela é uma mulher bem atraente", eu respondi: "Minha mãe é jovem ainda, e quero que ela seja feliz do jeito dela. Se vocês estão afim um do outro então manda ver cara, ela é uma mulher antes de ser minha mãe, ela tem seus desejos. Vou facilitar pra ti, e tu vais descobrir a mulher que ela é". O cara escutava isso vidrado, então levantei e saí da sala. Gritei pra minha mãe que eu estava indo para o meu quarto e ela respondeu: "Ok, meu bem já estou indo lá com o Carlos". Fiquei no meu quarto por um tempo já imaginando o que rolava, decidi ir bisbilhotar. Vi a porta do quarto da minha mãe meio aberta, então olhei cautelosamente uma das melhores cenas da minha vida. Roupas espalhadas pelo chão até a cama, onde minha mãe e Carlos estavam, nus, ela deitada e ele por cima dela, os dois se beijavam intensamente, e ele foi descendo, mordiscou os seios dela, beijou a barriga, até chegar nas virilhas onde ele passava a língua com vontade, na mesma posição ele olhou nos olhos dela e foi encostando a boca na bocetinha dela, que estava raspadinha, era escurinha e carnuda. Então Carlos começou a chupar ela pra valer, segurava as pernas dela pra cima e se deliciava o mel da boceta de minha mãe, enquanto ela se contorcia de olhos fechados, passando a mão na cabeça dele, o cara chupava ela com vontade, e minha mãe começou a gemer baixinho. Nesse momento o tesão tomava conta do meu corpo, meu pau já estava duro que nem ferro só de ver aquela cena fantástica bem ali na minha frente. Então minha mãe geme mais alto e envolve Carlos com as pernas dela, ela estava com muito tesão, tinha acabado de gozar, Carlos levanta com a boca toda melada com o gozo dela e mete um beijo nela como se fosse devorá-la. Depois ele começa a apertar e chupar os seios dela. Minha mãe estava totalmente entregue aquele homem. Ele então senta na cama de pau duro e minha mãe logo vai até ele metendo todo aquele cacete na boca, logo Carlos começa a ofegar sentindo a boquinha da minha mãe no pau dele. Carlos pega nos cabelos dela e começa a empurrar a cabeça dela com vontade, segurando por um tempo até tirar, ela estava toda lambuzada. Ele então pede pra ela colocar as bolas dele na boca, e logo minha mão obedece. Depois disso ele vira ela rápido de costa, e enfia o pau dele só de uma vez dentro dela, minha mãe deu um grito e ele colocou a mão na boca dela, então começa a estocar nela lentamente. Ele encosta o corpo no dela e morde a orelha como se fosse um leão cruzando com uma leoa. Ele aumenta a velocidade e minha mãe começa a gemer mais alto. Ele metia nela em um ritmo frenético. Os dois logo estavam suados e ofegando, minha mãe tinha acabado de gozar pela segunda vez. Ele então vira ela de frente pra ele e começa a beijar o corpo molhado dela. Depois Carlos senta na cama e minha mãe logo levanta e senta no colo dele de frente pra ele. Ela segurava a rola com a mão e encaixava na bocetinha dela, olhando fixo nos olhos do homem. Os dois ofegavam sem parar, o bico dos seios dela roçavam no peito de Carlos, então se beijaram demoradamente. Ele ficou de pé segurando ela no colo e começou e começou a meter nela num sobe desce. Depois Carlos colocou ela na cama e disse: "Agora eu quero comer minha putinha de quatro". Minha mãe respondeu: "Então meter com força na minha bocetinha". Logo ela ficou de quatro e Carlos deu uma lambida antes, depois começou a meter aquela rola na minha mãe como se ela fosse uma verdadeira cadela. Ele estocava ela com força e ela gemeia alto de tesão. Então ela disse: "Goza dentro de mim seu cachorro!" e ele respondeu: "Então eu vou socar mais forte, ok?". Então ele começou a meter bem rápido até os dois gritarem juntos pelo momento do ápice. Minha mãe tinha gozado de novo, dessa vez junto com Carlos. O quarto cheirava a sexo, eu observava tudo da porta sem que eles me notassem. Carlos tirou a pica de dentro dela e o gozo escorreu pela por aquela linda bocetinha, os dois riram um pro outro e ele diz: " Eu sempre tive vontade de comer você como minha mulher, faz tempo que eu não como uma boceta tão gostosa como a sua", e ela responde: "Nunca um homem me comeu com tanta com vontade como você Carlos, quero que venha mais vezes", ele responde: "é uma promessa, vou vir aqui toda semana pra repetirmos essa brincadeira" depois se beijaram de novo.

Corri para o quarto e bati a melhor punheta da minha vida, os dois dormiram juntos aquela noite. Na manhã seguinte Carlos toma café conosco, nunca tinha visto minha mãe tão feliz, logo ele se despediu e disse pra mim: "Até mais garoto, quero que cuide da sua mãe, vou vir aqui mais vezes pra ver se está realmente cuidando dela, e piscou pra mim. Carlos foi embora. Depois da noite anterior nunca mais eu veria minha mãe com os mesmos olhos de novo. Além de minha mãe ela era mulher, era uma puta, a puta do Carlos, e eu o filho voyeur da melhor mãe do mundo.

Espero que tenham gostado do conto, quero um dia ver minha mãe sendo tratada como ela gosta.

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Comentários

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Muito bom, adorei seu conto. Gostaria de comer sua mãe sem ao menos imaginar que estávamos sendo vistoseu por vc atrás da porta.

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Muito bom brother nota 10. Zap sete quatro oito oito quatro dois meia meia quatro tres

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