Prazer Entre Irmãs - Como Tudo Começou

Um conto erótico de Marths
Categoria: Homossexual
Contém 1054 palavras
Data: 04/02/2018 11:41:01

Capítulo 2

Ao abrir a porta dei de cara com um garoto loiro, olhos azuis, alto e magro. Ele pareceu ficar estático em ver-me, pois fazia m análise minha bem detalhada por sinal. Era como se estivesse procurando algum defeito em mim. Senti incomodada com sua ação e resolvi tirá-lo de seus pensamentos.

– Deseja alguma coisa, garoto. – Perguntei tentando parecer o mais simpática possível, mas minas palavras saíram um pouco acidas.

Depois de segundos respondeu-me.

– Meu nome é Daniel, eu sou seu vizinho a direita.

– Humm... – Murmurei desconfiada. – Deixe-me ver... – Pausei pensativa. – Você veio até aqui para se apresentar dessa forma? – Perguntei arqueando a sobrancelha.

– Não. Minha mãe me mandou aqui para saber se estão precisando de alguma coisa. – Respondeu olhando em direção a uma casa. – Vocês vão ficar muito tempo aqui na cidade?

– Não sei. – Falei sincera. – Quero saber exatamente o que veio fazer aqui. – Intimei-o.

–Já disse. – Afirmou revirando os olhos. – Minha mãe me mandou aqui para... – Interrompi-o.

– Não me faça de idiota, pois não sou. – Falei séria. – Quero saber o que sua inútil presença faz aqui. Não aceito mentiras como resposta. – Completei avaliando-o.

– Nossa, assim você magoa, sabia? – Questionou-me com falsa ofensa. – Está bem. Meus irmãos e eu vamos dar uma pequena festinha e gostaríamos que você e a outra menina fossem. Garanto-lhe de que será bem animada. – Concluiu com certa malícia na voz.

Estamos acostumadas com essa cortesia. Vou explicar melhor. Nós somos convidadas para esse tipo de festa para depois sofrermos as consequências por sermos novatas na cidade, ou seja, qualquer parada errada, nós é que pagamos, já que os convidados afirmam de que somos novas e queremos enturmar, por isso a culpa é nossa, portanto, eu resolvi dispensá-lo da melhor forma que encontrei no momento.

– Obrigada pelo convite, mas dispenso, pois tenho outros planos. – Agradeci.

– Dê-me um bom motivo. – Pediu bufando.

– Simplesmente pelo fato de que minha irmã e eu temos algo mais interessante pra se fazer. – Sibilei. – Algo que você com sua insistência idiota nos atrapalharam. Agora se me der licença, eu tenho que terminar o que comecei. – Completei fechando a porta em sua cara.

Enquanto isso...

Engraçado! Sophie por ser mais nova deveria ser a passiva na nossa relação, mas não, ela faz questão de ser ativa.

Desde quando tudo começou.

Isso aconteceu no dia do meu aniversário de 18 anos.

Cheguei da escola mais cedo e fui para o meu quarto tomar um banho para tirar o suor de meu corpo, devido à caminhada que fiz até em casa. Depois do meu banho, eu passei pelo quarto de meus pais para ir à cozinha e escutei gemidos. Ao aproximar-me do quarto deles, eu me deparei com algo novo e incompreensível. Meu pai estava deitado e minha por cima dele, segurando seu membro, enquanto colocava-o na boca, meu pai passava sua língua na intimidade de minha mãe. Ambos notaram minha presença, embora, eu estivesse mais ou menos uns 15 minutos assistindo a cena protagonizada pelos dois amores da minha vida.

– O que está fazendo aqui, Julie? – Meu pai perguntou-me em tom repreensão..

– Por que está nua, meu amor. – Acrescentou minha mãe com meio sorriso.

– Desculpe-me. – Pedi cabisbaixa por tê-los flagrado fazendo amor. Acabei de tomar banho, estava indo para a cozinha e acabei escutando gemidos. Vim ver do que se tratava. – Expliquei sem graça. – O que vocês estão fazendo? – Perguntei inocentemente.

Minha mãe me chamou para sentar ao lado deles na cama.

– Seu pai e eu estávamos fazendo 69.

– 69 é uma posição sexual em que duas pessoas, sejam elas heterossexuais, homossexuais ou bissexuais, se orientam de modo a que a boca de cada uma delas fique nas genitais do parceiro para, assim, poderem fazer sexo oral simultaneamente. – Acrescentou meu pai.

– Está gostando da explicação, meu amor? - Minha mãe perguntou-me ao ver minha intimidade umedecida.

– Sim, mamãe. – Respondi corando. – Não entendi a parte em que você estava gemendo. – Completei olhando-os com atenção.

– Deite-se na cama. – Mamãe pediu séria.

Assim que me deitei, ela abriu levemente minhas pernas, com sua mão e tocou minha intimidade, passando seus dedos próximos à entradinha.

– Nós iremos ensiná-la algo, mas gostaríamos que mantivesse apenas entre nós. – Mamãe disse passando seus dedos em meus lábios.

– Eu sei, mamãe. – Falei suspirando. – Continua a me acariciar, por favor. – Pedi. – Ela voltou a fazer movimentos circulares em minha intimidade sempre baixando seus dedos a minha entradinha. Papai aproveitou o que minha mãe estava fazendo e começou a me explicar sobre minha intimidade. Ela pegou minha mão e fez com que eu mesma me tocasse.

– Você está se masturbando, querida. – Explicou papai.

Toquei um ponto que me deixou bastante arrepiada. Gemi com o ato.

– Você acabou de tocar seu clitóris, amor. – Enfatizou mamãe. – É o ponto de prazer da mulher. – Ela voltou a acariciar meu corpo para que juntas, nós pudéssemos descobrir os pontos que me dão prazer.

Mamãe abriu novamente minhas pernas e começou a tocar com sua língua em minha intimidade. Minha intimidade ficava cada vez mais molhada e um calor foi tomando conta de mim, meus seios ficaram durinhos do que o normal, minha vagina fechava-se e abria como se estivesse esperando algo a mais, até que meu corpo estremeceu e uma sensação de alívio deixou-me completamente mole.

– Gostou, meu anjo? – Perguntou papai.

– Sim, mas porque não me ensinaram antes? O que eu tive? Por que senti essas sensações?

– Uma pergunta de cada vez. – Advertiu minha mãe. – Pelo simples motivo de você ser menor de idade.

– Você teve um orgasmo, querida. – Completou papai.

– Entendeu o motivo pelo qual a mamãe estava gemendo? – Perguntou-me maliciosa.

– Sim. O que mais devo aprender?

– No momento, eu quero que nos responda algo.

– Claro, mamãe.

– Você quer perder sua virgindade?

Sua pergunta pegou-me de surpresa, mas decidi respondê-la.

– Sim, mamãe, mas eu queria perdê-la com minha irmã Sophie. – Falei e ambos ficaram estáticos com minha resposta.

– Podemos saber o motivo? – Papai perguntou-me, desconfiado.

– Claro que sim, papai. – Confirmei. – Foi com ela o meu primeiro beijo. Acho que seja com ela a minha primeira vez. – Conclui séria.

– Quando foi que você e sua irmã se beijaram? – Mamãe perguntou avaliando-me.

– No aniversário dela de 15 anos. – Respondi recordando-me do mesmo.

Meus pensamentos foram interrompidos por um abraço gostoso.

– Em que estava pensando?

– Certas coisas. – Falei beijando-a com fervor.

Quando íamos iniciar a nossa sessão de amassos, ouvimos batidas na porta

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