Era fim de novembro.
As lojas como sempre,se preparavam para contratações de funcionários temporários. No fim de ano,o movimento aumentava até 60% e por isso,a demanda de funcionários sempre era maior.
Henrique tinha 32 anos e de família tradicional. Homem de boa aparência,cerca de 1.85m de altura,cabelos pretos e barba serrada,tinha um bom porte atlético adquirido por uma rotina de boa alimentação e exercícios.Herdara uma rede de lojas de roupas,uma das maiores da capital do estado. Haviam lojas em shoppings e no centro.
Após o processo seletivo,o grupo que entrava (sempre com treinamento rápido vide a urgência para começar em suas funções), sempre tinha um treinamento na loja matriz. Dentre todos os procedimentos,o bate papo e apresentação da empresa ele mesmo comandava. Após as apresentações e todo o processo de boas vindas,havia um café da manhã, onde todos aproveitavam para quebrar o gelo e a tensão daquele primeiro momento.
Uma das novatas acabou chamando a atenção de Henrique,seu nome: Daniela. Daniela era uma moça nova,tinha por volta de seus 20 anos. De família de classe média,estava adentrando na empresa para pagar sua faculdade. De fato,era uma moça bonita. Tinha cerca de 1.75m de altura,olhos e cabelos castanho claro. Um sorriso doce e gentil. Seu corpo também,era um atrativo a parte. Embora naquele momento não tivesse com decote ou roupas justíssimas,dava para ver que ali havia um par de seios de medianos para grandes e coxas e bumbum que dizem a que veio.
Sem perder o foco na garota,Henrique se apresenta para uma conversa informal com cada um,desejando-lhes um bom período na empresa. Após um tempo,finalmente chega na garota.
- Bom dia! Tudo bem? Como se chama? - Henrique abre a conversa.
- Bom dia! Tudo e o sr? Me chamo Daniela. - responde a mesma com um sorriso simpático como de costume.
- Pode me chamar de você. Em que cargo vai trabalhar?
- Vou trabalhar como vendedora,senho...digo,você. rs
- Rs melhor assim! Seja bem vinda e bom trabalho. - Henrique sai,deixando a garota conversando com outros novos colegas.
Os primeiros dias transcorrem normalmente. Nada de novidades. Henrique até mal via a garota,que por coincidência,ficaria ali mesmo na matriz junto de seu escrtório.
Henrique tem uma vida na qual não pode se queixar. Homem bem sucedido,a frente de uma grande empresa. Tem uma família bonita,um filho e uma esposa na qual,pode chamar de uma mulher para parar o trânsito: Júlia era seu nome.
Júlia era loira,cerca de 1.65m,corpo bem definido por horas de academia. TInha cerca de 320ml de silicone nos seios,bumbum médio mas firme e sabia fazer um boquete maravilhoso. A rotina de casal era boa. Tinham seus problemas,mas na cama,tudo se resolvia.
Desde o período da apresentação dos temporários na loja,ele sempre pensava muito em Daniela. Apesar de pouco ter visto e não ter tido mais nenhuma conversa a sós com a garota,ela não saia da sua cabeça.
Era uma sexta-feira,dia cansativo,fim de expediente. Decidira então,que no dia seguinte chegaria um pouco mais tarde. A rotina era bastante cansativa,exigia muito dele. Quando estava quase saindo,a surpresa: Daniela estava próxima à sua sala organizando uma das sessões de roupas.
- Oi Daniela. Ainda aqui? - interrompeu a distraída moça.
- Sim,senhor Henrique...digo,você. Estou quase terminando de organizar minha sessão. Estava aproveitando que a loja já está fechada. Arrumar amanhã durante expediente,fica mais difícil.
- Entendi. Você quem sabe! - Ele decidira que era hora de tentar algum tipo de aproximação da garota. - Você mora longe daqui? Você vem de carro?
- Moro um pouco distante,mas não muito. Venho de ônibus para o serviço.
- Se quiser,posso lhe oferecer uma carona. - Sugeriu de supetão sem pensar como poderia soar estranho a iniciativa.
- Não precisa seu Henrique. Está tudo bem. Hoje não tenho aula na faculdade,então está mais tranquilo. E além do mais,não iria querer te dar trabalho.
- Não seria trabalho algum. Insisto,por gentileza.
- Ok então. - Sorriu um pouco tímida Daniela.
Passados cerca de 15 minutos,ambos se dirigiam para o estacionamento do shopping. Ele gentilmente,se apressa e abre a porta da sua SUV para a menina.
- Muito gentil da tua parte - Agradece ela pelo gesto. Ele sorri e entra no carro.
No caminho,ele liga o som do carro. Estava tocando uma música da banda irlandesa U2. - Adoro esses caras. Desde pequena gosto das músicas deles. "t's not a place,this country is to me a sound" - disse sorridente enquanto cantarolava um trecho da música.
No caminho,conversam amenidades. Ambos falam um pouco de si. Henrique compartilhara um pouco da sua história,da sua vida. Daniela também. Contou como foi a infância. Que mudara pra capital uns 2 anos antes,para cursar sua faculdade e seus pais vieram junto.
- E você,tem namorado? - Pergunta um Henrique bastante curioso.
- No momento não. Desde o fim do último relacionamento,decidi focar mais nos estudos e trabalho. - isso era um bom sinal,pensava ele. Em meio a seus pensamentos,ouve um: - É naquele prédio depois daquele carro cinza.
Se despedem. Ela agradece a carona com um sorrido meio tímido,mas se despedem com um beijo no rosto.
Após sair do carro,ele ainda conseguia sentir o cheiro doce que exalava da menina,uma mistura de shampoo com creme que o deixou excitado.
Ao chegar em casa,nota o silêncio. Seu filho tinha ido para casa de um amiguinho da escola passar o fim de semana.Sua esposa estava no banho.
Sem falar nada,se despe totalmente e entra no box com ela. Ela concentrada em seu banho,é pega de surpresa por trás com um par de mãos bobas agarrando teus seios. Beija a nuca dela,enquanto recebe o beijo,sua pele se arrepia toda e só consegue soltar um suspiro. As mãos habilidosas de Henrique conseguem explorar aquele corpo que ele conhecia bem. Seios,barriga,coxas até finalmente terminar a rota do passeio em seu sexo. Uma buceta totalmente depilada,bem cuidada e com cheiro doce. Ao penetrá-la,já a sente úmida,pronta para a penetração. Com seu pau em riste,penetra-a com facilidade. Ele desliza todo para dentro. Era um pau de respeito. Cerca de seus 18cm,com boa espessura e cabeçudo. O box agora era só a fumaça da água quente e gemidos. Ela inclinada,segurando na parede,ele atrás penetrando com vigor. Logo os espasmos vem. O tesão era gigante. Agarra o seio e puxa o cabelo com a outra mão,enquanto urra despejando todo seu prazer na buceta dela. Foi tanta porra que escorreu por suas coxas. Ele saciado,só consegue dar um beijo na esposa e respira um pouco,pra depois terminar seu banho.
A transa,como sempre foi maravilhosa. Só tinha um problema: o tempo inteiro estava com Daniela na cabeça.
Continua...
Olá querido(a) leitor(a)! Esse é meu primeiro conto no site,por isso,é de extrema importância seu feedback. Aguardo comentários e avaliações para seguir com a série e aprimorar cada vez mais. Obrigado pela leitura!
