PEDINDO PARA SER CORNO MANSO

Um conto erótico de Franco Dihas
Categoria: Heterossexual
Contém 1203 palavras
Data: 08/02/2018 14:49:44

Na manhã seguinte logo que percebi que Carina havia levantado eu fui bater na casa dela. Ela estava no banho me mandou entrar e continuou a se ensaboar; eu em pé na porta do banheiro olhando aquele corpo lindo e tentando encontrar palavras pra dizer o que eu queria ali:

− Sabe o que é Carina...

− Pode falar meu anjo – disse ela sorrindo.

Eu não consegui entrar no assunto, então ela saindo do banheiro pegou a tolha e mandou-me enxuga-la, o que eu fiz com o maior prazer. Ela colocou o pé direito em cima de uma cadeira e sorrindo falou:

− Chupa minha boceta, que eu sei que você está louquinho de vontade. – ela nem precisou mandar duas vezes e eu já caí de boca, lambendo, sugando e apertando aquele grelinho tão gostoso. Só me deixou chupar por uns dois minutos e falou:

− Para cachorrinho que eu tenho que ir – saiu me deixando mais doido de vontade ainda.

Foi para o quarto e me chamou para ajuda-la a escolher uma lingerie para ela ir se encontra com Danrley um dos seus namorados e enquanto se arrumava me dizia:

− Nossa... o Dan adora comer o meu cu... e eu gosto de dar pra ele, sabe? Mesmo ele tendo o pau bem grande eu consigo gozar quando ele enfia no meu rabo. – e sorrindo me beijou dizendo – hoje eu vou voltar toda arrombadinha, não vou nem conseguir sentar.

Já arrumada, ela estava linda em uma calça jeans branca e uma blusinha preta, um salto alto que realçava ainda amais a sua bela e grande bunda. Eu estava morrendo de ciúmes e desejo. Ela pegou sua bolsa e já querendo sair me perguntou:

− O que era mesmo que você queria meu anjo?

Gaguejando eu falei apenas:

− Eu vim só te dizer que eu quero ser...

− Quer ser o que? – perguntou ela sorrindo, pois já sabia a resposta.

− Quero ser... Quero ser...

− Fala logo seu corno – gritou ela dando uma tapa em minha cara que estava abaixada, pois eu estava me sentindo com vergonha em admitir que estava ali suplicando para ser corno manso. – fala logo caralho, eu não tenho o dia todo!

− Eu quero ser o teu terceiro corno! – respondi.

− Ah é? Pois então vamos ver se você passa no teste – tirando a chave da bolsa ela me entregou dizendo – Fica aqui em casa e arruma a casa, lava essas roupas aqui – enquanto falava pegava algumas roupas sujas e jogava em cima de mim – e faz a comida, tem carne e peixe na geladeira.

Ela já ia saindo quando se lembrou de algo e voltou. Beijou-me bem gostoso e falou:

− Se quando eu voltar às coisas não estiver do jeito que eu quero eu te dispenso tá entendendo corninho?

Ela saiu e eu fiquei puto da vida, morrendo de ciúmes e pensando em largar tudo, mas o coração disparava só de imaginar em perdê-la.

Já passava das quatro da tarde, quando vejo um carro para em frente de casa, era ela e o Danrley os dois entraram e já foram direto para o quarto ela tirou sua roupa, ele também e começaram a se beijar. A porta entreaberta, eu fiquei ali olhando ela chupar aquela rola enorme, lambia a cabeça como se fosse um sorvete, engolia aquela tora até os seus lábios tocar os pelos pubianos dele, depois lambia e colocava as bolas dele na boca. Ele de olhos fechados só gemia de prazer xingando-a de puta, safada, cachorra...

Carina o chupou por uns dez minutos até que ele urrando e enfiando o pau em sua boca gozou quase um litro de porra, ela engoliu o que pode e com os dedos recuperava o que escorria pelos cantos da boca. Voltei para a cozinha e fiquei lá sentado, ela veio ainda lambendo os dedos sujos de porra e me beijou, enfiando a sua língua com gosto de porra de outro macho bem fundo em minha boca. Sem dizer uma palavra Carina voltou para o quarto e deitando-se na cama abriu as pernas e Danrley começou a lamber aquela xoxota linda e gostosa. Enfiava alígua bem fundo e sugava o grelinho com força, ela gemia e se retorcia gostosamente. Ele alisou o pau e ajeitou bem na entrada da sua boceta e enfiou com força fazendo-a gritar de prazer, fodeu-a com violência puxando-lhe pelos cabelos e batendo em sua bunda, enquanto ela gritava desesperada:

− Vai caralho... Fode... Me fode seu filho da puta... Fode gostoso vai. Ahhhhhhhh!

Ele a xingava e batia, até ela anunciar que ia gozar, ele acelerou os movimentos, ela gozou gritando bem alto. Os dois ficaram paradinhos por um tem po até que ela falou:

− Dan... Come o meu cusinho, come!?

Ele tirou a rola de dentro dela e ela deitou-se de costas, colocou um travesseiro embaixo da bunda para levantar um pouco mais e se abriu toda na posição de frango assado, segurando as pernas. Ele enfiou dois dedos em seu anelzinho, ela gemeu de desejo, ele cuspiu e passou na cabeçorra da pica e ia enfiando quando ela falou:

− Espera aí – e me chamou – Franco vem aqui, eu fui e ela mandou – Pega um tubo de lubrificante aí nessa gaveta – eu peguei e quando ia dar para ele, ela falou novamente – passa o creme aqui no meu rabinho, prepara meu cu pra ele comer.

Eu passei o creme e ela me mandou enfiar dois dedos e lambuzar bem seu rabinho, assim eu fiz. Depois ela me mandou sair.

Danrley enfiou a aquela pica enorme no rabinho dela que ia fazendo cara de choro, mais quando entrou tudo ela estremeceu e gozou. Ele socou bem fundo, puxou até quase sair a cabeça e enfiou com força novamente fazendo-a soltar um grito bem alto e daí em diante ele passou a bombar no rabinho dela aceleradamente. O ranger da cama se misturava com os gemidos e gritos dela e dos testículos dele batendo em suas nádegas. Aquele era um som desagradável mais que me deixou morrendo de tesão, não me contive e me masturbei, gozando um pouco antes de ouvir ele dizendo a ela que ia gozar e soltou um urro como se estivesse morrendo dentro dela. Os dois ficaram ali abraçados por quase uns quinze minutos, beijando-se e conversando baixinho. Depois os dois vieram nus para o banheiro e ela ao passar me ordenou que colocasse a mesa para os dois, o que eu fiz logo e fui arrumar a cama.

Após almoçarem ele foi embora sem nem ao menos dizer-me uma só palavra e eu ali no sofá, quieto esperando-a. Carina veio sentou do meu lado e falou:

− Você tem até anoite pra trazer suas coisas pra cá, se quiser ser meu corno é pra morar aqui. O Danrley e o Anselmo não vão mais vir aqui, mas eu vou continuar dando pra eles. Se quiser vai ser assim!

Ela foi deitar-se e eu fui atrás e lhe pedi pra me deixar chupar sua xoxota, ela deixou e eu mamei bem delicadamente o seu grelinho até que ela gozou em minha boca e eu engoli todo o seu mel com gosto de pica de outro macho. Fui buscar minhas coisas e fui muito feliz e corno por longos 20 anos.

Franco Dihas

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Franco Dihas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostoso de ler e muito excitante... (http://contosdahora.zip.net)

0 0