POR AM❤R - De Pernas Bambas (Capítulo Especial)

Um conto erótico de Vitor Gabriel ☑
Categoria: Homossexual
Contém 5465 palavras
Data: 05/02/2018 16:46:41

Olá meus amores da Casa dos Contos. VOLTEI! Que saudades de vocês! Tudo bem?

Bom, sem enrolação, com vocês CAPÍTULO ESPECIAL de Por Amor.

🔴 NÃO DEIXE DE DAR O SEU VOTO! ELE É MUITO IMPORTANTE.

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► NO CAPÍTULO ANTERIOR DE POR AMOR:

Meu irmão tinha acabado de me deixar na porta de casa. Entrei e me deparei com um vaso de barro que eu tinha procurando alguns dias atrás, e só agora que eu vi que estava num canto escondido perto do canteiro de plantas que a minha mãe cuidava.

— Acho que ele vai servir – Falei.

Assim que entrei na sala, me deparei com uma figura masculina na porta do meu quarto, me fazendo tomar um tremendo de um susto. Incrível que hoje as pessoas tiraram o dia para me matar de susto.

— AHHHH!

Soltei o vaso que se partiu em vários pedaços no chão, a sorte que nem um deles pegou no meu pé.

— Lucas!

— Hugo?

Hugo se apressou em correr, agachou-se e apanhou os cacos junto comigo, fazendo as nossas mãos se tocarem, ocasionando uma troca de olhares que me fez ficar totalmente congelado.

— Vo-Você já almoçou, Hugo? – Me levantei de supetão com a sacola cheia de cacos na mão.

— Ainda não – Fui em direção ao quintal para jogar a sacola plástica fora.

— Eu vou esquentar para a gente comer – Falei enquanto jogava os cacos numa lata de lixo.

Por não ter percebido que Hugo vinha logo atrás de mim, me seguindo, me virei de repente e esbarrei acidentalmente no seu tronco banhado em suor. Eu não sabia definir o tão falado "cheiro de macho" que as pessoas tanto falam, mas ali eu já estava começando a entender o porquê de tanta gente ter fetiche por homens suados. Eu vi uma vez na internet que tanto mulheres como homens, muitos deles tendem a se aproximar daqueles com aroma de homem, principalmente com níveis altos de testosterona. Agora eu estava ali, com as minhas mãos coladas no seu peitoral quente, sob o seu olhar penetrante.

— Sinto raiva de mim mesmo quando lembro daquele dia – Falou. — Desde aquele dia que nos desentendemos, não paro de pensar no quanto eu fui estúpido com você, Lucas! Eu nunca quis te ofender, eu não queria ter dito aquilo, eu não queria ter te magoado.

— Não vamos mais voltar para esse assunto. Eu te peço, por favor.

Sentindo minhas pernas tremerem, me virei e encontrei sua boca a milímetros da minha.

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• CAPÍTULO DE HOJE:

Sentindo a sua respiração quente no meu rosto, ficamos parados um de frente ao outro.

— Eu... Eu vou trocar de roupa, você fica de olho na panela para mim?

Pedi desviando meu corpo do seu.

— Você está fugindo de mim, Lucas! – Hugo disse na lata.

— Fugindo de você? – Respondi do quarto procurando alguma coisa na gaveta.

— Sim!

Suspirou enquanto eu ainda procurava alguma coisa que nem mesmo sabia.

— Eu não estou fugindo de você – Disse ainda sem olha-lo. — É impressão sua.

Ele agarrou o meu braço e puxou para si.

— Então olha para mim, caralho! – Exprimiu num tom de voz raivoso.

— Eu estou olhando – Exasperei o encarando.

Nós ficamos em silêncio nos encarando, um sentindo a respiração quente do outro.

— Aquele cara... – Falou.

Continuei olhando nos seus olhos.

— Aquele bonitão lá... que apareceu naquele dia que a gente se desentendeu.

Eu sabia de quem ele estava falando.

— O... – Respirei fundo — O Max?

— Você ainda... – Não completou e olhou para o lado.

— Você e ele ainda estão fi-ficando? – Perguntou com o seu rosto bem próximo.

— E o que isso importa para você? – Questionei estranhando a pergunta.

— Dependendo da resposta – Diminuiu a pressão que fazia no meu braço — me interessa muito.

Arquejei sentindo o que estava por vir.

— Não... – Suspirei — Faz um tempo que não estamos mais juntos – Falei.

— Não gostei nem um pouco daquele cara. Eu confesso que a minha raiva aumentou ainda mais em saber que você pertencia a ele. Claro que não é motivo para reagir daquela forma tão... tão imbecil, eu assumo, mas na verdade, eu queria que você ficasse comigo e não com ele – Revelou me deixando inquieto.

— Eu não pertenço a ninguém! – Destaquei — Eu não consigo entender, uma hora você diz que tudo foi um erro, que a culpa foi minha pelo beijo, me ignorou e só faltou você me mandar sumir do mapa, daí agora você diz que queria ficar comigo. Vem cá, está achando que eu sou palhaço?

— Você tem que entender que eu fiquei confuso com tudo aquilo, deu um nó na minha cabeça, eu te beijei, eu tomei a inciativa e me assustei. Eu nunca senti tesão por homem algum, isso tudo é novo para mim, mas agora eu sei o que eu quero – Disse se aproximando ainda mais e direcionou os seus braços para a minha cintura — Muita coisa mudou.

Paralisei.

— Hugo...

— Eu queria ter feito diferente naquele dia – Me interrompeu confessando baixinho.

— Eu acho que a galinha está cheirando – Disse tentando mudar de foco — Deixa eu ir lá.

Tentei me desvencilhar do seu corpo, mas Hugo conseguiu prender ainda mais.

— Deixa a porra daquela galinha lá e presta atenção em mim! – Enfureceu.

Sentindo meu corpo todo estremecer, eu questionei tudo que estava na minha cabeça.

— Eu te quero tanto, Lucas! – Sussurrou no meu ouvido.

O primo da Rosemary ficou cheirando meu pescoço.

— Você é tão cheiroso! – Sua respiração quente no meu pescoço me fez ir nas alturas.

— Hugo, e se você mais uma vez agir como agiu naquele dia? E se você me acusar que eu ultrapassei o limite da nossa amizade? – Lembrei do que ele tinha dito — Eu não quero ter mais dor de cabeça.

— Lucas... – Seu corpo colou no meu — Sabe onde é o meu limite agora?

Fiquei em silencio.

— Você quer que eu diga onde é? – Perguntou encostando o seu nariz no lado esquerdo do meu pescoço.

Como se fosse em câmera lenta, Hugo pegou delicadamente uma das minhas mãos e a direcionou com todo o cuidado pelo seu corpo, do peitoral ainda suado, passando pelo seu abdômen bem trabalhado, até a parte frontal da sua bermuda, esta que estava completamente estufada e quente.

— O que me diz se a gente ultrapassasse esse limite, hein? – Inquiriu.

— Eu...

Ele me interrompeu mais uma vez.

— Eu quero tanto quanto você – Falou bem próximo do meu rosto — Eu sei que você me quer.

Engoli em seco.

Sua boca começou a se aproximar da minha.

Aproximou ainda mais.

Ele iria me beijar.

Eu iria sentir seu gosto por completo.

— Eu deixo você fazer o que quiser com o meu corpo – Sussurrou bem perto do meu ouvido.

Meu coração dizia para eu me jogar nos seus braços, mas a minha razão....

— Hugo, acho melhor a gente... – Gemi sentindo seus lábios no meu pescoço — a gente parar, porque...

— Sabe qual é o seu problema, Lucas? – Disse segurando na minha mão de novo.

— O teu problema é que você fala demais!

Terminou de dizer e me jogou com um pouco de brutalidade contra a lateral do meu velho guarda-roupa de madeira e me tascou um beijo, um beijo molhado, um beijo de língua, um beijo dos meus sonhos. Então eu resolvi ouvir o meu coração e me entreguei no calor dos seus braços.

— Ai Hugo! – Gemi.

— Ai? – Deu aquele sorriso sem-vergonha — Eu ainda nem te peguei de jeito ainda.

Disse com uma voz rouca no meu ouvido me deixando totalmente arrepiado.

— Você está esperando o quê, Hugo? – Me atrevi em provoca-lo.

— Não me provoca, Lucas! Porque quando eu te pegar, eu vou te deixar de pernas bambas.

Me arrepiei dos pés à cabeça novamente.

— Você já me deixa de pernas bambas a muito tempo – Revelei entre gemidos.

Hugo me abraçou ainda mais, como se quisesse fundir os nossos corpos.

— Então diz que me quer – Gemeu no "pé" do meu ouvido. — Fala, vai!

— Eu... – Quase desfaleci — Eu quero você, Hugo! Quero muito – Completei.

— Você me quer? – Perguntou mordendo meu pescoço — Me quer como?

Fui até marte e voltei.

— Hein? – Indagou.

— Eu quero você dentro de mim.

Soltei o ar.

Nem nos meus melhores sonhos eu imaginaria que estava prestes a ser possuído pelo meu amigo, e pelo que eu estava vendo, nem eu e muito menos ele sairia dali antes de baixar aquele pedaço de carne que estufava a bermuda um pouco surrada que ele usava. Eu iria transar com o Hugo, eu iria senti-lo por inteiro.

— Vira essa bundinha deliciosa para mim, vai? - Pediu com carinho.

Como um cãozinho fiel ao dono, obedeci e virei todo meu corpo ficando de cara com a madeira do guarda-roupas, logo em seguida senti um tapa forte e sem-vergonha na bunda, me fazendo gemer.

— Sorte sua que eu não tenho muito tempo – Falou me desanimando — Mas vai levar uma sarrada que nunca mais tu vai esquecer, seu putinho! – Sussurrou no meu ouvido com um sorriso de deboche.

Deu nem tempo de raciocinar, Hugo pressionou seu corpo, que ardia feito brasa, no meu e passou um dos seus braços um pouco abaixo da barriga, claro, não deixando de "fungar" meu pescoço. Sentindo seu corpo ensopado de suor, fui me entregando cada vez mais nas mãos do meu parceiro, que não foi perdendo tempo e começou a me foder, mesmo que não houvesse penetração, só tecido com tecido.

— Ahhhhh – Com uma voz mais grossa, o primo de Rose gemia com o atrito — Está sentindo? HEIN?

Hugo agarrou meu cabelo e pressionou mais ainda sua virilha contra a minha bunda para eu sentir sua jeba sólida pulsando. Com sua boca encostando no meu ouvido, ele sussurrou.

— Faz o seguinte – Disse descansando seu corpo no meu — Fila peladinho pra mim, fica?

Dei um sorrisinho de felicidade sem ele perceber. Será que ele iria voltar atrás?

— Você vai me...

— Vai, porra! A gente não tem muito tempo – Interrompeu apertando seu corpo contra o meu.

Na velocidade da luz, me despi completamente e fiquei como vim ao mundo.

— Que visão maravilhosa! – Gargalhou apertando minhas nádegas — A quanto tempo esperei por isso.

Com a testa colada no móvel, fechei os olhos e respirava desesperadamente, mas a minha atenção foi totalmente desviada quando senti que o corpo de Hugo tinha se desgrudado do meu, me fazendo olhar para trás, o mesmo estava se livrando da sua bermuda ficando apenas de cueca.

— Agora vai dar para você me sentir melhor – Disse segurando sua mala. — Empina esse cuzão, vai!

Meu corpo se arrepiou dos pés à cabeça quando vi a cueca do tipo BOX vermelha com um volume fora do normal apontado para o lado esquerdo, dava para ver a pontinha do "iceberg" tentando sair pelo tecido querendo dar o seu o ar da graça. Tratei logo de não desobedecer e fiz o que ele pediu, me sentindo como uma vagabunda, empinei bem safadamente, se é que essa palavra existe, fazendo o safado não perder tempo e encostar sua ferramenta firme e dura bem no meu sulco interglúteo, ou no popular rego.

— Que delicia de rabo, Lucas! Puta que pariu – Disse ofegante — Esse cu é meu, ele tem que ser meu.

Dizia enquanto seu corpo fazia movimentos circulares, como se fosse um rebolado, como se tivesse me fodendo mesmo ali no meu quarto, porém mais uma vez Hugo se desprendeu do meu corpo e rapidamente se livrou da cueca, me deixando abismado com o quão bonito era o seu membro, que estava apontado para cima, em riste, com uma secreção transparente bem evidente saindo do canal da urina, deixando a glande brilhante de tão lubrificada que estava. Hugo percebendo que eu observara tudo isso, apertou ainda mais a cabeça do membro, espremendo, e sorriu debochado ao ver que saia mais aquele líquido viscoso.

— Deixa eu comer você, deixa? – Pediu colocando o cassete entre minhas nádegas.

Era o que eu mais queria.

— A gente vai correr esse risco, mas eu tenho que descarregar esse tesão, senão eu enlouqueço.

Hugo mais uma vez me encoxou, agarrou meu cabelo com uma das mãos, com a outra segurou firmemente na minha cintura e falou no meu ouvido;

— E vou descarregar dentro do seu cuzinho – Soprou no meu ouvido.

Sentido sua jeba pulsando loucamente entre as minhas nádegas, ao mesmo tempo molhando as próprias com o líquido pré ejaculatório, querendo a todo custo entrar na zona perigosa, Hugo empurrou não tão delicadamente contra o móvel novamente, me fazendo suspirar pela 15789ª vez.

— Vai, anda! – Ordenou dando um tapa forte na minha bunda — Fica de bruços lá na tua cama que eu vou te comer, deixa eu só colocar a camisinha aqui.

Sem perder tempo, fui praticamente correndo até a minha velha cama de solteiro e de lá observei meu amigo em pé com a sua "tora" imponente apontando para o céu. Era algo surreal ver Hugo totalmente pelado, com aquele corpo forte, não uma montanha de músculos, mas convidativo, muito convidativo.

— Fica empinadinho aí e deixa que o resto do serviço eu faço – Exprimiu. — Mas antes...

Hugo veio em minha direção com o membro totalmente em riste, se aproximou a ponto da verga ficar bem próximo de mim. Uma das suas mãos movimentava o pênis para cima e para baixo, num ato de masturbação, enquanto o líquido pré ejaculatório saia da glande.

— Já chupou uma rola? – Perguntou com um vocabulário bem sujo.

Senti meu rosto ruborizar.

— Hein? – Inquiriu — Tá com vergonha, Luquinhas? – Deu um sorriso malicioso alisando meu cabelo.

— Já! – Respondi de uma vez.

— Huuuum – Sorriu — Eu já estava pensando que entre você o bonitão lá era só "papai e mamãe".

O primo de Rose se aproximou ainda mais e colocou uma das mãos atrás da minha cabeça.

— Cuidado com os dentes – Avisou.

Isso era um "me chupa"? Não entendi.

— Bora mermão! – Bradou enquanto empurrava a minha cabeça com mais força.

Pela pressão aplicada na minha cabeça, minha boca se aproximou de um jeito que só restou milímetros até a sua glande, que nesta altura do campeonato já babava bastante, exalando um cheiro característico, um cheiro que funcionava como uma espécie de afrodisíaco numa transa, então foi esse aroma que me fez abocanhar a cabeçorra de uma vez, fazendo meu parceiro uivar.

— CARA... AHHHHHH... LHO! – Urrou surpreendido.

Fazia que nem via nos filmes pornôs, tinha que mostrar a ele que sabia dar prazer, eu lembro que o Max ia nas alturas quando fazia, então me concentrei em engolir pedaço por pedaço daquele falo, sentindo cada veia que desenhava aquela tora, quando chegava no meu limite, onde me vinha uma ânsia de vômito, voltava para a glande e o sentia entre meus lábios, tive mais coragem e tentei fazer uma espécie de garganta profunda, mas quando tentei voltar, Hugo urrou e segurou minha cabeça, me deixando sem ar, fazendo meus olhos lacrimejarem, no entanto Hugo me soltou e eu tirei rapidamente seu membro da minha boca, saindo aquela "baba" característica.

— Rapaz, não faz isso que eu não aguento – Disse um Hugo totalmente surpreso e sem ar . — Por pouco, por muito pouco eu não dava uma gozada monstra na tua boca – Gargalhava ao mesmo tempo que apertava a glande do próprio pênis com o dedo polegar e indicador, fazendo que o esperma não saísse.

E eu estava esperando por isso, não querendo me sentir um devasso, mas quando ele começou a gemer de uma forma mais intensa, agarrou minha cabeça e a imprensou contra sua virilha, eu estava esperando os jatos de esperma na minha garganta, mas não aconteceu. Confesso que eu tinha curiosidade de experimentar.

— Mas e aí... – Com um sorriso malicioso nos lábios, Hugo desenrolou a camisinha nos últimos centímetros do seu pênis, não deixando de me encarar. — Quanto tu ficava lá com aquele babaca, ele te dava leitinho?

Confesso que essa pergunta me deixou totalmente sem graça que até baixei a cabeça.

— Hein? – Chamou minha atenção — Já tomou leitinho?

— Não – Respondi — Nunca fiz isso.

— Porra, aquele engravatado não sabe como é bom dar leitinho – Falou enquanto terminava de encapar o meninão lá em baixo — Não sei se macho gosta, mas toda vez que eu pego as "nêga" sempre dou leitinho no final e elas gostam – Sorriu — Algumas eu mando até engolir – Gargalhou.

Eu quero! Eu quero leitinho, eu quero sentir como é o gosto, a espessura, quero sentir tudo. — Pensei.

— Mas eu quero seu cuzinho, mas eu tenho certeza que não faltará oportunidades – Piscou o olho esquerdo.

Droga!

— Empina esse cuzão pra mim, vai! – Disse enquanto agarrava minha nádega direta e balançava seu pau.

De repente me bateu uma insegurança, um medo de chegar até ali, um medo que eu não lembro de ter sentido com o Max. O cacete do Hugo não era pequeno e eu estava temendo que ele me machucasse.

— Hugo... – Tentei conversar.

— Vai, porra! – Vociferou me assustando — A gente não tem muito tempo.

Confesso que me bateu um arrependimento pelo jeito que o Hugo falava comigo, eu não gostei muito.

— Lucas! – Hugo perdeu a paciência e ele mesmo agarrou meus quadris e levantou meu traseiro.

— Aposto que aquele "granfino" não fez isso.

Quando eu fui falar alguma coisa, senti as mãos do Hugo separar minhas nádegas, me deixando uma sensação de exposto demais, sensação que nunca tinha sentido, então protestei.

— O que você está fazendo, Hugo? – Perguntei virando o rosto em sua direção.

— Só relaxa! – Disse dando mais uma tapa no lado esquerdo da minha bunda.

Hugo afastou as minhas nádegas mais uma vez, no entanto quando fui protestar, o rosto do meu amigo desapareceu atrás de mim, de repente senti algo molhado e frio bem no meu ponto central, me fazendo arregalar os olhos e ficar imóvel na mesma hora, de surpresa gritei de susto.

— HU... – Berrei sentindo meu corpo se arrepiar dos pés à cabeça — HUG...AAAIII – Gemi.

Aquilo era novidade para mim, meu corpo não sabia reagir com tudo aquilo, Hugo estava simplesmente... como eu posso dizer? Simplesmente com a língua bem no meu orifício anal. Era uma sensação esquisita, se é que eu possa descrever, era esquisita, mas ao mesmo tempo incrivelmente gostosa.

— Hugo, pelo amor de Deus! – Suplicava enquanto sentia meu corpo todo doer de tanto ficar me retorcendo.

— Chega tá molinho! – Riu — Nem pra ser macho para amaciar a carne aquele playboy serve! — Falou.

Após soltar isso referente ao Max, Hugo simplesmente deu uma cusparada certeira e subiu em cima do meu corpo. A mão grande do meu amigo acertou em cheio em uma das minhas nádegas, logo depois deu mais outro tapa certeiro, só que no lado esquerdo da minha bunda, em seguida pegou uma das minhas almofadas e colocou em baixo da minha barriga, fazendo meu traseiro ficar mais empinado.

— Tu vai sentir o que é um macho de verdade! - Falou enquanto dava outra cuspida no ponto central.

Senti os pelos do meu corpo se eriçarem mais uma vez

— Tá pronto? – Disse já posicionando — Vai ser rápido, porque não temos muito tempo.

Hugo tentou forçar, mas senti que me tranquei involuntariamente.

— Relaxa! – Hugo tentou me acalmar enquanto mordiscava meu ombro — Eu vou te foder, mas não vou te machucar, eu tenho certeza que você vai gostar e pedir mais – Sorriu — Destranca, vai? Me deixa entrar!

Sua respiração no meu ouvido fez meu pau subir mais ainda, me fazendo relaxar, resultando numa quase penetração total da parte do Hugo, que parou após meus protestos desesperados.

— Calma, calma! – Disse alisando minhas costas — Parei, tô parado! – Suspirou.

— Puta merda! – Reclamei sentindo aquela dor aguda, como se fosse a primeira vez.

— Cara – Hugo sorriu — Você é muito apertado! Isso é um presente para mim.

Fechei meus olhos e procurei relaxar.

— Lucas, você tem ideia do quanto você é apertado? Eu tô doido aqui, você não sabe como tô me segurando.

Esbocei um leve sorriso ao escutar.

— Ou aquele cara tem um pau muito pequeno, ou ele não sabe foder ou você tem cu de elástico – Zombou.

— A gente... – Hesitei em responder — Eu e o Max não... Não transamos tanto assim. – Expliquei.

— Sério? – Hugo se movimentou um pouco fazendo me subir um calor sobrenatural. — Quantas vezes?

— Umas duas – Respondi.

— Acho que eu vou querer te enrabar todos os dias – Riu — Pode ir se preparando.

Engoli em seco.

— Nunca comi um cuzinho tão apertadinho assim, isso é o sonho de todo macho.

Gemeu enquanto tentava se movimentar.

— Calma, estamos quase lá – Falou enquanto os últimos centímetros do cacete entravam. — Prontinho!

Confesso que já sonhei inúmeras vezes sentindo o Hugo dentro mim, só não sabia de jeito algum que um dia esse sonho se tornaria realidade e cá estou eu, de bruços na minha velha cama, com o corpo quente e suado do meu amigo debruçado em todo meu corpo, dizendo que "estava dentro de mim".

— Sente isso!

Quando eu iria questionar, Hugo tirou praticamente todo o pau e me penetrou de uma vez, me obrigando a uivar de dor e gemer de tesão, fazendo até minha vista escurecer. Eu não entendo! Já tive relações sexuais com o Max, que foi o meu primeiro homem, e estou sofrendo embaixo do Hugo, como se fosse a minha primeira relação.

— Hugo...

Tentava falar enquanto o meu amigo passava um braço ao redor da minha cintura e o outro envolvendo meu pescoço, como se fosse um golpe de "Mata-Leão" e mais uma vez arrancava completamente o seu membro dentro de mim e enfiava tudo novamente de uma vez só, me arrancando gemidos estridentes.

— Hugo...

Quase não conseguia falar. Talvez por conta do sussurro, Hugo não me ouvia suplicar. Então mais uma vez ele tirava completamente seu pênis de dentro de mim e empurrava tudo, fazendo o barulho da estocada soar pelo quarto, me fazendo suspirar e dessa vez gritar.

— HUGO?! TÁ DOENDO, CARALHO! – Gritei.

Então Hugo para de repente e deixa seu corpo inteiro cair sobre o meu.

— Sempre fiz anal com as "Caça-rato" daqui, mas nunca comi um cuzinho tão gostoso como o seu.

Ok! Tem certas coisas que é desnecessário falar, arrisco em dizer que essas palavras fariam algumas pessoas até broxarem, mas no meu caso, com ele ainda engatado em mim enquanto distribuía beijos no meu pescoço, me fazendo arrepiar dos pés a cabeça por conta da sua barba cerrada que arranhava naquele local, que por sinal é um dos meus pontos fracos, não, meu pau ainda está mais duro do que nunca, imprensado entre os meus lençóis e meu corpo.

— Vira para mim!

Hugo tirou todo seu falo de surpresa, me fazendo sentir um vazio enorme. Eu estava com medo de olhar o seu membro encapado e ver alguma coisa desagradável, leia-se cheque, mas ao olhar aquele pedaço de carne, ainda apontado para cima todo imponente, vi apenas um fio vermelho, indicado sangue, o que me fez ficar com um pouco de medo.

— Isso tá melhor do que eu tinha imaginado – Gargalhou — Tirei teu cabacinho.

— Claro, com esse monstro aí no meio das suas pernas...

Eu ainda iria parar em algum momento para medir o tamanho desse cacete do Hugo.

— E olhe que eu ainda nem peguei pesado – Sorriu maliciosamente.

Hugo agora estava entre minhas pernas, com cada um dos seus braços posicionados ao lado da minha cabeça. Após cuspir no próprio pau encapado, ele o posicionou e introduziu apenas a glande, no popular "cabecinha", me fazendo gemer e virar o rosto para o lado.

— Ei! – Chamou minha atenção — NÃO! – Exasperou virando meu rosto com uma das mãos.

— Eu gosto de foder olhando nos olhos da pessoa que eu estou fodendo – Disse sem mais nem menos.

Me deixando totalmente arrepiado, Hugo investiu completamente sua virilha contra mim, formando a tão famosa posição "Frango assado", me fazendo suspirar ao sentir seus pentelhos aparados me pinicando. Mais uma vez ele estava todinho dentro de mim.

— Eu preciso gozar!

Eu também!

— Gostoso! – Disse me dando um selinho.

— Você que é delicioso – Retorqui fazendo meu rosto ruborizar

Hugo deu uma risada, mexendo sua cabeça para o lado e para o outro, no sentido de negação e deu uma estocada de surpresa, me fazendo gritar ao mesmo tempo que ele tapava a minha boca com a sua mão.

— Eu sei que é difícil – Sussurrou no meu ouvido — Mas tenta não gritar.

Quando eu iria falar alguma coisa, Hugo deu outra estocada e inclinou seu corpo, beijou o meu pescoço e falou no meu ouvido, me fazendo gemer de tesão.

— Segura em mim.

Imediatamente abracei o seu corpo, minhas mãos estavam em volta do seu pescoço, enquanto as minhas pernas entrelaçaram todo o seu tronco, formando a posição "chave de coxa".

— Você não sabe o perigo que está correndo me abraçando desse jeito – Disse dando um sorriso sem vergonha.

Sem perder tempo, Hugo começou a estocar forte, tirando um gemido estridente da minha boca, estimulando ainda mais sua força que agora bombava mais forte ainda.

— CA... RALHO! – Sugava o ar entre os dentes

— NÃO ME APE... AHHHH... APERTA ASSIM QUE EU GOZO.

— Ai Hugo... – Gemia cada vez mais dengoso.

— PUTA QUE PARIU, NÃO ME CHAMA ASSIM QUE EU...

Hugo deu um urro que eu pensei que ele tinha gozado, mas eu estava enganado. Ele investiu seu corpo ainda mais para cima de mim, suas mãos alcançaram a cabeceira de madeira da velha cama, seguraram cada lado do móvel, como tivesse se sustentando e foi aí que o negócio ficou pesado. Hugo simplesmente esqueceu de tudo ao redor e estocava sem piedade, como se fosse a última transa da sua vida. Eu não sabia se me preocupava com a cama que parecia que iria se desmontar a qualquer momento por conta do barulho que ecoava no quarto. Eu não sabia se me preocupava com a dor lá dentro de mim. Eu não sabia se me preocupava com os gritos guturais do homem que estava em cima de mim me dominando, parecia que ele não estava se preocupando com nada. Eu não sabia se me preocupava com meu tesão e meus gemidos que estavam cada vez mais altos. Por fim, eu não sabia se me preocupava se alguém estaria escutando.

— GOZO

Hugo levantou parcialmente seu corpo e cravou tudo dentro, forçando sua pélvis, como se quisesse entrar ainda mais. Depois do gozo, seu corpo banhado em suor despencou em cima de mim. Assim como eu estava, totalmente ofegante, Hugo olhou para mim e falou;

— Você é meu agora!

Sorri quando ele escondeu seu rosto no meu pescoço e deu um beijinho de leve no local.

— Quem foi que te iludiu, jovem? – Zombei tentando beija-lo, mas ele se esquivou.

— Ninguém! – Falou — Eu sei que você não conseguir viver sem isso aqui.

Disse tirando seu pau ainda duro me fazendo sentir um vazio ainda maior. Fiquei duro novamente quando vi aquele cacete grande encapado com uma camisinha, e na ponta dela pesava abundantemente um líquido viscoso e esbranquiçado, o que fez Hugo tira-la rapidamente e me mostrar.

— Olha só o que você me fez fazer

Falou de um jeito malicioso enquanto espremia a glande fazendo um fio de esperma sair pelo canal da uretra.

— Vai, anda! – Disse jogando minhas roupas com força na minha cara. — Se veste logo.

Peguei minhas roupas com as minhas mãos e fiquei pensando enquanto via Hugo guardar seu pau, já meia bomba, na cueca. Fiquei refletindo em como nossa relação poderia mudar depois desse acontecimento, que não dá para fingir que nada aconteceu. Confesso que não foi ruim o que rolou, muito pelo contrário, mas também percebi que aquela transa não tinha sentimento algum, por mais que ele tenha demonstrado algum carinho em certos momentos. Eu não poderia me apaixonar mais do que já estou apaixonado.

Eu não posso cair nessa cilada!

— Por que você está com essa cara...

Hugo nem terminou de fazer a pergunta e parou de repente.

— Lucas, está sentindo esse cheiro de queima...

— A GALINHA! – Gritei interrompendo.

Nem vesti minha cueca, no desespero vesti minha calça sem a roupa íntima e fui correndo até a cozinha com o "bicho solto" mesmo. Chegando lá, o cheiro de comida queimada estava ainda mais forte e saia fumaça mais que o normal de dentro da panela.

— Puta que pariu! – Desabafei — Minha mãe vai me matar – Falei comigo mesmo desligando o fogo.

— Que merda!

Hugo saiu do quarto já com a bermuda vestida, mas ainda molhado de suor, assim como eu.

— Menina, que cheiro de queimado é esse? Alguém peidou aqui e não fui eu, juro.

Rose já foi abrindo a porta, sim ela é muito folgada, já falando que nem um papagaio.

— Deixaram queimar...

De repente Rose parou, nos observou, claro, percebendo nossos troncos desnudos e suados, além dos nossos olhares desconfiados, então ela abriu a boca como se tivesse entendido tudo.

— GENTE!

Rose tapou a boca com a mão

— CHOCADA EM PARIS!

Ela nos olhou novamente.

— Rose...

— É ISSO MESMO QUE EU ESTOU PENSANDO? GENTE... – Gritou me interrompendo.

— Pensando no que, mulher? – Dona Josefa chegou por trás da travesti — E que cheiro de queimado é esse?

Continua...

► ESSE CAPÍTULO ENCONTRA-SE DISPONÍVEL NO WATTPAD ◄

• Acesse: wattpad.com/VitorGabrielBR

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Olá, meus lindos! Ufa, que capítulo intenso foi esse? Fiquei até com vergonha hahahaha. Enquanto ainda estou escrevendo os momentos finais da trama, retirei essa parte do ÚLTIMO CAPÍTULO e postei como um CAPÍTULO ESPECIAL para vocês não ficarem esperando. Gostaram?

Quem é #TeamHugo aqui?

Enfim, estou de volta! Após quase 8 meses afastado da internet, resolvi dar as caras. Se eu senti saudades de vocês? Juro por tudo que é sagrado que SIM, não é balela, senti saudades de vocês de verdade. Senti saudades dos comentários que me faziam gargalhar. Senti saudades de vocês querendo entrar no livro para dar na cara de certos personagens. Senti saudades também dos outros livros, faz tanto tempo que não leio um bom livro. Eu vou até atualizar a leitura de alguns que já tinha começado. Ah, aceito sugestões de livros bons para eu ler, tá? Estou sedento.

Bom, gente! Eu não ficar lamentando aqui o que aconteceu na minha vida ultimamente, até porque cada um tem seus problemas, não é verdade? Mas adianto a vocês que não foi fácil, foi tudo de uma vez só, juntou problemas na faculdade, problemas de saúde, problemas na minha família, amizades desfeitas e casamentos desfeitos também, no caso dos meus pais, mas a boa notícia é que GRAÇAS A DEUS eles voltaram e estão melhores do que antes \o/

Eu vou contar uma historinha para vocês. Postei no Wattpad e estou postando aqui na CDC também.

Uma coisa que eu aprendi sobre a amizade é sempre ter cuidado. É um sentimento lindo, mas devemos estar de olhos bem abertos. Até vi uma frase que combinou perfeitamente com que eu vivi, aliás, ainda estou vivendo. "Um amigo falso e maldoso é mais temível que um animal selvagem; o animal pode ferir seu corpo, mas um falso amigo irá ferir sua alma." - Buda.

Eu acredito que quando a gente vai crescendo e amadurecendo, consegue perceber as pessoas que estão ao nosso redor. Aquela pessoa que você sentia que era desnecessário fazer parte da sua vida, mas ainda sim você insistia, mesmo que em muitos momentos ela não te fazia bem, no entanto você não queria desfazer aquela amizade, até porque você conhece a vários anos. Sabe quando você faz de tudo para inventar uma desculpa para não sair com eles porque toda vez não se sentia bem? Pronto, era meu dilema. E olhe que apesar de eu ser caseiro, gosto muito de sair também, tomar uma num barzinho, curtir a "naitchi", mas com eles não gostava.

Nossa, Vitor! Como você conseguia conviver com um embuste desses?

Eu também não sabia. Acho que muito de vocês entendem o que eu passei, mas chega uma hora que a venda que cobria seus olhos cai e não tem como você se fazer de cego. Bom, essa hora chegou para mim e me libertei dessas pessoas, sim, não era apenas uma. Então o que eu tinha mais vínculo acredito que entendeu o que estava acontecendo e simplesmente me "esqueceu", enquanto o outro de vez em quando ainda tenta manter contato comigo, mas eu estou cortando aos poucos. Bom, é como uma outra amiga minha disse, a gente só mantém do lado aquelas pessoas que agregam valor, aquelas que nos fazem bem, se não for para agregar valor, simplesmente a gente bota no caixão, enterra, reza pela alma da criatura e MORREU (Palavras delas).

Essa é dica do Tio Vitor de hoje! É como diz uma frase "O inimigo mais terrível é aquele que já foi nosso amigo, pois conhece todas as nossas fraquezas" Então se você não se sente bem com alguma pessoa, não pense duas vezes antes de dar um chute no rabo desse fodido ou dessa fodida, quem perdeu foi ele. Você vai ver como vai se sentir nas nuvens, é uma sensação muito, mas muito boa. Lembre-se também de valorizar as pessoas que te valorizam, você vai perceber quando ele ou ela te ajudar nos momentos mais difíceis. Valorize quem te valoriza!

Peço perdão a todos pelo desabafo, mas achei importante para servir de lição para vocês.

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Comentários

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Eu só conseguia pensar no frango queimando na panela kkkkkk mas algumas coisas q o Hugo disse nossa tão nada a ver ficar falando de quem ele comeu e sempre ficar lembrando do Max pro Lucas.

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eu gostei mas axo que o lucas com o max era melhor pois ali tinha afeto amor carinho que com o hugo nao teve e pelo jeito pro hugo o lucas sera apenas mais um e o hugo eh cheio de regrinhas de nao isso nao aquilo e na hira do vamos ver vale tudo sei la se o lucas deve ficar com o hugo mesmo ansiosa para o proximo capitulo

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Já li no Wattpad, mas também dando um voto aqui para ajudar :D

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DE FATO HUGO NÃO ME PAREEU TRANSMITIR NADA DE EMOÇÃO E NEM AFETO POR LUCAS. QUE PENA. CREIO QUE SIMPLESMENTE VAI QUERER USÁ-LO E LUCAS COMO TODO BOBO APAIXONADO VAI PERMITIR. HUGO É MUITO SAFADO FICA FALANDO DAS MENINAS ENQUANTO POSSUI LUCAS. SACANAGEM ISSO. REAL,ENTE É BROCHANTE. BABACA.

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