Depois de comer a mulher do irmão, comeu a sobrinha.

Um conto erótico de Predadora Geralda
Categoria: Heterossexual
Contém 1663 palavras
Data: 21/01/2018 23:52:50

Geralda predadora - Depois de comer a mulher do irmão, comeu a sobrinha.

João chega à casa do irmão e usa a chave da porta da frente, (que lhe foi dada pelo irmão anos atrás), Adetra a sala e chama o irmão duas vezes e não obtém resposta. Sobe as escadas e quando passa pelo quarto da sobrinha mais nova, ve a menina deitada em sua cama de bruço, com um short jeans bem curtinho, olha por alguns segundos a bunda da menina e fala: Oi Aninha, cadê o seu pai, querida?

Oi tio, meu pai foi pescar!

Foi pescar e nem me chamou aquele ingrato?

Acho que ele pensou que o senhor estava trabalhando. Ele foi com o seu José e o Flavio.

E o resto da família, onde está?

Minha mãe saiu com a Beth, a Maria e o Pedro. Foram pra casa da tia Solange.

João sentou-se na cama, ficou olhando a bunda da menina e falou: Aninha, como voce está gostosa querida, que bunda linda você tem!

Para com isso tio, assim você me deixa sem graça.

Sem graça porque menina? Nessa familia não tem esse negocio de ficar sem graça não. Você já deu essa bundona gostosa, minha sobrinha?

Ana sorri sem graça e fala: claro que não tio.

Claro porque menina? Você não é nenhuma viagenzinha, tem namorado e transa com ele que eu sei!

Ana olha pro tio e sorri e fala: É verdade tio, Eu tenho namorado e transo com ele quase todos os dias, mas, nunca fiz sexo anal com ele!

João coloca a mão de leve na bunda da sobrinha e fala: porque você nunca deu essa bundinha linda?

A menina olha nos olhos do tio e fala: pra falar a verdade, já tive muita vontade de dá a bunda, mas, a única vez que tentei foi muito dolorosa.

Dolorosa porque o cara não sabe fazer direito, se fosse seu tio, teria sido muito diferente. Eu ia comer essa bundinha gostoso e você ia adorar cada momento da nossa trepada.

Apertando o volume do pau já muito duro, por cima da calça jeans, ele sorri e falou: Olha aqui o que a visão dessa bundinha gostosa faz em mim.

A menina olha em direção da calça do tio e ver sobre o tecido o volume do pau dele.

Ana: Caralho tio, que pau grosso, esse pauzão já deve ter arrombado muitas bucetinhas!

João continua acariciando a bunda da menina sem nenhuma reação dela e pergunta: Você já pensou isso tudo dentro do seu priquitinho?

Ana: credo tio acho que não aguento um pau tão grosso assim, deve doer pra caramba.

João: Claro que aguenta! Aguenta esse e muito mais. A buceta é feita pra levar todo tipo de rola, se não fosse assim, não saía uma criança por ela.

Ana: É diferente tio. Quando a mulher vai ter um filho, o corpo prepara a vagina pra sair o bêbe.

João: E pra entrar uma rola, você acha que o corpo não prepara a xoxota da mulher?

Ana: Acho que sim.

Nesse momento João começou a passar a mão entre as pernas na menina, acariciando o ponto onde fica o clitóris.

Ana: Ai tio, assim o senhor vai fazer minha calcinha ficar toda molhadinha!

João: Você vai dá essa bucetinha gostosa pro titio?

Ana: Acho que não tio, o senhor é meu tio, e é meio estranho a gente fazer amor.

João: Para de besteira menina, estranho é a gente está aqui cheio de tesão e não aproveitar que estamos sozinhos.

João continua massageando o clitóris da menina e nota que o local já está bastante úmido.

Ana: Seu pau é muito grosso tio, vai me lascar todinha!

João: Claro que não menina, sua mãe aguenta e ainda pede mais.

O dedo o tio esfrega lentamente o clitóris da menina, bem devagarinho por cima do tecido grosso do short, Ana geme baixinho e morde de leve os lábios, junta às pernas prendendo a mão do tio, (em claro sinal de que estava gozando), gemeu alto e depois de alguns segundos, soltou a mão do tio, deitosse com a barriga pra cima e relaxou abrindo as pernas e fechando os olhos. João sorriu e olhando a mão molhada do gozo da menina, levou a mão ao nariz e falou:

João: Que xoxotinha perfumada a sua minha sobrinha! Já gozou sobrinha linda? Não acredito em uma coisa dessas. Como me meu dedinho você goza rápido assim, imagine com minha rola.

Ana: Claro tio, com esse dedo gostoso estregando meu clitóris, não tem quem aguenta!

João sorriu novamente e fala: Quero meter o meu pau todo dentro de você, e tem que ser agora!

Ana: Acabei de gozar gostoso no seu dedo tio, não sei, tenho que pensar!

João: Pensar um escambal, quero você agora! Vamos trepar como pessoas a adultas, e não tem esse negocio de não quero, sei que você quer muito e fica de frescura.

João foi pra cima da menina, (que estava sentada na cama), foi logo agarrando, pegando nos seios e beijando na boca, enfiando a lingua na boca da menina.

Ana: Calma tio, assim o senhor está me estuprando!

João: Vou te comer de qualquer jeito, sei que você quer mais do que eu essa trepada.

Ana: querer eu quero tio, mas, tem que ser do meu jeito.

João: que jeito?

Ana: quero que o senhor deite, sem calça, eu tiro o short e sento bem gostoso, devagarzinho no seu pau. Se não for assim eu não dou minha bucetinha pro senhor. O cuzinho eu não dou, tenho medo que o senhor me machuque.

João: não vou lhe machucar menina, sei muito bem como fazer e a mulher não sentir nenhuma dor, mas, se você quer assim, pra mim tudo bem, o que importa e que vou enfiar minha pica na sua bucetinha.

João tirou a calça e a cueca e deitou-se de barriga pra cima, com aquele pauzão enorme completamente duro.

Ana arregalou os olhos e falou: Credo tio será que vou aguentar esse pauzão na minha pepeca?

Já acocorando e pincelando aquele pauzão na entrada da xota, Ana foi abaixando devagar no pau do tio, até entrar quase metade, olhou pro tio e falou: Caralho tio, se não tivesse tão gostoso eu tirava agora, é grosso demais!

João: senta até o final, quero sentir o colo do teu útero na cabeça do meu pau.

Com um pouco de dificuldade, a menina sentou até o talo, e depois de alguns segundos sentada pra acostuma com a grossura, passou a sentar e levantar do pau do tio bem devagar, gemendo alto, falou: Ai tio, que pau gostoso o senhor tem, é por isso que minha mãe de vez em quando da umas sumidas e às vezes até dorme fora. E volta toda contente pra casa.

Tio: provavelmente sim! Encontro-me com sua mãe quase todos os dias, aquela buceta é mais minha do que do seu pai!

Ana deita-se encima do tio e começa a beija-lo com paixão. Faz movimentos de entra e sai da vagina no pênis. Em um movimento rápido, João passa a amante pra baixo, sem sair de dentro da menina e passa a fazer um papai com mamãe, entrando e saindo da bucetinha da menina. Ana geme e reclama do amante: Tio, pelo amor de deus, o senhor está me machucando com esse pauzão.

João: Você quer que eu tire?

Ana: Claro que não, mas, faz mais devagar.

João passa a fazer movimentos lentos e contínuos. Ana olha nos olhos do tio e fala: pensei melhor tio eu quero que o senhor arrombe minha bucetinha, mete com força, me faz gosar com esse pau maravilhoso. João sorri e começa a fazer com muita força e a sobrinha geme alto e quase esterica, grita: Me arromba tio, rasga minha buceta todinha, quero ser sua a hora que o senhor quiser, ai tio, está bom demais. Que rolona gostosa minha mãe tem a disposição à hora que ela quiser.

Depois de alguns minutos de intenso sexo, João goza muito gostoso no fundo da vagina da sobrinha e depois de alguns gemidos baixinho, a menina goza também.

Os amantes deitados exaustos na cama, beijos e trocas de caricias.

Ana: Ai tio, seu pau é o mais gostoso que já experimentei, o senhor tem um pau mágico, me fez gozar duas vezes, em pouco tempo de foda, foi uma foda muito deliciosa. Diz-me uma coisa: O senhor sabe que o meu pai come a tia Renata, não sabe?

Claro que sei! Desde pequenos eu e seu pai conversávamos e quando adolescentes decidimos que quando nos casássemos, ele transaria com minha mulher e eu com a dele. Claro que isso não aconteceu desde o inicio dos nossos casamentos. Eu me casei em 1992 e ele se casou em 1995 e só em 1998 que eu comi sua mãe e ele comeu a minha esposa Renata.

Ana: E como foi isso tio? O senhor chegou à minha mãe e foi logo pegando?

Claro que não menina! Ele falou pra sua mãe que eu tinha pau grande e grosso e que eu tinha o maior tesão nela e que ele não se importava se eu comesse ela. Como nós tínhamos um casamento muito liberal, e sua mãe já tinha metido com outros homens e seu pai já tinha comido outras bucetas, ela foi me dando sinais que estava tudo bem e ele me contou que ela estava doidinha pra me dá, ai foi tudo acontecendo naturalmente, e terminei comendo ela pela primeira vez, no quarto dos teus pais.

Ana: Eu era criança! E a tia como foi?

João: nós também éramos liberais e falei que tinha comido a tua mãe e a Renata ficou de boa. Falei que queria que ela metesse com o meu irmão e ela gostou da ideia, e poucos dias depois, eles fuderam lá na minha casa.

Ana: Ele também pega a tia Renata todos os dias?

João: acho que não!

Continua....

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Comentários

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Muito bom, onde está a continuação

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Tesudo querida! Muito tesudo. O que mais dizer. Foi muito excitante essa transa de tio e sobrinha. Com riqueza de detalhes, além dos diálogos picantes. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite meus contos quando quiser. Bjs babados.

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Pelo histórico disfuncional da família, as coisas só podem fluir assim na maior naturalidade do mundo. Coerente, mas com conteúdo previsível demais

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