Meu Professor e a "Aula Especial"

Um conto erótico de Victor
Categoria: Homossexual
Contém 3320 palavras
Data: 05/02/2018 22:08:22
Última revisão: 05/02/2018 22:44:55

Era mais um dia normal de aula no meu último ano do ensino médio, estávamos na aula de literatura escrevendo um resumo sobre a obra literária de Scott Fitzgerald "O Grande Gatsby" que a professora nos mandou ler no mês anterior, o dia estava quente, o ar da sala se misturava com o cheiro de produtos de limpeza adicionado ao suor dos alunos, o ventilador barulhento que mais parecia uma britadeira estava a todo vapor, neste instante eu parei para observar entediado o relógio de ponteiros encima da lousa, e esperando ansiosamente a próxima aula, por motivos que eu já lhes conto, mas antes deixa eu me apresentar:

Chamo-me Victor, tenho cabelos loiros, olhos azuis, pele branca, na verdade muuuito branca e algumas sardas no rosto, as quais eu considerava como meu charme especial. Sou magro, mas tenho uma bunda grande da qual sempre me envergonhei no passado, mas hoje sinto orgulho dela, sou de estatura média, não chego a ser alto demais e nem baixo demais, eu era homossexual, mas não anunciava o fato aos 4 ventos, não por vergonha e sim por não achar necessidade de provar isso aos outros mesmo, afinal, um hétero não precisa falar pra todo mundo que é hétero, então porque eu deveria?

Enfim o sinal tocou, anunciando a próxima aula que seria de matemática, eu detestava matemática, mas amava o professor. Rogério era um homem alto, tinha aproximadamente uns 80Kg, tinha a pele branca, olhos castanhos que lembravam muito acor do mel, cabelos castanhos e tinha alguns pelos nos braços, era um gato, não só eu, como as outras garotas da sala e até mesmo alguns outros garotos gays, também tinham uma quiedinha por ele. Aquele dia em especial, Rogério estava um tesão, todo suado devido ao calor e com as mangas arregaçadas até as axilas enquanto escrevia no quadro, fiquei louco de tesão observando a cena e foi nesse dia que eu não aguentei e decidi colocar meu plano em prática. Acabei tendo uma ideia! . Como era a última aula da manhã, esperei o sinal tocar pra eu falar com o professor. Quando a aula acabou, esperei todos irem embora e quando todos já foram, Rogério ainda estava na mesa dos professores corrigindo algumas provas, engoli em seco, tomei coragem e me aproximei:

- Professor?

Ele parou e me fitou, deu um sorriso lindo e receptivo e perguntou:

- Opa! pode falar Victor, algum problema?!

- Sim! eu não estou entendendo a matéria...não consigo fazer os cálculos..

- Mas o que você não está entendendo exatamente?

- Os cálculos no geral! não sei nem como começar a montá-los, e estou preocupado, pois a prova já é na semana que vem e não sei por onde começar...então estive pensando, teria como o senhor me dá umas aulas de reforço particulares?

Ele arregalou os olhos surpreso e respondeu:

- Claro! porque eu negaria ajuda a um aluno?! mas pode ser na sexta à tarde aqui na escola? hoje tenho uma penca de coisas pra fazer, e estarei meio sem tempo...

- Quando for melhor pra você professor! sexta está ótimo pra mim.

Ele sorriu e disse que precisava ir embora, eu é claro, ajudei ele a levar as coisas dele pra sala dos professores. Esperei a sexta ansiosamente, já me masturbei horrores só de pensar o que poderia acontecer, era a primeira vez que eu ficava a sós com o professor Rogério desde que comecei a estudar lá.

Enfim a sexta-feira chegou, não dormi a noite toda de ansiedade, e fiquei a manhã toda contando as horas para a chegada da tarde, conversei com o professor pela manhã, e ele falou que as aulas seriam na última sala do segundo andar, pois era mais fresquinha, pra mim estava tudo ótimo, é claro. Quando a tarde chegou, fui direto pro segundo andar, bem ansioso com o que me esperava, confesso que fiquei com medo de ter outro aluno lá, junto comigo pra estragar tudo, mas não, era só eu mesmo e o Rogério, que estava com uma camiseta branca toda úmida devido ao suor.

O professor me deu uma breve explicação, e uma folha de exercícios pra eu resolver, foi bem simples, porque eu não era ruim de verdade, tudo não passava de atuação, eu estava ansioso e desanimado pra falar a verdade, pois eu ficava bolando vários jeitos de falar com ele em minha cabeça e de nenhum eu tinha realmente coragem de utilizar. Quando entreguei a folha de exercícios já desesperançoso para ele corrigir, ele começou a correção sem nem olhar pra mim, em silêncio e ás vezes fazendo um "hum, uhum" enquanto corrigia. Já nervoso perguntei:

- Está tudo certo, professor?!

Ele exitou um pouco pra responder, mas por fim falou:

- Você já ouviu falar em Didática?!

- Não - respondi com indiferença

Ele por fim se virou pra mim e respondeu:

- Quando fazemos pedagogia, aprendemos uma matéria chamada Didática, que é uma matéria que ensina técnicas de como transmitir conhecimento aos alunos, ensinar. E nessa matéria, uma das coisas que é considerada de suma importância é conhecer seus alunos.

- Sei.. - respondi já temendo o rumo que aquilo iria tomar.

- E dito isto, eu posso afirmar que como professor, eu conheço os meus alunos, ou seja, eu te conheço muito bem para afirmar que você não tem problemas com a matéria, você resolveu um exercício que alunos que realmente com dificuldades, demoraria um pouco mais para resolver. Fora que olhei você daqui da minha mesa, e notei que você parece um pouco ansioso. Algo errado, Victor?!

Ele descobriu, eu não podia mentir, ele saberia...fora que eu o fiz perder tempo com esse teatro, então o mínimo que eu poderia fazer era contar a verdade. Fechei meus olhos, engoli em seco e falei:

- Tem razão professor, eu não tenho dificuldades com a matéria..fiz isso porque eu sinto atração pelo senhor e eu queria arrumar um pretexto para ficar com o senhor a sós...

Silêncio. Olhei pro professor Rogério, que não teve nenhuma reação exagerada com o que eu acabara de dizer, e apenas respondeu:

- Tudo bem Victor, já não é a primeira vez que eu ouço isso...mas como sabe, eu sou casado, então seria imprudente termos alguma coisa.

- Entendi professor, desculpe fazê-lo perder tempo. - disse eu, indo em direção a minha carteira, arrumar as minhas coisas. Enquanto guardava o meu material, vi o professor com a cabeça baixa, fazendo um campanário com as mãos , como se estivesse rezando, mas acredito que estava apenas pensando. Quando terminei de guardar tudo, e já coloquei as alças da mochila nas costas, eu ouço o professor dizer:

- Espere, fique onde está!

Isso me fez tremer, o que ele queria dizer? obedeci mesmo assim. Rogério se levantou, foi até a porta e depois olhou dos dois lados, e por fim trancou-a. Fiquei em silêncio observando tudo, quando ele começou a dizer:

- Victor, este é nosso último ano juntos, certo? - perguntou ele enquanto tirava o sapato do pé esquerdo.

- S-sim professor!

- Devo confessar que você é um aluno exemplar e muito bonito, e tem uma bunda que eu vou te contar...- Dizia ele tirando o sapato do pé direito e as meias, ele colocou as meias pretas dentro dos dois sapatos e os levou para perto da mesa dos professores, agora com os pés descalços.

- Sempre tive uma atraçãozinha por você também, mas você era o meu aluno e eu não podia simplesmente confessar isso pra você...inclusive, foi até engraçado você me confessar isso, porque eu tenho mesmo vontade de meter rola nessa bunda gostosa. - dizia ele enquanto tirava o cinto e desabotoava a calça. Aquilo era incrível demais pra ser verdade, meu sonho se realizaria enfim!.

Eu apenas fiquei em silêncio, assistindo ele desabotoar a camisa e se sentar na cadeira todo esparramado.

- E ai? vai ficar só olhando?! - perguntou ele de um jeito safado.

- Mas...e se aparecer alguém?...e se...nos ouvirem?!

- Calma cara! ninguém vai escutar, já falei que ficaria com a sala até as 17:00, e não tem ninguém aqui além de nós e o pessoal da secretaria, e estamos no segundo andar e ninguém a não ser os pombos, podem nos ver haha.

Dito isto, eu me aproximei de Rogério com cuidado, ele colocou as mãos por trás da cabeça e encostou a cabeça na parede, depois que eu tirei de vez a camiseta dele e fechou os olhos, me inclinei e comecei um leve beijo em seu peito, fui dando beijinhos até a sua barriga, perto do umbigo, O corpo dele era lindo mesmo, tinha alguns pelos acastanhados no peito, mas bem poucos e seu abdomen tinham aqueles "gominhos" que eu tanto amava, ele parecia cuidar muito bem de si, fui dando mordidinhas naquele abdomen lindo, ele se remexia um pouco devido as cócegas que ele sentia, subi com minhas língua até o seu peitoral, em direção aos mamilos, aos quais eu os lambi em volta e arrisquei em dar uma chupadinha nos dois, o que deixou ele louco, porque ele arfava baixinho e dizia:

- Ah!..como isso é muito bom cara!

Continuei me divertindo naqueles gominhos deliciosos, depois fui para as suas axilas, que eram bem cheirosas..chairavam a desodorante misturado com suor, inclusive, ele estava todo salgado e saboroso por conta do suor. Decidi avanças logo pra melhor parte, mas antes disso, também decidi tirar minhas vestes, pra ele ter uma visão "verdadeira" minha, e se excitar ainda mais, o que aparentemente estava dando certo, porque quando ele me viu nu, disse:

- Puta que pariu Victor! você é muito gostosinho, os caras da faculdade ano que vem tem sorte...pqp!

- Por hoje, esse corpo é todo seu professor. - respondi me ajoelhando perto dele.

Comecei a tirar o restante da calça preta dele, deixando-o apenas com uma box branca, ao qual já dava para ver que estava úmida e com um volume, devido ao pré-gozo. Mordi o pau dele por cima da cueca, o que deixou ele mais louco ainda, e arfava ferozmente, tirei aquela cueca úmida a dentadas, e seu pau pingando pré-gozo saltou pra fora.

O pau de Rogério tinha cheiro de macho, não digo fedido e com cheiro de urina, e sim um cheiro que se misturava com o suor adicionado ao pré-gozo, tinha alguns pentelhos acastanhados, não era um pau muito peludo, mas parecia bem cuidado e era de bom tamanho, dava-se para ver algumas veias saltadas. Comecei a lamber todo aquele pré-gozo daquele pau incrível, ele tinha um gosto muito bom. Então comecei a chupá-lo bem devagar, hora chupava, e hora o masturbava um pouco, ás vezes ele forçava a cabeça me fazendo engasgar com aquela pica grande, mas depois me acostumei. Passava a ponta da minha língua no buraco do seu pênis, e por toda a extensão daquela cabeça arroxeada, ele arfava e suava cada vez mais.

- Que boquinha gostosa que você tem! sentirei falta de ti..ah!

Comecei a aumentar o ritmo das chupadas, deixando ele cada vez mais louco, ás vezes até parava de chupar o pau dele, para chupar as bolas, ele falava que doía um pouco, mas era uma dor boa, eu também chupava as bolas dele de um jeito delicado para não machucá-lo mesmo, afinal chupá-lo era um presente. Quando voltei a minha atenção pro pau dele, ele por fim anunciou:

- Vou gozar! se prepare pra receber todo o leite do seu macho! está preparado?!

- Já nasci pronto professor!

Continuei chupando naquele ritmo que ele gostava, então por fim ele anunciou:

- Toma todo esse leite seu viado safado!

Então eu senti 5 jatos de porra quente e salgada na boca, demorei-me um pouco pra engolir, pois eu queria guardar um pouco do gosto da gala do Rogério em minha mente, quando terminei, engoli aquela porra gota por gota, e ainda limpei o que sobrou da porra no pau dele.

- Adorei o boquete! - disse ele já arfando - Nem minha esposa nunca me chupou assim, aliás, nunca nos meus tempos de farra eu era chupado assim...

- Que bom que gostou meu professor gostoso! amei o seu leitinho, rs.

- Tem mais de onde veio esse, quer mais meu putinho?!

- Claro que eu quero! - falei passando a língua por minha boca.

-Então você terá mais, inclusive, estou louco pra comer essa bundinha gostosa sua...mas antes, eu preciso que você me ajude aqui!

Então eu o ajudei a tirar as coisas da mesa dele, pois a usaríamos como cama, ele pediu pra que eu me curvasse, e empinasse a bundinha, demorou um pouco, acredito que ele estava admirando a minha bunda por um tempo. Depois eu o senti se aproximas, e pedir pra eu afastar as minhas nádegas, eu obedeci é claro. O senti cuspir dentro do meu cu, e senti o indicador de Rogério dentro dele, depois senti mais um dedo. A dor foi pouca, pois já não era a primeira vez que eu fazia aquilo.

- Você é meio larguinho Victor...já fez isso antes né?!

- Já sim professor..mas acredite, desta vez será mais especial!

- Que bom! pois vou te comer sem piedade nenhuma!

- A ideia é essa, rs.

- Ta com fome de rola mesmo né? seu safado! pois então se prepara...

No inicio, ele continuou me comendo apenas com os dedos úmidos de cuspe, mas depois senti a cabeça do pau dele na portinha do meu cu, e aos poucos ele enfiava aquela rola dura e eu enlouquecia e também suava de tesão, até que por fim, eu senti Rogério todo dentro de mim. Era surreal pra ser verdade, aquele macho me penetrando, ele começou bem devagar, e quando tirava o pau, cuspia muito encima dele, depois voltava a me comer. Ele pediu que eu não gemesse alto, o que não era problema pra mim, pois não sou de fazer escândalo quando trepo, sei lá, deve ser algum tipo de dom esquisito. Ele estocava cada vez mais rápido e meu cu engolia aquele pau bem gostoso, inclusive, meu cu devia estar piscando de tanto tesão, e eu rebolava naquele pau delicioso, o que o deixava ainda mais doido.

Quando ele percebia que eu sentia dor, ele me dava beijinhos no pescoço, o que me acalmava, ai ele me comia um pouco mais devagar, e me pediu pra falar quando quisesse que ele aumentasse as estocadas.

- Me fode com mais força! mais rápido.

- Com o maior prazer! estou faminto por esse cuzinho guloso. - disse ele me dando tapinhas na bunda

Vez ou outra interrompíamos a transa quando escutávamos alguém no corredor, por pura sorte ninguém quis entrar na sala, então quando percebemos que já tinham ido embora, retornávamos a nossa transa. Agora, Rogério me queria comer na posição do frango assado, e assim continuou a me comer, ele já estava vermelho e ofegante de tanto tesão, e eu revirava os meus olhos de tanto tesão, eu nem sentia mais dor, só prazer. Ele enfiava o pau até as bolas no meu cu, e me comia com vontade, as vezes ele até dava tapinhas nas minhas coxas.

- Puta que pariu! que cu delicioso...- dizia ele mordendo os lábios enquanto me fodia.

- Me come meu professor delicioso! coma esse cu sem pena! mostre quem é que manda...

- Quer mais rola? então toma!

Agora ele bombeava ainda mais rápido, ás vezes ele parava para cuspir no pau, mas depois retomava as estocadas. Depois, ele se inclinou, até ficarmos olhando um para o outro, e ele continuou a me comer daquele jeito mesmo. Enrolei minhas pernas em volta da cintura dele, e o tesão foi sem igual, tanto eu quanto ele, estávamos encharcados e avermelhados, por um momento quando eu fiquei frente a frente com ele, eu pude ver melhor o quanto ele é jovem, nunca soube a idade dele com precisão, mas isso não importava. Coloquei meus braços nas costas dele, abraçando-o. Por fim, ele me pegou no colo sem nenhum aviso e me colocou sobre a parede de costas, e me pressionando contra a paredee continuou me comendo daquele jeito mesmo, com minhas pernas enroladas ao redor dele, fiquei intrigado com o quanto ele era forte. Por fim ele anunciou:

- Ah..vou gozar!

- Goze meu amor, me encha de leite!

Ele continuou metendo aquele pau em mim cada vez mais rápido, até que finalmente comecei a sentir uns 7 jatos de porra quente no meu cu, e eu me masturbei e gozei 6 jatos na barriga dele, achei que ele fosse achar ruim, mas ele nem ligou, apenas limpou com um paninho de apagar a lousa, inclusive,fiquei com pena do professor que usaria aquele pano na próxima semana. Quando terminamos, ficamos nos recompondo por um tempo, e eu sentia aquela porra pingar do meu cu e escorrer pelas minhas coxas.

- Está realizado agora?! - perguntou Rogério com um sorriso lindo.

- Sim! gostei bastante professor!

- Precisamos nos vestir, já são quase 17:00 - disse ele apontando o relógio.

- Sim, você tem razão, logo vão te procurar e não vai ser nada bom nos encontrarem assim...

Depois que nos recompomos, nos vestimos em silêncio ainda processando o momento em nossas cabeças e fomos em direção a porta, mas antes de nós sairmos, Rogério fez algo surpreendente! . Ele se aproximou e me beijou, um beijo úmido e cheio de desejo, e eu é claro, retribui. Sentíamos nossas línguas se encontrarem dentro de nossas bocas, na verdade, o beijo foi algo inesperado, eu não imaginava que ele fosse querer me beijar..isso deixou tudo ainda mais especial. Então, por fim Rogério destrancou a sala e nós saímos de lá bem satisfeitos, eu principalmente, pois estava com o sentimento de "missão cumprida".

As coisas não mudaram nada depois disso como vocês devem estar pensando, muito pelo contrário! . Tudo voltou ao normal, eu e Rogério voltamos a ter relações de professor e aluno, até conversamos um dia sobre o ocorrido no final de uma aula, mas foi só uma conversa mesmo. Rogério fechou a porta quando todos foram embora e parecia um pouco nervoso:

- Victor, sobre aquele dia....estou me sentindo culpado! foi muito bom, não vou mentir, mas só fiz aquilo porque aquele dia eu estava tendo problemas no meu casamento...e..e.

- Eu entendi professor, e concordo com o senhor, acho que é melhor esquecermos daquele dia. Eu não sou inocente também, aliás, eu o incentivei a fazer tudo, então, se tem alguém que deveria se sentir culpado, esse alguém sou eu!

- Sabe Victor, eu amo minha esposa apesar dos pesares...mas eu quero que saiba que você ainda é o meu aluno favorito...

- Eu sei, e você é o meu professor favorito!

Ele sorriu e disse que eu estava liberado, e não, não me ofendi com o que ele disse, porque tanto eu quanto ele, só queríamos nos satisfazer um com o outro mesmo, e mesmo que quiséssemos ter algo a mais um com o outro, seria impossível por vários fatores. Uma vez ouvi umas meninas da sala conversando entre si e se perguntavam como o professor Rogério era na cama, ri baixinho e respondi pra eu mesmo "ele é muito bom". E este foi o dia em que realizei meu desejo de transar com meu professor de matemática, e sempre manti isso em segredo, pois eu não queria encrencar o meu professor favorito, e além disso, tem coisas que são melhores quando mantidas em segredo.

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Galera, este conto apesar de simples, ele é bem especial pra mim por dois motivos: 1 - o Rogério existe mesmo, e foi meu professor no ensino médio, e eu sempre tive uma queda por ele, e me imaginava transando com ele na minha cabeça e agora decidi escrever sobre este pensamento e compartilhar com vocês.. 2- Vocês podem reparar que os personagens transam na sala de aula, fiz assim porque eu tenho fetiche por transas em lugares pouco convencionais..se vocês forem ler meus outros contos, notarão esse detalhe..é minha marca hehe.

Espero que tenham gostado, escrevi com muito carinho..tchaw, e agradeço pelos comentários, eles sendo positivos ou negativos, beijinhos ❤❤❤.

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Comentários

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Gostei. Nem sempre há que ter uma relação. Uma foda, pela foda, pelo cara, pelo lugar, pela situação sempre é bem vinda e válida.

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SINCERIDADE MESMO? NÃO GOSTEI. IMAGINAVA DE FATO QUE A RELAÇÃO IA SEGUIR EM FRENTE.

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Parabéns rapaz, me vi no seu conto ehheh. Muito detalhado e gostoso de ler, adoro me imaginar no lugar dos personagens e poder ter detalhes que fazem o tesão ser ainda maior. Rogério é um personagem bastante correto, por isso na hora que ele aceita o sexo é um momento gostoso que chama a atenção. Quando quiser passe pelo meu perfil, abraços.

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